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AUTOVISTORIA E

LAUDO TÉCNICO DE
VISTORIA PREDIAL
MAIS SEGURANÇA
PARA OS CIDADÃOS

Rua Buenos Aires, 40 - Centro - RJ - 20070-022


Central de Relacionamento: (21) 2179-2007 www.crea-rj.org.br
AUtOvIStORIA E
LAUDO tÉCNICO DE
vIStORIA PREDIAL
MAIS SEGURANÇA
PARA OS CIDADÃOS

Agosto/2014
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MAIS SEGURANÇA PARA OS CIDADÃOS

A Lei nº 6400/2013, no âmbito estadual, e a Lei Municipal Complementar 126, que passou a
vigorar em março de 2013, no âmbito municipal, estipulam que, a cada cinco anos, os respon-
sáveis por todos os imóveis residenciais e comerciais no Rio de Janeiro contratem profissionais
para a elaboração de Laudo Técnico de Vistoria Predial, ou seja, para que avaliem as condições
de conservação e estabilidade em prédios e apontem se há a necessidade de reparos.

Há anos, o CREA-RJ defende a criação dessa lei, que determina que as vistorias sejam realizadas
por profissionais ou empresas capacitados tecnicamente e legalmente habilitados.

Nessa Cartilha, o CREA-RJ apresenta de maneira concisa para síndicos, moradores e profis-
sionais/empresas que desejem realizar os Laudos Técnicos de Vistoria Predial as informações
necessárias sobre Lei Municipal Complementar 126. Esse conteúdo foi baseado nas palestras e
dúvidas apresentadas durante os Seminários sobre a Lei de Autovistoria e a Elaboração de Laudo
Técnico de Vistoria Predial, realizados pelo CREA-RJ, de dezembro de 2013 a junho de 2014.

O Conselho entende que a realização dos seminários e a publicação desse documento com os
seus resultados cumpre o papel de divulgar e esclarecer para toda a sociedade a importância
de fazer valer essa obrigação legal que traz mais segurança e tranquilidade para os cidadãos.

AGOStINhO GUERREIRO
Presidente do CREA-RJ

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MANUtENÇÃO PREvENtIvA
Uma edificação é resultado de estudo técni- determinam não só o bem-estar e o convívio
co, projeto, emprego de materais, tecnologia e adequado dos transeuntes, mas, principalmen-
trabalho braçal humano. Como qualquer equi- te, a segurança na sua circulação.
pamento, um prédio residencial, comercial, Tal qual qualquer equipamento ou ser vivo,
industrial, hospitalar, institucional ou de uso uma edificação requer cuidados permanentes
misto, é um organismo vivo que sofre ações do cuja responsabilidade recai obrigatoriamente
tempo, de intempéries, de fenômenos físicos e sobre seu proprietário ou gestor. Outro aspec-
químicos ao longo de toda a sua existência. to é que, independentemente de ser de nature-
za privada ou pública, o elemento construído
Os elementos que compõem a estrutura, o tem papel social no conjunto da cidade e exer-
revestimento, as instalações, a sobrecarga de ce influência direta em seu entorno, na rua, na
utilização dos espaços ou o peso próprio de vizinhança, no bairro e até na cidade.
suas peças são exemplos de componentes des-
te organismo que são instáveis e evoluem com Assim, sempre que observar indícios de le-
o tempo. Por outro lado, a própria utilização sões na estrutura é conveniente consultar
do equipamento edificado pelos habitantes ou um profissional. Alterações aparentemen-
transeuntes gera desgaste dos seus componen- te insignificantes podem ocultar problemas
tes ao longo de seu ciclo de vida. graves. Uma rachadura pequena pode estar
escondendo um grande dano. A evolução da
O conjunto de esforços e ações acumuladas, corrosão pode ser rápida, elevando muito o
seja pela atuação da natureza, seja pela do custo de uma recuperação. Qualquer avalia-
homem, gera a necessidade de verificação e ção, recuperação, reforço ou modificação da
manutenção permanente. Além disso, a produ- estrutura de uma construção exige o suporte
ção e a utilização cotidiana de uma edificação de um engenheiro civil. Fuja dos curiosos, os
está sujeita a normas, leis e regras sociais que resultados podem ser desastrosos!

LEI EStADUAL 6.400/13


Pela Lei Estadual 6.400/13 fica instituída, no fogo e escape e obras de contenção de en-
Estado do Rio de Janeiro, a obrigatoriedade costas, por engenheiros ou empresas tecnica-
de realização de autovistoria, pelos condomí- mente capacitados e legalmente habilitados
nios ou proprietários dos prédios residenciais, junto ao CREA-RJ.
comerciais, e pelos governos do Estado e dos
municípios, nos prédios públicos, incluindo Em edificações com menos de 25 (vinte e cinco)
estruturas, subsolos, fachadas, esquadrias, anos de vida útil, a contar do “habite-se”, devem
empenas, marquises e telhados, e em suas ser realizadas de 10 (dez) em 10 (dez) anos. Em
instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, edificações com mais de 25 (vinte e cinco) anos
eletromecânicas, de gás e de prevenção a de vida útil, de 5 (cinco) em 5 (cinco) anos.

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LEI MUNICIPAL COMPLEMENtAR 126
AUtOvIStORIA: qUANDO fAzER?

A realização da autovistoria periódica ciais unifamiliares e bifamiliares, com


é obrigatória em todos os imóveis da até dois pavimentos e área construída
cidade, cinco anos após o “habite-se”. inferior a 1000m² e aquelas situadas
Estão isentas as edificações residen- em Áreas de Especial Interesse.

PRINCIPAIS RESPONSávEIS, AÇõES E RESPONSAbILIDADES

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OS SÍNDICOS E SUAS RESPONSAbILIDADES
Como representante legal do con- gatoriamente licenciadas e comu-
domínio, o síndico tem o dever nicadas a ele, com a identifica-
de zelar pela segurança da edi- ção do responsável técnico pela
ficação. Cumprindo esse papel, sua execução, com a respectiva
ele pode, e deve, solicitar ao con- Anotação de Responsabilidade
dômino ou morador que realiza Técnica (ART). As eventuais obras
obras em sua unidade, esclareci- que forem apontadas no laudo
mentos sobre elas. Pode, também, técnico como necessárias para a
solicitar uma vistoria na unidade. adequação da edificação, deve-
rão ser prévia e obrigatoriamente
As obras internas nas unidades licenciadas à Prefeitura, e realiza-
do condomínio, que possam mo- das com o acompanhamento de
dificar ou interferir na estrutura do profissional técnico legalmente
prédio, deverão ser prévia e obri- habilitado, com a respectiva ART.

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A utilização das unidades privativas não A fachada é componente do projeto arquitetô-
pode prejudicar ou causar danos e incômo- nico de um edifício. Os desenhos do projeto
dos ao condomínio e aos demais condômi- arquitetônico, assim como os desenhos dos
nos, nem afetar a segurança e a solidez do demais projetos, pertencem ao conjunto de
edifício. Essas condições estão previstas no peças da propriedade comum.
Código Civil e constam em grande número
de Convenções de Condomínio. Algumas convenções de condomínios, vi-
sando preservar a fachada da edificação
Para que o condomínio tenha a garantia de em razão de suas características peculia-
que as obras pretendidas não causarão in- res, harmonia do conjunto, ou por força do
terferências em suas diversas partes e não nome do arquiteto que elaborou o projeto,
comprometerão a segurança e a solidez da vedam expressamente a colocação de quais-
edificação, é necessário que seja apresenta- quer objetos originalmente não previstos,
do, para verificação e análise, o anteprojeto até mesmo grades, toldos e aparelhos de
elaborado pelo engenheiro legalmente habi- ar-condicionado. Muitas vezes, essas condi-
litado e capacitado tecnicamente. ções estão expressas também nas escrituras
das unidades privativas.
As alterações de fachadas, que podem ser
definidas como as superfícies de fechamento Se a alteração for entendida como uma neces-
de uma edificação, e não somente os planos sidade para todos, será preciso elaborar pro-
frontais voltados para a rua, merecem atenção jeto específico para tal e submetê-lo à aprova-
especial. É preciso zelar também pelas vistas ção em assembleia, observando-se o disposto
das laterais, dos fundos e dos prismas internos. em Convenção e na legislação.

LAUDO tÉCNICO DE vIStORIA PREDIAL


AO qUE OS ENGENhEIROS DEvEM EStAR AtENtOS?

A inspeção predial deve verificar as condições Se o ENGENHEIRO contratado exceder


da edificação e os riscos, e apresentar uma lista os limites de suas atribuições profissionais
de prioridades técnicas, com orientações e re- – determinada pela Lei 5.194/66 e pela
comendações para sua correção. Resolução 218 do Confea (que discrimina
as atividades das diferentes modalidades
Para a realização do Laudo Técnico de Vistoria profissionais da Engenharia e Agronomia)
Predial é fundamental que não se percam de vista será autuado e, se comprovada imprudên-
as normas e legislações específicas disponíveis. cia ou imperícia, poderá sofrer sanções do
Os ENGENHEIROS contratados devem ser legal- Código de Ética Profissional, que vão des-
mente habilitados e ter a atribuição técnica devida de a censura pública à cassação de seu
para o desenvolvimento do serviço contratado. registro profissional.

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qUAIS OS PROfISSIONAIS hAbILItADOS PARA A REALIzAÇÃO DO LtvP?

As vistorias de engenharia ou inspeções pre- mento pode parecer algo simples, com o tem-
diais e a consequente elaboração do laudo po e sem cuidado, poderá se transformar em
técnico envolvem, normalmente, uma equipe um grande problema.
multidisciplinar de profissionais. Neste caso, é
recomendado o trabalho multidisciplinar, mí- O valor a ser cobrado pelos serviços de inspe-
nimo, de um engenheiro civil com um enge- ção predial deve estar relacionado principal-
nheiro eletricista, ambos com formação pro- mente com o tempo despendido para a reali-
fissional plena. zação dos trabalhos de todos os engenheiros
envolvidos e, também, observar se haverá
Durante a Inspeção todos os detalhes deverão necessidade de utilização de algum tipo de
ser observados, tendo em vista a validade de material ou equipamento, com o objetivo de
cinco anos do LTVP. Pois, o que naquele mo- se alcançar melhores resultados.

qUAL DOCUMENtAÇÃO NECESSáRIA PARA COMEÇAR?

Antes de iniciar a vistoria predial deve-se A exigência de documentação será de iniciativa


verificar se há laudos técnicos ou docu- dos engenheiros que participam da elaboração
mentações que registraram a ocorrência de do laudo, principalmente as plantas de funda-
anormalidades, como: incêndios, proble- ção, estruturas, elétricas, hidráulicas, esgota-
mas estruturais, obras irregulares e relató- mento sanitário e de pavimentos. É fundamental
rios da Defesa Civil. ter acesso a essas plantas. O condomínio deve
apresentar toda a documentação e providen-
ciar, se necessário, a elaboração de plantas.

qUAIS OS GRAUS DE RISCO DA INSPEÇÃO PREDIAL?

Durante as vistorias, os engenheiros podem perda de funcionalidade sem prejuízo à ope-


se deparar com os graus de risco que pos- ração direta de sistemas, perda pontual de
suem a seguinte classificação: CRÍTICOS, desempenho (possibilidade de recuperação),
que são aquelas que podem provocar danos deterioração precoce e pequena desvalori-
à saúde e segurança das pessoas e do meio zação. MÍNIMOS, que são os pequenos pre-
ambiente. Que apresenta perda excessiva de juízos à estética ou atividade programável e
desempenho causando possíveis paralisa- planejada, sem incidência ou sem a proba-
ções, aumento de custo, comprometimento bilidade de ocorrência dos riscos críticos e
sensível de vida útil e desvalorização acen- regulares, além de baixo ou nenhum com-
tuada. REGULARES caracterizam-se pela prometimento do valor imobiliário.
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ARt: INStRUMENtO DE vALORIzAÇÃO PROfISSIONAL

Instituída pela Lei 6469, de 7 de dezembro impede que pessoas sem qualificação exerçam
de 1977, a ART - Anotação de Responsabili- atividades que são exclusivamente de compe-
dade Técnica é o instrumento que o Sistema tência dos profissionais do Sistema. Ao registrar
Confea/Crea tem para registrar as realiza- a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
ções profissionais e que distingue a carreira e cada vez que efetuar uma obra, projeto ou ser-
o sucesso individual, valorizando o exercício viço o profissional contribui para essa proteção.
profissional. É ela que permite caracterizar os
limites da responsabilidade e da participação Através da CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO,
técnica em cada obra ou serviço, conferindo documento emitido pelo Conselho – que con-
a prova documental da execução dos empre- tém todas as ARTs de sua carreira e suas reali-
endimentos e uma preciosa ferramenta de zações – é possível ter uma boa referência so-
vantagem competitiva, muito mais que a pró- bre o profissional ou empresa que está sendo
pria obrigação legal. contratado para a realização do serviço. Esse
DIFERENCIAL que só o CREA-RJ oferece é
O CREA-RJ existe para proteger a sociedade. muito importante, pois a experiência dos
Fiscalizando o exercício profissional, o Conselho engenheiros envolvidos é fundamental!

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COMO PREENChER SUA ARt DE LAUDO DE vIStORIA

Com base nas ARTs registradas por profissionais, sistema de esquadrias e instalações hidrossani-
referentes aos Laudos de Vistoria realizados até tárias (reservatórios, sanitários, redes de esgoto)
então, o CREA-RJ verificou algumas não confor- e instalações de gás.
midades no preenchimento dos documentos e na
realização dos serviços. Compete aos engenheiros eletricistas, eletro-
técnicos, eletricistas modalidade eletrotécnica,
A realização das vistorias de engenharia ou industriais modalidade elétrica e de produção
inspeções prediais é de responsabilidade e modalidade elétrica as atividades referentes a
exclusiva competência dos profissionais, en- instalações elétricas – entrada de energia, su-
genheiros, legalmente habilitados pelos Con- bestação, refletores de iluminação, equipamen-
selhos Regionais de Engenharia e Agronomia tos de geração auxiliar de energia (geradores)
– CREAs, de acordo com a Lei Federal nº e SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas
5.194, de 24 de dezembro de 1966, e reso- Atmosféricas).
luções do CONFEA.
Compete aos engenheiros de segurança do tra-
As vistorias de engenharia ou inspeções prediais balho verificar as condições relacionadas aos
e a consequente elaboração do laudo técnico equipamentos de prevenção e combate a in-
envolvem, normalmente, uma equipe multidisci- cêndio, rotas de fuga e todas as outras questões
plinar de profissionais. Neste caso, é recomen- relacionadas à formação que possam existir na
dado o trabalho multidisciplinar, mínimo, de um edificação e disciplinadas em Resolução específi-
engenheiro civil com um engenheiro eletricista, ca de atribuições profissionais.
ambos com formação profissional plena.
Caso o condomínio possua instalações de sis-
A legislação que trata das atribuições profissio- tema de ar condicionado central, elevadores/
nais esclarece que compete aos engenheiros escadas rolantes, compete ao profissional en-
civil, de fortificação civil, de produção civil e in- genheiro mecânico esta atividade.
dustrial civil as atividades referentes a sistemas É importante ressaltar que todos profissionais
estruturais (pilares, vigas, lajes, consoles, cober- do Sistema Confea/Crea envolvidos nas ativi-
turas, marquises, fachadas, empenas), obras de dades de vistoria, inspeção e emissão do lau-
contenção de encostas, sistema de impermea- do devem preencher sua respectiva Anotação
bilização, sistema de vedação e revestimentos, de Responsabilidade Técnica.

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Observe, a seguir, os principais itens que devem ser preenchidos na ART:

1– Fato gerador Autovistoria


2– Caso haja profissional de outra modalidade vinculado existirá uma ART principal e as
demais vinculadas.
3– Atividades Técnica (36) Laudo (51) vistoria técnica
4– Especificação da atividade (34) Inspeção
5– Complemento
5.1– Para o profissional da modalidade civil – 40 (edificação residencial) e/ou 41
(edificação comercial) e, se for o caso, Rede de Gás (130) e Rede Hidráulica (131)
5.2– Para o profissional da modalidade elétrica – Rede Elétrica (128) e, se for o caso,
Subestação (160), Gerador (79)
6– Quantificação área total construída vistoriada (modalidade civil) e carga total instalada
vistoriada (modalidade elétrica)
7– Endereço do serviço: incluir o endereço do imóvel vistoriado
8– No campo descrição complementar: descrever os sistemas vistoriados dentro de sua
formação profissional.

O profissional que realizar a vistoria e não possuir as atribuições legais para a atividade técnica rea-
lizada, poderá ser autuado por exorbitância de atribuições. E ainda, constatando que o profissional
emprestou seu nome sem ter participado do serviço, poderá ser aberto processo administrativo para
investigação de sua conduta ética.

1– Inspeção estrutural é atribuição de engenheiro civil Inspeção de rede elétrica é atribuição


de engenheiro eletricista Inspeção de elevadores é atribuição de engenheiro mecânico

2– Comunique sempre previamente ao responsável pelo prédio qualquer nova obra que
pretenda executar

3– Não inicie obra sem licença e sem o acompanhamento de um profissional


legalmente habilitado. Instalações elétricas precisam ser revisadas periodicamente.
Nelas estão os maiores riscos de incêndio e morte em residências

4– Se o prédio tem mais de 30 anos de vida, fique atento às instalações hidráulicas e sanitárias.
À época as construções utilizavam dutos de ferro, chumbo e sua vida útil provavelmente está no
fim. Os entupimentos e vazamentos tornam-se comuns. Alerte os condôminos para isso. Faça
um plano para a substituição gradativa por materiais modernos como o PVC.

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5– Fique alerta a esses sinais. Eles podem ser sinalizar obras irregulares!

• Fluxo de operários no interior do condomínio


• Presença de caçamba de entulho em frente ou nas imediações do condomínio
• Pancadas e ruídos de perfuração e corte de materiais
• Cheiro de solventes presentes em tintas
• Fluxo de materiais de construção e acabamento, caminhões de entrega

fONtES:

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966


LEI Nº 6.469, DE 7 DEZ 1977
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973
RESOLUÇÃO Nº 359, DE 31 JUL 1991
Código de Ética Profissional do Sistema Confea/Crea
LEI Estadual nº 6400, de 05 de Março de 2013
LEI Municipal Complementar nº 126 de 26 de março de 2013
www.rio.rj.gov.br/web/autovistoria
AUTOVISTORIA: prevenção agora é Lei (CREA-RJ)
Cartilha AUTOVISTORIA Avaliação Predial (SECOVIRIO)
Guia de Procedimentos Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP) Autovistoria (SENGE/RJ)
Obras em Condomínios (SECOVIRIO)
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ExPEDIENtE

PRESIDENTE
Engenheiro Agrônomo
AGOSTINHO GUERREIRO

DIRETORIA (mandato 2014)


1º Vice-Presidente
Engenheiro Civil
MANOEL LAPA E SILVA

2ª Vice-Presidente
Engenheira Civil e de Segurança do Trabalh
MARLISE DE MATOSINHOS VASCONCELLOS

1ª Diretora-Administrativa
Engenheira Civil
REGINA DE JESUS RAMOS ANDRADE

2º Diretor-Administrativo
Engenheiro Mecânico
ODUVALDO SIQUEIRA ARNAUD

3º Diretor-Administrativo
Engenheiro Florestal
GLAUBER MARCIO SUMAR PINHEIRO

1º Diretor-Financeiro
Engenheiro Mecânico
JAIR JOSÉ DA SILVA

2º Diretor-Financeiro
Engenheiro Civil
JORGE NISENBAUM

3º Diretor-Financeiro
Engenheiro Metalúrgico e de Segurança do Trabalho
ROCKFELLER MACIEL PEÇANHA

Publicação do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro


Orientação e Revisão Técnica: Gerência de Fiscalização e Gerência de Registro e Acervo Técnico
Edição e Organização: Assessoria de Marketing e Comunicação do CREA-RJ
Projeto Editorial e Redação: Viviane Maia
Projeto Gráfico e Diagramação: Gustavo Leoni

Agosto/2014
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AUTOVISTORIA E
LAUDO TÉCNICO DE
VISTORIA PREDIAL
MAIS SEGURANÇA
PARA OS CIDADÃOS

Rua Buenos Aires, 40 - Centro - RJ - 20070-022


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