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EIS OS LOBOS

Já coloquei alguns artigos, até de outros autores, comentando sobre a situação da nossa Igreja e
tentando mostrar os abismos por onde a estão conduzindo o modernismo, e outras pragas mais, de igual
quilate. Hoje vou traduzir nova matéria do site mexicano,http://www.finaldelostiempos.com.mx que trata
da infiltração de satanás da Igreja, o que dá consistência às palavras Papa Paulo VI: a fumaça de satanás
entrou na Igreja! Na verdade, mostra as tramas e insídias acontecidas durante o Concílio Vaticano II.

Nós ultimamente temos acompanhado algumas mudanças de cargos dentro do Vaticano e devemos
saber que alguns dos mais diabólicos cardeais já investidos neste cargo, já falecidos, e que atuaram
decisivamente no Concílio o inferno os tem. E a verdade é que, na lista conhecida do Papa Paulo VI, de
124 eminências denunciadas como agentes das sociedades secretas, afora os milhares de outros
agentes comunistas e mafiosos infiltrados na Igreja, um total de 48 destes membros se filiaram ao
demônio entre os anos de 1957 – época da convocação do Concílio – até o final dele, em 1965. Ricos
comerciantes os compraram, disse Jesus a uma alma especial!

É que, realmente, foi ali que satanás viu a chance que ele tinha nas mãos para destruir a Igreja,
introduzindo nela uma possibilidade de “opção”, pela dubiedade dos textos, e sua aplicação errada ao
correr do tempo, e ao sabor da baba dele. Em especial, o golpe furioso foi desferido contra a Santa Missa
de sempre, a de Pio V, porque o demônio viu ali, naquele rito perfeito e imutável, uma chance de fazer
derrubar os sacrários, coisa que ele está conseguindo. Por que isso?

Porque os bons não reagem. Os bons bispos, que são maioria, se calaram diante dos gritos infernais
dos agentes de satanás, infiltrados dentro das comissões e da preparação e redação final dos textos.
Como vocês verão abaixo, foram falsos teólogos, malditos, quase todos já no inferno – eles e os bispos e
cardeais que os chamavam e comandavam – que operavam já debaixo do fumo de satanás e
condenados pelo grande Papa Pio XII, os que foram chamados pelo demônio, a produzir os textos
especiais, os pontos chave a mudar depois. Entre eles, o dialogo inter-religioso, que descambou no falso
ecumenismo!

Em verdade, por muitos anos os textos contra as dubiedades do Concílio e todos os que se revoltaram
contra tais normas, foram duramente combatidos e enquadrados pelos maus cardeais, detentores de
cargos chave e importantes no Vaticano. Eles foram quase todos calados, seus livros foram proibidos,
combatidos, e temos o caso de padres como o Padre Malachy Martin, que foi assassinado, devido a
revelação que ele fez dos escândalos de que teve conhecimento, e que se operavam dentro do Vaticano.
Tudo pelas costas do papa e sem o conhecimento dele. E se conhecia, não tinha mais forças para reagir!

Aliás, não se pode culpar nem ao Papa João XXIII que convocou o Concílio com muito boas intenções,
nem ao Papa Paulo VI que o encerrou e implementou. Ambos eram já, de certa forma, dominados pela
fera, e a denuncia que está expressa em milhares de livros e sites pelo mundo espalhados – prova de que
é verdade – é que o Papa Paulo VI era substituído por um sósia, em muitas aparições públicas e
audiências, pois há fotos inegáveis disso como prova. Enquanto isso, o verdadeiro para era mantido
preso, e drogado a custa de 82 comprimidos diários. De fato, ele praticamente se deixou matar – ou
morrer – depois de descobrir que fora traído em relação á Nova Missa. Disso já se sabe!

Eis o texto:

O título é: A revolução satânica ganha seu momento no Concílio Vaticano II. Este foi o Concílio que
trouxe a discórdia, a desunião, e a perda das almas.

“Repito, filhos meus, como já lhes disse no passado, que o Grande Concílio foi manipulado por
satanás. Ele sentou ali entre vós e trabalhou como num tabuleiro de xadrez. Que se pode fazer agora
para recuperar? É simples, filhos meus: regressai de novo às bases que vos haviam sido dadas. Deveis
devolver o respeito ao vosso sacerdócio. Deveis devolver o respeito ao vosso Santo Padre, o Papa Paulo
VI”. (Palavras de Nossa Senhora, em 15 de maio de 1976)

Agradecimentos sinceros ao Padre Paul Kramer, e ao seu livro: A Batalha final do Demônio, de onde
muitas das citações que seguem foram extraídas.

A Palavra “revolução” tem sido empregada numerosas vezes para descrever o que foi o Vaticano II.
Durante o debate da Constituição Litúrgica do Concílio, o Cardeal Otaviani perguntou: Estão estes padres
planejando uma revolução? E depois das mudanças feitas pós o Concílio, o professor James Daly
escreveu: Uma coisa é levar a cabo uma revolução, e outra, muito diferente é implementá-la, com o
atrevimento de dizer que não houve mudança alguma. Ganhar não foi o suficiente para nossos
“Robespierres litúrgicos”; eles devem seguir adiante para declarar que nunca usaram a guilhotina.

Aparentemente, a revolução se iniciou já bem antes. Segundo Anne Muggeridge (nora do famosos
escritor Católico convertido, o inglês Malcolm Muggeridge) em seu livro: a Cidade Desolda, o Cardeal
John Heenan de Westminster, disse que já na primeira sessão rebelde do Concílio, o Papa João XXIII se
deu conta de que o papado havia perdido o controle do processo e tentou organizar um grupo de
bispos para terminar à e rápido força, aquilo que ele começara. Porém, antes que a segunda sessão do
Concílio tivesse começado, o papa morreu (Morreu???). É que, segundo informou Jean Guitton, o único
leigo que poderia servir de perito no Concílio, as últimas palavras dele, antes de morrer foram: Detenham
o Concílio! Detenham o Concílio!

Antes do final do Vaticano II, em fevereiro de 1965, alguém falou ao Padre Pio que logo ele teria de
celebrar um “Novo Rito”, em idioma vernáculo, que havia sido ideado por uma comissão litúrgica conciliar.
Imediatamente, mesmo antes de ler o texto, ele escreveu ao Papa Paulo VI para ser dispensado deste
experimento litúrgico, e que lhe fosse permitido continuar celebrando a Missa de Pio V. Quando o Cardeal
Bacci chegou para vê-lo e dar-lhe esta autorização, o Padre Pio deixou escapar um queixa na presença
deste mensageiro do Papa: Pelo amor de Deus, acabem com este Concílio, e rapidamente.

Anos depois do Vaticano II, em 12 de abril de 1970, a Irmã Lúcia advertiu sobre uma “desorientação
diabólica que estava invadindo o mundo, e o maligno conduzindo as almas”. Em 16 de setembro de 197,
ela escreveu a uma amiga religiosa, a Madre Martins, que havia sido sua companheira em Tuy, no
noviciado das Irmãs Dorotéas, que estava sendo provada por uma grave enfermidade:

... Eu também não estou me sentindo bem, meu coração, meus olhos... Porém isso é necessário para
a Paixão de Cristo; é preciso que seus membros sejam uma só com Ele, através da dor física e da
angustia moral. Pobre Senhor, que tem salvado a tantos, com tanto amor, porém é tão incompreendido. É
doloroso ver a desorientação tão grande entre as pessoas que ocupam lugares de responsabilidade. De
nossa parte, até onde podemos, devemos reparar por meio de uma união mais íntima com o Senhor. E
nos identificarmos com Ele, para que Ele possa estar dentro de nós como Luz, em um mundo submerso
na escuridão do erro, da imoralidade e do orgulho.

Dói-me ver o que você me conta, sobre o que está acontecendo...! É devido a que o demônio teve
êxito em se infiltrar sob um manto de bem, e os cegos começam a guiar outros cegos, como o Senhor nos
disse no Evangelho, e as almas se estão deixando enganar. Por este motivo é que o demônio tem
promovido uma guerra tão grande contra o Rosário! E o pior é que ele tem tido êxito em conduzir as
almas ao erro e ao engano. Nas almas daqueles que têm a grande responsabilidade devido aos altos
postos que ocupam. Eles são homens cegos, que guiam outros homens cegos...

A grande desorientação entre as pessoas que ocupam cargo de responsabilidade mencionada por
Irmã Lúcia, é uma referência à desorientação na hierarquia da Igreja.

O Vaticano II e os hereges!

O Bispo Helder Câmara louvou ao Papa João XXIII por sua “valentia em nomear, na véspera do
Concílio como padres conciliares, a muitos dos maiores teólogos de nossos dias”. Mas entre os que ele
nomeou, havia muitos daqueles que emergiam das listas negras da suspeita. Em outras palavras,
pessoas que tinham censuras e condenações de Pio XII e da Santa Sé. Havia hereges que
aconselhavam e ajudavam os bispos a fazer um rascunho dos documentos do Vaticano II. E o Padre
Kramer falou em seu livro que:

No dia 13 de outubro de 1962, um dia após os observadores comunistas haverem chegado ao Concílio
– dia do Milagre do sol em Fátima – a história da Igreja e do mundo foi profundamente mudada pelo mais
pequeno dos eventos. O Cardeal Lénart da Béligica tomou o microfone, em um famoso incidente, e exigiu
que os candidatos maus propostos pela Cúria Romana para dirigir as comissões e fazer os rascunhos
fossem todos excluídos e substituídos por outras pessoas.

Acendeu-as uma briga, e uma eleição foi proposta. Quando finalmente se fez a eleição, os liberais
foram eleitos para dirigir as comissões conciliares – muitos deles entre os mesmos “inovadores” demitidos
pelo Papa Pio XII. As propostas tradicionais formuladas para o Concílio foram então deixadas de lado, e
ele teve início literalmente sem uma proposta básica, deixando caminho aberto para que documentos
completamente novos fossem montados pelos liberais. É muito conhecido e largamente documentado
que uma camarilha de peritos liberais e bispos trataram de confiscar a proposta básica do Concílio para
fazer uma “igreja” à sua própria imagem, através da implementação de uma “nova teologia” (Pg. 53)

Dois destes “teólogos” foram Hans Kung e Edward Schillebeeckx. Segundo Chris Ferrara, “foi
Scillebeeckx quem escreveu a crucial página 480 do estudo crítico que foi empregado pelo “Grupo do
Reno”. Estes bispos que deviam coordenar sua campanha de relações públicas contra os esquemas
completamente ortodoxos pretendidos pelo Concílio – fato que levou a abandonar todas as meticulosas
proposições iniciais efetuadas para o Concílio. Depois do Concílio Schillebeeckx foi sujeito a investigação
por parte do Vaticano por conta de suas escandalosas opiniões heterodoxas concernentes ao
nascimento da Virgem, da instituição da Eucaristia, da Ressurreição e do fundamento da Igreja.

Os liberais, no Vaticano II, evitaram condenar os erros dos modernistas, o comunismo e


deliberadamente semearam ambigüidades em todos os textos conciliares, dos quais trataram de se
aproveitar depois do Concílio. O (maldito) “perito” conciliar Padre Edward Schillebeeckx admitiu que
“temos empregado frases ambíguas – duplo sentido – durante o Concílio, e saberemos como interpretá-
las posteriormente”. Monsenhor Rudolf Bandas, um dos peritos conciliares, reconheceu que foi um grande
erro haver permitido que teólogos suspeitos como Schillebeeckx e Kung atuassem no Concílio.

Sem dúvida, o papa João XXIII pensou que estes teólogos suspeitos retificariam as suas idéias e
realizariam um autêntico serviço à Igreja. Mas sucedeu exatamente o contrário. Apoiados por alguns
padres conciliares do “Reno”, e atuando sempre de um modo muito aguerrido, eles se impuseram e
exclamaram: “Olhem, fomos nomeados como peritos. Isso quer dizer que nossas idéias foram
aprovadas”... (...) Era, então, demasiado demasiado tarde. O estrago estava feito! Estava então decidido
que nada mudaria os rumos. Isso consta do livro do Padre Paulo Kramer.

Em seu livro, O Vaticano II revisado, o Bispo Aloysius J.Wycislo – um defensor estático da revolução do
Vaticano II – declarou com frio entusiasmo que os teólogos e homens de letras bíblicas, que haviam sido
antes postos debaixo de negras nuvens, durante os anos do Concílio emergiram como conselheiros e
seus livros e comentários sobre o Concílio se converteram em leituras populares.

Yves Congar, um dos artesãos da reforma, comentou com discreta satisfação que “a Igreja havia tido,
pacificamente, a sua revolução de Outubro”. Congar também admitiu, como se fosse algo de que se
orgulhar, que a declaração sobre a Liberdade Religiosa do Vaticano II era contrária à Carta Syllabos, do
Papa Pio IX. E disse: Não se pode negar que a afirmação que o Vaticano II fez sobre a liberdade religiosa
está em oposição clara ao que disse o Papa Pio IX. (Obs. O Sillabus diz que só existe uma Igreja
verdadeira, enquanto o Concílio afirmou que a “única e verdadeira religião subsiste na Igreja Católica”, e
isso é um erro grave)

O cardeal Leo Suenens – da lista negra e promotor dos carismáticos heréticos – declarou que a o
Concílio Vaticano II foi a Revolução francesa dentro da Igreja. Este cardeal Suenens é um dos nomeados
por Nossa Senhora das Rosas, e que receberá um grande castigo pela sua participação na destruição da
Igreja.

Documentos do Vaticano II e sessões:

Tal como descrevemos acima, o Padre Edward Schillebeeckx admitiu que “nós temos empregado
frases ambíguas durante o Concílio, e saberemos depois como interpretá-las”. O New York Times
reconheceu estas ambigüidades: “os documentos do Concílio, elaborados pelos bispos e seus
assessores teológicos, durante quatro sessões de dois meses cada uma, e levadas ao cabo durante cada
outono de 1962 a 1965, oferecem mais que suficientes compromissos e ambigüidades para se obter
interpretações conflitantes. O Padre Frank Poncelot escreveu: Ninguém pode negar que existem
ambigüidades nos 16 documentos do Concílio. Se pode citar equivocadamente seus numerosos
parágrafos para demonstrar que muitas idéias foram ali postas para respaldar esquemas liberais e
enganosos.

O então Cardeal Ratzinguer observou que os documentos do Vaticano II especialmente a “Gaudium et


Spes” correspondia a um “contra Syllabus” e foi desenhada para “corrigir” a posição de face única
adotada pela Igreja sob Pio IX e Pio X. E todos estes documentos eram uma “tentativa de reconciliação
oficial com a nova era que havia sido inaugurada em 1789”. Também admitiu que “Gaudium et Spes” está
permeada pelo espírito de Teilhard de Chardin.
E Nossa Senhora das Rosas declarou que o Padre jesuíta Teilhard de Chardin está no inferno ao
dizer: “Muitos de nosso clero se tornaram cegos, envolvidos pelos prazeres mundanos e as riquezas.
Muitos têm aceitado a morte da alma, mesmo sendo padres. E Teilhard está no inferno! Ele se queima
para sempre, pela contaminação que propagou através do mundo. Um homem de Deus (sacerdote) pode
fazer-se um instrumento humano e entrar no reino de satanás. O homem não desafiará as leis de Deus
sem ser castigado. Sois uma geração perversa, e clamais rapidamente a mão do castigo sobre vós
mesmos. (Nossa Senhora, 18 de março de 1973)

Arnaldo observa: Coloquei em oração junto ao Cláudio, 12 nomes destes maus padres conciliares já
falecidos e que influíram negativamente no Concílio, entre eles o Padre Teilhard, tão famoso, e
infelizmente apenas um deles se salvou. O os outros todos, e sim também Teilhard, e isso para sempre,
pagam no inferno a conta das ambigüidades que introduziram nos documentos do Concílio, e toda a
desgraça que isso tem causado à Igreja.

No Concílio, o Cardeal Alfredo Ottaviani estremeceu-se ao descobrir que uma declaração que os
casais podem determinar o número de seus filhos havia sido agregada sumariamente ao texto sobre a
“Santidade do Matrimônio e da Família”, sem sequer haver passado por uma discussão sobre a sua
concordância ou não com os ensinamentos da Igreja, e perguntou: Não significa isso que se porá em
dúvida a infalibilidade da Igreja? Não teria então o Espírito Santo iluminado Sua Igreja nos séculos
passados, sobre este pondo claro da doutrina?

O padre Frank Poncelot escreve: O ecumenismo significa o movimento moderno que busca a unidade
religiosa, mas agora um dos problemas mais sério é o falso ecumenismo introduzido por elementos
modernistas na Igreja, por teólogos não autorizados, que agora tratam de “regalar a tenda”. Os dezesseis
documentos do Concílio Vaticano II são vastos e “com muitas palavras”, porém muitas de suas sessões
são ambíguas. Não foram feitas para se obter mudanças doutrinais na hora e sim,
desafortunadamente, para abrir as portas a mudanças maiores e posteriores, que eles tinham a
intenção de fazer.

E assim, as comissões se formaram dentro de uma “extrema abertura”, especialmente quando fizeram
prevalecer a espantosa palavra “opção”, na implementação do Concílio. Estiveram presentes mais de dois
mil bispos em todas as sessões, assim como numerosos observadores – incluindo pessoas não católicas
(o que é um horror) – também com os bispos conselheiros.

Observação: espanta saber que antes do Concilio algum setor escuso da Igreja, conseguiu que o Papa
João XXIII por algum motivo ou argumento enganoso, tivesse feito um pacto com a Rússia comunista,
para que o Concílio não condenasse expressamente ao comunismo. Isso seria o mesmo que o Concílio
não condenar ao diabo, ou mesmo, de o elevar a santidade, como aqui querem elevar a Chico Xavier. A
contra partida era a da não perseguição religiosa, ou uma abertura para a Igreja na cortina de ferro,
entretanto, isso continuou na Rússia ainda por muitos anos. Só a Igreja cumpriu seu trato. Então a Rússia
pode livremente continuar a pregar e difundir seus erros e crimes pelo mundo, fazendo com que,
inclusive, certos cardeais e bispos calassem tornando-se, assim, coniventes!

Espanta, assusta e impressiona até mesmo a um leigo, saber que por artifícios e conluios com as
trevas, foram chamados observadores de outras religiões, além de todo tipo de teólogo satânico e rebelde
já condenado pelo papa, a fim de atuarem no Concílio. E esta gente, para terror da Igreja, teve papel mais
influente do que a maioria dos 2 mil bispos e cardeais que dele participaram. Eles foram sufocados pelos
gritos infernais da fera, que detendo as chaves das comissões, engavetou qualquer proposta de
manutenção da verdade, em nome de uma falsa igreja mundana, ao gosto do homem, não de Deus.

Como disse a Dra. Hildebranb naquele artigo “Crise na Igreja” na realidade, NADA precisava ser
mudado. Por milênios tudo funcionava bem na Igreja, até que veio este vento podre do inferno, o
modernismo sequioso por mudanças, e tramou este golpe. O maior deles, certamente, foi desferido contra
a Santa Missa. Esta também provado que perto de 70% dos bispos do mundo inteiro desaprovaram
totalmente a Missa Nova, entretanto, mesmo assim, ela foi implementada, e isso pelo poder do inferno
nela incrustado.

Você perguntará como? Observe o caso do aborto no Brasil! Mais de 80% da população o condena,
entretanto uns poucos ardilosos, sob o bafo de satanás, agindo dia e noite como verdadeiras brocas do
inferno, podem acabar por implementá-lo e exatamente como o partido atual quer: enquanto não nascer,
se pode abortar, matar! De igual modo ocorreu depois do Concílio. Deixaram os ardis engatilhados e mais
tarde os implementaram!
Apesar de ter havido dez Comissões do Concílio, a aliança liberal européia, que era controlada
especialmente pelos bispos alemães e seus peritos, rapidamente dominaram as sessões, e com muito
trabalho por trás das cortinas, influíram na direção tomada pelas comissões conciliares. Estas comissões
“implementaram” o Vaticano II e foram as responsáveis pelas recomendações do Concílio em suas
operações práticas e pastorais.

Isso é muito importante de se levar em conta, porque a grande maioria dos bispos que estiveram
presentes, nunca tiveram a intenção de aprovar a maioria das implementações, em especial o “Novo
Ordo” da Missa – a Missa que foi promulgada em 1970, ironicamente o documento do qual proveio as
mudanças na Liturgia – o primeiro dos 16 documentos e com certeza o mais mal compreendido pela
Igreja.

Hoje temos os Missais romanos quase em sua maioria já em vernáculo, embora os documentos
conciliares não falem nada sobre esta Missa em vernáculo. Unicamente se previu que algumas partes da
Missa poderiam ser lidas no vernáculo, e que o Latim deveria permanecer nas partes essenciais da
Missa. Uma ironia adicional é que a maioria dos católicos de hoje imagina que a Missa em latim esteja
proibida, quando na realidade o Concílio proibiu exatamente o oposto – o uso exclusivo da língua
pátria.

O Cardeal John Heenan de Westminster, um dos participantes do Concílio, explicou em seu livro “A
Coroa de espinhos”: O tema que mais foi debatido foi a reforma litúrgica. Tanto que seria adequado dizer
que os bispos tiveram a impressão de que a liturgia tinha sido discutida em toda a sua amplitude. Mas
hoje se vê, e está claro, que eles tiveram a oportunidade de discutir apenas os princípios gerais. As
mudanças subseqüentes foram mais radicais que aquelas que intencionava fazer o Papa João XXIII e os
bispos, que passaram o Decreto sobre a liturgia. Seu sermão, a final da primeira sessão, mostra que o
Papa João XXIII já suspeitava do intento maligno planejado pelos “peritos” em liturgia.

Mas o bom perito litúrgico Monsenhor Klaus Gamber, disse em seu livro “A Reforma da Liturgia
Romana”, que esta nova liturgia não havia sido aceita pelo Concílio: Uma das declarações que se pode
fazer com toda segurança é que o Novo Ordo da Missa, como foiapresentado depois, não havia sido
endossado pela maioria dos padres conciliares..

Também Richard C. Guido, informou que no Sínodo dos Bispos de 1985, a maioria deles se mostrava
abertamente desiludido com o Vaticano II, dizendo: nenhum católico sério negará que houve juízos
errados no Concílio. Depois do Sínodo dos Bispos de 1985, foram feitos comentários surpreendentes
pelos bispos, que admitiram isso antes de sair de Roma. Um autor escreveu, citando outra fonte, que:
“sem dúvida, delicadamente em público, e mais candidamente de forma privada, os padres do sínodo
reconheceram que o Vaticano II cometeu dois erros massivos em seu juízo: O primeiro foi o vasto material
ambíguo que abalou a solidez das práticas e ensinamentos da Igreja. O segundo foi a ingenuidade
assombrosa no trato sobre a natureza do mundo moderno”.

Em verdade, o Vaticano II fracassou especialmente ao não condenar abertamente ao comunismo e


sobre isso escreveu o Padre Frank Poncelot: o Vaticano II não foi convocado para suprimir uma heresia
ou um problema específico da Igreja. E assim, passou ao largo por não condenar ao comunismo, passou
ao largo da questão do modernismo com seus inimigos secretos, conforme já havia condenado o Papa
São Pio X. Também não tratou de outros problemas como o que muito provavelmente poderiam causar
os meios eletrônicos para a Igreja, a nível mundial.

Perdão ao leitor, mas como sempre, somos obrigados a dividir aqui o texto. Segue parte II, com toda a
dureza de sua realidade. Não deixe de ler sim?

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