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ESCOLA ESTADUAL TÉCNICA CAXIAS DO SUL

CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA – ÁREA DA INDÚSTRIA

RELATÓRIO FINAL

MARCELO HENRIQUE PANTE

CAXIAS DO SUL
2016
MARCELO HENRIQUE PANTE

RELATÓRIO FINAL

Trabalho de conclusão submetido ao


Curso Técnico em Mecânica – Área da
indústria, como pré-requisito para
obtenção do Diploma como Técnico.
Supervisor: Paulo Roberto Vidor.

CAXIAS DO SUL
2016
MARCELO HENRIQUE PANTE

Projeto aprovado por:

________________________________
Paulo Roberto Vidor
Responsável na escola

_________________________________
Fabrício H. E. Gil
Orientador de linguagem

CAXIAS DO SUL
2016
A Sasha Grey, por todas as felicidades que nos deu.
Agradeço a DEUS,
a JOSHUA CRISTOS,
a meus mestres e a minha familia.
“O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo.”
Hellen Keller
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................ 12

2.1 DO ALUNO...................................................................................................... 12

2.2 DA EMPRESA ................................................................................................. 13

2.2.1 Histórico da empresa .......................................................................................................... 14


3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................ 14

3.1 PROPOSTA .................................................................................................... 15

3.2 JUSTIFICATIVA............................................................................................... 15

3.3 OBJETIVOS .................................................................................................... 15

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................... 16

4.1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .................................................................. 16

4.2 MATERIAL/MÃO DE OBRA/CUSTOS ............................................................ 17

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 19

6 CONCLUSÃO......................................................................................................... 20

CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 21

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 23
1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo descrever a execução de uma


manutenção em uma máquina frezadora mecânica universal, desde a admissão do
colaborador, sua alocação em setor respectivo de manutenção, sua intervenção, a
identificação do defeito e a posterior reparação dos danos da fresadora. Durante o
desenrolar dos acontecimentos da manutenção, serão descritos os procedimentos
técnicos utilizados, assim como as ferramentas e a mão de obra utilizada. Todo
procedimento seguirá as normas técnicas vigentes e as normas de segurança em
vigor, primando pela segurança contínua e eficaz de todos os envolvidos.
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

2.1 DO ALUNO

Nome: Marcelo Henrique Pante


Endereço: R. Antônio Raymundo Weber, 120
Cidade: Caxias do Sul – RS
CEP: 95112-530
Fone: 54 32276312 – 54 991573383
Período de estágio: 20/07/2016 a 10/12/2016
Carga horária: 400 hrs ou 100 dias com 4 horas/dia
Setor: Manutenção
Supervisor de estágio na escola: Paulo Roberto Vidor

2.2 DA EMPRESA

Razão social: MáximaMaq - Criação e Manutenção de Máquinas Industriais S/A


Endereço: Alameda do Anjos,777
Cidade: Caxias do Sul
CEP: 95555-000
Telefone: 54 30275555
Supervisor de estágio na empresa: Antônio Carlos de Souza

2.2.1 Histórico da empresa

Em atividade desde o ano de 1983, foi uma empresa voltada


inicialmente para o seguimento de produção e criação de máquinas especializadas,
e mais recentemente, manutenção de máquinas industriais. Conta com engenheiros
e técnicos das mais diversas áreas em seus quadros de colaboradores e uma
moderna gama de máquinas de ultima geração, tornando as possibilidades
praticamente ilimitadas. Nota-se um grande investimento para a troca das antigas
máquinas por novo e moderno setor de manutenção industrial, atual aposta de
crescimento, contando este com modernas máquinas convencionais e CNC de
ultima geração. Outro destaque é o Controle de Qualidade, equipado com o que tem
de mais atual em tridimencionais. Atualmente além de produção de máquinas
específicas conforme a necessidade de cada cliente, realiza manutenção industrial
em máquinas de terceiros, além da produção seriada de peças para o setor
moveleiro, metal mecânico e plástico.
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Em meu primeiro dia em estágio fui apresentado ao Sr. Antônio Carlos


de Souza, Engenheiro responsável pela produção e Gerente Industrial da unidade
de produção. Após troca de cumprimentos, fui deslocado em uma rápida
apresentação da empresa, iniciada pela administração, aonde conheci o rh, vendas
e compras, assim como a diretoria e em seguida fui encaminhado ao interior da
unidade, sendo apresentado aos setores de produção em si, usinagem, montagem,
elétrica-hidráulica-pneumática, injeção plástica, estampagem, pintura, tratamento
térmico e acabamento, recepção, expedição, almoxarifado e manutenção, local
responsável também pela garantia dos produtos próprios e onde fui alocado.
Inicialmente, seríamos em 13 trabalhadores contratados e um
estágiário, mas por motivo de acidente de um dos colaboradores, ficaram apenas 12
no setor e um estagiário. Fui apresentado a todos e muito bem recebido, tendo logo
sido posto a par de minhas obrigações. Seria, inicialmente, mais como um auxiliar
técnico na manutenção de máquinas externa, deixando a assistência técnica para os
já treinados, provavelmente por causa dos periodos legais de entrega envolvidos. Na
sequência desta primeira semana pude me inteirar dos posicionamentos de
ferramentas e acessórios que ma ajudariam muito quando do inicio da segunda
semana, em que sim, começei realmente a por em prática todos meus atributos
adquiridos no curso.
Nesta primeira semana pude interagir com as máquinas na seção,
quatro tornos mecânicos sendo 2500 mm, 3000mm, 3500mm, e 4500 mm de
barramento, um Centro de Torneamento CNC com barramento 5000 mm e comando
MAZAK, seis fresadoras, sendo cinco universais e uma ferramenteira, sendo duas
de 850 mm, uma 1200mm, uma de 1400mm, uma de 1600mm e 900 mm de
barramento respectivamente, e um centro de usinagem 5 eixos com comando
MAZAK, 4 furadeiras, duas radiais e duas de bancada, três plainas, quatro retíficas,
ferramentas pneumáticas diversas como furadeiras e parafusadeiras, disco de corte
e retificas manuais assim como similares elétricos, bem como um vasto painel de
chaves de fenda, de boca e alicates, bem como 4 carros de manutenção com
ferramentas manuais para manutenção direto nas máquinas.
Nesta segunda semana fui designado para atuar com dois
trabalhadores mais experientes, Paulo com 12 anos de empresa e Saulo com 11,
ambos técnicos mecânicos, para realizarmos para cliente externo, a manutenção de
uma máquina fresadora universal (de 5 eixos, gama M35), principal problema
encontrado durante meu estágio nesta empresa, nesse setor. Esta designação
advém do eixo porta-fresas relativamente à mesa. O veio porta-fresas tem
mobilidade de adaptação às posições vertical ou horizontal.
É a máquina mais versátil. A peça e o cabeçote podem ser deslocados
em qualquer eixo, x, y ou z. Ainda pode sofrer rotações nos sentidos horário e anti-
horário criando movimentos tridimensionais. Este poder de mobilidade confere à
peça qualquer formato que se desejar. Destaca-se como a máquina de maior
importância para a realização dos trabalhos de serralharia.
Podem montar-se no seu cabeçote um mandril para acoplar
ferramentas de várias formas. Faz uso de régua que por vezes dispõe de indicador
digital de cotas.
O arranque da fresadora é feito manualmente em vazio. Basta para tal
acionar o botão “Start (de cor verde) ” do cabeçote. Para ativar os eixos, após início
do cabeçote, movem-se as alavancas situadas na parte lateral que controlam os
eixos da mesa, neste modelo de fresadora controlam os eixos x, y e z. Estes eixos
podem colocar-se em avanço automático, com controlo de fim de curso por
solenóides. Para parar basta pressionar o botão de “Stop” de cor vermelha.

Figuras 1: Imagens dos comandos da fresadora M35


3.1 PROPOSTA

Era segunda feira, na segunda semana de agosto, quando recebemos


a incunbência de darmos manutenção na referida fresadora. Nos conduzimos até o
local em que ela estava fixada, na parte velha do setor de produção e ali realizamos
os primeiros atos de manutenção preventiva, estabelecendo o padrão que deveria
ser seguido posteriormente.
- LUBRIFICAÇÃO: A lubrificação permite-nos trabalhar a maior
velocidade de corte. Serve também para proteger a máquina contra a oxidação e
limpar a apara. Faz diminuir os atritos entre a ferramenta e a peça aumentando a
maquinabilidade e mantém a qualidade. O abastecimento de fluido de corte costuma
ser feita com uma bomba rotativa que pode ser centrífuga, de alhetas ou de
engrenagens. O líquido é conduzido até ao ponto de aplicação por meio de
tubagens, normalmente com extremidade flexível.
Dispositivos de lubrificação - O líquido de corte primeiro refrigera a
ferramenta e a peça. Depois cai para a mesa onde é recolhido por canais. Desses
canais, passa ao longo de um tubo para o depósito, onde a bomba o aspira
novamente concluindo o ciclo de refrigeração. O depósito, situado na base da
máquina, está dividido em dois compartimentos. Esta disposição é adoptada para
que as aparas e a sujeira fiquem no fundo do compartimento da frente e a bomba se
alimente de líquido limpo.
Ação: limpeza dos canais utilizando dispositivo próprio ou ar
comprimido, tendo cuidado com a saida deste. Esvaziar e limpar o depósito do
líquido, a bomba de captação. Tomar todos os cuidados de higiene e proteção,
utiliznado os EPI’s adequados e os produtos próprios para a limpeza, disponíveis na
empresa. Deve ser realizado de maneira controlada para recolhimento dos sólidos e
conteção do líquido oriundo da limpeza. Posteriormente, líquido lubrificante deve ser
introduzido na máquina, conforme especificação da máquina e das operações a
serem executadas por ela. Lubrificação de todos os pontos de lubrificação naturais
da máquina.
ATENÇÃO
Se é importante cuidar das máquinas, muito mais importante é cuidar
da segurança pessoal. O nosso corpo é muito mais valioso que qualquer máquina e
por isso somos nós próprios os principais interessados no respeito de todas as
normas de segurança e de todas as precauções aconselháveis.
Deve haver especial cuidado em três pontos fundamentais:
• Utilizar sempre os meios de proteção adequados;
• Tomar sempre as devidas precauções.
• Evitar a fadiga física.
A execução de muitos trabalhos exige o uso de determinados meios de
proteção contra acidentes. Meios de proteção que nunca devem ser esquecidos nem
desprezados.
Como proteção ativa, a fresadora contém alguns elementos de
proteção próprios:
1-Sensores de fim-de-curso comandados eletricamente por solenóides,
que fazem com que a mesa pare, não alcançando as extremidades, impedindo-a de
cair ou desencaixar do eixo.
2-Relés térmicos que protegem a máquina e ferramentas de
sobreaquecimento excessivo devido ao trabalho ou esforço momentâneo.
3-Caixa de comandos isolada do exterior por uma película impermeável
protetora.
O operador interage basicamente com partes mecânicas, por isso a
fresadora não apresenta qualquer risco elétrico. Mesmo assim, é de grande
importância desligar a máquina-ferramenta da corrente quando se faz a
limpeza ou manutenção.
Existem alguns perigos mecânicos que se deve guardar na memória,
tal como o fato de poderem saltar peças por uma prisão mal feita, projeção de
limalhas por não existir uma rede ou ecrã protetor e existe também perigo por
encalhamento ao mexer no cabeçote ou na mesa, quando operacional.
Ação: Limpeza dos sensores de fim de curso, que encontravan-se bem
sujos o que provavelmente ocasionou a perda de precisão da solicitação de
manutenção. Teste dos relés térmicos e agendamento de troca por novos, em
virtude do tempo de uso ser muito grande, mais que a vida util reconhecida desse
tipo de relé, evitando assim uma parada indesejada durante a produção. Troca da
película protetora da caixa de comandos assim como um dos exaustores de
segurança que encontrava-se queimado. Estudo da implantação de uma proteção de
segurança para o operador, impedindo o contato com as aparas durante a usinagem,
bem como com os eixos e as partes móveis. Implantação a ser agendada.
O único sistema de proteção passiva neste modelo de fresadora é o
botão de paragem de emergência, existente no quadro de comando, tendo este de
ser obrigatoriamente acionado pelo operador. Visto este estar directamente ligado à
parte eléctrica, é muito importante saber que após acionado para os mecanismos
móveis apenas alguns instantes depois.
A zona envolvente não está corretamente delimitada, dificultando o
utilizador de prever uma zona de ação da fresadora. Outros perigos residem no meio
ambiente, normal em oficinas de eletromecânica, existindo poeiras, limalhas e, por
vezes, manchas de óleo, que podem fazer com que o operador se precipite sobre as
máquinas ou materiais de trabalho.
Acão: Criar uma barra pedal de emergência, em toda extenção da
máquina, e dessa forma possibilitar a parada a qualquer distancia do quadro de
comando. Prospecção e instalação de sistema de freio mais eficiente, com
agendamento de data para instalação. Delimitar uma zona de segurança ao redor da
máquina, com faixas amarelas, demosntando os limites de operação da máquina.
Manter o setor limpo e organizado, livre de acúmulo ou emissão de poeira e com
controle do óleo utilizado.
Assim, como principais propostas dessa ação na fresadora, novidades
a serem implantadas, minhas sugestões são:
1-Marcar a zona circundante à fresadora por sinais ou outro tipo de
indicação visual ou tátil (é aconselhável o uso de tinta própria para solos) para evitar
acidentes de trabalho. Esta circunscrição tem o objetivo de alertar os indivíduos para
o risco que uma máquina-ferramenta daquelas dimensões expõe quando em
operação.
2-Instalação de uma rede de proteção contra a projecção de limalhas
de modo a proteger o operador e o meio envolvente.
3-A Instalação de um relé térmico para prevenir o sobreaquecimento,
que influencia a perda de resistência do eixo porta fresas, a ferramenta poderia
saltar do veio e passaria a existir uma fuga de lubrificante.
4-Instalação de um nível de bolha de ar de modo a verificar a
estabilidade da estrutura. Um desnível da máquina ferramenta resulta numa posição
incorrecta de trabalho e dificulta a fabricação.
5-Barra de emergência para acionamento por pedalada, mesmo longe
dos comandos da máquina, em funcionamento simultãneo com o botão de
emergência.
6-Aperfeiçoamento do sistema de frenagem.

3.2 JUSTIFICATIVA

Durante a execução da manutenção, foi verificada a necessidade de


adequação da máquina a normas de segurança, dada o seu tempo de uso e visto
que essa máquina não está nos planos de sibstituição a curto prazo por executar
adequadamente o serviço a que foi adquirida. É de conhecimento público a alta taxa
de acidentes industriais que o Brasil tem e como parte da ação para melhorar esses
índices é a prevenção, adequar essa máquina ferramenta as novas regras e a
sistemas de segurança mais eficientes foi a forma de mantê-la em funcionamento,
na linha de produção, adiando o investimento que se faria necessário em caso de
troca do máquinário por um mais moderno e dessa forma, direcionar esse
investimento para alguma área ou situação mais necessitada. O custo dessas
pequenas intervenções são praticamente despresíveis comparadas a compra,
instalação e adequação ao serviço, sem levar em conta o tempo para acertar a
produção aos níveis já alcançados.
Dessa forma, existem também outras máquinas ferramenta em igual
estado de não conformidade com as máximas normas de segurança, mesmo não
sendo elas motivo de acidentes internos graves ou médios a vários anos. Assim,
com o exemplo dessa adequação as normas, espera-se poder aproveitar o máximo
dessas máquinas operatrizes, tornando a necessidade de troca por novas, mais
amena.

3.3 OBJETIVOS

Esta ação tem como objetivos:


- aumentar a segurança do operador;
-garantir a usabilidade da máquina ferramenta;
-propiciar melhor utilização dos recursos da empresa;
-adequar as máquinas ferramentas as NR de segurança;
-criar um efetivo uso, estudo e implantação de EPC’s.
-normatizar todas as máquinas ferramenta antigas da produção a um
sistema padronizado de proteção e alinhamento;
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Para a concretização desse projeto, foram realizadas entrevistas com


os 3 operadores da máquina, de modo a obter um amplo conhecimento do
procedimento de uso dela e através da entrevista, poder visualizar onde se fazia
necessário a intervenção para maior segurança do operador. Cruzou-se as imagens
da máquina com as NR da ABNT no que concerne a segurança industrial e dessa
forma, estabelece-se a necessidade de intervenção para adequação as normas
técnicas. Conversas com os técnicos da manutenção possibilitaram estabelecer as
nessicidades prioritárias para um funcionamento adequado.

4.1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

2016
Especificações/Ano
ago set out nov dez
Elaboração do Projeto x x x x x x x x
Levantamento x x x x x x
Estudo de Campo x x x x x x
Observações x x x x x
Análise do Material x x x x x x x x
Etapa de Teste x x x x x x x
Início da parte escrita x x x x
Entrega do RF x x

4.2 MATERIAL/MÃO DE OBRA/CUSTOS

Compreende esta parte todo e qualquer material usado para a criação


do projeto. Sugere-se fazer uma tabela indicado material e valor específico de cada
item. Ao final da tabela deve aparecer o custo total gasto na
melhoria/proposta/projeto Em caso de materiais já existentes na empresa, o mesmo
também deve ser mencionado, indicando-se o e valor atual no mercado.
É importante constar também custos com mão de obra utilizada para a
(possível) implantação do projeto.

Material Valor unitário Unidades usadas Valor total


Rebite R$ 0,20 10 R$ 2,00
Parafuso R$ 0,15 10 R$ 1,50
Aço SAE 1020 R$ 2,50 (kg) 2 R$ 5,00
Aço SAE 1045 R$ 5 2 R$ 10
Mão de obra R$30 5 (horas) R$ 150
R$ 168,50

Material Valor Unitário Unidades Usadas Valor total

Tinta de Segurança R$86,00 / Gl 1 R$86,00


Chapas Aço Fina Fio R$17,50 Kg 150 R$2625,00
Parafusos R$0,15 un 60 R$9,00
Porcas e Arruelas R$0,15 un 120 R$18,00
Dobradiças R$2,50 un 6 R$15,00
Relé Térmico R$87,00 un 1 R$87,00
Nível Bolha R$27,50 un 1 R$27,50
Barra de Ferro R$73,80 un 1 R$73,80
Mancais R$28,77 un 4 R$115,08
Suportes R$12,33 un 4 R$49,32
Cabo Elétrico R$3,33 metro 25 R$83,25
Chave Emergência R$90,00 un 1 R$90,00
Funcionários R$15,00 p/h 185 R$2775,00
Total R$6053,95
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A princípio focado no estabelecimento de manutenção preventiva e de


um calendário de manutenção para esta máquina, logo a ação tornou-se também a
adequação da máquina objeto de intervanção as normas de segurança em vigor
noterritório nacional, normatizadas pela ABNT através das NR’s. Foram observadas
as solicitações da engenharia de segurança e todos os procedimentos foram
acompanhados por responsável técnico, em mecânica e segurança do trabalho.
6 CONCLUSÃO

Como consequência imediata da aplicação das atualizações de


segurança, notou-se uma maior mobilidade do operador, que agora pode deslocar-
se ao redor da máquina sem medo de ser atingido por aparas quentes e cortantes. O
setor tornou-se mais limpo, mais seguro e a melhor visualização também
possibilitou um trânsito melhor pelas proximidades da máquina de outros
colaboradores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O curso foi bom, gostei, mas não vou recomendar pra ninguém, por
motivos pessoais.
REFERÊNCIAS

 Maquinas fresadoras SENAI.


 Maquinas fresadoras MILKO.
 Tecnologia mecânica (Vol I); UBI.
 Tecnologia mecânica (Vol II), UBI; Plátano Editora.
 Vicente Chiaverini, Tecnologia Mecânica (Vol II); Mc Graw Hill, S. Paulo
 Manuel Ruas (trad.), Tecnologia Mecânica; Editora Plátano
 Franco, Conformação de Elementos de Máquinas; Editora F. Provenza, S.
Paulo
 Ruy Mesquita, Tecnologia Mecânica; Edição AEIST, Lisboa
 J. Paulo Davim, Princípios de Maquinagem; Edição Livraria Almedina,
Coimbra
 Palma Nobre, Manual da Disciplina de Organização e Gestão da Manutenção,
Edição da AFTEBI

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