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[IN]SUSTENTABILIDADE, DESENVOLVIMENTO

E
SEGURANÇA ALIMENTAR
Introdução

A palavra desenvolvimento, que antes era sinônimo de progresso e
crescimento, hoje passa por outro enfoque, o da sustentabilidade.

Até meados do século passado densenvolvimento signficava
inevitavelmente produzir cada vez mais sem se preocupar com o ambiente.

A sustentabilidade não se restringe apenas a preservar o meio ambiente
mas também, garantir o futuro de geraçoẽs futuras, preservar a cultura de
povos e levar em consideração a igualdade social.

O texto aplica esses conceitos no setor da agricultura.
Devastamento

A ideia que se tem do Brasil é que o pais está longe da instabilidade agrária.

Porém a realidade é que o ambiente natural brasileiro está se perdendo.

Estudos alertam que o Pantanal está correndo sérios riscos de desaparecer
numa média de 45 anos, sobretudo por causa da pecuária.

A Mata Atlântica, de toda a Mata existente na época do descobrimento do
Brasil restam somente 8%.

o Cerrado possui somente 22% do seu ecossistema original.
Sustentabilidade

1)A satisfação das necessidades básicas da população (educação,

alimentação, saúde, lazer, etc);

2) A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo
que elas tenham chance de viver);

3)A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da

necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe

para tal);

4) A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc);

5) A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e
respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre
de populações oprimidas, como por exemplo, os índios);

6) A efetivação dos programas educativos (principalmente os de consciência
ambiental e preservação do meio ambiente).
Aspecto Social e Econômico
A modernização tecnológica priorizando as “commodities” para o mercado
mundial, deslocou os produtores locais e familiares.

As comunidades agrárias familiares do país que antes produziam seu
próprio alimento, agora estão inseridadas no modelo de alta produção e se
alimentam com o dinheiro do seu trabalho, que é insuficiente para manter o
padrão de antes.

Grande parte das riquezas provenientes da agropecuária não ficam no país
e muito menos nas mãos dos produtores.

Além disso, esse modelo de agricultura presente hoje no Brasil,
impossibilita muitas vezes a estabilidade do produtor rural que vê o campo
ser destruido, impedindo que este produza e tenha renda.
Aspecto Social e Econômico

Os autores defendem o direito do soberania alimentar, como ideal o país
sendo autosuficiente.

Defendem barreiras tarifárias a produtos agrícolas de outros países que
possuem preço abaixo custo de produção local.

Direito dos consumidores de decidir sobre o que consumir, como e por
quem é produzido.

Porém ineviatalvelmente o consumidor elege o menor preço, e ao meu ver a
saída não é barrar o que não se pode conter, mas sim integrar esse
produtor familiar a uma nova cadeia de produção.
Saúde

É comum a desnutrição em pessoas que possuem suas necessidades
energéticas, alimentares, corretamente atendidas, gerando quadros de
enfermidades no futuro, devido à inadequada dieta.

Os autores descrevem que a fome no Brasil não é em função de falta de
alimentos e sim em função da desregular distribuição de renda, gerando
uma falta de poder aquisitivo e de acesso aos meios de produção.
Tecnologia

Ainda que controversa, a tecnologia e a modernização fazem bem para a
produçao e preservaçao do ambiente quando bem usadas.

Investir em energias renovaveis.

Produçao mais saudavel.

Longevidade de uma safra.

Cultivo de produtos em todas as estaçoes do ano.

Menor preço.

Rapidez no transporte.
Consideraões finais

Atingir um desenvolvimento sustentável passa por questo ẽs eticas e
educacionais da sociedade, que de certa forma pode pressionar.

Dificuldade de integrar as partes que sofrem com a modernização e escala
de produçao atual.

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