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Seu nome 16/03/2018

Eletrônica Analógica 2
(Disciplina AMP)

Prof. Anderson L. A. Vilaça


2018/1

Dias e Horários das Aulas

Todas as sextas
(19:00h as 22:00h)

Título aqui 1
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Sistema de avaliação

COMPETÊNCIAS
Conhecer e compreender o funcionamento de amplicadores operacionais,
filtros, osciladores e conversores.

Conhecer e aplicar conceitos relacionados aos filtros. Projetos de filtros.

Conhecer e aplicar os conceitos relacionados aos diferentes tipos de


osciladores. Aplicações com oscilidores.

Conhecer o funcionamento de codificadores e decodificadores e aprender


a transformar uma informação que se encontra na forma analógica para
digital ou digital para analógica. Projeto de um conversor A/D e/ou D/A.
Aplicações.

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Unidades de Ensino
Unidade 1 - AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
- Conceitos fundamentais
- Realimentação negativa
- Circuitos lineares básicos 1
- Circuitos lineares básicos 2

Unidade 2 - FILTROS ATIVOS


- Fundamentos
- Tipos de Filtros
- Estruturas de Implementação
- Projetos de filtros ativos

Unidades de Ensino
Unidade 3 - OSCILADORES
- Introdução e análise teórica
- Osciladores harmônicos e osciladores com Transistores
- Osciladores com Amplificador Operacional
- Osciladores com CI555

Unidade 4 - CONVERSORES A/D E D/A


- Conceitos e tipos de sinais
- Métodos de conversão Analógico-Digital
- Métodos de conversão Digital-Analógico
- Projetos de conversores A/D e D/A

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Bibliografia

PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Eletrônica


analógica: amplificadores operacionais e
filtros ativos. Teoria, projetos,
aplicações e laboratório. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003. 304p. ISBN
8536301902.

FRENZEL JR., Louis E. : Eletrônica


moderna: fundamentos, dispositivos,
circuitos e sistemas. Porto Alegre :
AMGH, 2016. ISBN 978-85-8055-536-
3

Bibliografia
MALVINO, Albert Paul.
Eletrônica: v. 1. 4. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books,
1997. 747 p ISBN
8534603782.

MALVINO, Albert Paul.


Eletrônica : V. 2. 4. ed. São
Paulo: Makron Books, 1997.
558 p ISBN 853460455X.

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Bibliografia

FRANCO, S. Projetos de
circuitos analógicos: discretos e
integrados. Porto Alegre:
AMGH, 2016.

Fundamentos de amplificadores
TIPOS DE AMPLIFICADORES

Há duas maneiras básicas para categorizar amplificadores:


• pela amplitude dos sinais que eles lidam e;
• pelas frequências que eles amplificam.

Os níveis de sinal são designados de pequenos e grandes sinais.

Pequenos sinais são geralmente menos de 1 ou 2 V e estão mais


frequentemente na faixa de mili e microvolts.

Amplificadores para esses sinais são os de tensão.

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Fundamentos de amplificadores
TIPOS DE AMPLIFICADORES

Grandes sinais são aqueles de alguns volts e superior. Esses


amplificadores costumam fornecer amplificação de potência para cargas
pesadas.

A cobertura de frequência define uma ampla gama de diferentes


amplificadores otimizados para diversas faixas de frequência.

As faixas de frequência mais comuns são discutidas a seguir:


Amplificadores CC, Amplificadores de áudio, Amplificadores de vídeo,
Amplificadores de RF, Amplificadores de micro-ondas, AOPs.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores CC
Amplificadores CC aumentam os níveis de sinais de tensões CC pequenas,
geralmente a partir de sensores ou transdutores que convertem
características físicas, como temperatura ou pressão, em variáveis
elétricas.

Sinais que variam lentamente são a norma, de modo que os amplificadores


CC têm um limite de frequência superior restrito, normalmente menos de
vários quilohertz.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores de áudio
Amplificadores de áudio são otimizados para sinais de áudio como de voz
ou música na faixa de 20 Hz a 20 kHz.

Alguns amplificadores restringem o limite superior a 4 kHz, limitando a


aplicação em frequências de voz como telefones.

Outros estendem o limite superior de frequência além de 20 para 30 kHz,


para garantir a passagem de harmônicos da música.

Amplificadores de pequeno sinal, muitas vezes denominados pré-


amplificadores (pré-amps), são geralmente do tipo baixo ruído. Tais
amplificadores contribuem muito para um baixo ruído, para que possam
amplificar pequenos sinais de microfones, cabeçotes de fita magnética,
leitores ópticos de CD, dispositivos MP3 e outros dispositivos de áudio.
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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores de áudio
Amplificadores de potência de áudio amplificam os níveis dos sinais para
acionar os alto-falantes e os fones de ouvido.

Os níveis de potência variam de várias centenas de miliwatts a cerca de


100 W.

Tanto os amplificadores de pequeno sinal quanto os de potência estão


disponíveis na forma de CI.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores de vídeo
Amplificadores de vídeo são amplificadores de pequeno sinal projetados
para amplificar sinais de vídeo, incluindo TV.

Sua faixa de operação se estende desde CC até cerca de centenas de


megahertz, e eles são encontrados em aparelhos digitais de HDTV,
monitores LCD, filmadoras e outros equipamentos de vídeo.

Estão disponíveis na forma de CI.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores de RF
Amplificadores de RF são principalmente amplificadores de pequenos sinais
para sinais de rádio, mas os de potência de RF também estão disponíveis.

A cobertura de frequência normalmente é acima de 1 MHz a bem mais de


10 GHz.

Os CIs amplificadores de RF, em geral, cobrem apenas uma faixa limitada


na banda desejada.

Por exemplo, há amplificadores com um faixa de até 50 MHz, de 30 a


300 MHz, e amplificadores que cobrem a faixa inferior de gigahertz.

A faixa de frequência é, muitas vezes, deliberadamente limitada por


circuitos externos sintonizados ou filtros.
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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores de RF
Há também as categorias especiais de amplificadores de RF. Por exemplo,
o amplificador de baixo ruído (LNA – low- noise amplifier) é usado na
entrada da maioria dos receptores de rádio para amplificar os pequenos
sinais sem fio a partir de uma antena.

Amplificadores de frequência intermediária (FI) amplificam sinais em


frequências de circuitos receptores comuns como 455 kHz, 9, 45 e 140
MHz.

A maioria deles é fabricada na forma de CI.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

Amplificadores de micro-ondas
Amplificadores de micro-ondas amplificam sinais em frequências
superiores a 1 GHz.

A faixa superior pode se estender para mais de 100 GHz.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

AOPs
Os amplificadores operacionais (AOPs) são uma classe de amplificadores
de propósito geral que podem ser utilizados para implementar muitos tipos
específicos de amplificadores mencionados nesta seção.

Esses CIs amplificadores CC de alto ganho podem ser personalizados para


as mais diversas aplicações usando resistores externos, capacitores,
diodos e transistores.

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TIPOS DE AMPLIFICADORES

RESPOSTA DE FREQUÊNCIA DE UM AMPLIFICADOR

A resposta de frequência (ou largura de banda) de um amplificador é o


gráfico do seu ganho em relação à frequência.
Na faixa média de frequências, o ganho de tensão
é máximo. Essa faixa intermediaria de
frequências é onde o amplificador normalmente
opera.

As frequências em que o ganho de tensão é igual


a 0,707 do seu valor máximo são denominadas
frequências de corte.

Definimos a banda média de um amplificador


como a banda de frequências entre 10f1 e 0,1f2
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O amplificador operacional (AOP)

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O amplificador diferencial

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Título aqui 11
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O amplificador diferencial

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O
amplificador
diferencial

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Título aqui 12
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O
amplificador
diferencial

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O
amplificador
diferencial

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Título aqui 13
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O amplificador operacional (AOP)

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O amplificador operacional (AOP) - Simbologia

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O amplificador operacional (AOP) - Histórico


Os AOPs foram desenvolvidos na década de 40 e eram construídos
com válvulas.

Evidentemente as características desses primitivos AOPs eram


bastante precárias.

Com o advento do transistor, no final da década de 40, foi possível a


construção de AOPs com características razoáveis.

Porém, em 1963, surgiu o primeiro AOP monolítico (CIRCUITO


INTEGRADO) lançado pela Fairchild (EUA): A702.

Esse AOP apresentava uma série de problemas, tais como: baixa


resistência de entrada, baixo ganho, alta sensibilidade a ruídos,
necessidade de alimentação positiva e negativa de valores diferentes
(p. ex., -6V e +12V), etc.

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O amplificador operacional (AOP) - Histórico


Foi então que a própria Fairchild, graças aos esforços de uma equipe
chefiada por Robert Widlar, lançou em 1965 o conhecido A709.

Este último é considerado o primeiro AOP realmente confiável lançado


no mercado.

A seguir, a mesma equipe projetou o famoso A741, o qual foi


lançado pela Fairchild em 1968.

Até hoje esse AOP ocupa posição de destaque.

Evidentemente existem hoje diversos AOPs com características


superiores às do 741, por exemplo: LF 351 (National), CA 3140
(RCA), etc.

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O amplificador operacional (AOP) - Histórico


A tecnologia utilizada na fabricação do 741 e do 709 é denominada
bipolar, pois a sua estrutura interna utiliza transistores bipolares.

Por outro lado, o 351 utiliza tecnologia bifet, pois a sua estrutura
interna utiliza uma combinação de transistores bipolares com
transistores jfet (daí a denominação bifet para essa tecnologia de
fabricação de AOPs).

A tecnologia bifet permite que sejam aproveitados os méritos de


ambos os tipos de transistores.

Uma grande vantagem da tecnologia bifet é a altíssima resistência de


entrada do AOP, graças à utilizaçao
̃ de transistores FET no estágio
de entrada do mesmo.

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O amplificador operacional (AOP) - Histórico


Existe uma outra tecnologia, desenvolvida pela RCA, denominada bimos
(da qual o CA 3140 é um exemplo).

Essa tecnologia utiliza uma combinação de transistores bipolares e


mosfet.

Entretanto, a tecnologia bifet é superior à bimos em quase todos os


aspectos.

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O amplificador operacional (AOP) - Histórico


Podemos, portanto, classificar os AOPs em função das diversas
tecnologias utilizadas desde que os mesmos foram concebidos na
década de 40. Temos:
1945 – 1a geração – AOPs a válvulas
1955 – 2a geração – AOPs a transistores
1965 – 3a geração – AOPs monolíticos bipolares
1975 – 4a geração – AOPs monolíticos bifet e bimos
1985 – 5a geração – AOPs monolíticos de potência para aplicações
gerais
1995 aos dias atuais – surgiram muitas inovações, mas sob o aspecto
comercial ainda não se tem uma tendência tecnológica definida para se
adotar como 6a geração de AOPs

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O amplificador operacional (AOP) - Pinagem


Na realidade, os AOPs possuem pelo
menos oito terminais. Veja a Figura
1.2, na qual tomamos como exemplo
os famosos AOPs A741 (Fairchild)
e LF 351 (National).

A descrição dos pinos é a seguinte:


1 e 5 – destinados ao balanceamento do
AOP [ajuste da tensão de offset
2 – entrada inversora
3 – entrada não inversora
4 – alimentação negativa (-3V a +18V)
7 – alimentação positiva (-3V a +18V)
6 – saída
8 – não possui nenhuma conexão

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Título aqui 17
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O amplificador operacional (AOP) - Pinagem


Na realidade, os AOPs possuem
pelo menos oito terminais. Veja a
Figura 1.2, na qual tomamos como
exemplo os famosos AOPs A741
(Fairchild) e LF 351 (National).

A descrição dos pinos é a seguinte:


1 e 5 – destinados ao balanceamento do
AOP [ajuste da tensão de offset
2 – entrada inversora
3 – entrada não inversora
4 – alimentação negativa (-3V a +18V)
7 – alimentação positiva (-3V a +18V)
6 – saída
8 – não possui nenhuma conexão

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O amplificador operacional (AOP) – Codificação de Fabricantes

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Título aqui 18

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