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DRENAGEM LINFÁTICA
O que é e funções do sistema linfático

O sistema linfático possui a função de drenar o excesso de líquido intersticial


(líquido onde as células ficam mergulhadas e de onde elas retiram seus
nutrientes e eliminam substâncias residuais de seu metabolismo) afim de
devolvê-lo ao sangue e assim manter o equilíbrio dos fluidos no corpo.

Ele também transporta as vitaminas e os lipídeos, absorvidos durante o


processo de digestão, até o sangue, para que este, leve os nutrientes para
todo o corpo.
DRENAGEM LINFÁTICA
O que é e funções do sistema linfático

Uma outra função do tecido linfático é a realização de respostas


imunes, ele impede que a linfa lance microorganismos na
corrente sanguínea através da retenção e destruição destes
dentro de seus linfonodos.

Para entendermos o que são os linfonodos, uma forma bem


simples é pensarmos neles como filtros, uma vez que a linfa passa
por vários deles antes de chegar à corrente sanguínea, e, como já
vimos acima, neles ficam retidos os agentes causadores de
doenças até sua eliminação.
DRENAGEM LINFÁTICA
Possui três Funções Inter-relacionadas:

Remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais;

Absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o


sistema circulatório;

Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras


de anticorpos conhecidas como plasmócitos).
DRENAGEM LINFÁTICA
LINFA

Os Vasos Linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do


sangue e banha as células.

Esse excesso de líquido, que circula nos vasos linfáticos e é devolvido ao sangue,
chama-se linfa.
DRENAGEM LINFÁTICA
LINFA - O QUE É
É o líquido encontrado nos "vasos" linfáticos.
Era "Líquido Intersticial" que, por sua vez era “Líquido Intracelular” ou ainda
"Sangue Arterial".
É importante entender que os líquidos, no corpo, recebem o nome em função
do lugar onde estão. É como a água: Quando cai do céu, chamamos de chuva,
quando brota da terra, chamamos de vertente. As vertentes formam riachos
que formam rios que formam lagoas ou deságuam no mar. Tudo é água, mas
nomes e propriedades diferentes.
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LINFA - O QUE É
Da mesma forma os líquidos de nosso corpo vão trocando de nome e
características de acordo com o local onde estão. Quando sai do coração
chamamos "Sangue arterial", quando entra no interstício celular chamamos
de "Líquido Intersticial", quando penetra numa célula chamamos de "Líquido
Intracelular" ao sair da célula volta a chamar-se “Líquido Intersticial”. Existem
duas maneiras do “Líquido intersticial” deixar o interstício celular. Pode sair
por uma vênula e será chamado de Sangue Venoso ou pode sair por um
capilar linfático recebendo o nome de "Linfa" que mais tarde se juntará ao
"Sangue Venoso” pouco antes de sair do coração. Portanto a “Linfa” deve ser
definida pelo local onde se encontra, nos vasos linfáticos
DRENAGEM LINFÁTICA
LINFA - O QUE É
A linfa é um líquido incolor e viscoso com composição bastante semelhante à
do plasma sanguíneo. É formada por água, eletrólitos e proteínas que
escapam do sangue pelos capilares. É considerada por diversos autores como
um dos líquidos mais nobres do organismo, representando aproximadamente
15% do peso corporal.
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Circulação Linfática

A circulação linfática é responsável pela absorção de detritos e


macromoléculas que as células produzem durante seu metabolismo, ou
que não conseguem ser captadas pelo sistema sanguíneo.

O sistema linfático coleta a linfa, por difusão, através dos capilares


linfáticos, e a conduz para dentro do sistema linfático. Uma vez dentro do
sistema, o fluido é chamado de linfa, e tem sempre a mesma composição
do que o fluido intersticial.
DRENAGEM LINFÁTICA

A linfa percorre o sistema linfático graças a débeis contrações dos


músculos, da pulsação das artérias próximas e do movimento das
extremidades. Todos os vasos linfáticos têm válvulas unidirecionadas que
impedem o refluxo, como no sistema venoso da circulação sanguínea. Se
um vaso sofre uma obstrução, o líquido se acumula na zona afetada,
produzindo-se um inchaço denominado edema.
Pode conter microrganismos que, ao passar pelo filtros dos linfonodos
(gânglios linfáticos) e baço são eliminados. Por isso, durante certas
infecções pode-se sentir dor e inchaço nos gânglios linfáticos do pescoço,
axila ou virilha, conhecidos popularmente como “íngua”.
DRENAGEM LINFÁTICA

Linfonodos
Os linfonodos são estruturas ovóides, pequenas e encapsuladas, localizadas
no caminho dos vasos linfáticos. Usualmente medem de poucos milímetros a
1,0cm.

Os linfonodos fazem parte do nosso sistema imune e atuam como filtros da


linfa. Têm a capacidade de reter (algumas vezes destruir), ou pelo menos
retardar, a difusão de bactérias, vírus, protozoários e cânceres pelo
organismo.

Fazem parte do nosso sistema imunológico (linfóide), além dos linfonodos, o


baço, timo, amígdalas e intestinos.
DRENAGEM LINFÁTICA

Linfonodos

Há linfonodos em diversos locais do corpo:

nuca, pescoço, submandibular, na


frente e atrás das orelhas,
supraclaviculares, na frente dos
cotovelos, nas axilas, nas virilhas e
atrás dos joelhos, dentro de alguns
órgaõs, como mamas, pulmões,
intestinos, e dentro do tórax e
abdome.
DRENAGEM LINFÁTICA
DRENAGEM LINFÁTICA
A drenagem linfática é basicamente composta de dois processos ou
procedimentos que visam transportar e remover esse líquido de edema
de volta à circulação sanguínea, são eles:

Evacuação: é o processo que se realiza em gânglios (ou linfonodos) e em


outras vias linfáticas com o objetivo de descongestioná-los.

Captação: é a drenagem propriamente dita que é realizada principalmente


dos locais de edema em direção à desembocadura mais próxima.
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Ação Fisiológica das Manobras de Drenagem

Dinamização do peristaltismo dos coletores e, consequentemente, aumento


do ritmo natural que se prolonga por horas após a drenagem.

Desentupimento sistemático das vias de acesso à região afetada

Suaviazação e “desfibragem” minuciosa da organização conjuntiva.

Solicitação máxima da reabsorção

Eliminação progressiva nas principais zonas de drenagem da estase


(estagnação) dos tecidos e de todos os resíduos tóxicos resultantes do
traumatismo.
DRENAGEM LINFÁTICA
Efeitos Positivos

Melhor oxigenação

Melhora a defesa e ação antiinflamatória

Aumento do potencial reparador

Dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa


cicatrização
DRENAGEM LINFÁTICA
Diferentes tipos de Drenagem Linfática

Vodder:

O método de drenagem linfática manual foi desenvolvido em 1932 pelo


terapeuta dinamarquês Vodder que trabalhava junto com sua esposa na Riviera
Francesa.
Vodder observou que a maioria de seus pacientes sofria de constipação,
retenção de líquidos e apresentavam os gânglios linfáticos alterados. Ele passou
a tratar estes pacientes intuitivamente com massagens que estimulavam estes
gânglios atingindo grandes êxitos com diversos pacientes.
DRENAGEM LINFÁTICA
Diferentes tipos de Drenagem Linfática

Leduc:

Leduc possui uma combinação mais restrita de movimentos e propõem


protocolos de tratamentos com base no tipo de distúrbio encontrado e utiliza
bandagens compressivas após as técnicas de drenagem linfática.

A drenagem linfática manual drena os líquidos excedentes que banham as


células, mantendo, desta forma, o equilíbrio hídrico dos espaços
intersticiais. Ela é também responsável pela evacuação dos dejetos
provenientes do metabolismo celular.
DRENAGEM LINFÁTICA
Diferentes tipos de Drenagem Linfática

Godoy e Godoy:

Em 1999, Godoy e Godoy descreveram uma nova técnica de drenagem


linfática, utilizando roletes como mecanismos de drenagem. A técnica de
Godoy e Godoy consiste na utilização de roletes que seguem o sentido de
fluxo dos vasos linfáticos e mantêm a sequência de drenagem proposta por
Vodder.

Além dos roletes, pode-se fazer uso das mãos ou de outro instrumento que
permita a realização da drenagem linfática seguindo o sentido dos vasos
linfáticos ou da corrente linfática, simplificando, desse modo, toda a técnica
de drenagem linfática. Em associação a esses movimentos de drenagem, a
técnica de Godoy valoriza o estímulo na região cervical como parte
importante da abordagem desses pacientes. Apenas esse estímulo isolado
melhora os padrões volumétricos (Godoy e Godoy, 1999).
DRENAGEM LINFÁTICA
Diferentes tipos de Drenagem Linfática
MICHAEL FOLDI

Em 1963 criou a Terapia Física Complexa, e em 1995 o Comitê da Sociedade


Internacional de Linfologia indicou sua drenagem sendo a Terapia para
Linfedema. Foldi salientou a importância das Anastomoses, pois todo
linfotoma bloqueado, a linfa deverá ser drenada para outra adjacente,
direcionando para territórios sadios. Principais vias anastomóticas: axilo-
axilar, axilo-inguinal, inguino-inguinal, áxilo-supraclavicular, por estas vias
pode-se drenar cerca de 25 a 40% da linfa estagnada.
DRENAGEM LINFÁTICA
MICHAEL FOLDI
Dr. FÖLDI desenvolveu um método eficaz de DLM que atua drenando, tanto a
linfa superficial como a linfa profunda, pois somente com um fluxo constante
e correto da linfa teremos resultados realmente eficazes.
DRENAGEM LINFÁTICA
MICHAEL FOLDI
Qual a diferença do método FÖLDI para outros métodos?

Neste método trabalhamos a linfa de forma que o paciente obtém resultados rápidos e
comprovados, podendo atuar em situações que os outros métodos não atuam.
DRENAGEM LINFÁTICA
MICHAEL FOLDI
Com o correto conhecimento e aplicação da técnica FÖLDI, pode-se intervir em
quase todas as patologias que alteram o fluxo linfático ou arterio-venoso já
conhecidos, inclusive, tratando edemas pós-cirúrgicos de câncer, pacientes com
P. A elevada.

Dr. FÖLDI, utiliza desde manobras de drenagem manual até bandagens


compressivas, havendo manobras próprias para lipoedema (celulite). Com
todas estas aplicações, o método FÖLDI tem a vantagem de ser prático e fácil,
que hoje, na Europa, é considerado o mais completo, sendo muito indicado em
tratamentos pré e pós cirúrgicos, relaxamento corporal, tratamentos de
patologias músculo-tendíneas, HLDG (celulite), entre outros muitos problemas.
DRENAGEM LINFÁTICA
MICHAEL FOLDI
DRENAGEM LINFÁTICA
MICHAEL FOLDI
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LUCIANA MARQUES
Naturóloga e Esteticista

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Referências Bibliográficas
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.

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