O Papel da Cultura no

Desenvolvimento Local

GEIZA ROCHA
SECRETÁRIA-GERAL DO FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO DO RIO
A Criação do Fórum

Poder Legislativo
A Criação do Fórum

Governo
Poder Legislativo

Universidade
Universidades
A Criação do Fórum

Governo
Poder Legislativo

Modelo Único
Resolução 225/2003

Sociedade Civil
Organizada
Universidade
Universidade (Federação,
Universidades
Associações e
Sindicatos)
Missões do Fórum

Trazer informações ao Buscar formas Apoiar políticas e ações Fomentar o debate

Parlamento eficientes de de desenvolvimento
comunicação
Entidades Parceiras
Alerj CIEE-RJ IBGE Sistema Faerj
Abav-RJ Clube de Engenharia IBP Sistema OCB - SESCOOP/RJ
Abeoc-Regional RJ CRCRJ OAB-RJ SNA
ABE Facerj PUC-Rio UCAM
Abes Facha RCE-RJ/UNU Uenf
Abih-RJ FC&VB-RJ Redetec Uerj
ACRJ Fecomércio-RJ Rio CVB Uezo
Adesg-RJ Fetranscarga Seaerj UFF
Aeerj Fetranspor Sebrae-RJ UFRJ
Amcham Rio FGV Sescon-RJ UVA
Anprotec Firjan SindRio UFRRJ
Cebds GestRio
Cefet/RJ
Organograma
 Ocorrem na Alerj ou
Agenda própria nas sedes das
definida pelo instituições
grupo parceiras

Periodicidade Apresentações de
mensal estudos

Reuniões de Câmara Setorial

Desenvolvimento de Criação de grupos

propostas de de trabalho
projetos
Debates no Plenário
O Fórum realiza eventos
no Plenário Barbosa Lima
Sobrinho que mobiliza
parlamentares e gestores
dos municípios para
debater temas importantes
para o desenvolvimento
econômico do estado.
Cadernos
A trilogia nasce da constatação de
que, além de recomendações e
projetos, o CONHECIMENTO dos
atores reunidos pela ALERJ
poderia contribuir objetivamente
para que os gestores tivessem nas
mãos a reflexão e o conhecimento
fruto da troca ativa entre quem
produz e quem pensa o estado do
Rio de Janeiro.
Foco
Dimensionar o papel da Cultura
como fator de desenvolvimento
local e mostrar a importância a
integração entre os municípios
na construção de roteiros de
experiência e de políticas
públicas que deem conta das
potencialidades identificadas.
Autoria ESPM Autoria UERJ
Dimensão Econômica de Cultura Espacialização das manifestações
materiais e imateriais da cultura
Objetivos:
▪ Ferramenta para a elaboração de políticas públicas
que entendam a cultura como um elo importante na
promoção do desenvolvimento local;

▪ Criação de marcas identitárias que gerem visibilidade

para as regiões e municípios;

▪ Mapa síntese das atividades culturais de cada

município e potencialidades regionais;

▪ Análise da cultura como atividade produtiva e sua

crescente associação com a economia e o
desenvolvimentos local.
Cultura - Abordagem Antropológica
▪ Descreve um conjunto de atitudes, crenças, moral, costumes, valores e práticas
comuns a um determinado grupo ou compartilhadas por seus membros.
▪ Fundamenta-se então a noção de identidade.
Cultura
Orientação Funcional
Determina uma série de atividades cujos
produtos se relacionam com os aspectos
intelectuais, morais e artísticos da vida
humana. Permite reconhecer que sua
produção e consumo podem ser situados em
uma estrutura industrial, e os bens e
serviços produzidos e consumidos podem
ser compreendidos como mercadorias.
 1 Possuir alguma forma de criatividade

Orientação Gerar ou comunicar conteúdos

Funcional 2
simbólicos

Condições
Seus produtos poderem adquirir
3
algum tipo de propriedade intelectual
Fonte: Throsby (2001)
Economics and Culture
Evidências da Dimensão
Econômica da Cultura

Crescente relevância na geração direta

e indireta de emprego e renda no
conjunto de economia.
Indiscutivelmente, há, no Brasil, uma enorme
diversidade de culturas que podem originar
bens e serviços culturais, de maneira que o
grande desafio reside na transformação
desses ativos culturais em ativos econômicos,
sem que a razão econômica se sobreponha
aos valores culturais.

João Luiz de Figueiredo

Cadeia
Especialistas alertam para o
desequilíbrio no incentivo apenas à
produção, sendo necessário também
compreender os outros elos da cadeia: POLÍTICA
distribuição/ comercialização e CULTURAL
exibição/ consumo/ fruição como
complementares e cruciais ao sucesso
da política cultural.
Debate sobre
cidades criativas
Valorização da cultura local em
prol de uma especificidade criativa
possibilita a atração de
investimentos que buscam o
“diferente”, o “particular”,
permitindo, a inserção de formas
diferenciadas no processo de
globalização.
Fase da Experiência
▪ Intangível
▪ Simbólica

Criatividade
▪ Componente fundamental de
competitividade das empresas
▪ Elemento de diferenciação dos
lugares.
Cidade Criativa
É aquela que encontra a base do seu modelo de
desenvolvimento nos seus próprios recursos
culturais, os quais são capazes de diferenciá-la
das outras cidades.

As pessoas podem
fazer coisas incríveis
se lhes forem dadas
oportunidades
SLandry (2008)
Cidades criativas podem ser de todos os
tamanhos, desde que haja uma prevalência
de três elementos:
Inovações (tecnológicas, sociais, culturais e ambientais)

Conexões (entre o passado, o presente e o futuro da cidade;

entre os bairros; entre o governo, as empresas e a sociedade
civil; entre as pessoas; entre o local e o global)

Cultura (bens e serviços culturais; importância da economia

criativa; construção de um ambiente criativo)
Territórios Culturais
Territórios Culturais
 Metas e Resultados Esperados
▪ Fortalecimento das secretarias municipais de cultura nos municípios em que elas
existem e criação de secretarias de cultura naqueles que ainda não a possuem;
▪ Investimentos na infraestrutura e manutenção tanto das instalações culturais quanto dos
acessos a elas;
▪ Garantia de um orçamento mínimo a ser aplicado na promoção de atividades culturais e
potencialização da captação de recursos junto ao Ministério da Cultura e à Secretaria de
Estado de Cultura para o desenvolvimento de programas municipais;
▪ Integração entre as potencialidades culturais e os circuitos turísticos, a partir da criação
de roteiros com foco nas atividades culturais predominantes nos municípios;
 Metas e Resultados Esperados
▪ Formação de profissionais especializados em captação de recursos, de forma a ampliar
a utilização das leis de incentivo à cultura por meio de recursos públicos privados;
▪ Promoção, por parte da Secretaria de Estado de Cultura, de editais que fomentem a
realização de projetos culturais no interior do estado;
▪ Criação de uma agenda de eventos culturais estaduais, bem como sua divulgação, de
forma a gerar sinergia entre os municípios;
▪ Sinalização das instalações culturais como forma de gerar visibilidade para a população
local e os turistas;
▪ Revisão da legislação referente a atividades culturais;
▪ Marcos regulatórios do setor de cultura.
 OBRIGADA!
Geiza Rocha

E-mail: geizagr@gmail.com

(21) 99400-1959 / (21) 2588-1352

forumdesenvolvimentorj@gmail.com

Fórum de Fórum Permanente de Palácio Tiradentes - Rua Primeiro de

Desenvolvimento @forumdesenv Desenvolvimento Estratégico Março, s/nº, sala 127 - CEP 20010-090 -
do Rio do Estado do Rio de Janeiro Praça XV - Rio de Janeiro - RJ

www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br