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Ambiente gráfico é um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computador
através de representações visuais do sistema operacional.
Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão, nas versões Windows Vista temos a
chamada Windows Aero, com o principal recurso Flip 3D. Para Linux temos vários ambientes
gráficos, entre eles, o KDE, Gnome, BlackBox, Xfce, etc.. Há também a opção de não precisar
usar ambientes gráficos. Para prover a funcionalidade do ambiente gráfico existem programas
como X.org, XFree86.
Índice [esconder]
1 História
2 Componentes
3 Referências
4 Ver também
[editar]História
O precursor das interfaces gráficas do utilizador foi inventado por pesquisadores do Instituto
de Pesquisa de Stanford, liderados por Douglas Engelbart. Durante a década de 1960, eles
desenvolveram o uso de hiperligações de texto manipuladas com um rato para o NLS. Ivan
Sutherland desenvolveu um sistema baseado em ponteiros chamado Sketchpad em 1963, que
usava uma caneta de luz para guiar a criação e manipulação de objetos em desenhos de
engenharia. Durante a década de 1970, o conceito de hiperligações foi posteriormente
refinado e estendido por pesquisadores da Xerox PARC, que foram além da interface de texto,
usando uma interface gráfica como a principal interface do computador Xerox Alto, que
influenciou a maioria das interfaces gráficas modernas desde então.
A Interface do Utilizador da PARC consiste de widgets gráficos com janelas, menus, caixas de
opção, caixas de seleção e ícones. Ela usa um dispositivo de ponteiro em adição ao teclado.
Seguido desse sistema PARC, o primeiro modelo baseado somente em interface gráfica foi o
Xerox 8010 Star Information System, de 1981.[1]
[editar]Década de 1980
A partir de 1979, iniciado por Steve Jobs e liderado por Jef Raskin, os times de
desenvolvimento do Lisa e do Macintosh na Apple Computer continuaram a desenvolver as
idéias da Xerox. O Macintosh foi lançado em 1984, e representou o primeiro produto de
sucesso a usar uma interface gráfica. Ele utilizava uma metáfora em que os arquivos pareciam
folhas de papel, e os diretórios pareciam pastas de arquivo. Havia também um conjunto de
utilitários como calculadora, bloco de notas, despertador e lixeira de arquivos..
A Digital Research (DRI) criou o Graphical Environment Manager, desenvolvido para trabalhar
com sistemas oepracionais já existentes como CP/M e MS-DOS. A similaridade com Macintosh
resultou numa ação judicial da Apple Computer. O GEM foi bastante usado no mercado a
partir de 1985, quando tornou-se a interface padrão do TOS, sistema operacional da linha de
computadores Atari ST. Mas acabou caindo em desuso com a saída do Atari ST do mercado em
1992 e com a popularidade do Microsoft Windows 3.0.
O Amiga foi lançado pela Commodore em 1985 com uma interface gráfica chamada
Workbench. Como praticamente todos os sistemas da época, o sistema do Amiga também
seguia o modelo da Xerox, mas também era fornecia uma interface de linha de comando para
estender a funcionalidade do sistema.
Na linha 16 bit da Microsoft, o Windows 1.0 foi uma interface gráfica para o MS-DOS, usada na
linha PC e compatíveis desde 1981. O sistema foi seguido pelo Windows 2.0, mas foi somente a
partir de 1990, com o Windows 3.0, que popularidade do sistema cresceu. Baseada no
Common User Access, a interface se manteve estável desde então. A linha 16 bit do Windows
foi descontinuada com a introdução do Windows 95 e do Windows NT durante a década de
1990.
Seguindo mais ações legais, a Apple processou a Microsoft em 1988 por violação de direito
autoral da interface gráfica do Lisa e do Macintosh.
[editar]Década de 1990
A adoção em massa da plataforma PC popularizou os computadores entre pessoais sem
treinamento formal do equipamento. Isso criou um grande mercado, que podia explorar a
oportunidade de interfaces de uso fácil. Também, o desenvolvimento de tecnologias gráficas
como mais bits de cor por pixel e placas de vídeos mais rápidas favoreceram o aparecimento
de sistemas mais sofisticados.
Após o Windows 3.11, a Microsoft começou a desenvolver o Windows 95, com uma versão
melhorada do MS-DOS e uma interface gráfica remodelada. Na mesma época houve a guerra
dos navegadores, quando a World Wide Web começou a ganhar grande atenção na cultura
popular. Entratanto, o Windows 95 possuía somente um serviço online próprio da Microsoft, o
The Microsoft Network, sem acesso à Internet. Com o lançamento de navegadores como
Netscape Navigator e Internet Explorer, o Windows passou suportar esse novo paradigma. A
interface gráfica do Windows 95 seguiu com Windows 98, Windows ME, Windows 2000 e
Windows XP, sendo descontinuada a partir do Windows Vista.
[editar]Componentes
Uma interface gráfica do utilizador usa uma combinação de tecnologias e dispositivos para
fornecer uma plataforma com a qual o utilizador pode interagir.
Dispositivos móveis como PDAs e smartphones também usam elementos do WIMP mas com
outros tipos de metáforas, devido às limitações de recurso do próprio dispositivo.
A computação gráfica é a área da computação destinada à geração de imagens em geral — em
forma de representação de dados e informação, ou em forma de recriação do mundo real. Ela
pode possuir uma infinidade de aplicações para diversas áreas, desde a própria informática, ao
produzir interfaces gráficas para software, sistemas operacionais e sites na Internet, quanto
para produzir animações e jogos.
Índice [esconder]
1 Origem e desenvolvimento
2 Aplicações
3 Conceitos
5 Imagens
7 Ligações externas
8 Referências
[editar]Origem e desenvolvimento
[editar]Aplicações
Arquitetura e Design de Produto: desenvolvimento gráfico dos projetos de forma visual e com
a aplicação dos cálculos matemáticos para os testes dos projetos quanto a resistência, a
variação de luz e ambientes.
Medicina: Para análise de exames como tomografia, radiografia, e mais recentemente o ultra-
som (que consegue gerar a partir deste uma imagem em 3D)
Design Visual: para o desenvolvimento de mídias visuais, desde a impressa (como propagandas
em revistas e outdoors) quanto para o auxílio cinematográfico dos comerciais televisivos.
[editar]Conceitos
Imagem: Uma pintura bidimensional, podendo ser um desenho ou uma fotografia, também
pode ser capturada através do olho humano.
Pixel: Contido em imagens digitais, o pixel é a menor parte de uma imagem, geralmente são
representados em forma de quadrados ou círculos.
Gráfico: São representações visuais em uma superfície, geralmente usados para se mostrar
uma cena, gráficos podem ser bidimensionais ou tridimensionais.
Ray Tracing: Técnica usada para gerar uma imagem tracejando o caminho da luz através de um
plano de imagem.
pixel
Toda a computação gráfica é embasada em pixels que são pontos que fazem com que a
imagem seja sintetizada visualmente em um monitor. Seja em 3D por modelagem
tridimensional ou 2D, o profissional em computação gráfica trabalha direta ou indiretamente
com pixels e suas compressões. Isso porque todo o nosso formato de vídeo, tanto monitores,
televisores, celulares, cinema ou qualquer tipo de emissor de imagens atualmente são
interligados por uma série de algoritmos e ferramentas padrões de construção e edição de
imagens. Levando em conta que a maioria de criações e edições passam por um computador
para um resultado melhor ou mais atraente.
[editar]Imagens
- Desenho Vetorial/Ilustradores
Illustrator
CorelDraw
Adobe Photoshop
Corel PHOTO-PAINT
- Visualizadores de imagens
XnView
IrfanView
Ulead Photo Explorer
- CAD
VariCad
Autocad
DataCAD
Corel Designer
- Edição de Vídeo
After Effects
Adobe Premiere
Sony Vegas
- Modeladores 3D
Wings 3D
Autocad
Rhino3d
FreeCad
- Modeladores e Animadores 3D
3D Studio MAX
Cinema 4D
Maya
Autodesk Softimage
POV-Ray
Scribus
Silo (software)
Hexagon
Lightwave
Resumo:
Por que Interfaces Homem-Máquina são difíceis de
Projetar e Implementar?
Grupo 5
Christian Reis
Pedro M. S. Eleutério
Ricardo J. M. Ribeiro
Wagner S. Bila
Ramon Chiara
Resumo:
Introdução
Conclusões
Bibliografia
1
Brad A. Myers "Why are Human-Computer Interfaces Difficult
to Design and Implement?", Carnegie Mellon University School
of Computer Science Technical Report CMU-CS-93-183, Julho
1993.