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Número 9
Ano II
Boas Festas
4
DESTAQUE
Paulo Vaz Pires
12
EM DESENVOLVIMENTO
Ensino superior
15
PUBLICAÇÕES
ICBAS
18 PROVAS
ACADÉMICAS
e vida própria?
ÍNDICE
03 RADIOGRAFIA
Regeneração do Nervo Periférico
04 DESTAQUE
Paulo VAz-Pires
06 ACTUALIDADE
Edifício feio à medida
10 MICROSCÓPIO
Biomedicina em análise – 23 de Fevereiro de 2007
Hospital dos Pequeninos
Prémio Nacional de Saúde atribuído a Albino Aroso
1º0 Congresso Português do AVC
12 EM DESENVOLVIMENTO
Ensino superior e vida própria?
15 ICBAS na Imprensa
16 Publicações ICBAS
18 PROVAS ACADÉMICAS
Ficha técnica:
Edição:
Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - ICBAS
Largo Professor Abel Salazar, 2
4099-003 Porto
Tel. 351 222 062 200
Fax 351 222 062 232
E-mail: grp@icbas.up.pt
Website: www.icbas.up.pt
Produção:
Mediana, Sociedade Gestora de Imagem e Comunicação, SA
Rua de Costa Cabral, 777-A, sala 14
4200-224 Porto
Tel. 351 225 573 760
Fax 351 225 573 761
E-mail: geral@mediana.org
Website: www.mediana.org
Execução gráfica:
Rainho & Neves
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RADIOGRAFIA
72 horas
T
raumatismos, neoplasias e intervenções cirúrgi-
cas podem provocar lesões nos nervos periféricos.
Dezembro 2006
Destaque
Paulo Vaz-Pires
O Homem das 1000 artes
C
om uma boa disposição contagiante, Paulo Vaz- No seu gabinete, sente a falta da luz directa no entanto
Pires é docente no ICBAS, desde 1997, e director este pormenor é facilmente colmatado pois “gosto mui-
do Departamento de Produção Aquática. Inte- to do que faço e não trocava isto por nada” explica o
grou esta “família” já depois de ter finalizado a licencia- docente. “Acessibilidade” é outra das suas caracterís-
tura em Ciências do Meio Aquático e o doutoramento na ticas. “Gosto de estar próximo dos alunos”, refere sa-
Católica. Considera-se “um professor que também faz lientando que a porta do gabinete tem o seu número
investigação”. Desde sempre gostou do “mundo aquá- de telemóvel e não tem horário de atendimento, está
tico” mas foi quando terminou o curso e realizou um sempre disponível.
projecto sobre “peixes migradores” que se apaixonou Provém de uma família transmontana e foi o único que
por “uma área completamente diferente”, os métodos enveredou pelo “ramo” das ciências, em parte, “in-
de captura. Descoberta a vocação, teve “a sorte de fazer fluenciado pelo professor Nuno Grande”.
um curso de dois meses e meio em Inglaterra sobre a
Extremamente empenhado, considera que é função dos
Tecnologia da Pesca”.
docentes encaminhar os alunos para o mundo do tra-
Os seus tempos livres são distribuídos pela prática de balho, aliás, “a ideia de ensinar é que os alunos pos-
squash, desporto que mantém há vários anos, e pela fa- sam vir a fazer a mesma coisa e, por sua vez, ensinem
mília. Paulo não leva trabalho para casa, pelo menos, outros.”. Acredita que “o mundo é o limite” e por isso
“quase nunca”. A noite é para descansar, jantar e estar apoia e acompanha muitos alunos nos seus estágios pe-
com os miúdos”. Ao fim-de-semana, aproveita para an- los 5 continentes do globo, o que lhe proporciona uma
dar de bicicleta e descontrair na companhia da família. grande satisfação.
Ler é outro dos seus prazeres. Para além dos livros técni-
cos gosta de vários estilos e chega a ler um ou dois livros
por semana. Considera-se um “leitor compulsivo”.
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Destaque
B.I.
Nome: O mundos
Paulo Vaz-Pires
Naturalidade:
das artes
Porto O mar e a vida aquática sempre constaram na lista
das suas preferências. Pratica mergulho desde os 8
Profissão:
Docente e investigador anos e recorda uma máscara oferecida pela mãe e
como “andava fascinado com aquilo”. Actualmen-
Formação: te, quando sente “saudades” de mergulhar vai ao
Licenciatura em Ciências do Meio Aquático;
Doutoramento na Católica Barbatana, uma escola de actividades subaquáti-
cas em Matosinhos que Paulo considera um “clube
Tempos livres: de amigos”.
Desporto, ler, mergulho
Para além do mar, também fotografia, poesia e
Estado Civil: música são actividades muito apreciadas pelo in-
Casado
vestigador. Quando era jovem tocava guitarra mas
Filhos: depois “deixou-se disso”, no entanto, há cerca de
3
dois ou três anos, a mulher e os filhos ofereceram-
lhe uma guitarra e aulas de música. “Não tive hi-
pótese de dizer que não”. Mais tarde, convencido
pela filha a participar num concurso promovido
por uma revista e subordinado ao tema “O salão
de música ideal”, ganhou com um desenho a sua
primeira guitarra eléctrica (ver foto).
Dezembro 2006
ACTUALIDADE
Edifício feito
O
“novo” ICBAS já é uma realidade. Em entre-
vista ao ICBASpress, o arquitecto José Manuel
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ACTUALIDADE
a diferença. Houve, segundo o arquitecto, todo um tra- dotam-nos de uma certa flexibilidade e capacidade de
balho de pesquisa, a nível de inquéritos, para dar res- ajuste às futuras exigências tecnológicas. Este carácter
posta às exigências de cada um dos laboratórios e às flexível do projecto e a centralidade da zona em que se
prioridades daqueles que vão usufruir do edifício. Ainda vão situar os edifícios (questão que JM Soares considera,
assim, a lógica interna e as infra-estruturas dos edifícios aliás, estrategicamente essencial para a revitalização do
centro da cidade) assumem-se como as principais mais- ou terrenos sub aproveitados, garante o arquitecto e pro-
valias deste projecto. fessor da Faculdade de Arquitectura da U.P. Procurou-se,
desde o início, criar um projecto com duas valências: as
Um projecto complexo e, como tal, cheio de desafios e
duas faculdades, mas não esquecendo que o Hospital
dificuldades para o arquitecto, das quais destaca a ne-
Santo António terá edifícios no mesmo local, através da
cessidade de condensar espaços que exigem grandes di-
remodelação e a construção da nova parte hospitalar.
mensões num terreno de pequena extensão conseguindo,
durante esse processo, alcançar uma relação harmoniosa
com o meio envolvente. E foi com a tranquilidade e o ca- Uma ligação ao meio envolvente
lor que Agosto traz à cidade do Porto que JM Soares, em
O resultado está à vista: um projecto marcado por uma
conjunto com a sua equipa, concebeu um projecto cons-
forte densidade e urbanismo compensados, segundo JM
truído “para baixo” (tirando terreno à encosta) – uma
Soares, por uma presença grande sobre o Rio Douro e pela
das características chave da obra. “Não que tenha medo
ligação que pretende estabelecer com os jardins do Palá-
de torres”, assegura, no entanto um edifício em altura,
cio de Cristal. A visão do arquitecto é que a densidade dos
além de dissonante com toda a área envolvente, acar-
edifícios compense a falta de densidade, ou seja, o espa-
retaria diversos problemas de segurança e representaria
ço aberto que constitui os jardins do Palácio de Cristal.
custos acrescidos.
Esta harmonização nasce da recuperação de uma ponte
Na resolução arquitectónica final, composta por um con- pedonal do século XIX, através da qual os jardins do Pa-
junto de edifícios e pátios envolventes, não há espaços lácio de Cristal e o Museu Industrial e Comercial – local
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ACTUALIDADE
onde irá nascer o edifício do ICBAS – se ligavam. Para isso, dúvida, positivo. Aliás, faz questão de realçar o papel das
foi acrescentado ao projecto um conjunto de galerias, em duas Faculdades que, no decorrer do projecto se uniram
que a cota de uma das galerias, continuando, faz a liga- muito, representando uma enorme economia em termos
ção com o jardim. de espaços que antes se repetiam mas que, com a conclu-
são do projecto, passaram a ser partilhados. Uma parti-
Na perspectiva de JM Soares, isto constitui uma enorme
lha que “representou a poupança de milhares e milhares
mais-valia dado que, por um lado, se recupera algo que
de metros quadrados e de uma parcela significativa de
existia no século XIX e, por outro, tanto Palácio de Cris-
recursos financeiros”, explica. Bibliotecas e laboratórios,
tal como Faculdades e Hospital Santo António ficam a
espaços de gestão e espaços de seminários – que inicial-
ganhar: o primeiro porque passa a ter mais pessoas e os
mente eram para ser separados – passaram a ser comuns,
segundos porque os utentes do novo recinto ganham um o que na prática significa que o espaço disponível pode
circuito directo com o jardim e para tudo que este lhes ser potenciado ao máximo.
pode oferecer, desde espaços abertos a restaurantes.
Enquanto criador do projecto, JM Soares tem plena cons-
Por tudo isto, o arquitecto não tem dúvidas em caracte- ciência de que este ainda vai a meio e, mal comecem as
rizar um projecto que envolve questões tão complexas ao obras, inicia-se “todo um novo romance”, pois há um
nível da arquitectura, segurança e infra-estruturas e que conjunto de imprevistos impossíveis de controlar, sendo
exige por parte da equipa que o desenvolve uma neces- da competência da equipa, o acompanhamento de todo
sidade de cruzar exigências muito complexas, como uma processo. “Pôr a obra em pé consiste na parte mais crítica
“experiência riquíssima”, da qual faz um balanço, sem de todo o projecto”, remata o arquitecto.
Dezembro 2006
10 MICROSCÓPIO
PROVISIONAL PROGRAM
Opening Session Biomedicine as concerted, collective action: Progress and prospects in molecular modelling and
Platforms, objectivity, and networks” drug design
Session 1: Alberto Cambrosio Maria João Ramos
The Area of Biomedicine:
A Historical Epistemological Account, or How Discussants: Leonor David and João Arriscado Nunes Fundamental issues in genomics
History Matters (SPEAKER NOT YET CONFIRMED)
Chair: Maria de Sousa Lunch break
Coffee break
The “medicine” in biomedicine: Clinical practices in Session 3:
the era of biotechnologies Biomedicine and Society: Promissory Notes and … and innovation
Ilana Löwy Developments
The molecular turn in biology and medicine Co-Chairs: Margarida Lima and Tiago Santos Pereira Medical biotech: past and present
Michel Morange (NOT YET CONFIRMED) Between knowledge… Jean-Paul Gaudillière
The century beyond the gene Progress and prospects in genetics and ROUNDTABLE: Boundaries and controversies
Evelyn Fox Keller reproduction (Introduction) Warranted promises?
Jorge Sequeiros Alexandre Quintanilha
Coffee break
Progress and prospects in tissue regeneration (General discussion)
Session 2: Mário Barbosa All the invited speakers
Analysing the Construction of Biomedical
Knowledge: The Practice Turn Progress and prospects in transplantation
Chair: Rui Mota Cardoso António Coutinho Closing Session
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MICROSCÓPIO 11
1º0 Congresso
Português do AVC
De 1 a 3 de Fevereiro,
no Centro de Congressos
do Porto Palácio Hotel
Dezembro 2006
12 EM DESENVOLVIMENTO
T
estes, avaliações, exames nacionais, livros, apon-
Ensino superior tamentos e muitas, muitas dúvidas assolam os jo-
vens cujo objectivo é o acesso ao ensino superior.
e vida própria?! Enveredar na faculdade exige muito empenho e determi-
nação. Em muitos casos, principalmente cursos da área
da saúde como a Medicina, as “escolhas” dos estudan-
tes devem ser feitas com bastante antecedências, aliás,
porque as médias assim o exigem. A concorrência é mais
do que muita, o curso exigente e as médias altíssimas.
Agora, o que nos deixa muitas vezes a pensar e repen-
sar é “como é que eles conseguem?”. Serão estes alunos
sobredotados? Será uma vocação de infância que vem
já de gerações? Ou, será que estes jovens se dedicam de
corpo e alma e abdicam da sua vida pessoal?
Isabel Neves, Francisco Soares e Raquel Santos são três
jovens que nos ajudam a esclarecer todas as dúvidas!
Frequentam o curso de Medicina do ICBAS e entraram
com as três médias mais altas deste ano lectivo.
Na hora de optar pelo curso a seguir, Francisco Soares
foi o único a indicar as boas perspectivas no que toca
às saídas profissionais como um dos factores decisivos.
Em comum os três futuros médicos apontam um fascínio
por esta área e, no caso de Isabel e de Raquel, a escolha
do curso de Medicina fez-se já no 10º ano.
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EM DESENVOLVIMENTO 13
Dezembro 2006
14 EM DESENVOLVIMENTO
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ICBAS NA IMPRENSA 15
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Ef{fncsp 2006
16 PUBLICAÇÕES ICBAS
ARTIGOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS indexados no ISI Web of Knowledge sob a sigla ICBAS e publicadas no período
compreendido entre Julho e Novembro 2006
Número total: 36
1. Almeida T, Marques M, Mojzita D, Osório H, Rodrigues P, 11. Ferreira PG, Costa-e-Silva A, Águas AP. Liver disease in young
Amorim MA, Ludovico P, Hohmann S, Moradas-Ferreira rabbits infected by calicivirus through nasal and oral routes.
P, Côrte-real M, Costa V. Role of Isc1p in oxidative stress RESEARCH IN VETERINARY SCIENCE 81: 362-365, 2006.
resistance and ageing in yeast.
CHEMISTRY AND PHYSICS OF LIPIDS 143: 83-84, 2006.
12. Figueiredo-Fernandes A, Fontainhas-Fernandes A, Rocha E,
Reis-Henriques MA. The effect of paraquat on hepatic EROD
2. Amado JM, Matos ME, Abreu AM, Loureiro L, Oliveira J, Verde activity, liver, and gonadal histology in males and females
A, Massa A. The prevalence of acne in the north of Portugal. of Nile tilapia, Oreochromis niloticus, exposed at different
JOURNAL OF THE EUROPEAN ACADEMY OF DERMATOLOGY AND temperatures.
VENEREOLOGY 20: 1287-1295, 2006. Archives of Environmental Contamination and Toxicology 51:
626-632, 2006.
9. Evans EJ, Castro MAA, O’Brien R, Kearney A, Walsh H, Sparks 19. Martins DA, Gomes E, Rema P, Dias J, Ozorio ROA, Valente
LM, Tucknott MG, Davies EA, Carmo AM, van der Merwe PA, LMP. Growth, digestibility and nutrient utilization of
Stuart DI, Jones EY, Ladbury JE, Ikemizu S, Davis SJ. Crystal rainbow trout (Oncorhynchus mykiss) and European sea
structure and binding properties of the CD2 and CD244 (2B4)- bass (Dicentrarchus labrax) juveniles fed different dietary
binding protein, CD48. soybean oil levels.
JOURNAL OF BIOLOGICAL CHEMISTRY 281: 29309-29320, 2006. AQUACULTURE INTERNATIONAL 14: 285-295, 2006.
10. Fernandes AT, Fernandes S, Gonçalves R, Sá R, Costa P, Rosa 20. Martins S, Calafell F, Wong VCN, Sequeiros J, Amorim A. A
A, Ferras C, Sousa M, Brehm A, Barros A. DAZ gene copies: multistep mutation mechanism drives the evolution of the
evidence of Y chromosome evolution. CAG repeat at MJD/SCA3 locus.
MOLECULAR HUMAN REPRODUCTION 12: 519-523, 2006. EUROPEAN JOURNAL OF HUMAN GENETICS 14: 932-940, 2006.
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PUBLICAÇÕES ICBAS 17
21. Oliveira H, Loureiro J, Filipe L, Santos C, Ramalho-Santos J, 31. Silva P, Andrade CAP, Timóteo VMFA, Rocha E, Valente LMP.
Sousa M, Pereira MD. Flow cytometry evaluation of lead and Dietary protein, growth, nutrient utilization and body
cadmium effects on mouse spermatogenesis. composition of juvenile blackspot seabream, Pagellus
REPRODUCTIVE TOXICOLOGY 22: 529-535, 2006. bogaraveo (Brunnich).
AQUACULTURE RESEARCH 37: 1007-1014, 2006.
Dezembro 2006
18 PROVAS ACADÉMICAS
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PROVAS ACADÉMICAS 19
Ciências do Mar-Recursos Marinhos (1): 1. Nome da Aluna: Maria Manuela Teixeira Vaz
Titulo da Tese:Um Centro de Reabilitação Nutricional em
1. Nome da Aluna: Maria Alexandra Martins Cunha Gameira Ganda – Angola – Análise de uma Missão de Emergência no
Titulo da Tese: Efeito da Aplicação de Co2 sob Pressão e da Âmbito da Medicina de Catástrofes pelo CICR.
Embalagem em Atmosfera Modificada em Refrigeração na Nome do Orientador: Prof. Doutor Paulo Castro Seixas
Conservação de Filetes de Dourada (Sparus Aurata) e Robalo Data da Prova: 11.10.2006
(Dicentrarchus Labrax) de Aquacultura.
Nome da Orientadora:Profªa. Doutora Maria Leonor Martins 2. Nome do Aluno: Mário Manuel Sá Pereira Lopes
Braz de Almeida Nunes Titulo da Tese:Túneis – Plano de Intervenção ao Nível
Data da Prova: 26.10.2006 dos Serviços de Saúde – Acidente Catastrófico de Efeitos
Limitados.
Nome do Orientador:Prof. Doutor Manuel Joaquim Lopes Vaz
Saúde Publica (5): da Silva
Data da Prova: 13.09.2006
1. Nome da Aluna: Alexandra Cristina Coelho Anciães Gomes
Titulo da Tese: “Social, demographic and clinical 3. Nome do Aluno: Nelson Gabriel Gomes Ferreira Coimbra
determinants of dental visits in an urban sample of Titulo da Tese:A Medicina de Catástrofe e os Festivais de
portuguese adults”. Música Rock: Estudo da Assistência Médica nos Festivais
Nome do Orientador: Prof. Doutor Nuno Lunet Realizados em Portugal em 2003.
Data da Prova: 22.09.2006 Nome do Orientador: Dr. Pedro de Pinho e Costa Amorim
Data da Prova: 10.10.2006
2. Nome da Aluna: Maria Ângela Correia Cardoso Ventura
Titulo da Tese: “Adesão à terapêutica anti-retrovírica – 4. Nome da Aluna: SARA GUIMARÃES BANDEIRA GANDRA
Avaliação da adesão pelo método de registo de medicamentos Titulo da Tese: Importância da Medicina Legal em situação
na farmácia”. de Catástrofe – A queda da Ponte Hintze Ribeiro.
Nome do Orientador: Prof. Doutor Henrique Barros Nome da Orientadora:Profªa. Doutora Maria José Carneiro de
Data da Prova: 28.11.2006 Sousa
Data da Prova: 07.09.2006
3. Nome da Aluna: Maria da Purificação Magalhães Oliveira
Titulo da Tese:“Internamentos psiquiátricos, a partir do
Serviço de Urgência, no Distrito do Porto”. Medicina Legal (1):
Nome do Orientador: Prof. Doutor Amilcar Augusto
Data da Prova: 23.11.2006 1. Nome da Aluna: ANA MARIA LEMOS DAS NEVES DE ALMEIDA
Titulo da Tese: Consentimento Informado.
4. Nome da Aluna: Maria José de Oliveira Santos Nome da Orientadora:Profª Doutora Maria José Carneiro de
Titulo da Tese:“Segurança alimentar em cantinas escolares Sousa
do distrito de Vila Real”. Data da Prova: 06.09.2006
Nome da Orientadora: Profaª. Doutora Olga Mayan
Data da Prova: 18.09.2006