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Prefácio
do modo de praxe para que esta não morra e seja dignificante da academia
estudante que por ela passa naquilo que seria impossível acontecer noutra
qualquer cidade.
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Este código de praxe procura transmitir a todo o estudante as regras da
praxe e também o porquê das suas tradições e onde foram geradas ao longo
do tempo.
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Livro I
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É pois, a PRAXE ACADÉMICA, parte integrante desta Cidade,
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Moderna e actualmente, a Praxe na UBI desenvolve-se com vários
instituição.
com três matrículas, que tem no seu âmago um teor mais elaborado e
♦ Praxe Laudem, esta é a maior e mais alta arte de exercer a mui nobre
muda com o devir temporal, uma vez que cada nova geração se
para a PRAXE.
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A Praxe é um legado ancestral, que muito embora, toda e qualquer
que foi a sua origem, exortamos pois a que se respeite, ainda que, possa
(podes não ser pela praxe mas respeita a praxe), sendo aliás este o principio
ordem hierárquica.
feito, a medição deverá ser feita no mínimo 69 vezes, devendo depois ser
AVEMUS PRAXIS
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Secção Segunda – Fórum Veteranum
superiores.
no Fórum.
valor não inferior a trinta e três matriculas na UBI, podendo estas ser
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Secção Terceira – Objectos da Praxe
reles criaturas para que possam purificar o seu espírito conspurcado e deste
extraordinárias.
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Secção Quarta – Hierarquia da Praxe
saber:
I. Imperatorum
II. Senadorum
III. Consulum
IV. Veteranum
V. Grão-Mestre
VI. Mestre
VII. Gladiadores
IX. Caloiro
X. Canen
XI. Pastores
XII. Etruscos
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Secção Quinta – A Parada
A parada deve ser realizada até no mínimo de quinze dias após o inicio
local a designar pelo Fórum Veteranum, pelas catorze horas. Para poder
recinto.
AVEMUS PRAXIS. O inicio dos jogos será feito pela ordem de classificação
local da Parada. Após a realização dos jogos pelo curso que se encontra no
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Circo, estes devem dirigir-se para a Pia Baptismal, afim de serem baptizados.
tendo estes dez minutos para os insultos ao Judas sem nunca referir o seu
Regras de comportamento:
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6. Não é permitido o uso de outras substancias para efeito de baptismo na
parada, que não sejam água e farinha em que esta só pode ser utilizada
os seguintes itens:
etc).
• Criatividade na Praxe.
• Acto do Baptismo.
do Baptismo na Parada.
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Disposição na Parada
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Secção Sexta – Latada
uma das tradições que melhor traduz o espírito académico e daí o seu
esplendor.
regulamentação própria.
Este cortejo tem como peça fundamental o Burro com o pipo de vinho,
cores do curso, gritam, criticam e enaltecem o seu curso. Quem fizer mais
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Para tal os participantes na Latada tem que fazer o seguinte percurso:
• Discurso.
2° - Veteranos trajados.
3° - Carro(s).
4° - Caloiros.
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Júri
Itens de classificação
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• Conteúdo critico e imaginativo do discurso. (0 a 30 Pontos)
30 Pontos)
Prémios
• Prémio para o 1° Lugar - Trofeu Latada.
Penalizações
• carros motorizados.
• sonorização artificial.
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Secção Sétima – Enterro do Caloiro
dos caloiros vencedores da Latada desse ano, focando neste, a sua reles
PEDIMUS PRAXIS
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Secção Oitava – Cortejo de Finalistas e Benção
a este dia. Consiste num percurso realizado pelos finalistas desde o Largo
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Secção Nona – Cerimónia de Formatura
desta a quem bem o entender, expressando de viva voz o que lhe vai na
FINITUS PRAXIS.
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Livro II
A - Praxe UBIANA
Noção de Praxe
Veteranum.
finananceiro.
Vinculação à Praxe
Académico).
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Art.4 - Os estudantes de qualquer outro estabelecimento de ensino
Hierarquia da Praxe
seguinte :
militar.
vez.
superior.
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Pastores – São todos aqueles que não pertencem às categorias anteriores
Académicos da UBI.
Art.8 – Constitui curso superior o que assim for considerado por lei.
necessário.
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Art.11 – Em cursos de três, os alunos com três matriculas finalistas,
conclusão nesse ano. Estando este obrigado ao uso da fita branca (código
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B – Funções na Praxe
Caloiros
hora durante o período de Praxe, sendo no horário das 23:00 até ás 08:00
que venham a constituir-se, não estão sujeitos a qualquer Praxe nos trinta
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minutos anteriores ou seguintes aos respectivos ensaios ou espectáculos,
desde que se dirijam para sua casa ou dela venham pelo caminho
facultada.
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Caloiro Pára-quedista
UBI).
Gladiadores
UBI.
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Mestre
COSTUMES.
código do Traje.
mais baixo
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Grão-Mestre
E COSTUMES.
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Veteranum
COSTUMES.
devendo ser acatadas todas as sugestões por ele dadas, a todos os que se
mais baixo.
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Consulum
Art.44 – Pode ser chefe de Melicia, caso não exista nenhum outro
código.
Senadorum
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Art.51 – Os Senadorum Praxis, de cada Faculdade, nomeados pelo
Beira Interior.
conhecimento.
Imperatorum
EDITUS.
Senadorum.
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Art.57 – Apenas pode ser eleito para Imperatorum quem tenha tirado
Fórum Veteranum.
Veteranum, expressamente reunido para este fim, deve ser assinada pelo
inferior a Consulum, dado o respeito que este cargo tem que ter perante
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Praxis Imperatorum
esquerda do Imperatorum.
estes elaborados.
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Art. 67 – Os alunos de Mestrado que não tenham feito a sua
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Diversos quanto às Funções da Praxe
praxe.
e esplanada do B.A.)
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Livro III
Órgãos da Praxe
Fórum Veteranum
Grão - mestres podem assistir às sessões deste Fórum mas sem terem
direito a voto.
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Art.76 – Poderão votar neste Fórum Veteranum todos os presentes,
substituir.
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Art.80 – O Fórum Veteranum que aceitar o pedido de demissão ou
mesmo.
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Fórum Praxis
Praxis.
seguintes requisitos:
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• Ter uma mesa onde está o juizado que o constitui, com o(a)
• Ter três cadeiras, uma para o réu (ao centro) e as outras para os
advogados.
(Art.115).
as seguintes palavras:
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simultaneamente contra um ou todos os réus, consoante a natureza e
presentes devem ter as capas traçadas, esta leitura é feita por o(a) juiz(a)
presidente.
dizendo:
Praxis de tomar conhecimento das acusações que sobre ele pesem e proferir
a respectiva sentença.
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Art.92 – Este Fórum Praxis tem poder executivo, cabendo-lhe punir
será assinada por todo o colégio de juizes e executada logo que possível.
Melicias
colocado na cabeça.
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Art.96– Os Grão-Mestres de cursos de três que sejam finalistas
cursos.
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da Melicia seguido de Avemus Praxis e data. Batendo em
Melicia.
atentados à mesma.
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Art.107 – A Melicia só pode aplicar sanções a infractores da praxe
individualmente.
de Honra.
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Art.112 – Não será permitido qualquer tipo de protecção pessoal.
Diversos
Livro IV
Código do Traje
Nota Introdutória
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Universidade. Para esse efeito foi realizado um referendo no dia 7 do
mesmo mês que foi aprovado por maioria, ficando o antigo com o prazo de
Moreno e Lino Torgal, com a ajuda dos estilistas Miguel Rainha e Graça
Esta recolha que tentou ser o mais pormenorizada possível, desde o traje de
académico da A.A.U.B.I..
É sobre este traje que nos vamos debruçar, tentando explicar as regras do
que o rigor académico está patente em cada estudante trajado com um certo
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“toque”, de sobriedade e digno uso do mesmo, já que se pretende não só
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Descrição técnica
Traje Masculino
♂ Colete – O colete é alto, com sete botões, gola de rebuço e com fivela
afuniladas ao fundo.
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♂ Camisa – A camisa tem colarinhos e punhos normais, aperta com
botões até ao fim do “peitilho” onde leva uma presilha e um botão. Esta
com uma fita em toda a volta. Este é uma réplica do usado pelos
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Traje Feminino
século XX, pela senhoras das famílias mais abastadas. Aperta com cinco
redondo.
traseira em cetinete ou cetim e com fivela atrás. Este colete foi assim
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♀ Camisa – A camisa é uma blusa simples com pé de gola (ou “gola de
padre”). Esta camisa aperta atrás e os punhos são altos com 3 pregas
em metal dourado.
inferior a 2 cm).
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Normas De Utilização
Capa
Cortes
com a capa pelos ombros (caída), e no lado oposto (direito) os cortes dos
sendo este feito, pelo namorado(a), esposa ou marido, este corte quando
finda a relação entre ambos deve ser cosido em ponto de cruz com as cores
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Estrela
curso e área frequentada pelo estudante. Esta estrela será bordada com a
capa caída no lado direito, de modo que quando a capa está traçada a
branca.
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Figura 2- Estrela da capa.
Tabela 1
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Eng. Têxtil Cor de tijolo Mel
Sociologia Vermelho Laranja
Ciências do desporto Vermelho Verde escuro
Gestão Vermelho Amarelo
Psicologia Vermelho Laranja Claro
Markting Vermelho Cinzento
Economia Vermelho Branco
Ciências da Comunicação Azul escuro Cinzento Claro
Design Têxtil e Vestuário Azul escuro Mel
Design Multimédia Azul escuro Vermelho
Português Inglês Azul escuro Bordeaux
Português Espanhol Azul escuro Amarelo
Cinema Azul-escuro Azul Bebé
Design Industrial Azul-escuro Laranja
Filosofia Azul escuro Azul escuro
L.C.P. (ensino de) Azul escuro Branco
Arquitetura Preto Carmim
Medicina Amarelo Amarelo
Ciências Biomédicas Amarelo Cor de Tijolo
Ciências Farmacêuticas Amarelo Roxo
Insígnias
Uso
Art.120 - Podem ser usadas apenas por quem assim o entender, não
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Restrições
• Desporto.
• Tunas.
• Teatro.
• Associação académica.
• Núcleos.
• Conferências.
Colocação e Localização
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• Emblema de Portugal.
• Emblema da Covilhã.
• Emblema da U.E..
Art.123 - Para que a capa não se torne uma árvore de Natal não são
mão, de modo a que não seja visível no exterior da capa a sua colocação
nesta.
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Figura 3 – Capa pelo exterior
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Tipos de Uso
Capa Caída
Mulher Homem
Capa ao Ombro
ombro direito com a gola ou capuz para a frente. Pode ser usada pelo
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• Dobras da capa – esta deve ser dobrada 3 (três) vezes ou pelo
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Locais
ombros.
ombros, podendo nesta ocasião excepcionalmente não ser usada como parte
do traje.
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Gerais quanto ao uso do traje
alianças e relógio.
decrescente.
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Chapéu e Capuz
este deverá ser retirado da cabeça, podendo estar na mão ou caído nas
artigo anterior.
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Pin´s Académicos
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Pasta Académica
de A4 fechada, e A3 aberta.
aberto e outro tapado com pala e mola, devendo ter internamente este
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Art.146 – A Pasta Académica deve ainda ter as respectivas zonas de
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Art.147 – As cores das áreas e dos cursos aqui mencionadas estão
primeiro dia da Semana Académica desse ano. Uma vez colocadas na pasta
Art.151 – Todos os que tenham ido uma vez à Benção das Pastas
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