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ARTIGO 144 DA LEI Nº 8.

213/91 (BURACO NEGRO):

Com o advento da Constituição Federal de 1988 determinou-se que os benefícios fossem


calculados sobre a média dos trinta e seis últimos salários de contribuição, corrigidos
monetariamente mês a mês, conforme dispusesse o Plano de Custeio e de Benefícios. O Plano de
Custeio e de Benefícios só veio a existência com as Leis nº 8.212 e 8.213 de 24/07/1991, no
período que antecedeu a estas leis, a Previdência Social calculou os benefícios com base nos
trinta e seis últimos salários de contribuição, mas corrigiu monetariamente apenas os 24 mais
antigos. Como nesse período a inflação foi muito alta, os benefícios ficaram defasados.

Para corrigir isto, o Art. 144 da Lei nº 8.213/1991 determinou que:

“Art. 144. Até 1º de junho de 1992, todos os benefícios de prestação continuada concedidos
pela Previdência Social, entre 5 de outubro de 1988 e 5 de abril de 1991, devem ter sua renda
mensal inicial recalculada e reajustada, de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei.

Parágrafo único. A renda mensal recalculada de acordo com o disposto no caput deste
artigo, substituirá para todos os efeitos a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto,
o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às
competências de outubro de 1988 a maio de 1992.”

O período compreendido entre 05/10/1988 e 05/04/1991 é o denominado Buraco Negro.


Todos os benefícios concedidos entre estas datas podem ser revisados pelo artigo 144 da Lei nº
8.213/1991.

A diferença deve ser calculada a partir da competência 06/1992, não sendo devido o
pagamento de quaisquer diferenças anteriores a esta data. A RMI será atualizada desde o DER
(data de entrada do requerimento) até a competência de 06/1992.

PREVIDENCIÁRIO – AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL – CÁLCULO DA


RENDA MENSAL INICIAL DO BENEFÍCIO INICIADO APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE
1988 – LIMITAÇÃO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO AO VALOR DO SALÁRIO-DE-
CONTRIBUIÇÃO – MAIOR E MENOR TETO – INCIDÊNCIA DOS ARTIGOS 29, § 2º, E 33, DA
LEI Nº 8.213/91 – AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO – 1. O eg. Plenário do Supremo Tribunal
Federal consolidou posicionamento no sentido de não ser auto-aplicável o preceito contido no
art. 202 da CF/88, reclamando integralização legislativa, alcançada com a edição da Lei nº
8.213/91. 2. Aos benefícios previdenciários concedidos no período de 05/10/1988 a 05/04/1991
fora determinado o recálculo de suas rendas mensais iniciais, aplicando-se aos salários-de-
contribuição o critério de atualização pelo índice INPC, não sendo devido, entretanto, o
pagamento de quaisquer diferenças apuradas em período anterior ao mês de junho de 1992. 3. In
casu, como o benefício previdenciário foi concedido após a promulgação da Constituição Federal
de 1988, e, conseqüentemente, teve sua renda mensal inicial recalculada com base no artigo 144
da Lei nº 8.213/91, é pacífica, nesta corte, a compreensão no sentido de que o reajuste inicial do
salário-de-benefício está limitado ao valor do respectivo salário-de-contribuição. Inteligência dos
artigos 29, § 2º, e 33, da Lei nº 8.213/91. 4. A jurisprudência desta casa é firme no sentido de que
a disposição contida no artigo 136 da Lei nº 8.213/91, que impõe a eliminação dos tetos máximo
e mínimo para o cálculo do salário-de-benefício, é diversa da contida no artigo 29, § 2º, daquele
diploma legal. Enquanto este limita o salário-de-benefício ao valor do salário-de-contribuição; o
artigo 136 determina a eliminação do menor e maior valor-teto do salário-de-contribuição para o
cálculo do salário-de-benefício, de forma a abolir os critérios constantes da legislação
previdenciária anterior, qual, a CLPS/84. 5. Na data da concessão do benefício previdenciário, já
vigorava a Lei nº 7.787, de 30/6/1989, a qual reduziu o limite do salário-de-contribuição para 10
(dez) salários-mínimos. 6. Agravo regimental improvido. (STJ – AGRESP 200501631558 –
(786028) – MG – 6ª T. – Rel. Min. Hélio Quaglia Barbosa – DJU 15.05.2006 – p. 00318)

PREVIDENCIÁRIO – EMBARGOS À EXECUÇÃO – SALÁRIO-DECONTRIBUIÇÃO –


CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL – APELAÇÃO DO EMBARGADO IMPROVIDA – 1. Na
realização do cálculo apresentado pelo embargado foi adotada renda mensal inicial que não
guarda relação com as determinações legais vigentes na data da concessão do benefício. 2.
Descabe a alegação do apelante-embargado de ofensa à coisa julgada, vez que a r. Sentença
proferida no processo de conhecimento determinou o recálculo do valor inicial do benefício,
tomando-se por base os 36 últimos salários-de-contribuição, cada qual corrigido
monetariamente. 3. O INSS por força do art. 144 da Lei nº 8.213/91, procedeu a revisão da renda
mensal do benefício do ora embargado, com efeito a partir de 1º de junho de 1992, por se tratar
de benefício concedido no período chamado “buraco negro”. Logo, a execução limita-se à
correção monetária dos 36 (trinta e seis) últimos salários-de-contribuição que servirão de base de
cálculo para apuração da nova renda mensal inicial, observados os limites do maior e menor
valor teto, retroagindo referido cálculo à época da concessão do benefício, qual seja 19.02.1991,
sendo que eventuais diferenças serão devidas apenas até maio de 1992, vez que, a partir de
então, houve a revisão da RMI do benefício, administrativamente, nos termos da Lei nº 8.213/91,
art. 144 e portaria ministerial. 4. A condenação do embargado na verba honorária advocatícia,
em razão da sucumbência deve ser mantida, conforme decidido na r. Sentença. 5. A correção
monetária de eventuais diferenças deve obedecer os índices legais. 6. Apelação do embargado
improvida. (TRF 3ª R. – AC 2000.03.99.037771-2 – (604850) – 7ª T. – Relª Desª Fed. Leide Polo –
DJU 04.05.2006 – p. 271)

PREVIDENCIÁRIO – REVISÃO DE BENEFÍCIO – ARTIGO 144 DA LEI Nº 8.213/91 –


INAPLICABILIDADE A BENEFÍCIOS CONCEDIDOS APÓS 05 DE ABRIL DE 1991 – SALÁRIO-
DE-CONTRIBUIÇÃO – RECÁLCULO – IMPOSSIBILIDADE – ARTIGO 145 DA LEI Nº 8.213/91 –
APLICAÇÃO – APELAÇÃO DA PARTE AUTORA IMPROVIDA – O benefício da parte autora foi
concedido fora do período de aplicação do artigo 144 da Lei nº 8.213/91. Desse modo, possuindo
data de início em 12.07.91, restou aplicável o artigo 145 da citada Lei, momento em que se
incumbiu o INSS de efetuar os reajustes nos moldes do então novo plano de benefícios. Apelação
da parte autora improvida. (TRF 3ª R. – AC 1999.03.99.040159-0 – (486277) – 7ª T. – Relª Desª
Fed. Eva Regina – DJU 04.05.2006 – p. 278)

PREVIDÊNCIA SOCIAL – REVISÃO – PENSÃO POR MORTE – MAJORAÇÃO DO


PERCENTUAL DE INCIDÊNCIA – LEIS Nº 9.032/95 E 9.528/97 – Honorários advocatícios.
Correção monetária e juros de mora. - Preliminar que pede a aplicação da prescrição qüinqüenal
não conhecida. Sentença nos termos do inconformismo. - A Lei orgânica da previdência social -
Lei nº 3.807, de 26.08.1960, estabeleceu que a pensão por morte consistiria numa renda mensal
correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor da aposentadoria que o segurado recebia
ou a que teria direito se na data do seu falecimento estivesse aposentado, mais tantas parcelas de
10% (dez por cento) do valor da aposentadoria quantos fossem os dependentes, até o máximo de
5 (cinco). - O critério até então estabelecido, quanto ao percentual da parcela familiar, foi
mantido no artigo 41 do Decreto nº 83.080, de 24.01.1979, e no artigo 48 do Decreto nº 89.312 de
23.01.1984. - Promulgação da CF, em 05.10.88, introduzindo alterações no sistema previdenciário
então vigente, sendo que até o advento da Lei nº 8.213/91, de 24.07.91, restou um período
denominado como “buraco negro”. - Em relação aos benefícios previdenciários concedidos no
referido período, a Lei nº 8.213/91, determinou em seu artigo 144 que a renda mensal inicial dos
mesmos fosse calculada e reajustada em consonância com as regras nela estabelecidas. - Nos
termos da Lei nº 8.213/91, o coeficiente de aplicação da pensão por morte era de 80% (oitenta
por cento) do valor da aposentadoria mais tantas parcelas de 10% (dez por cento) do referido
valor quantos forem os seus dependentes, até o máximo de 2 (duas) e 100% (cem por cento) do
salário-de-benefício ou do salário-de-contribuição vigente no dia do acidente. - Posteriormente, a
Lei nº 9.032/95 elevou o percentual, que passou a corresponder a 100% (cem por cento) do
salário-de-benefício devido. - Com o advento da Lei nº 9.528/97, o coeficiente foi mantido em
100% (cem por cento) do valor da aposentadoria recebida ou daquela a que teria direito o
beneficiário, aposentado por invalidez, na data de seu falecimento. - A Lei nova, mais benéfica
aos segurados, deve incidir sobre os benefícios, de imediato, inclusive sobre aqueles adrede
concedidos. - Verba honorária reduzida para 10% (dez por cento), incidentes sobre as parcelas
vencidas até sentença, nos termos da Súmula nº 111 do e. STJ, com atualização monetária e
juros de mora. - A correção monetária das parcelas devidas em atraso deve obedecer aos critérios
do provimento nº 64 da corregedoria-geral da justiça federal da 3ª região, de 28 de abril de 2.005,
incluindo-se, se o caso, os índices expurgados pacificados no STJ, conforme percentagens nos
meses apontados no capítulo V, item 1, excluída a taxa selic porquanto citada taxa acumula juros
e índices de atualização monetária, estes já abrangidos pelo provimento em tela. - Quanto aos
juros de mora, o artigo 1.062 do Código Civil de 1.916 mandava aplicá-los à base de 0,5% (meio
por cento) ao mês, desde que não convencionado de modo diverso. Nos débitos da união e
respectivas autarquias, bem como nos previdenciários, incidiam na forma do estatuto civil (art.
1º da Lei nº 4.414/64). O artigo 406 do novo Código Civil (Lei nº 10.406/02, em vigor a partir de
11.01.03), alterou tal sistemática e preceituou que devem ser fixados conforme a taxa que estiver
em vigor, relativamente à mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional. O art.
161, § 1º, do CTN reza que, se Lei não dispuser de modo diverso, o crédito tributário não pago no
vencimento é acrescido de juros calculados à taxa de 1% (um por cento) ao mês. Assim, a taxa de
juros moratórios dos débitos previdenciários é regulada pelo Código Civil a partir de sua entrada
em vigor, que, de seu turno, se reporta à taxa incidente nos débitos tributários, e é, atualmente,
de 1% (um por cento) ao mês, calculada de forma englobada até a citação e, após, de forma
decrescente. - Remessa oficial e apelação do INSS parcialmente providas. (TRF 3ª R. – AC
2003.61.02.013908-3 – (995694) – 8ª T. – Relª Desª Fed. Vera Jucovsky – DJU 10.05.2006 – p. 288)

3.1 Exemplo

Neste Exemplo consideraremos primeiro um cálculo realizado sem a aplicação da regra do


artigo 144 da Lei de Benefícios e após com a aplicação.

O PBC correspode as datas dos salários-de-benefícios entre maio de 1987 e abril de 1990,
vejamos:

Sem a aplicação da regra do art. 144 da Lei nº 8.213/1991:


Data Salário de Contribuição Índice Salário corrigido
01/05/87 5.500,00 2964,4794 16.304,64
01/06/87 7.000,00 2401,5214 16.810,65
01/07/87 7.000,00 2034,8289 14.243,80
01/08/87 7.000,00 1974,5927 13.822,15
01/09/87 7.500,00 1856,5173 13.923,88
01/10/87 8.000,00 1756,7182 14.053,75
01/11/87 8.500,00 1609,0110 13.676,59
01/12/87 8.500,00 1425,9248 12.120,36
01/01/88 11.000,00 1249,2787 13.742,07
01/02/88 13.000,00 1072,2422 13.939,15
01/03/88 16.000,00 908,9789 14.543,66
01/04/88 16.500,00 783,5343 12.928,32
01/05/88 22.000,00 656,8873 14.451,52
01/06/88 24.500,00 557,7244 13.664,25
01/07/88 30.500,00 466,5977 14.231,23
01/08/88 38.000,00 376,1674 14.294,36
01/09/88 44.500,00 311,7582 13.873,24
01/10/88 52.500,00 251,3980 13.198,39
01/11/88 76.000,00 197,5623 15.014,74
01/12/88 77.000,00 154,1649 11.870,70
01/01/89 225,00 120,0381 27.008,57
01/02/89 275,00 88,6021 24.365,57
01/03/89 275,00 76,1513 20.941,62
01/04/89 275,00 71,9087 19.774,90
01/05/89 350,00 1,0000 350,00
01/06/89 350,00 1,0000 350,00
01/07/89 750,00 1,0000 750,00
01/08/89 970,00 1,0000 970,00
01/09/89 1.250,00 1,0000 1.250,00
01/10/89 1.670,00 1,0000 1.670,00
01/11/89 2.340,00 1,0000 2.340,00
01/12/89 3.300,00 1,0000 3.300,00
01/01/90 5.080,00 1,0000 5.080,00
01/02/90 14.500,00 1,0000 14.500,00
01/03/90 14.500,00 1,0000 14.500,00
01/04/90 14.500,00 1,0000 14.500,00
Som a 432.358,11
SB 432.358,11 : 36 12.009,95
Maior teto 27374,76
Menor teto 13687,38
Parcela Básica RMI: 12.009,95 x 1 12.009,95
RMI: 12.009,95
Data Salário de Contribuição Índice Salário corrigido
01/05/87 5.500,00 3524,1962 19.383,45
01/06/87 7.000,00 2861,9427 20.033,98
01/07/87 7.000,00 2359,3921 16.516,06
01/08/87 7.000,00 2146,2677 15.024,16
01/09/87 7.500,00 2042,3140 15.317,65
01/10/87 8.000,00 1906,0326 15.248,55
01/11/87 8.500,00 1719,0049 14.611,82
01/12/87 8.500,00 1495,6973 12.713,67
01/01/88 11.000,00 1312,3605 14.436,24
01/02/88 13.000,00 1103,1021 14.340,60
01/03/88 16.000,00 952,5102 15.240,46
01/04/88 16.500,00 806,5968 13.309,11
01/05/88 22.000,00 681,6503 14.996,60
01/06/88 24.500,00 576,4972 14.124,46
01/07/88 30.500,00 471,4567 14.379,71
01/08/88 38.000,00 383,2358 14.563,24
01/09/88 44.500,00 317,6953 14.137,71
01/10/88 52.500,00 250,2917 13.140,57
01/11/88 76.000,00 197,5623 15.015,03
01/12/88 77.000,00 154,1649 11.870,93
01/01/89 225,00 120,0381 27.009,31
01/02/89 275,00 88,6021 24.366,08
01/03/89 275,00 76,1513 20.941,83
01/04/89 275,00 71,9087 19.774,93
01/05/89 350,00 66,5452 23.290,84
01/06/89 350,00 57,0371 19.962,98
01/07/89 750,00 44,0781 33.058,55
01/08/89 970,00 34,5982 33.560,22
01/09/89 1.250,00 25,9785 32.473,20
01/10/89 1.670,00 19,0528 31.818,28
01/11/89 2.340,00 13,7308 32.130,04
01/12/89 3.300,00 9,2482 30.519,02
01/01/90 5.080,00 6,1133 31.055,52
01/02/90 14.500,00 3,6348 52.703,91
01/03/90 14.500,00 2,0891 30.291,34
01/04/90 14.500,00 1,1467 16.627,15
Som a 757.987,20
SB 757.987,20 : 36 21.055,20
Coeficiente: 21.055,20 x 1 21.055,20
RMI 01/05/90 21.055,20
COMO CALCULAR NO PROGRAMA TEMPO CERTO
Neste exemplo pelo cálculo do INSS a RMI ficou em 20.419,03

Opção de cálculo: "Cálculo da RMI: Decreto 83.080/79 e Lei 8.213/91."

Preencha primeiramente as qualificações do Autor.


Escolha a opção "Calcular a nova RMI na vigência da Lei 8.213/91".

Clique no botão "Próximo".

Digite a "Data Inicial do PBC": é a data do primeiro salário de contribuição considerado para
cálculo do PBC (Período Básico de Cálculo), exemplo:

36 últimos salários de: 01/05/1987 a 01/04/1990, a data inicial será 01/05/1987.

Digite a "Data Final do PBC": é a data do último salário de contribuição considerado para cálculo
do PBC (Período Básico de Cálculo), exemplo:

36 últimos salários de: 01/05/1987 a 01/04/1990, a data inicial será 01/04/1990.

Digite a "Data da DIB": é o DIB (data inicial do benefício), constante na Carta de Concessão.

NÃO é a data atual ou seja a data para a qual deseja atualizar o cálculo, pois aqui estamos
calculando apenas a nova RMI.

Escolha o "Índice para correção do PBC", em nosso caso será: "Benefícios entre 04/10/1988 a
30/12/1992 - INPC (IBGE) Série Histórica".

Clique no botão "Próximo".

Lance o "Divisor (Carta de Concessão)", em nosso caso "36".

O “Divisor (Carta de Concessão)” é o número de salários apurados para a média do PBC, até o
máximo de 36.

O PBC (Período Básico de Cálculo) correspondia aos 48 últimos meses anteriores à DER (Data de
Entrada do Requerimento). Nestes 48 meses, deveremos buscar 36 Salários de Contribuição,
contando do mais recente para o mais antigo.

Lance o "Coeficiente".

Coeficiente: (ex: 1,00 / 0,95 / 0,90 ...)


Coeficiente a ser aplicado no cálculo da Renda Mensal Inicial.
É o coeficiente aplicado após o cálculo do Salário de Benefício para se chegar a RMI.
Este coeficiente é variável, sendo necessário buscá-lo na carta de concessão.
Clique no botão "Próximo".

Digite na planilha os salários (NÃO CORRIGIDOS) obtidos na Carta de Concessão e clique no


botão Calcular para visualizar o resultado.
APURAÇÃO DA RMI
Nome: Antonio da Silva
Endereço: Rua das Camélias, 123
NIT: 0000000000 Nº do Benefício: 0000000000 APS: 0000000000
RG: 0000000000 CTPS: 0000000000 CPF: 0000000000

Data Salário de Contribuição Índice Salário corrigido


05/1987 32.832,00 3524,19618643 115.708,64
06/1987 39.398,40 2861,94265501 112.758,10
07/1987 39.398,40 2359,39213160 92.958,07
08/1987 39.398,40 2146,26774488 84.561,14
09/1987 41.246,20 2042,31396464 84.239,29
10/1987 43.180,60 1906,03263188 82.305,21
11/1987 45.205,00 1719,00489925 77.709,10
12/1987 51.000,00 1495,69729354 76.282,03
01/1988 61.200,00 1312,36052785 80.318,00
02/1988 72.000,00 1103,10206605 79.424,88
03/1988 84.960,00 952,51020292 80.926,83
04/1988 98.640,00 806,59683543 79.564,25
Data Salário de Contribuição Índice Salário corrigido
05/1988 118.360,00 681,65033001 80.681,69
06/1988 139.680,00 576,49723444 80.526,69
07/1988 167.520,00 471,45668503 78.979,95
08/1988 209.280,00 383,23580314 80.205,13
09/1988 254.040,00 317,69526911 80.708,86
10/1988 315.120,00 250,29171126 78.873,44
11/1988 409.520,00 197,56232636 80.907,28
12/1988 511.900,00 154,16490547 78.918,53
01/1989 637,32 120,03807948 76.504,78
02/1989 734,80 88,60206634 65.106,17
03/1989 734,80 76,15132474 55.956,58
04/1989 734,80 71,90871081 52.838,61
05/1989 936,00 66,54517010 62.286,36
06/1989 936,00 57,03708759 53.386,71
07/1989 1.500,00 44,07812024 66.117,10
08/1989 1.931,40 34,59821055 66.822,89
09/1989 2.498,07 25,97853323 64.896,27
10/1989 3.396,13 19,05282965 64.705,99
11/1989 4.673,75 13,73077951 64.174,26
12/1989 6.609,62 9,24818449 61.127,02
01/1990 10.149,07 6,11328959 62.044,23
02/1990 15.843,71 3,63475212 57.587,96
03/1990 27.374,76 2,08905806 57.187,47
04/1990 27.374,76 1,14670000 31.390,64
Soma 2.648.690,15
SB 2.648.690,15 : 36 73.574,73
Coeficiente: 73.574,73 x 0,92 67.688,75
RMI 01/05/1990 67.688,75

Neste exemplo pelo cálculo do INSS a RMI ficou em Cr$ 20.419,03, pela nova RMI Cr$
67.688,75

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