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AULA 00
IPI – Parte 1
Professores
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Legislação Tributária
Auditor Fiscal da RFB
AULA 00 | IPI – Parte 1
Prof. Piero Albuquerque e Rodrigo Pizão
Introdução
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Iconografia
Iremos agora mostrar alguns ícones gráficos que irão ilustrar a nossa apostila,
no sentido de acompanhar o nosso assunto. Esses iconográficos irão aparecer
sempre para demonstrar as seguintes ideias:
ESQUEMATIZOU ACORDE
ATENÇÃO INTERVALO
Com isso, desta forma, fica bem mais fácil para você usuário poder
acompanhar e entender aquilo que o professor deseja lhe passar. Basta notar
alguns desses ícones para saber aquilo que virá em seguida, em sua apostila.
Boa Leitura!
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Sumário
1 APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES ....................................................................... 5
3 CRONOGRAMA ...................................................................................................... 7
8 ANOTAÇÕES ........................................................................................................45
8.1 Acompanhamento do Aluno ............................................................................45
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3 Cronograma
Seguindo o estilo “direto na veia”, segue o cronograma de nosso curso:
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1.2.8. Responsáveis. 1.2.9.
Domicílio Fiscal.
1.2.1. Incidência. 1.2.2.
Aula 6 Rendimento. 12.3. Rendimento
22/05/2018
Tributável. 1.2.4. Rendimentos
isentos ou não tributáveis.
1.2.5. Tributação exclusiva.
1.2.6. Deduções. 1.2.10. Base
de cálculo. 1.2.11. Alíquotas.
1.2.12. Lançamento. 1.2.13.
Cálculo do tributo. 1.2.14.
Aula 7 Sistema de bases correntes. 12/06/2018
1.2.15. Período de apuração.
1.2.16. Recolhimento mensal
obrigatório (carnê-leão). 1.2.17.
Recolhimento Complementar.
1.2.18. Tributação Definitiva.
1.3. Tributação das pessoas
jurídicas.1.3.1. Incidência.1.3.2.
Contribuintes. 1.3.3.
Responsáveis. 1.3.4. Domicílio
Fiscal. 1.3.5. Base de cálculo.
1.3.6. Receitas e rendimentos.
1.3.11. Lucro real. 1.3.20.
Aula 8 Sociedades cooperativas. 1.3.21. 02/07/2018
Isenções e reduções. 1.3.22.
Imunidades. 1.3.25. Período de
apuração. 1.3.26. Regime de
caixa e regime de competência.
1.3.27. Alíquotas e adicional.
1.3.28. Lançamento.
1.3.7.Omissão de receita.1.3.9.
Despesas dedutíveis e
indedutíveis. 1.3.10.
Remuneração de
Aula 9 administradores. 1.3.12. Lucro
22/07/2018
presumido. 1.3.13. Lucro
arbitrado. 1.3.18. Gratificações e
participações nos lucros. 1.3.17.
Reorganizações societárias.
1.3.30. Livros Fiscais.
1.3.16. Investimentos em
sociedades coligadas e
Aula 10
controladas avaliados pelo 12/08/2018
método do patrimônio líquido.
1.3.8. Ganhos de capital. 1.3.29.
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Planejamento tributário. 1.3.19.
Atividade rural.
1.3.14. Lucros, rendimentos e
ganhos de capital obtidos no
Aula 11 exterior.1.3.15. Preço de
02/09/2018
transferência 1.3.23. Tributação
na fonte. 1.3.24. Tributação das
operações financeiras.
Aula 12 Resumo e Simulado 22/09/2018
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“Ah, mas por qual motivo o IPI tem esse poder de influência?”.
Pelo simples fato de que, por ser um imposto indireto, não incide ele somente
sobre as etapas de produção industrial, mas também no consumo! Ou seja,
ele é incorporado ao custo dos produtos em todas as suas etapas. Essa
incidência em todas as etapas de produção e consumo tem o efeito de ser
notada quase que de forma imediata pelos agentes envolvidos na cadeia
produtiva e, desse modo, fazer com que eles respondam aos estímulos
desejados pelo governo.
Por fim, cumpre destacar que nosso estudo será fortemente baseado no RIPI
(regulamento do imposto sobre produtos industrializados), o Decreto
7.212/2010, que nada mais é do que uma consolidação de toda legislação
relacionada ao imposto objeto de nosso estudo.
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Legalidade Tributária
Não custa lembrar que não se deve fazer confusão entre ALÍQUOTA e BASE
DE CÁLCULO, somente a alteração das alíquotas é exceção à legalidade, a
definição da base de cálculo obedece normalmente a esse princípio.
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Anterioridade
E por que estou dizendo isso? Porque cabe aqui uma observação acerca de um
fato curioso: ainda que o IPI já “exista” (já foi instituído), pode ocorrer a
situação de que a lei instituidora não tenha previsto a incidência do imposto
em todos os fatos geradores possíveis. Logo, existe a possibilidade de que
seja instituído novo fato gerador para o IPI
E agora eis o motivo pelo qual citei o CTN mais acima: essa nova previsão de
incidência pode ser feita, mas com observância do que prescreve o CTN, e,
nesta situação, teremos uma instituição do imposto que poderá ser cobrada no
mesmo exercício da publicação da lei (exceção à anterioridade).
Seletividade
A CF/88, em seu art. 153, § 3º, I, preceitua que “o IPI deve ser seletivo,
em função da essencialidade do produto”.
O espírito do princípio nos traz a ideia de que quem adquire uma maior
quantidade de produtos supérfluos seriam as pessoas com mais renda e
estaremos, portanto, prevendo a incidência com observação à capacidade
contributiva.
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Noventena
O IPI não constitui exceção a essa regra, devendo respeitar o prazo de 90 dias
para cobranças de imposto instituído ou majorado, tanto no caso de
majoração por lei como por decreto.
Não Cumulatividade
Digno de nota é que na lei instituidora do IPI, a Lei 4.502/1964, esse princípio
já existia, bem como no CTN, em que também já havia previsão da não
cumulatividade no caso do IPI.
Vamos supor que fabricante venda para o atacadista por R$1.000,00, que o
atacadista venda para o varejista por R$2.000,00 e que, por fim, o varejista
venda ao consumidor por R$3.000,00.
INCIDÊNCIA CUMULATIVA
DEVO
Como nada do que foi recolhido nas etapas anteriores foi compensado, o total
efetivamente recolhido de IPI foi o valor de R$ 180,00.
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Vejamos diferença em termos de ônus financeiro que é suportado pelo
consumidor final com a aplicação da sistemática da não cumulatividade:
ATENÇÃO
-A partir do que foi verificado por meio do exemplo acima, fica fácil concluir
que quem assume o encargo financeiro do IPI incidente sobre a cadeia
produtiva é o consumidor final;
- Pode-se observar, ainda, que o IPI, na condição de tributo indireto, faz com
que quem suporte o ônus financeiro do tributo (contribuinte de fato) seja
pessoa distinta da que recolhe o imposto(contribuinte de direito);
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Outros princípios constitucionais aplicáveis ao IPI
• Uniformidade Geográfica;
• Irretroatividade;
• Não confisco;
• Isonomia.
Por isso, iremos, neste tópico, discorrer acerca das imunidades tributárias que
se aplicam ao IPI.
Diante disto, fica fácil concluir que são as imunidades tratadas pelo Art. 18 do
RIPI classificadas, todas, como OBJETIVAS.
TÍTULO IV
DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
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I - os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua
impressão (Constituição Federal, art. 150, inciso VI, alínea “d”);
Por conseguinte, pode-se afirmar, com base no Art. 36, inciso VIII do RIPI,
que não é aplicável a imunidade do papel, e considera-se ocorrido o fato
gerador, quando ele for destinado a qualquer pessoa que não seja empresa
jornalística, editora ou estabelecimento distribuidor de papel:
Por último, digno de destaque que o § 1º, do art. 18 do RIPI, preceitua que:
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Com base nesse dispositivo a Receita Federal editou a IN RFB 976/2009
estabelecendo que deve ser efetuado REGISTRO ESPECIAL bem como
apresentação de declaração específica (DIF-Papel Imune1) por parte de
estabelecimentos que operem transações com papel que se destine à
impressão de livros, jornais e periódicos.
Interessante notar que existem situações em que, ainda que não ocorra a
efetiva saída do território nacional de produtos industrializados destinados ao
exterior, são consideradas REALIZADAS as operações de exportação.
1
Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune – (DIF-Papel Imune)
2
Com a publicação da Lei 12.024/2010 não há mais a exigência de que seja em moeda estrangeira, vejamos:
“Art. 8o O caput do art. 6o da Lei no 9.826, de 23 de agosto de 1999, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 6o A exportação de produtos nacionais sem que tenha ocorrido sua saída do território brasileiro somente será
admitida, produzindo todos os efeitos fiscais e cambiais, quando o pagamento for efetivado em moeda nacional ou
estrangeira de livre conversibilidade e a venda for realizada para:”
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no 9.478, de 1997, ainda que a utilização se faça por terceiro
sediado no País;
O §3º do art.19 do RIPI elenca outros casos protegidos pela imunidade e que
dizem respeito a operações de exportação para empresa sediada no
exterior:
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Vamos simplificar essas situações, vejam que os 7 incisos dizem respeito a
exportação: A) para empresas sediadas no exterior de B) produtos que
se encontram no país e C) sem a efetiva saída dos produtos para o
exterior (irei eliminar essas 3 características do texto da norma com o fim de
enxugá-lo e tornar mais fácil a memorização):
Entregue:
Por último, observemos o que preceitua o RIPI em art. 19, § 2º, destacando
que esse dispositivo se aplica tanto ao caput do art. 19 quanto ao seu § 3º (ou
seja, a todos os casos listados acima):
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Exemplo de ouro mercadoria: aquele utilizado como matéria prima na
produção de joias (como um colar), aqui não há imunidade
Atentem para o fato de que o PETRÓLEO BRUTO não está abrangido pela
imunidade, e nem seria necessário já que não se enquadra como produto
industrializado.
O RIPI, em seu art. 18, § 3º, define, para efeitos de imunidade o que são
derivados do petróleo, define, portanto, o alcance da imunidade:
O art. 150, VI, alíneas “a”, “b” e “c”, da CF/88 conferiu imunidade a algumas
pessoas (imunidade subjetiva):
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Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao
contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e
aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos,
inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos
trabalhadores, das instituições de educação e de assistência
social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
§ 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se
refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas
finalidades essenciais ou às delas decorrentes.
§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c",
compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços,
relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas
mencionadas.
Mas veja bem, isso é aplicável quando falamos de aquisição de produtos por
essas pessoas no mercado interno ok?
Vamos expor esses dispositivos relacionando-os à cada alínea do art. 150, VI,
visto que para cada alínea se aplica cada um dos entendimentos acima
citados.
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Alínea “b”(templos de qualquer culto):
Aqui o STF possui precedentes que afirmam que a imunidade do art.150, VI,
c, da CF/88, abrange o II e o IPI incidentes sobre os bens a serem utilizados
na prestação de seus serviços específicos (RE 243.807 e AI 378.454 AgR)
Com base em tudo que foi afirmado, e nas manifestações tanto do Poder
Judiciário como da Administração Tributária, podemos concluir que a
imunidade recíproca, a imunidade religiosa e a imunidade de partidos
políticos, entidades sindicais e instituições de educação e assistência
social aplica-se ao IPI-Importação quando importam mercadorias do
exterior.
Para aprofundar o tema sugiro que leiam as manifestações enviadas por meio
de “link” nos itens acima explanados, lá vocês encontrarão todos os
argumentos utilizados e em documentos relativamente pequenos, por esse
motivo optei por não os reproduzir aqui, já temos bastante material para
imprimir não é mesmo? 😉
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CAI NA PROVA
(ESAF/ISS-RJ/2010)
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7.1 Incidência
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ATENÇÃO
7.3.1 Transformação
Transformação é a operação que, exercida sobre matérias-primas ou produtos
intermediários, importe na obtenção de espécie nova.
7.3.2. Beneficiamento
Beneficiamento é definido como a operação que importe em modificar,
aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a
utilização, o acabamento ou a aparência do produto.
ATENÇÃO
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7.3.3. Montagem
Montagem é a operação de industrialização que consiste na reunião de
produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou
unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.
ATENÇÃO
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2) Acondicionamento para apresentação: a embalagem colocada não se
destina apenas ao transporte da mercadoria. Considera-se operação
de industrialização. Por exemplo: os pacotes (embalagens) que
acondicionam o biscoito “XPTO”, destinados ao consumidor final.
Em atenção ao §1º do art. 6º do RIPI, para que seja enquadrado como “para
transporte”, o acondicionamento deverá atender, cumulativamente, às
seguintes condições:
7.4 Exclusões
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I - o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em
embalagem de apresentação:
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O conceito de oficina, extraído do RIPI, é o mencionado no inciso anterior. O
conceito de trabalho preponderante também é extraído do RIPI:
É o que ocorre, por exemplo, em algumas cafeterias, que moem o café torrado
para servir o famoso “cafezinho” aos clientes.
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Refere-se ao acondicionamento em embalagens confeccionadas sob a forma
de cestas de natal e semelhantes dos seguintes produtos da TIPI (capítulos 16
a 22), desde que adquiridos de terceiros:
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que não se considera industrialização a restauração de sacos usados, desde
que a execução do trabalho seja por processo rudimentar.
CAI NA PROVA
INTERVALO
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Falando nesse primeiro momento de uma forma bem simples, a classificação
de produtos seria a “cara-crachá” do produto, a identificação do produto por
meio de um número, um código, com base no Sistema Harmonizado de
Designação e de Codificação de Mercadorias (SH) ou na Nomenclatura Comum
do Mercosul (NCM).
Os códigos do SH são formados por seis dígitos. Isso permite que sejam
atendidas as especificidades dos produtos, em um ordenamento numérico
lógico, crescente e de acordo com o nível de sofisticação das mercadorias.
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➢ Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) – Fornecem
esclarecimentos e interpretam o Sistema Harmonizado, ajudando na correta
classificação dos produtos.
Seção I
Capítulos:
1 Animais vivos
0101.90 -Outros
0102.90 -Outros
0101.10
CAPÍTULO 01:Animais vivos
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0101.10
POSIÇÃO 0101: ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR
0101.10
SUBPOSIÇÃO 0101.10: ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E
2.21.2. NCM – Nomenclatura
MUAR>Reprodutores de raça pura Comum do Mercosul
Detalhando melhor, os códigos NCM são compostos por oito dígitos, sendo os
seis primeiros idênticos ao Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo
são desdobramentos no âmbito do Mercosul, permitindo um melhor
detalhamento da mercadoria. Esse sétimo e oitavo dígitos são chamados de
item e subitem.
Então temos:
0101.90 -Outros
0101.90.10 Cavalos
0101.90.90 Outros
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Nada como um exemplo para ficar mais claro. Novamente vamos utilizar parte
do Capítulo 1 – Animais Vivos, agora na TIPI:
ALÍQUOTA
NCM DESCRIÇÃO
(%)
01.01 Cavalos, asininos e muares, vivos.
0101.2 - Cavalos: NT
0101.21.00 -- Reprodutores de raça pura NT
0101.29.00 -- Outros NT
0101.30.00 - Asininos NT
0101.90.00 - Outros NT
7.5.4. RIPI
No RIPI, os artigos que tratam sobre a classificação de produtos são os
transcritos abaixo:
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Tendo em vista os artigos acima, verifica-se que a classificação dos produtos
na TIPI deverá estar em conformidade com as Regras Gerais para
Interpretação - RGI, Regras Gerais Complementares - RGC e Notas
Complementares - NC, todas da Nomenclatura Comum do MERCOSUL – NCM.
Dito isso, precisamos conhecer então as RGI, RGC, NC e NESH para a correta
classificação dos produtos.
Mas antes, sugiro pausa para um café, pois o assunto que virá é bastante
teórico...
INTERVALO
Destrinchando a RGI 1:
➢ Os títulos das Seções, Capítulos e Subcapítulos têm apenas valor
indicativo, ou seja, não determinam a classificação do produto. Assim, os
títulos apenas “indicam” que o produto pode (e não “deve”) ser classificado na
Seção “X”, no Capítulo “Y” ou no Subcapítulo “Z”;
➢ Para os efeitos legais, a classificação é determinada pelos textos
das posições e das Notas de Seção e de Capítulo.Dessa forma, a
classificação é determinada pelos textos das posições, ou seja, a descrição que
consta junto aos quatro primeiros dígitos (posição) do código SH, como no
exemplo da posição 0101 (01.01 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR,
ASININA E MUAR). Além do texto das posições, a classificação é determinada
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também pelas Notas de Seção e de Capítulo, que são explicações acerca dos
produtos classificados em determinada Seção e determinado capítulo.
➢ ...e, desde que não sejam contrárias aos textos das referidas
posições e Notas, pelas Regras seguintes. É um gancho para introduzir as
regras seguintes. Assim, as regras seguintes (segunda a sexta regras) podem
também ser utilizadas para a correta classificação dos produtos, desde que
não contrariem os textos das posições e Notas.
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referência a obras de uma matéria determinada abrange as obras constituídas
inteira ou parcialmente dessa matéria. Seria o caso, por exemplo, de uma
obra de arte em bronze e prata. Para a correta classificação nesses casos,
deve-se partir para a terceira regra geral de interpretação.
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reunião de artigos diferentes e as mercadorias apresentadas em sortidos
acondicionados para venda a retalho, quando não se possa aplicar a Regra 3-
"a". A classificação se dará pela matéria ou artigo que lhes confira a
característica essencial, quando for possível realizar esta determinação.
✓ RGI 3. c): Nos casos em que as Regras 3-"a" e 3-"b" não permitam
efetuar a classificação, a mercadoria classifica-se na posição situada em último
lugar na ordem numérica, dentre as suscetíveis de validamente se tomarem
em consideração.
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No entanto, atentar que esta regra não se aplica no caso dos estojos
conferirem ao conjunto a sua característica essencial.
Destrinchando a RGI 6:O que a RGI 6 quer dizer é que, definida a posição
na qual será classificado o produto pelas RGI 1 a 5, o processo é reiniciado,
caso haja subposições, a fim de que o produto seja corretamente classificado
na subposição. Isso quer dizer que as Regras Gerais de Interpretação
anteriores (RGI 1 a 5) devem ser observadas para classificação do produto a
nível de subposição, caso exista.
Cansativo, né? Eu sei disso, mas respire fundo que ainda não acabamos essa
parte! Ainda temos que falar das Regras Gerais Complementares – RGC, das
Notas Complementares – NC e das Notas Explicativas do Sistema
Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias – NESH.
Vamos lá...
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AULA 00 | IPI – Parte 1
Prof. Piero Albuquerque e Rodrigo Pizão
• REGRA GERAL COMPLEMENTAR Nº 1 – RGC-1: As Regras Gerais para
Interpretação do Sistema Harmonizado se aplicarão, mutatis mutandis, para
determinar dentro de cada posição ou subposição, o item aplicável e, dentro
deste último, o subitem correspondente, entendendo-se que apenas são
comparáveis desdobramentos regionais (itens e subitens) do mesmo nível.
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Já as NESHs auxiliam na correta classificação dos produtos a nível de posição
(4 primeiros dígitos), com esclarecimentos e explicações mais detalhadas
sobre os produtos de cada posição. Importante ressaltar que a NESH tem
apenas valor subsidiário, com o objetivo de auxiliar na classificação dos
produtos. Dessa forma, para a correta classificação, devemos sempre observar
as RGIs e as RGCs.
ii) Caso haja alterações na NCM pela Camex – Câmara de Comércio Exterior,
fica a Secretaria da Receita Federal do Brasil autorizada a adequar aTIPI,
sempre que não implicar alteração de alíquota, conforme o art. 4º do
Decreto 8.950/2016.
CAI NA PROVA
Questão incorreta, pois a RFB está autorizada a adequar a TIPI, mas desde
que não implique alteração (adequação) de alíquota.
Bom pessoal, encerramos aqui a parte teórica dessa aula! Agora, vamos
praticar.
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8 Anotações
8.1 Acompanhamento do Aluno
COMPLEMENTO DO ALUNO
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9 Questões Comentadas
9.1 Questões de Concursos:
QUESTÕES COMENTADAS
Comentários:
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processo utilizado para obtenção do produto e a localização e condições
das instalações ou equipamentos empregados. Dessa forma, o produto é
considerado industrializado caso resulte de operação que modifique a sua
natureza, o seu funcionamento, o seu acabamento, a sua apresentação ou
a sua finalidade, ou o aperfeiçoe para consumo, não importando o
processo utilizado para a sua obtenção nem a localização e condições das
instalações ou equipamentos empregados.
Resposta: Letra E
Comentários:
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C. Considera-se industrialização, tendo em vista tratar-se da operação de
industrialização “beneficiamento”: Beneficiamento é definido como a
operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer
forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a
aparência do produto.
Resposta: Letra D
Comentários:
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padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se
destinem a venda direta a consumidor;
Art. 2º
Resposta: Letra C
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Comentário. Questão já comentada em aula. ARFB está autorizada a
adequar a TIPI, mas desde que não implique alteração (adequação)
de alíquota,conforme o art. 4º do Decreto 8.950/2016.
Resposta: Errado
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“RGI 3. c): Nos casos em que as Regras 3-"a" e 3-"b" não
permitam efetuar a classificação, a mercadoria classifica-se na posição
situada em último lugar na ordem numérica, dentre as suscetíveis de
validamente se tomarem em consideração.”
Não há previsão nas RGIs para a afirmação que consta na alínea “c” da
questão. Logo, alternativa incorreta.
Resposta: Errado
Resposta: Errado
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máquina automática ou manual, desde que fabricante e varejista não
sejam empresas interdependentes, controladora, controlada ou
coligadas
Resposta: Certo
Resposta: Errado
Resposta: Errado
10. (Questão Inédita) Tendo por base as Regras Gerais para Interpretação
do Sistema Harmonizado, julgue o item a seguir:
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A primeira regra geral de interpretação informa que para os efeitos
legais, a classificação é determinada pelos títulos das Seções, Capítulos
e Subcapítulos e, desde que não sejam contrárias aos títulos das
referidas Seções, Capítulos e Subcapítulos, pelas Regras seguintes.
Resposta: Errado
a) derivados de petróleo.
b) cinescópios.
c) minerais do País.
d) combustíveis.
e) energia elétrica.
Resposta: B
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Comentário:
A: Opa! A CF/88 diz que o IPI terá reduzido seu impacto sobre a aquisição
de bens de capital pelo contribuinte do imposto na forma da lei, e não
por meio de ato do Executivo.
Letra D é a correta
Alternativa B é a correta
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e) seletividade, em função da essencialidade do produto, e a não-
cumulatividade.
Letra E é o gabarito
Comentário:
Correta
Correto.
Letra C é a correta
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c) Imposto sobre a propriedade de veículos automotores.
d) Imposto sobre produtos industrializados.
e) Imposto sobre transmissão causa mortis e doação.
D é a correta
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alimentação, ao vestuário, à moradia,ao tratamento médico e higiênico
das classes menos numerosas, tanto menores devem ser.
Comentário:
Correta: A
a) imune.
b) isento.
c) sujeito a pauta de valores.
d) fora do campo de incidência.
e) sujeito à tributação pelo preço da operação.
Correta: D
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15%, e recuou para 5%, poderão manter essa mesma alíquota reduzida,
mas somente para os produtos da chamada classe “A”, ou seja, com
menor consumo de energia. As geladeiras da classe “B” passarão a ter
uma alíquota de 10% e o restante voltará a ter um IPI de 15%.”(Extraído
do site www.fazenda.gov.br, notícia de 29.10.2009).
Correta: Letra E.
Comentário:
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E: art. 18, IV, do RIPI.
Gabarito: D
Forte abraço!
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10 Lista de Gabarito
10.1 Respostas Finais
GABARITO
1. Letra E 2. Letra D
3. Letra C 4. Errado
5. Errado 6. Errado
7. Certo 8. Errado
9. Errado 10. Errado
11. Letra B 12. Letra D
13. Letra B 14. Letra E
15. Letra C 16. Letra D
17. Letra A 18. Letra D
19. Letra E 20. Letra D
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