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A Comissão Executiva da Reforma da Educação Profissional (COREP)

Regulamentos Institucionais e Implementacao do PIREP

A "Comissão Nacional da Reforma da Educação Profissional (COREP)" estabel cida pelo Governo

em Junho de 2005 encarrega-se da implementaçao do PIREP. O Conselho é um corpo tripartido de

alto nivel que dirige o processo da reforma global do TVET com competências nas tomadas de

decisoes. Delega suas responsabilidades de supervisor ao Comitê Executivo formado dos quadros

técnicos das partes interessadas. Um Conselho Técnico de peritos do sector principal, inclusive os

doadores, tem funçao consultiva. A COREP é apoiada por uma Secretaria Executiva de alto nivel, na
implementação diaria do PIREP. A Secretaria Executiva da COREP compreendera quatro unidades
técnicas: Qualificaçoes & Unidade de Programas de Formaçao (Componente B), Desenvolvimento
Institucional & Unidade de Construçao da Capacidade (Componente C), Unidade de FUNDEC
(Componente b), e Planejamento & Unidade de Monitoraçao. Além disso, havera unidades para
Finanças & Obtenção tanto quanto HIV/AIDS e a repartiçao da coordenação de genero.

As 12 instituiçoes incluidas no Conselho da COREP sao as seguintes: o Ministerio de Educaçao e

Cultura ; Ministério do Trabalho; Ministério das Finanças ; Ministério da Agriultura ; Ministério

do Plano e do Desenvolvimento; Ministério das Ciências e Tecnologia ; Companhias Privadas (2);

Uniao do Trabalho (2); ONGs (2).

O Comitê Executivo inclui 6 membros: DINET (MEC); INEFP (Ministerio do Trabalho);

Coordenaçao Politécnica; Setor Privado; Uniao do Trabalho; ONGs.

A COREP tera a responsabilidade institucional na gestao ambientalista do PIREP. No plano

operacional, a DINET (MEC) e o INEFP (Ministerio do Trabalho) terao a responsabilidade do

coordinaçao da realizaçao do Quadro da Gestao Ambientalista e Social et te ao de escolher as

pessoas indicadas para esta tarea especifica. Para isso, os agentes beneficiarao uma formaçao do

sector ambiental.

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A fase piloto desta reforma está em implementação desde o ano passado, devendo terminar em 2011.
Falando hoje a imprensa, o gestor do COREP, Luís Loforte, disse que a proposta sobre o órgão
regulador deste subsector de ensino poderá ser submetida ao Governo ainda este ano.

Actualmente, existem diversas instituições que regulam o ensino técnico em Moçambique, entre elas
a Direcção Nacional de Ensino Técnico Profissional (subordinado ao Ministério da Educação) e o
Instituto de Emprego e Formação Profissional (subordinado ao Ministério do Trabalho). A Direcção
Nacional de Ensino Técnico Profissional é ao mesmo tempo órgão regulador e implementador deste
subsector de ensino. “Contudo, o novo sistema obriga a existência de apenas um órgão regulador a
registar e a fazer acreditação das instituições de ensino”, explicou Loforte.
A auscultação de hoje visa também colher sensibilidades sobre a questão de financiamento do ensino
técnico profissional para arcar com as despesas logísticas, equipamento, formação de professores,
consumíveis de aulas práticas, entre outras.

Loforte explicou que, com a auscultação, ficará claro o nível de envolvimento do Estado, sector
produtivo e das famílias no financiamento do ensino técnico. Dentre várias acções, o COREP
desenvolveu novos currículos baseados em competências, trabalho realizado desde o início da
reforma em 2006. Desde essa altura, ano passado (2009), este organismo iniciou a implementação da
fase piloto da reforma, com a introdução de cursos de Administração e Gestão, Manutenção
Industrial, Hotelaria e Turismo bem como de Agro-processamento leccionados a cerca de 500
estudantes em cinco instituições de ensino espalhadas pelo país. Depois da fase piloto, que termina
no próximo ano, começa a de expansão que se vai estender até 2016.

Depois desse ano até 2020 vai decorrer a fase de consolidação. Loforte disse ser difícil agora fazer o
balanço da implementação da fase piloto da reforma, dado que os estudantes abrangidos só poderão
ser graduados nos próximos dois anos. Contudo, um dos avanços a notar é que o número de
instituições de ensino técnico existentes em Moçambique subiu de cerca de 40 há quatro anos para
pouco de 90 actualmente.

/////////////////////POS REFORMA

Criacao da ANEP

ARTIGO 44

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