O documento discute a relação entre engenharia, economia política e progresso no Brasil no século XIX e início do século XX. Engenheiros como Luiz Rafael Vieira Souto contribuíram para o desenvolvimento econômico do país através de projetos de infraestrutura e também estudando economia de forma autodidata. A engenharia e economia são áreas mais interligadas do que se pensava originalmente, e engenheiros tiveram papel importante na modernização e industrialização do Brasil.
O documento discute a relação entre engenharia, economia política e progresso no Brasil no século XIX e início do século XX. Engenheiros como Luiz Rafael Vieira Souto contribuíram para o desenvolvimento econômico do país através de projetos de infraestrutura e também estudando economia de forma autodidata. A engenharia e economia são áreas mais interligadas do que se pensava originalmente, e engenheiros tiveram papel importante na modernização e industrialização do Brasil.
O documento discute a relação entre engenharia, economia política e progresso no Brasil no século XIX e início do século XX. Engenheiros como Luiz Rafael Vieira Souto contribuíram para o desenvolvimento econômico do país através de projetos de infraestrutura e também estudando economia de forma autodidata. A engenharia e economia são áreas mais interligadas do que se pensava originalmente, e engenheiros tiveram papel importante na modernização e industrialização do Brasil.
engenheiro Luiz Rafael Vieira Souto com estudo de caso (1849-1922)”
por João Marcos Lopes Rios
Introdução
Nos dias atuais, é bastante comum a comparação da engenharia, em
todas as áreas, com cursos de outros eixos, como o eixo de humanas e de linguagem, e acabam colocando esses cursos como se fossem algo totalmente separado, o que na verdade não é porque todos os cursos dependem um do outro.
A engenharia é a arte de resolver problemas, problemas esses que podem
fazer a eficiência do trabalho melhorar e também a qualidade dos serviços.
REFLEXÃO E ANÁLISE CRÍTICA
De acordo com o texto é possível perceber que a construção e afirmação
da inteligência racional e social específica dos engenheiros como agentes do programa de estruturação de uma “nova ordem” na sociedade brasileira, que teria por função adequar o país aos ideais de “progresso e civilização”. Estes progressos podem tirar da classificação de país em desenvolvimento para pais desenvolvido. Ainda vemos que André Nunes de Azevedo notou que, os engenheiros contribuiriam decisivamente para o crescimento da associação entre a ideia de progresso e o “desenvolvimento material”, isso é um fator importante na nossa discussão, pois com a participação dos engenheiros os primeiros estudos na área de economia do Brasil puderam ser realizados e isso foi um avanço muito grande.
É importante ressaltar que essa relação entre engenharia e economia política
sempre foi muito pouco, além da grande participação dos engenheiros no debate sobre a industrialização e o desenvolvimento econômico, e sua contribuição para a criação das primeiras faculdades de economia. O que parecia uma coisa absurda trabalhar com engenharia e economia. Portanto um dos primeiros estudos sobre correspondendo principalmente a obras de extração social elevada, tais como engenheiros com carreira na direção de empresas privadas ligadas à construção de obras públicas, como a remodelação do sistema de transportes e comunicações a partir do porto da capital e da expansão da malha ferroviária, o saneamento e a higiene pública Outro lado bastante curioso foi que ouve uma articulação do saber médico com o do engenheiro na configuração do esboço do saber sobre a cidade, ou na formulação da ciência das cidades, o urbanismo”, varias pessoas vão perguntar o que te haver medicina com engenharia, mais uma ajuda a outra, a engenharia desenvolve tecnologia que serão envolvidos nas operações médicas enquanto que a medicina garante a saúde dos engenheiros.
A maioria dos engenheiros brasileiros que se envolveram com a economia
fizeram esses estudos de forma autodidata, estudando sozinhos, e viraram grandes entendedores dos conceitos e fundamentos da área. É importante ressaltar a participação dos engenheiros brasileiros no processo de modernização na passagem do século XIX ao século XX, em razão de seu envolvimento no campo de estudos da economia política.
Vários assuntos eram discutidos, entre eles as relações da economia política e
as outras ciências sociais (teologia, moral, direito, história e política) e apresentadas as noções preliminares relativas a necessidade, utilidade, riqueza, interesse, trabalho, valor, troca e moeda.
Essa característica já estava em parte presente na antiga associação
entre a engenharia militar e as tarefas de defesa e manutenção da unidade nacional. Mas também os engenheiros politécnicos se tornariam portadores de competências específicas, relacionadas ao controle disciplinar sobre o espaço urbano e o trabalho industrial, e seria está a marca de sua formação, reforçada pelo aprendizado na cadeira de economia política, justificando a aptidão para o exercício das funções dirigentes que lhes eram conferidas na produção, no planejamento da expansão da rede de estradas de ferro e na administração de reformas e melhoramentos urbanos. Uma parte bastante interessante é quando diz que os engenheiros da Politécnica estiveram presentes também em órgãos como o Ministério da Viação e Obras Públicas, assumindo a pioneira tarefa da preparação das estatísticas econômicas, e, a partir de 1909, atuaram nas diversas comissões técnicas organizadas no âmbito do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Por essa razão, diferentemente da interpretação que considerou que a atuação dos engenheiros teria sido marcada por um limite relativo a uma suposta contradição entre a formação voltada para as atividades urbanas e industriais e a hegemonia dos interesses agrários, pretende-se enfatizar com este estudo a integração dos engenheiros brasileiros ao processo de modernização que se realizou a reboque da expansão agroexportadora, através do processo de expansão e diversificação dos negócios urbanos, das reformas saneadoras e na expansão das estradas de ferro. Uma teoria chamada de TGS (Teoria Geral dos Sistemas) afirma que se deve absorver o conhecimento de varias áreas diferentes e aplica-los a um problema específico. Fazendo um relação com o artigo e o curso de engenharia Civil ao qual eu sou discente, é possível observar que a engenharia abre caminho para muitas áreas importantes, e não quer dizer que só porque a pessoa faz engenharia civil ela não vai ser boa em direito e em economia entre outras, quanto mais o engenheiro estuda mais ele pode fazer um bem para toda a sociedade, porque ele vai esta transmitindo o seu conhecimento.