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(VERSÃO PRELIMINAR)
Maceió – 2015
Rui Soares Palmeira
Prefeito
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GRUPO DE TRABALHO
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2 PERCURSO HISTÓRICO
10 PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
10.1 Ensino Fundamental
10.1.1 Recuperação Paralela
10.1.2 Recuperação Semestral
4
10.1.3 Recuperação Final
10.2 Educação de Jovens e Adultos
10.2.1 Recuperação Contínua
10.2.2 Recuperação Final
11 CONSELHO DE CLASSE
11.1 Ensino Fundamental
11.2 Educação de Jovens e Adultos
REFERENCIAS
ANEXOS
1.Atendimento Educacional Especializado
2. Educação Infantil
3. Ensino Fundamental
3.1Ficha de Acompanhamento Anual - 3º ao 9º ano
3. 2Pautas Avaliativas - Sócio-Afetivo - 3º ao 5º ano
3.3Pautas Avaliativas - Língua Portuguesa - 3º ao 5º ano
3.4Pautas Avaliativas - Matemática - 3º ao 5º ano
3.5Pautas Avaliativas - Ciencias - 3º ao 5º ano
3.6 Pautas Avaliativas - Arte - 3º ao 5º ano
3.7 Pautas Avaliativas - Educação Física - 3º ao 5º ano
3.8 Pautas Avaliativas - Ensino Religioso - 3º ao 5º ano
3.9 Pautas Avaliativas - Educação Física - 3º ao 5º ano
3.10 Pautas Avaliativas - Ensino Religioso - 3º ao 5º ano
3.11 Caderno de Registro - 6º ao 9º ano
12. Tabela de Conversão
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APRESENTAÇÃO
(em elaboração)
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INTRODUÇÃO
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Transformação essa que vai além de um programa educacional, considerando “[...] alterações
substanciais, geradas no coletivo”, efetivando-se em três etapas: “[...]a descrição da realidade
[...]; a crítica da realidade e a criação coletiva. (Ibdem, p. 62-63).
Neste sentido, a rede adota a concepção avaliativa formativa-emancipatória que
defende uma intencionalidade comprometida com a aprendizagem de todos os estudantes.
Para tanto, é importante fortalecer o trabalho pedagógico, como ação coletiva da escola,
organizando sistematicamente a prática avaliativa, de modo a garantir o acompanhamento aos
estudantes durante os processos de aprendizagem e ensino. Entendendo que [...]a função
avaliadora formativa deve ser uma atitude consciente no professor, mais que um cumprimento
formal das leis”, Arredondo&Diago (2009, p. 99).
Com base nessa concepção de avaliação, a Rede Municipal de Educação propõe para
os docentes uma prática pedagógica aberta ao diálogo, a indagação, a investigação e a
reflexão sobre a função social presente nos currículos escolares promovendo a participação
ativa dos estudantes no percurso de sua formação.
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A Secretaria Municipal de Educação de Maceió apresenta neste documento as
Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem, considerando a necessidade da organização
dos procedimentos avaliativos para todas as escolas desta rede, resguardando as
especificidades das etapas e modalidades de ensino e o contexto no qual as escolas estão
inseridas.
Com base na legislação vigente, bem como nos pressupostos teóricos norteadores da
avaliação da aprendizagem, este documento, pretende auxiliar a escola na compreensão da
aprendizagem intrínseca ao processo avaliativo, permitindo ao professor conhecer e
incorporar conceitos básicos sobre avaliação, visando a sua aplicabilidade no cotidiano da
escola.
2 PERCURSO HISTÓRICO
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de Ensino de Maceió, definindo concepções, princípios, critérios e instrumentos avaliativos.
A Comissão iniciou elaborando um plano de trabalho e organizou-se em grupos, que
se reuniam semanalmente para socialização do material estudado e discussão dos
encaminhamentos, no sentido de atender as demandas específicas que a ação necessitava.
Durante o trabalho, foram definidas e analisadas temáticas relacionadas à Avaliação da
Aprendizagem, além da coleta de referencial teórico sobre currículo e avaliação.
Nesse mesmo período, existiam dois outros grupos, formados por técnicos dos
setores, que estudavam sobre Currículo / Interdisciplinaridade e sobre a (Re) organização do
Ensino Noturno. A partir daí, surgiu a necessidade de articulação entre os mesmos na
perspectiva de garantir uma unidade em torno das concepções e propostas refletidas.
Dando continuidade ao trabalho, realizou-se o levantamento de experiências sobre
práticas de avaliação da aprendizagem em outras redes de ensino, tendo como referência o
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. Nesse momento foi identificado que
o município de Sobral-CE apresentava o melhor IDEB da região nordeste.
Em novembro deste mesmo ano, duas representantes da Comissão foram à referida
cidade para realizar uma pesquisa sobre os princípios, critérios e instrumentos de avaliação
utilizados pelo Sistema de Ensino, objetivando subsidiar o grupo na elaboração de uma
Sistemática de Avaliação da Aprendizagem para a Rede de Maceió, enquanto os outros
membros elaboravam um questionário para levantamento de dados sobre os instrumentos
avaliativos utilizados pelas escolas da Rede. O mesmo foi aplicado em 14 unidades escolares
com o propósito de identificar as concepções e as práticas avaliativas desenvolvidas pelas
mesmas.
Em 2012, a Comissão realizou a análise dos dados coletados e em seguida gerou um
panorama das práticas avaliativas desenvolvidas pelas escolas, que serviriam para nortear a
construção da Sistemática em estudo.
Em parceria com o Núcleo de Formação da SEMED-Maceió, foi realizada a palestra
de abertura da formação continuada, com o tema “Avaliação Institucional em face da
Avaliação Educacional”, ministrada pela Professora Dra. Edna Cristina Prado, da
Universidade Federal de Alagoas – UFAL.
Na ocasião, houve a participação de representantes de todas as escolas da Rede,
favorecendo uma ampla discussão sobre as práticas desenvolvidas pelos professores nas
escolas, possibilitando reflexões para uma mudança de olhar objetivando dar mais
oportunidades de aprendizagens significativas aos estudantes.
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As ações foram retomadas no final de 2014 com uma nova composição, formada por
representantes de vários setores, sendo que alguns iniciaram nesse momento o estudo,
desenvolvido em reuniões semanais, configurando-se em Grupo de Trabalho – GT.
Tendo em vista a necessidade de definições para a avaliação no ano letivo de 2015,
foi elaborada a Portaria nº 20 que dispõe sobre as orientações do processo de avaliação da
aprendizagem na Rede Municipal de Ensino de Maceió. No início do ano letivo, vários
momentos foram realizados envolvendo diretor e coordenador pedagógico para discutir e
orientar a aplicação desta Portaria e informar da elaboração do documento base das Diretrizes
da Avaliação da/para Aprendizagem desta Rede, solicitando o envolvimento de todos os
agentes da escola.
Ao longo do ano, o GT realizou encontros semanais para discutir, elaborar e
socializar as proposições encaminhadas pelos diversos setores para construção do Documento
Base. Paralelo a essas ações o Departamento de Educação Infantil, lança no ano de 2015 o
documento norteador para a Educação Infantil de Maceió, resultado de reflexões e debates
que emergiram do trabalho nas escolas, seminários temáticos e formação continuada. O
referido documento foi construído através das parcerias entre a Secretaria Municipal de
Educação (SEMED), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a
Universidade Federal de Alagoas (UFAL). O documento é denominado de Orientações
Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Maceió, tendo como marco as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI).
As Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede, se constitui um
instrumento norteador de todo o trabalho para o atendimento da primeira infância nos Centros
Municipais de Educação Infantil de Maceió (CMEI), cuja proposta de trabalho deve ter como
definição a criança como ser integral, sujeito de direitos, sem dissociar o cuidar do educar,
relacionado ao principio de uma educação integral.
As Orientações elaboradas pela Educação Infantil foram inseridas no Documento
Base, que a partir do mês de setembro, passou a ser construído com a assessoria do Prof. Dr.
Paulo Manuel Teixeira Marinho, pesquisador da temática da avaliação da aprendizagem, que
orientou o Grupo de Trabalho com referenciais teóricos complementares utilizados como
subsídio para conclusão do referido Documento.
Com a assessoria foram realizadas reuniões com o GT, encontros e palestras
envolvendo técnicos dos setores da sede e Coordenadores Pedagógicos das unidades
escolares, que resultou na edição de mídias contendo textos científicos sobre o tema e palestra
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sobre a "Intencionalidade da Avaliação da (para) Aprendizagem" proferida pelo prof. Dr.
Paulo Marinho.
Este material foi disponibilizado para às escolas desenvolverem estudos e análise do
Documento Base com a equipe docente, diretores e coordenadores pedagógicos, constituindo-
se ação de formação continuada na escola.
As reflexões e contribuições dos educadores serão encaminhadas para debate e
validação das Diretrizes de Avaliação da/para Aprendizagem, em encontros com
representantes dos docentes por etapa e modalidade de ensino.
Hoffmann(2005)
14
Inclusiva (MEC, 2008), que tem como um dos objetivos a oferta do Atendimento Educacional
Especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, no ensino regular.
Compreendendo que a função da avaliação é promover a melhoria da aprendizagem
e do funcionamento da escola, avaliar implica reflexão-ação a partir dos resultados
observados no desempenho dos estudantes, com intervenções no currículo e na prática
docente. Por essa razão, a concepção Formativa-Emancipatória fundamenta as Diretrizes
Operacionais de Avaliação, conforme apresentamos no próximo item.
A avaliação formativa tem como foco a aprendizagem e está pautada pelo seu
caráter diagnóstico, de modo a perceber os conhecimentos prévios dos estudantes no intuito
de direcionar o ensino e acompanhar o desenvolvimento do trabalho pedagógico, promovendo
mudanças das estratégias didáticas. Nesta perspectiva, constitui-se instrumento da prática
educativa na direção da melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino, conforme
destaca Hoffman (2005, p. 14):
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estudantes, a apropriação do conhecimento escolar, de forma a apresentar as condições para a
continuidade dos estudos. Por essa razão, a intencionalidade do professor no processo
avaliativo deve estar comprometida com a aprendizagem e emancipação dos sujeitos
estudantes inseridos numa dada realidade histórica, social e econômica. Nessa perspectiva
Fernandes (2005, p. 65), afirma que a avaliação assume uma dimensão formativa - “cuja
principal função é a de regular e de melhorar as aprendizagens dos alunos”. Uma avaliação
que possibilita acompanhar, sistematicamente, as aprendizagens dos estudantes, permitindo
ajudá-los nos seus percursos escolares.
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associada ao ensino e à aprendizagem, devidamente contextualizada e em que os alunos têm
um papel relevante a desempenhar (ibidem, p. 63). Ou seja, segundo estes pesquisadores, as
várias definições propostas para a avaliação formativa que vem surgindo e na qual se
congrega a avaliação emancipatória afastam-se de uma orientação de inspiração behaviorista.
Todas elas se orientam por intenções formativas, caracterizando-se como modalidades de
avaliação alternativas a uma avaliação que enfatiza os processos de classificação, de seleção e
de certificação, visando, assim, a regulação e a melhoria das aprendizagens (GIPPS &
STOBART, 2003).
O primeiro objetivo indica que essa avaliação está comprometida com o futuro, com
o que se pretende transformar, a partir do autoconhecimento crítico do concreto, do
real, que possibilita a clarificação de alternativas para a revisão desse real. O
segundo objetivo aposta no valor emancipador dessa abordagem [...]. Acredita que
esse processo pode permitir que o homem, por meio da consciência crítica, imprima
uma direção às suas ações nos contextos em que se situa, de acordo com valores que
elege e com os quais se compromete no decurso de sua historicidade (SAUL. A. M.
2008, p. 21).
O primeiro objetivo deixa claro o que precisa ser transformado em sua realidade, e o
segundo propõe os possíveis caminhos para a concretização as mudanças em sua história.
Nessa direção é importante que os sujeitos educadores e educandos passem por um processo
de conscientização, que no dizer de Freire (1980, p.26) “é um compromisso histórico”.
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3. Contribui para que o educando se torne o sujeito do seu processo de aprendizado;
4.Tem compromisso com a educação democrática, com propósitos e práticas de inclusão dos
educandos;
5. Propõe uma relação pedagógica democrática entre educador e educando;
6. Ajuda o educando a aprender e o educador a ensinar;
7. Auxilia o professor a replanejar a sua ação;
8. Prioriza os aspectos qualitativos do desenvolvimento do educando;
9. Enfatiza o processo e o resultado do aprendizado;
10. É participativa.
Características estas que também determinam a avaliação formativa. Entendemos,
portanto, a avaliação emancipatória como processo que se orienta por intenções da concepção
Formativa, funcionando como estratégia de melhorar, ajustar e regular o processo pedagógico,
para atingir os objetivos previstos na formação dos estudantes, devendo considerar as
questões sociais, políticas e econômicas que envolvem todos sujeitos. Desse modo, é
compromisso dos educadores instigar o desenvolvimento da consciência crítica nos
estudantes, realizando ações educativas comprometendo-se com sua historicidade.
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4. PRÁTICA AVALIATIVA FORMATIVA-EMANCIPATÓRIA PARA A REDE
MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ
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oferecer aos pais e ao público informações detalhadas sobre o que ocorre nas
escolas, como um meio de obter suas reações e apoio (EDWARDS;
GANDINI; FORMAN, 1999 Apud SEMED/OCEI, 2015, p. 185).
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procedimentos que possibilitam a tomada de decisão na reorganização dos processos de
ensino e aprendizagem orientado pelo compromisso de promover o sucesso de todos.
Neste sentido, Marinho (2014) sustenta que o processo de avaliação deve assumir a
aprendizagem de todos como intencionalidade para a ação e na ação na prática cotidiana da
avaliação da aprendizagem. Para tanto, a avaliação precisa ser desenvolvida de forma contínua
para permitir ao professor acompanhar os avanços, e, sobretudo, os limites da construção das
aprendizagens propostas aos estudantes, revelando a necessidade de reorientação do plano pedagógico,
utilizando estratégias diversificadas que possam fazê-los reconstruir seus saberes.
É importante considerar que essa avaliação envolva a realidade dos estudantes e uma
variedade de procedimentos e instrumentos que os estimulem no processo de escrita, de
leitura, perpassando por todas as áreas do conhecimento, da oralidade, da expressividade,
considerando para tal o uso didático e pedagógico das tecnologias da informação e
comunicação – TIC, numa perspectiva interdisciplinar.
Destacamos ainda, a importância da reflexão de todo o processo de ensino e
aprendizagem por meio da autoavaliação que permite ao professor fazer intervenções no
desempenho demonstrado pelo estudante, traçando caminhos no sentido da superação das
dificuldades apresentadas. Nesse percurso os alunos são envolvidos no processo educativo de
forma deliberada, ativa, sistemática e responsável, o que lhes proporciona momentos de
realização e partilha do que e como compreenderam os conhecimentos trabalhados.
Com base nessas reflexões são apresentadas nos próximos itens as proposições de
procedimentos de instrumentos, por etapas e modalidades de ensino.
22
5.1. Na Educação Infantil
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infância, convergindo assim para a construção de condições que contribuam para o avanço e
as possibilidades de superação das dificuldades das crianças.
Todo o processo de avaliação deverá ter como elementos norteadores as bases legais
da avaliação para educação infantil, como as DCNEI e as Orientações Curriculares para a
Educação Infantil da Rede Municipal de Maceió.
A Educação Infantil não tem caráter de promoção e ou classificação, conforme
estabelece a seção II, no artigo 31 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, "(...) a avaliação
far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de
promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.(BRASIL, 2010)
a- A frequência mínima será de 75% do total de horas letivas, conforme previsto no Art. 24,
Cap. IV, da Lei 9.394/96;
c- Nos 1º e 2º anos o resultado da avaliação da aprendizagem deverá ser registrado por meio
de Parecer Descritivo.
d- Do 3º ao 9º ano, o resultado deverá ser expresso por pontos, convertidos das fichas de
acompanhamento anual, por componente curricular. Os referidos pontos deverão ser
registrados nos Diários de Classe ao final de cada semestre letivo, com utilização da tabela de
conversão, discriminada a seguir.
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TABELA 1 – CONVERSÃO CONCEITOS/PONTOS – 3º ao 9º
PONTUAÇÃO CORRESPONDENTE
CONCEITOS
Pontuação máxima Variáveis
TC= Totalmente Construídos 10 pontos Entre 8 e 10 pontos
PC= Parcialmente Construídos 7.0 pontos Entre 6 e 7 pontos
EC= Em Construção 5.0 pontos Entre 4 e 5 pontos
AC= A Construir 3.0 pontos Entre 1 e 3 pontos
1. Total de 100 pontos ao final do ano letivo, sendo 40 pontos no 1º semestre e 60 pontos
no 2º semestre;
2. O Resultado final será a soma dos dois semestres, com total máximo de 100 pontos.
3. Para a promoção dos estudantes dos 3º, 4º e 5º anos será utilizada a média global, sendo
considerado aprovado o estudante que obtiver, no resultado final, um total igual ou
superior a 480 pontos, que corresponde a 60% da pontuação máxima possível,
considerando-se a soma das pontuações obtidas em todos os componentes curriculares.
4. Para a promoção dos estudantes do 6º ao 9º ano será considerado aprovado aquele que
obtiver pontuação igual ou superior a 60 pontos por componente curricular.
f- Ao final de cada semestre, os pontos deverão ser expressos em inteiros e décimos com
intervalo de cinco em cinco décimos, em todos os momentos do processo avaliativo.
h- Nos dois primeiros anos de escolarização não haverá retenção do/a estudante. Este/a deverá
ser promovido/a continuamente, garantindo seu direito à aprendizagem. A retenção do/a
estudante do 1º ou 2º ano só ocorrerá se este apresentar frequência inferior a 75% do total de
horas letivas, conforme previsto no Art. 24, cap. VI da LDBEN;
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elementos quanto à reorientação no processo de aprendizagem e ensino.
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Dupla e/ou em Grupo, com ou sem Consulta e Prova Oral.
9. Portfólio de aprendizagem e avaliação: E uma estratégia dos professores para
motivar os estudantes no desenvolvimento das atividades de aprendizagem, como também um
instrumento de avaliação para o aluno, à medida que sistematiza suas pesquisas e apresenta
suas principais ações em busca da sua aprendizagem.
Definir o que são e quais seriam os critérios avaliativos e como elaborar instrumentos
de avaliação coerentes a estes critérios, é um grande desafio. Esses, no entanto, devem
organizar-se no sentido de diagnosticar as aprendizagens dos estudantes, tendo em vista o
avanço e o crescimento.
Considerando que a avaliação se manifesta como um movimento dinâmico e
dialógico, que subsidia a ação pedagógica, os critérios para o acompanhamento avaliativo
devem refletir uma expectativa diante do desempenho estabelecido a partir de objetivos
propostos, de maneira que o processo de avaliação se apresente de forma coerente e
responsável, com instrumentos ligados aos critérios adotados para a construção da
aprendizagem significativa.
Com base nesse referencial teórico destacado por Romão (1998), essa prática
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dialógica de avaliação sinaliza para as etapas da identificação do que vai ser avaliado,
traduzindo-se em critérios; construção, negociação e estabelecimento de parâmetros,
implicando em procedimentos avaliativos e na análise dos resultados.
Dessa forma, passa-se a notar a importância da definição de critérios de avaliação
relacionados aos conteúdos que se quer trabalhar e, consequentemente, seus instrumentos
avaliativos que estejam coerentes a esses critérios.
A partir dessa reflexão, vemos a necessidade de estabelecer critérios de avaliação da
aprendizagem, tendo clareza do que são, de onde se originam e para que servem. Fator que
ainda se apresenta como dificuldade para alguns professores.
Com essa constatação, entende-se que os critérios avaliativos devem estar ligados à
essência dos conteúdos selecionados pelo professor. Eles devem definir os propósitos, ou
objetivos que se quer avaliar, em que dimensão, qual a intencionalidade do conteúdo, e sua
função social.
Portanto, estabelecer critérios coerentes, claros e precisos significa ir em busca dos
objetivos mais diretos da avaliação, verificando se houve aprendizagem significativa de
conteúdos relevantes, pois esses não são indicadores determinantes da maneira de como se
realiza uma atividade pedagógica, mas sim, princípios que servirão de base para a análise da
qualidade do processo de aprendizagem e de ensino.
Isso se observa nos processos avaliativos de tais aprendizagens que o estudante deve
ser motivado pelo professor a não realizar tarefas que exijam apenas memorização, mas sim,
sejam capazes de solucionar situações-problema. Sobre essas considerações, diz-nos
Fernandes (2005, p. 7) que:
Vale salientar que ligados aos critérios avaliativos, os instrumentos devem estar bem
definidos na Proposta de Trabalho do professor. Os instrumentos avaliativos implicam em
condições para uma prática satisfatória e transformadora, e devem estar pautados em
conteúdos que valorizem o conhecimento histórico, de forma concreta, objetiva e que leve a
criticidade.
Concebe-se pela fundamentação dessas Diretrizes, que bons instrumentos são todos
aqueles selecionados pelo educador com a finalidade de atender às estratégias de
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aprendizagem previstas no planejamento. Assim sendo, à escolha da autoavaliação, por
exemplo, cabem instrumentos como: uma ficha avaliativa questionando o estudante acerca de
suas descobertas e/ou um portfólio, apresentando seus conhecimentos adquiridos nas
atividades específicas para apreensão de dado conteúdo.
A partir daí, o professor passa a ter indicadores para observar se o estudante
aprendeu, e poderá ainda realizar análises de dados obtidos, no sentido de reorientar e
redefinir sua ação pedagógica, possibilitando a construção de uma escola que oportuniza a
aprendizagem real de seus estudantes, tornando-os protagonistas de suas ações.
1. Diário de classe.
2. Caderno de Registro.
1. Diário de Classe: deve ser preenchido diariamente pelo professor devendo conter
a relação nominal das crianças da turma; a frequência e observações que se fizerem
necessárias.
3. Portfólio – deverá ser utilizado no decorrer do ano letivo, pelo professor, como
arquivo de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias,
desenhos, álbuns, projetos, etc.), possibilitando relatos, reflexões e encaminhamentos de
novas práticas, que retratem o percurso do grupo e de cada criança.
Nas turmas da 3ª a 6ª fases, além do registro ser realizado por Parecer Descritivo, os
estudantes também terão conceitos atribuídos ao seu desenvolvimento.
1. Diário de Classe: por área, deve ser preenchido diariamente pelo/a professor/a
regente com o acompanhamento e a orientação do/a coordenador/a pedagógico/a, devendo
conter a relação nominal dos/as estudantes da turma, a frequência, os conteúdos, os
instrumentos utilizados no processo avaliativo e observações que se fizerem necessárias. É um
documento de diálogo permanente entre o planejamento, o docente e o cotidiano do processo
aprendizagem e ensino.
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7.4. Na modalidade da Educação Especial
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8.1 No Ensino Fundamental
Estudante
ESTUDANTE ESTUDANTE ESTUDANTE
Componente Curricular 1 2 3
Língua Portuguesa 85 90 65
Matemática 95 80 30
Ciência 75 35 35
História 45 100 85
Geografia 85 45 60
Arte 100 100 65
Ensino Religioso 90 95 65
Educação Física 70 90 70
Somatório dos Componentes Curriculares 645 635 475
Média Global 80,5 79,5 59,5
Situação Promovido Promovido Retido
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critério de promoção, a frequência igual ou superior a 75%, conforme o artigo 30 da
Resolução 07/2010 do CNE e do Art. 24, Cap. IV, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional Nº 9394/96.
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9 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO.
Quanto a esses critérios, salientamos que são orientadores para todas as etapas e
modalidades de ensino, ou seja, contemplam Ensino Fundamental, Educação de Jovens e
Adultos e Educação Especial.
9.1 Classificação
a) Por Promoção: para o estudante que cursou com aproveitamento o ano ou fase na
própria escola;
9.2 Reclassificação
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documentos que o fundamentam, devendo ser arquivados na pasta de cada estudante e os
resultados registrados em seu histórico escolar.
10 PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
A recuperação é uma estratégia de intervenção deliberada com o objetivo de
proporcionar uma nova oportunidade de aprendizagem para os/as estudantes que não
conseguiram atingir o nível de proficiência das aprendizagens esperadas. Este momento
deverá acontecer todas as vezes que as estratégias de intervenção didáticas utilizadas não
forem suficientes para propiciar a aprendizagem. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei 9394/96, em seu art. 24, cap.. V, alínea“e” define a obrigatoriedade de estudos
de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento
escolar.
39
da realização de atividades diversas, tais como: provas orais e/ou escritas, trabalhos
individuais, pesquisas, relatórios, entre outras. Ressalta-se a necessidade de se trabalhar,
durante esta etapa, com diferentes instrumentos avaliativos, objetivando garantir que o
processo de recuperação não se constitua em um momento estanque de recuperação apenas de
notas, pontos e/ou conceitos, mas, em momento de recuperação das aprendizagens básicas
necessárias que não foram apreendidas e/ou desenvolvidas durante o período regular do
primeiro semestre e/ou não foram recuperados com as atividades da recuperação paralela.
A pontuação máxima da recuperação semestral (1º semestre) corresponde a 40% da
pontuação total desse período. Assim, as atividades de recuperação semestral do 1º semestre
valerão um total máximo de 16 pontos. A pontuação obtida pelo estudante nessa recuperação
será adicionada aos demais pontos já adquiridos pelo estudante no referido semestre, não
havendo, em hipótese alguma, perda ou divisão dos pontos já conquistados. Um maior
esclarecimento acerca desses cálculos será dado no Quadro de nº V, adicionado ao final deste
tópico.
Atendendo às especificidades da Rede Municipal de Ensino de Maceió, ancoradas
nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, Maceió, 2014, fica estabelecido ainda
que:
a) A verificação de resultado será realizada ao final do primeiro semestre, período
estabelecido para a efetivação das aprendizagens;
b) Será submetido à Recuperação Semestral o/a estudante que obtiver pontuação
inferior a 60% da pontuação máxima possível no primeiro semestre. O que equivale a uma
pontuação inferior a 24 pontos nesse período, conforme exemplificado nos quadros a
seguir:
40
Quadro I - 3º ao 5º ano
Semestre Pontuação
Disciplina 1º Semestre 2º Semestre Máxima
Final
Pontuação Pontuação Pontuação
Máxima Mínima Máxima
Língua Portuguesa
Matemática
Ciência
História
40 24 60 100
Geografia
Arte
Ensino Religioso
Educação Física
Semestre Pontuação
Disciplina 1º Semestre 2º Semestre Máxima
Final
Pontuação Pontuação Pontuação
Máxima Mínima Máxima
Língua Portuguesa
Matemática
Ciência
História
Geografia 40 24 60 100
Língua Estrangeira
Arte
Ensino Religioso
Educação Física
Língua Portuguesa 85 90 65
Matemática 95 80 30
Ciência 75 35 35
História 45 100 85
Geografia 85 45 60
Arte 100 100 65
Ensino Religioso 90 95 65
Educação Física 70 90 70
Somatório dos Componentes Curriculares 645 635 475
Média Global 80,5 79,5 59,5
Situação Promovido Promovido Retido
Deverá ser garantido um mínimo de 10% da carga horária total de cada componente
curricular para os estudos de recuperação final, conforme exemplificado a seguir:
42
Quadro IV – Carga horária destinada à Recuperação Final:
CARGA HORÁRIA
CARGA
DISCIPLINAS P/ESTUDOS DE
HORÁRIA ANUAL
RECUPERAÇÃO
1 40h 4h
2 80h 8h
3 120h 12h
4 200h 20h
PON
PONTUA TUA
PONTUA
PONTUA ÇÃO PONTUA ÇÃO
ÇÃO SOMATÓRIO
EST ÇÃO 1º RECUPE ÇÃO 2º TOT
RECUPE DA
UDA SEMEST RAÇÃO SEMEST AL SITUAÇÃO
RAÇÃO PONTUAÇÃO
NTE RE SEMEST RE ANU
FINAL OBTIDA
(Máx. 40) RAL (Máx. 60) AL
(Máx. 24)
(Máx.16) (Máx
. 100)
E1 40 - 60 - 40+60=100 100 AP
E2 40 - 40 - 40+40=80 80 AP
E3 24 - 36 - 24+36=60 60 AP
E4 15 16 35 - 15+16+35=66 66 AP
E5 10 12 30 10 10+12+30+10=62 62 AP
E6 8 14 22 16 8+14+20+15=60 60 AP
E7 8 14 20 15 8+14+20+15=57 57 RP
E8 12 14 17 12 12+14+17+12=55 55 RP
A recuperação final terá como valor máximo até 40% da pontuação máxima possível
no 2º semestre letivo, que equivale a 24 pontos (40% de 60 pontos).
A pontuação final do 2º semestre será igual à pontuação da recuperação final somada com a
pontuação obtida inicialmente, não podendo ultrapassar a pontuação máxima prevista para o
semestre que é de 60 pontos.
43
10.2 Educação de Jovens e Adultos
1ª a 6ª fase: deverá ser garantido a recuperação contínua para os/as estudantes que não
atingiram as aprendizagens no decorrer da avaliação, após cada atividade avaliativa,
garantindo o recolhimento, a análise e a intervenção pedagógica das produções dos estudantes
no acompanhamento da trajetória das aprendizagens não consolidadas.
3ª a 6ª fase: deverá ser garantida ao/a estudante que não construiu as aprendizagens propostas
por área de conhecimento ao longo das unidades, 05 dias para atividades avaliativas de
recuperação final, cabendo ao professor registrar no Diário de Classe o conteúdo revisado,
as atividades avaliativas e a frequência.
11 CONSELHO DE CLASSE
45
QUANDO? COM QUE PROPÓSITO?
apresentaram resultados significativos. Caso contrário, definir novas
estratégias de intervenção.
-Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando os
resultados da segunda recuperação paralela e a realização da primeira
recuperação final.
3º conselho -Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, partindo do
Meados do 2º diagnóstico dos resultados da primeira avaliação final.
Semestre letivo -Acompanhamento e análise do crescimento dos estudantes e da
turma, verificando se houve avanço nas aprendizagens pretendidas,
bem como nos demais problemas e/ou entraves para o processo de
aprendizagem e ensino. Quando não for evidenciado esses avanços,
definir novas medidas de intervenção didática.
-Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando os
resultados da terceira recuperação paralela e a realização da segunda
recuperação final.
4º Conselho -Conselho final;
Final do 2º Semestre -Prognóstico, análise dos resultados das aprendizagens desenvolvidas
durante todo o ano letivo.
Adaptado de: SANT´ANNA, I.M.Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e
instrumentos, Ed. Vozes, Petrópolis, 2002.
46
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
47
avaliação para a aprendizagem baseada no princípio de que todos os alunos podem
aprender.
REFERÊNCIAS
_______, Planalto do Governo Federal. Lei Nº12.796/2013 que altera a LDBEN 9394/96.
2013.
48
COMED, Conselho Municipal de Educação, Resolução nº 01/ 2006. Maceió/Alagoas.2006
______, D. Avaliar para Aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo. UNESP,
2009.
______, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto
Alegre: Mediação, 2000.
JACOMINI, Márcia Aparecida. Educar sem reprovar. São Paulo: Cortez, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e prática. 5ª edição
revista e ampliada. Goiânia: MF Livros, 2008.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
______, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
49
______, C. C. Avaliação da Aprendizagem. Componente do ato pedagógico. 1ª edição. São
Paulo: Cortez, 2011.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,
1998.
SANT´ANNA, I.M. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos, Ed. Vozes,
Petrópolis, 2002.
50
______, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares para a Educação de
Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ensino. Maceió/Alagoas. 2015.(no prelo)
51
ANEXO I
EDUCAÇÃO ESPECIAL
52
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE
d) Ensino e desenvolvimento das atividades próprias do AEE, tais como: Libras, Braille,
orientação e mobilidade, Língua Portuguesa para estudantes surdos; informática
acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de
desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento
curricular;
Nessa perspectiva, os sistemas de ensino modificam sua organização,
assegurando aos estudantes público alvo da educação especial, o duplo cômputo da
matrícula dos estudantes na classe comum da rede pública de ensino e outra na oferta do
Atendimento Educacional Especializado - AEE, sendo obrigatório constar no projeto
político pedagógico da escola.
Segundo a Resolução CNE/CEB nº 4/2009, o PPP da escola de ensino regular,
deve institucionalizar a oferta do AEE, prevendo na sua organização:
ANEXO II
EDUCAÇÃO INFANTIL
54
1. Diário de classe.
2. Caderno de Registro.
ANEXO III
ENSINO FUNDAMENTAL
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
FICHA DE REGISTRO ANUAL DA APRENDIZAGEM DO 3º AO 9º ANO
SEMESTRE __________________________________________________________________________________
ESCOLA_____________________________________________________________________________________
SÉRIE______________TURMA_________DISCIPLINA_____________________________________________
PROFESSOR_________________________________________________________________________________
INSTRUMENTOS UTILIZADOS/CONCEITOS
ASPECTOS
Atividade 1
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4
Atividade 5
Atividade 6
COGNITIVOS E Nº ESTUDANTES
SOCIOFORMATIVOS CONVERSÃO
EM PONTOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
INSTRUMENTOS UTILIZADOS/CONCEITOS
ASPECTOS
Atividade 1
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4
Atividade 5
Atividade 6
COGNITIVOS E Nº ESTUDANTES
SOCIOFORMATIVOS CONVERSÃO
EM PONTOS
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
LEGENDA:
TC: corresponde aos conhecimentos, aprendizagens Totalmente Construídos;
PC: corresponde aos conhecimentos, aprendizagens Parcialmente Construídos;
EC: corresponde aos conhecimentos e/ou aprendizagens que se encontram em processo de Construção pelos estudantes;
AC: corresponde àqueles conhecimentos e/ou aprendizagens que ainda serão construídos pelos estudantes; conhecimentos A Construir.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Demonstra solidariedade e
interage com as outras crianças,
inclusive com as crianças
consideradas “diferentes”, seja
por algum tipo de deficiência,
pelo modo como manifesta o
gênero e a sexualidade, pela sua
pertença social, cultural, étnico-
racial, credo religioso e outras.
Relaciona-se bem com
professor(a)s e funcionário(a)s,
respeitando-o(a)s independente
de algum tipo de deficiência, em
sua diversidade geracional,
étnico- racial, religiosa, cultural,
classe social, a forma como
expressa o gênero, a sexualidade
e as convicções filosóficas .
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Demonstra solidariedade e
interage com as outras crianças,
inclusive com as crianças
consideradas “diferentes”, seja
por algum tipo de deficiência,
pelo modo como manifesta o
gênero e a sexualidade, pela sua
pertença social, cultural, étnico-
racial credo religiosa.
Relaciona-se bem com
professor(a)s e funcionário(a)s,
respeitando-o(a)s independente
de algum tipo de deficiência, em
sua diversidade geracional,
étnico- racial, religiosa, cultural,
classe social, a forma como
expressa o gênero, a sexualidade
e as convicções filosóficas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Conhece o próprio
corpo(Identificação por meio do
desenho da figura humana).
Entende o conceito de
privacidade em relação ao
próprio corpo e ao corpo do
outro.
Demonstra liderança perante o
grupo para buscar materiais e
dar, recados, entre outros,
independente do gênero (menino
ou menina).
Compreende e cumpre regras e
limites construídos pelo grupo.
Resolve seus conflitos quando
contrariado(a), sem recorrer
ao(a) professor(a).
Compartilha das brincadeiras e
divide brinquedos com o(a)s
colegas sem fazer diferenciação
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
de gênero (brinquedo/brincadeira
de menino -
brinquedo/brincadeira de
menina).
Participa das brincadeiras,
manuseando e organizando os
materiais sem distinção de
gênero (menino ou menina).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Conhece o próprio
corpo(Identificação por meio do
desenho da figura humana).
Denota estar preparado(a) para a
puberdade (mudanças biológicas e
psicológicas).
Entende o conceito de privacidade
em relação ao próprio corpo e ao
corpo do outro.
Compreende e cumpre regras e
limites construídos pelo grupo.
Demonstra liderança perante o
grupo.
Resolve seus conflitos quando
contrariado(a), sem recorrer ao(a)
professor(a).
Compartilha das brincadeiras e
divide brinquedos com o(a)s
colegas sem fazer diferenciação de
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
gênero (brinquedo/brincadeira de
menino - brinquedo/brincadeira de
menina).
Participa das brincadeiras,
manuseando e organizando os
materiais sem distinção de gênero
(menino ou menina).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
LINGUAGEM ORAL
Compreende o sentido global do que é
dito.
Participa de situações de intercâmbio oral:
ouvir com atenção, intervir sem sair do
assunto, fazer relatos de acontecimentos
mantendo sua sequência cronológica.
Participa de situações comunicativas
formais e informais, adequando seu modo
de falar às exigências próprias da situação.
Produz textos orais coerentes fazendo uso
de conectivos e de outros recursos que
estabelecem coesão.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
LINGUAGEM ORAL
Expressa oralmente ideias e opiniões com
clareza, coerência e fazendo uso dos
recursos coesivos.
Reconta oralmente histórias lidas ou
ouvidas.
Ouve com respeito falas expressas em
diferentes variedades linguísticas.
Ouve com atenção respeitando os turnos
de fala e a opinião dos diferentes
interlocutores.
Respeita a diversidade das formas de
expressão oral manifestada por colegas,
professores e funcionários da escola.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
LEITURA
Lê com fluência e de forma independente
textos de diferentes gêneros textuais.
Identifica o tema central dos textos
Identifica informações explícitas nos
textos.
Identifica informações implícitas nos
textos.
Estabelece relações entre informações do
texto (de tempo, espaço, causa,
finalidade, oposição, conclusão,
comparação.
Faz distinção entre fatos e opiniões
presentes nos textos.
Realiza inferência de palavras e
expressões pelo contexto de uso.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
LINGUAGEM ORAL
Compreende o sentido global do
que é dito e de textos lidos em voz
alta por outras pessoas.
Ouve com respeito falas expressas
em diferentes variedades
linguísticas, sem demonstrar
preconceito ou atitude
discriminatórias.
Reconta oralmente histórias lidas
ou ouvidas, expressando-se com
clareza e desenvoltura.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
MATEMÁTICA – 3º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
MATEMÁTICA – 4º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
MATEMÁTICA – 5º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
Compreende a importância da
utilização racional de energia.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
ARTE - 3º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
ARTE – 4º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
IDENTIDADE SIMBÓLICA:
Valoriza as diversidades culturais,
étnicas, sociais, etc..., assumindo
uma postura de oposição a todas e
quaisquer práticas sociais que
incitem preconceitos e/ou
discriminações (religiosa, étnica,
política, ideológica, de gênero, etc.).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________
ARTE – 5º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
IDENTIDADE SIMBÓLICA:
Valoriza as diversidades culturais,
étnicas, sociais, etc..., assumindo
uma postura de oposição a todas e
quaisquer práticas sociais que
incitem preconceitos e/ou
discriminações (religiosa, étnica,
política, ideológica, de gênero, etc.).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
EDUCAÇÃO FÍSICA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O 3ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS
ATITUDINAIS, PROCEDIMENTAIS E CONCEITUAIS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O 4º E 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS ATITUDINAIS,
PROCEDIMENTAIS E CONCEITUAIS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
resolução de um problema.
Sociabiliza-se e participa das atividades
individuais e coletivas.
Demonstra prazer na prática das atividades
lúdicas.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS – ASPECTOS PSICOMOTORES
Expressa-se naturalmente através do
movimento corporal.
Percebe e vivencia as habilidades motoras
utilizadas no jogo.
Possui conhecimentos pessoais adquiridos
relativos ao corpo, ao movimento e a cultura
corporal.
Possui coordenação motora e noções de
lateralidade, espaço, direção e tempo.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
GEOGRAFIA – 3º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO
LINGUAGEM CARTOGRÁFICA
Domina a organização do esquema
corporal, utilizando o corpo como
referência para situar outros
elementos no espaço.
Transpõe habilidades relacionadas
à lateralidade para pontos de
orientação e de localização,
introduzindo a linguagem
cartográfica.
Compreende que as informações
existentes nas ruas e nos bairros,
como nomes, números das casas,
etc., servem para nos orientarmos
melhor em seu espaço.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO
Identifica as características de um
município, seus limites e sua
administração.
GEOGRAFIA - 4º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
GEOGRAFIA – 5º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
Identificar os aspectos
socioculturais do continente
americano.
Identifica e reconhece os modos
distintos de organização econômica
na estruturação espacial do
continente americano.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________
HISTÓRIA – 3º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
HISTÓRIA – 4º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
HISTÓRIA – 5º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
ESCOLA____________________________________________________________
PROFESSOR/A______________________________________________________
ANO LETIVO__________
MACEIÓ - 2015
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
“No espaço educacional o registro é, para o educador, uma espécie de diário, que pode bem
lembrar os diários de bordo ou os diários dos adolescentes, nos quais são anotados fatos
vividos, sentimentos, impressões, confissões.
Quanto ao diário do professor, num âmbito da prática pedagógica, vai muito além disso:
constitui-se em um lugar de reflexões sistemáticas constantes, um espaço onde o professor
conversa consigo mesmo, anota leituras, revê encaminhamentos, avalia atividades realizadas,
documenta o percurso de sua classe. Um documento com a história do grupo e dos avanços do
próprio professor.
O registro é uma documentação para si próprio e para o grupo dos alunos que coordena, diz
respeito a sua particular vivência. Não pode ser concebido, nem utilizado, como forma de
controle, de qualquer coordenador ou supervisor.
Registrar o cotidiano não é brincadeira! Não é escrever para mostrar ou prestar contas a
alguém. É, ao contrário, comprometer-se com a própria prática, comprometendo-se com a
coerência de uma prática que vai refletida num processo de formação permanente”.
2
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
APRESENTAÇÃO
“Refletir é ajoelhar-se diante de uma prática, escolher coisas que julgamos significativas e
reorganizá-las em outro plano para, quem sabe, assim podermos confirmar, corrigir, compensar,
substituir, melhorar, antecipar, enriquecer, atribuir sentido ao que foi realizado."
Lino de Macedo
3
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
conhecimento pelo estudante, visando encontrar caminhos para auxiliá-lo nesse percurso, a
Secretaria Municipal de Educação de Maceió, propõe, a partir deste ano, o uso do Caderno
de Registro para as turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, por compreender que,
através do registro, da prática da escrita, o docente poderá distanciar-se de si mesmo e refletir
sobre o que está descrito, analisando e refletindo para propor, intervir, planejar, replanejar e
encontrar respostas para as situações observadas e vivenciadas no cotidiano da sala de aula, na
busca por uma aprendizagem significativa. Pois, conforme nos lembra FREIRE, 1996, "a
escrita materializa, dá concretude ao pensamento, dando condições assim, de voltar ao
passado, enquanto se está construindo a marca do presente. É nesse sentido que o registro
escrito amplia a memória e historia o processo, em seus momentos e movimentos (...)."
Esperamos, pois, que este instrumento seja mais um aliado nosso no processo, no
percurso da historicização, através do registro, do desenvolvimento de nossos estudantes, bem
como da dinâmica da sala de aula e de nosso fazer pedagógico.
Equipe de elaboração.
4
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
CADERNO DE REGISTRO
Por compreender a dinâmica cotidiana dos professores e professoras que atuam nas
turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e, por objetivar, com este instrumento de
registro, não sobrecarregar, nem tampouco impor ao docente uma prática mecânica de
documentar, sem qualquer possibilidade de reflexão sobre esta, buscamos organizar, de forma
simples, eficiente e exequível um roteiro de orientações para o uso efetivo do documento em
pauta. Desse modo, esperamos que, de fato, tenhamos em mãos mais um material didático que
nos auxilie nesse percurso, nessa busca constante, por melhorar o processo de
aprendizagem e ensino de nossos estudantes.
Portanto, para que esse objetivo maior seja atingido e para que os registros possam ser
realizados de maneira clara e sirvam, de fato, para auxiliar ao docente no acompanhamento de
suas turmas, faz-se necessário observar as seguintes orientações:
1. Cada professor/a terá apenas um Caderno de Registro. Neste caderno deverão ser
registradas as observações feitas pelo docente com todas as turmas em que leciona;
2. A cada registro o docente deverá indicar a série, turma e data em que trabalhou;
5
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
8. Caberá ao docente definir o que será registrado a cada aula, considerando, no entanto,
os aspectos listados no tópico 6;
9. O registro deverá ser realizado de forma clara e objetiva, visando auxiliar o docente na
interpretação daquilo que ele escreveu e que poderá servir de apoio, orientação e/ou
guia para avaliar o trabalho realizado naquele dia, bem como para auxiliá-lo no
repensar, replanejar a/s aula/s seguintes, naquela determinada turma;
10. Na coluna ANEXOS, o/a professor/a poderá anexar, se assim o desejar, os textos,
fotos, referências e outros recursos que utilizou no desenvolver de suas aulas;
11. O Caderno de Registro será de uso exclusivo e pessoal do/a professor/a e caberá
somente a este utilizá-lo e preenchê-lo de acordo com suas necessidades, prioridades e
intenções didático-pedagógicas;
12. Caberá ao/a professor/a, sempre que solicitado, socializar seus registros com a
6
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
coordenação pedagógica de sua escola, bem como com os demais pares: professores e
professoras, visando promover um intercâmbio de experiências e reflexões, a partir
daquilo que fora registrado por cada um.
7
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
CADERNO DE REGISTRO
8
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
CADERNO DE REGISTRO
9
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
CADERNO DE REGISTRO
10
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
CADERNO DE REGISTRO
ANEXOS
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DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
CADERNO DE REGISTRO
ANEXOS
12
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
REFERÊNCIAS
LAZZARI, Heloísa, Magri. Importância do registro feito pelo professor para repensar a
prática. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/importancia-
registro-refletir-pratica-palavra-especialista-educacao-infantil
13
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
PONTUAÇÃO CORRESPONDENTE
CONCEITOS Pontuação
Variáveis
máxima
TC= Totalmente Construídos 10 pontos Entre 8 e 10 pontos
PC= Parcialmente Construídos 7.0 pontos Entre 6 e 7 pontos
EC= Em Construção 5.0 pontos Entre 4 e 5 pontos
AC= A Construir 3.0 pontos Entre 1 e 3 pontos
56
ANEXO IV
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
AUTOAVALIAÇÃO:
Escola:
Estudante:
Segmento: Fase: Ano:
1. O que você aprendeu e qual foi a sua contribuição para essa aprendizagem?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
Matemática
Matemática e Ciências Ciências Naturais ___________________________________________
Naturais ___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
História
Ciências Humanas Geografia ___________________________________________
Trabalho e Educação ___________________________________________
Ensino Religioso
___________________________________________
___________________________________________
3. Dos conhecimentos estudados, quais os que você aplicou nos espaços da família, do trabalho e da
comunidade?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
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Escola: Professora:
Estudante:
Segmento: Área do
Conhecimento:_________________________ Fase: Ano:
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O Parecer Descritivo deverá ser elaborado pelos docentes ao final das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª fases.
Os professores do 1º segmento deverão preencher todas as áreas do conhecimento; os professores
do 2º segmento deverão preencher o documento coletivamente por área do conhecimento. Deverá
ser anexado ao histórico escolar, quando da transferência do estudante ou ao final do ano letivo.