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DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE

MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

(VERSÃO PRELIMINAR)

Maceió – 2015
Rui Soares Palmeira
Prefeito

Marcelo Palmeira Cavalcante


Vice-Prefeito
Ana Dayse Rezende Dorea
Secretária de Educação

João Carlos Cordeiro Barbirato


Secretário Adjunto

Maria José Pereira da Silva


Diretoria de Gerenciamento Escolar

Maria José Ferreira Moraes


Diretoria Geral de Ensino

Ana Patrícia Calheiros Santos


Eliane Maria Teodoro
Setor de Avaliação Escolar

Angelina Melo de Araújo Filha


Departamento de Educação Infantil

Ritta Maria Vasconcelos de Araújo Peixoto


Departamento de Ensino Fundamental

Maria Sílvia Costa


Departamento de Educação de Jovens e Adultos

Neusa Maria Scortegagna de Almeida


Departamento de Educação Especial

Professor Dr. Paulo Manuel Teixeira Marinho


Assessoria

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GRUPO DE TRABALHO

01. Adriana Rocelly Viana da Rocha

02. Ana Patrícia Calheiros Santos

03. Araly Felix Batista

04. Eliane Maria Teodoro

05. Eliane Ramos da Rocha Lins

06.Erica Mali Rosas

07. Eudymar Floriano da Silva

08. Flavia de Andrade Guerra

09. Maria Inês Souza de Oliveira

10. Maria Izabel Almeida de Melo Araújo

11. Maria Tânia de Almeida Souza

12. Marinan Pimentel Macêdo

13. Marise Leão Ciríaco

14. Pollyana Araújo Satírio

15. Regina Lúcia Buarque

15. Ritta Maria Vasconcelos de Araújo Peixoto

16. Romário Araújo Mendes

17. Vanda Figueredo Cardoso

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2 PERCURSO HISTÓRICO

3. CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA REDE


MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ
3.1 Concepção Formativa
3.1.1 Concepção Emancipatória

4. PRÁTICA AVALIATIVA FORMATIVA-EMANCIPATÓRIA PARA A REDE


MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ
4.1 Educação Infantil
4.2 Ensino Fundamental
4.3 Educação e Jovens e Adultos
4.4 Educação Especial

5.PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO DA/PARA


APRENDIZAGEM
5.1 Educação Infantil
5.2 Ensino Fundamental
5.3 Educação de Jovens e Adultos
5.4 Educação Especial

6. CRITÉRIOS AVALIATIVOS E DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO


DA/PARA APRENDIZAGEM -ASPECTOS GERAIS

7. INSTRUMENTOS DE REGISTRO PARA ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO


DA/PARA APRENDIZAGEM
7.1 Educação Infantil
7.2 Ensino Fundamental
7.3 Educação de Jovens e Adultos
7.4 Educação Especial

8. PROMOÇÃO DO SUCESSO DA APRENDIZAGEM


8.1 Ensino Fundamental
8.2 Educação de Jovens e Adultos

9 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

10 PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
10.1 Ensino Fundamental
10.1.1 Recuperação Paralela
10.1.2 Recuperação Semestral
4
10.1.3 Recuperação Final
10.2 Educação de Jovens e Adultos
10.2.1 Recuperação Contínua
10.2.2 Recuperação Final

11 CONSELHO DE CLASSE
11.1 Ensino Fundamental
11.2 Educação de Jovens e Adultos

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERENCIAS

ANEXOS
1.Atendimento Educacional Especializado

2. Educação Infantil

3. Ensino Fundamental
3.1Ficha de Acompanhamento Anual - 3º ao 9º ano
3. 2Pautas Avaliativas - Sócio-Afetivo - 3º ao 5º ano
3.3Pautas Avaliativas - Língua Portuguesa - 3º ao 5º ano
3.4Pautas Avaliativas - Matemática - 3º ao 5º ano
3.5Pautas Avaliativas - Ciencias - 3º ao 5º ano
3.6 Pautas Avaliativas - Arte - 3º ao 5º ano
3.7 Pautas Avaliativas - Educação Física - 3º ao 5º ano
3.8 Pautas Avaliativas - Ensino Religioso - 3º ao 5º ano
3.9 Pautas Avaliativas - Educação Física - 3º ao 5º ano
3.10 Pautas Avaliativas - Ensino Religioso - 3º ao 5º ano
3.11 Caderno de Registro - 6º ao 9º ano
12. Tabela de Conversão

4. Educação de Jovens e Adultos.


4.1 Autoavaliação
4.2 Parecer Descritivo

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APRESENTAÇÃO
(em elaboração)

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INTRODUÇÃO

A construção de uma escola embasada em princípios democráticos que busca garantir


o acesso e sucesso para todos, requer a definição de estratégias de intervenção político-
pedagógica. Este processo implica na compreensão da ação educativa como prática coletiva,
imbuída de intencionalidade política, em que o fazer pedagógico desenvolve-se na perspectiva
transformadora da escola e da sociedade.

Nesta direção, observamos avanços na ampliação do acesso à escola pública, no


entanto, nos deparamos com o desafio da melhoria da qualidade da educação básica com a
elevação dos níveis de aprendizagem. Para isto, é fundamental a implantação de políticas que
atendam às demandas de todos os estudantes e promovam a aprendizagem e o prosseguimento
da escolarização. Por essa razão, compreendemos a urgência do debate sobre a avaliação, por
considerarmos “[...] como elemento de motivação e ordenação intrínseca da aprendizagem” e
do processo de ensino, no sentido de se (re)encontrar as melhores estratégias de avaliação
suscetíveis de serem geradoras de sucesso e não de desigualdades. Ou seja, a avaliação
assume enorme relevância como dispositivo a serviço da aprendizagem.

Essa nova forma de entender a avaliação implica em importantes transformações,


seja na concepção, que se estende além do ambiente escolar para outras atividades de ordem
social, ou na prática pedagógica (ARREDONDO & DIAGO, 2009, p. 29). Esta orientação
conceitual prevê a adoção de um novo paradigma de formação e de avaliação que favoreça ao
máximo o desenvolvimento das aprendizagens de cada um dos estudantes, abandonando
assim um paradigma de formação e de avaliação presente em um processo fechado em si
mesmo, desenvolvendo uma educação potencializadora de insucesso educativo e,
concomitantemente, de desigualdades sociais.

Historicamente, a avaliação da aprendizagem tem sido marcada por modelos baseados


em concepções cujos propósitos visam, essencialmente, classificar e certificar. Essas
concepções atribuem ao estudante a única responsabilidade pelos resultados obtidos e até
mesmo pelo abandono escolar. O enfoque classificatório da avaliação destaca o fator
quantitativo em detrimento do qualitativo, cujos critérios são definidos pelo professor a partir
do que foi ensinado em sala de aula, deixando-se de observar outros aspectos relacionados ao
processo de desenvolvimento do estudante. Assim, “com a função classificatória, a avaliação
constitui-se num instrumento estático e frenador do processo de crescimento” (Luckesi, 2002,
7
p. 35).
Não obstante, o processo de avaliação da aprendizagem vai muito além da sua função
classificatória e certificadora. Pois, a avaliação enquanto parte integrante do currículo, assume
“um papel fundamental, quer enquanto reguladora da aprendizagem, quer enquanto atividade
cognitiva privilegiada para a construção do conhecimento” (Alves, 2004, p. 93). Neste
sentido, a avaliação da aprendizagem deve assumir o seu primordial pressuposto que segundo
Perrenoud (1999), enquanto uma das dimensões centrais do sistema didático e do sistema de
ensino constitui-se num elemento base na aprendizagem efetiva dos alunos e,
concomitantemente, a reconfiguração dos processos de ensino e orientação pedagógica.
Diante desta posição, assume-se que a avaliação deve ser interativa entre avaliadores e
avaliados e usada como meio de construção de feedback, considerando-o como a
possibilidade de reorientação da aprendizagem e ensino, adotando novos procedimentos
pedagógicos. Segundo Hattie e Timperley (2007, p. 87), esse processo para se tornar eficaz
deve ser contextualizado na aprendizagem, no qual o professor ou o aluno deve responder a
três questões: “[...]i) para onde vou? (os objetivos); ii) como estou a ir? (os progressos); iii)
para onde seguir? (ações para melhorar os progressos e atingir as metas)".
Com base nestas ideias, realça-se a importância de se desenvolver uma avaliação numa
concepção que assuma, como objetivo principal, a melhoria efetiva das aprendizagens dos
estudantes. Uma avaliação que possa dialogar com a complexidade do real, com a pluralidade
de conhecimentos e com as particularidades dos sujeitos (Esteban, 2004). Isto é, amparados
em uma concepção e em uma prática de avaliação da aprendizagem que se constitua,
primordialmente, em um processo formativo comprometido com a melhoria das
aprendizagens dos estudantes e, consequentemente, com a promoção do sucesso educativo –
uma avaliação formativa-emancipatória.
Nessa concepção, defendemos a avaliação formativa por oportunizar a coleta de
informações “acerca do desenvolvimento do processo educacional de cada aluno ao longo do
curso, proporcionando dados que devem permitir reorientar, regular, modificar ou reforçar o
processo educacional de cada um”, conforme apontam Arredondo & Diago ( 2009, p. 61).
Nessa perspectiva, destacamos a dimensão emancipatória da avaliação formativa na
direção da transformação do estudante, por estar “[...] situada numa vertente político-
pedagógica cujo interesse primordial é emancipador, ou seja, libertador, visando provocar a
crítica, de modo a libertar o sujeito de condicionamentos deterministas”, envolvendo-o em
uma ação educacional em que seja autor de sua “própria história”, Saul (2006, p. 61).

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Transformação essa que vai além de um programa educacional, considerando “[...] alterações
substanciais, geradas no coletivo”, efetivando-se em três etapas: “[...]a descrição da realidade
[...]; a crítica da realidade e a criação coletiva. (Ibdem, p. 62-63).
Neste sentido, a rede adota a concepção avaliativa formativa-emancipatória que
defende uma intencionalidade comprometida com a aprendizagem de todos os estudantes.
Para tanto, é importante fortalecer o trabalho pedagógico, como ação coletiva da escola,
organizando sistematicamente a prática avaliativa, de modo a garantir o acompanhamento aos
estudantes durante os processos de aprendizagem e ensino. Entendendo que [...]a função
avaliadora formativa deve ser uma atitude consciente no professor, mais que um cumprimento
formal das leis”, Arredondo&Diago (2009, p. 99).

De acordo com Vasconcellos (2006) podemos afirmar que há necessidade de uma


ação pedagógica com explicita intencionalidade educacional e compromisso, que permita
promover e não inibir a aprendizagem e o sucesso de todos os estudantes. Dessa forma, será
necessária a utilização de procedimentos e instrumentos avaliativos, significativos, que
apontem as possibilidades de intervenção e proporcionem a aprendizagem efetiva, e
consequentemente, o sucesso educativo. Entendemos que tudo isso viabilizará a melhoria da
aprendizagem e do ensino, reflexo do redimensionamento de ações pedagógicas, a partir de
um movimento de feedback entre professor e estudante e do processo de autorregulação das
aprendizagens.

Com base nessa concepção de avaliação, a Rede Municipal de Educação propõe para
os docentes uma prática pedagógica aberta ao diálogo, a indagação, a investigação e a
reflexão sobre a função social presente nos currículos escolares promovendo a participação
ativa dos estudantes no percurso de sua formação.

As Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem estão alinhadas com a Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN nº 9.394/96; Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica (MEC, 2013), Diretrizes Curriculares para o Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino (SEMED, 2014) e da Educação Infantil (SEMED,
2015), Orientações Pedagógicas da Educação Especial (em edição) e da Educação de Jovens e
Adultos (em edição). E se inserem no contexto dos Projetos Políticos-Pedagógicos das
unidades de ensino da rede municipal de educação, na perspectiva de um redirecionamento do
ensino com foco na aprendizagem e, consequentemente, na redução dos índices de retenção,
evasão escolar, com o objetivo de promover a melhoria da educação pública.

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A Secretaria Municipal de Educação de Maceió apresenta neste documento as
Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem, considerando a necessidade da organização
dos procedimentos avaliativos para todas as escolas desta rede, resguardando as
especificidades das etapas e modalidades de ensino e o contexto no qual as escolas estão
inseridas.
Com base na legislação vigente, bem como nos pressupostos teóricos norteadores da
avaliação da aprendizagem, este documento, pretende auxiliar a escola na compreensão da
aprendizagem intrínseca ao processo avaliativo, permitindo ao professor conhecer e
incorporar conceitos básicos sobre avaliação, visando a sua aplicabilidade no cotidiano da
escola.

Para um verdadeiro processo de avaliação a questão essencial é a aprendizagem do


educando e seu crescimento, onde a aprovação passa a ser consequência. Neste sentido, a
avaliação da aprendizagem como processo deve buscar a inclusão e não a exclusão dos
estudantes. Um dos objetivos centrais da avaliação é o fornecimento de feedback que consiste
na comunicação, ou na informação, a respeito do desempenho do ensino e das aprendizagens
tanto para os professores quanto para os estudantes. Portanto, o professor ao avaliar, deve
levantar dados, analisá-los e sintetizá-los, de forma objetiva, possibilitando o diagnóstico dos
fatores que interferem no resultado da aprendizagem.

Consta neste documento os aspectos conceituais; concepções, princípios e normas


operacionais, como também, os procedimentos e instrumentos que poderão ser utilizados para
avaliar e registrar o processo de avaliação da aprendizagem adotado pela Rede Municipal de
Ensino de Maceió - RME/Maceió. Estabelece ainda padrões para o processo de classificação e
reclassificação, respeitando a Resolução 01/2006 do Conselho Municipal de Educação de
Maceió - COMED e para o funcionamento do conselho de classe como uma instância
relevante para a avaliação da aprendizagem.

As Diretrizes de Avaliação devem constar na Proposta Pedagógica e no Regimento


Escolar de cada unidade de ensino, no sentido de respaldar o seu cumprimento legal no
aperfeiçoamento da prática avaliativa docente e do acompanhamento do rendimento
acadêmico do estudante.

A compreensão do sujeito-aprendiz como parte central do processo de avaliação é


praticamente um consenso e principal alvo da reforma no ensino básico no Brasil,
respondendo a este desafio, a Secretaria busca atender a necessidade da superação de práticas
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avaliativas pautadas em uma concepção de avaliação escolar punitiva e excludente por uma
concepção de avaliação comprometida com o processo e com o desenvolvimento da
aprendizagem. Isto é, uma avaliação para a aprendizagem.

Considera-se necessário que a escola aprofunde o conhecimento e reflita sobre a


avaliação da aprendizagem, seus instrumentos e registros, a fim de que toda a comunidade
escolar reconheça este documento como uma ferramenta que possa contribuir para a
materialização de um processo de mudança na prática e, consequentemente, na cultura
avaliativa da unidade de ensino, em favor do direito de ensinar e de aprender.

2 PERCURSO HISTÓRICO

Ressaltamos que a orientação normativa do processo de avaliação desta Rede se


respaldou na legislação educacional de âmbito nacional e Portarias da Secretaria Municipal de
Educação - SEMED, do município de Maceió, conforme abordaremos no percurso trilhado
durante o processo de construção deste documento pelos educadores desta Secretaria.
A Rede Municipal de Ensino de Maceió possui aproximadamente 132 unidades
escolares, ofertando Educação Infantil, Ensino Fundamental e as modalidades de Educação
Especial e Educação de Jovens e Adultos, atendendo aproximadamente 53 mil estudantes,
segundo o Censo Escolar de 2015.
Em 2010 com a implantação do Ensino Fundamental de nove anos, surgiu a
necessidade de reorganizar a sistemática de avaliação da aprendizagem da Rede, pois a que
existia até então, não atendia a nova realidade da educação pública do município de Maceió.
Anterior a esse movimento, além da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9.394/96, e demais legislações, podemos destacar dois documentos municipais que norteavam
a avaliação da aprendizagem na Rede: a Portaria Nº 33 de 1996, que institui normas para
regulamentar a avaliação da aprendizagem e apurar a assiduidade dos alunos da Rede
Municipal de Ensino, baseada na abordagem construtivista; e a Proposta de Implantação do
ensino fundamental de nove anos, elaborada em 2006 e reformulada em 2007.
Para dar uma organicidade e unidade a Sistemática de Avaliação da Rede, em 2011
foi instituída, conforme Portaria nº 18 de 07 de abril de 2011, a Comissão composta por
técnicos dos diversos setores e representantes das escolas municipais que teve como
atribuição elaborar Diretrizes Gerais para a Avaliação da Aprendizagem da Rede Municipal

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de Ensino de Maceió, definindo concepções, princípios, critérios e instrumentos avaliativos.
A Comissão iniciou elaborando um plano de trabalho e organizou-se em grupos, que
se reuniam semanalmente para socialização do material estudado e discussão dos
encaminhamentos, no sentido de atender as demandas específicas que a ação necessitava.
Durante o trabalho, foram definidas e analisadas temáticas relacionadas à Avaliação da
Aprendizagem, além da coleta de referencial teórico sobre currículo e avaliação.
Nesse mesmo período, existiam dois outros grupos, formados por técnicos dos
setores, que estudavam sobre Currículo / Interdisciplinaridade e sobre a (Re) organização do
Ensino Noturno. A partir daí, surgiu a necessidade de articulação entre os mesmos na
perspectiva de garantir uma unidade em torno das concepções e propostas refletidas.
Dando continuidade ao trabalho, realizou-se o levantamento de experiências sobre
práticas de avaliação da aprendizagem em outras redes de ensino, tendo como referência o
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. Nesse momento foi identificado que
o município de Sobral-CE apresentava o melhor IDEB da região nordeste.
Em novembro deste mesmo ano, duas representantes da Comissão foram à referida
cidade para realizar uma pesquisa sobre os princípios, critérios e instrumentos de avaliação
utilizados pelo Sistema de Ensino, objetivando subsidiar o grupo na elaboração de uma
Sistemática de Avaliação da Aprendizagem para a Rede de Maceió, enquanto os outros
membros elaboravam um questionário para levantamento de dados sobre os instrumentos
avaliativos utilizados pelas escolas da Rede. O mesmo foi aplicado em 14 unidades escolares
com o propósito de identificar as concepções e as práticas avaliativas desenvolvidas pelas
mesmas.
Em 2012, a Comissão realizou a análise dos dados coletados e em seguida gerou um
panorama das práticas avaliativas desenvolvidas pelas escolas, que serviriam para nortear a
construção da Sistemática em estudo.
Em parceria com o Núcleo de Formação da SEMED-Maceió, foi realizada a palestra
de abertura da formação continuada, com o tema “Avaliação Institucional em face da
Avaliação Educacional”, ministrada pela Professora Dra. Edna Cristina Prado, da
Universidade Federal de Alagoas – UFAL.
Na ocasião, houve a participação de representantes de todas as escolas da Rede,
favorecendo uma ampla discussão sobre as práticas desenvolvidas pelos professores nas
escolas, possibilitando reflexões para uma mudança de olhar objetivando dar mais
oportunidades de aprendizagens significativas aos estudantes.

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As ações foram retomadas no final de 2014 com uma nova composição, formada por
representantes de vários setores, sendo que alguns iniciaram nesse momento o estudo,
desenvolvido em reuniões semanais, configurando-se em Grupo de Trabalho – GT.
Tendo em vista a necessidade de definições para a avaliação no ano letivo de 2015,
foi elaborada a Portaria nº 20 que dispõe sobre as orientações do processo de avaliação da
aprendizagem na Rede Municipal de Ensino de Maceió. No início do ano letivo, vários
momentos foram realizados envolvendo diretor e coordenador pedagógico para discutir e
orientar a aplicação desta Portaria e informar da elaboração do documento base das Diretrizes
da Avaliação da/para Aprendizagem desta Rede, solicitando o envolvimento de todos os
agentes da escola.
Ao longo do ano, o GT realizou encontros semanais para discutir, elaborar e
socializar as proposições encaminhadas pelos diversos setores para construção do Documento
Base. Paralelo a essas ações o Departamento de Educação Infantil, lança no ano de 2015 o
documento norteador para a Educação Infantil de Maceió, resultado de reflexões e debates
que emergiram do trabalho nas escolas, seminários temáticos e formação continuada. O
referido documento foi construído através das parcerias entre a Secretaria Municipal de
Educação (SEMED), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a
Universidade Federal de Alagoas (UFAL). O documento é denominado de Orientações
Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Maceió, tendo como marco as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI).
As Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede, se constitui um
instrumento norteador de todo o trabalho para o atendimento da primeira infância nos Centros
Municipais de Educação Infantil de Maceió (CMEI), cuja proposta de trabalho deve ter como
definição a criança como ser integral, sujeito de direitos, sem dissociar o cuidar do educar,
relacionado ao principio de uma educação integral.
As Orientações elaboradas pela Educação Infantil foram inseridas no Documento
Base, que a partir do mês de setembro, passou a ser construído com a assessoria do Prof. Dr.
Paulo Manuel Teixeira Marinho, pesquisador da temática da avaliação da aprendizagem, que
orientou o Grupo de Trabalho com referenciais teóricos complementares utilizados como
subsídio para conclusão do referido Documento.
Com a assessoria foram realizadas reuniões com o GT, encontros e palestras
envolvendo técnicos dos setores da sede e Coordenadores Pedagógicos das unidades
escolares, que resultou na edição de mídias contendo textos científicos sobre o tema e palestra

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sobre a "Intencionalidade da Avaliação da (para) Aprendizagem" proferida pelo prof. Dr.
Paulo Marinho.
Este material foi disponibilizado para às escolas desenvolverem estudos e análise do
Documento Base com a equipe docente, diretores e coordenadores pedagógicos, constituindo-
se ação de formação continuada na escola.
As reflexões e contribuições dos educadores serão encaminhadas para debate e
validação das Diretrizes de Avaliação da/para Aprendizagem, em encontros com
representantes dos docentes por etapa e modalidade de ensino.

3 CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA REDE


MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Observar, compreender, explicar uma situação não é


avaliá-la; essas ações são apenas parte do processo. Para
além da investigação e da interpretação da situação, a
avaliação envolve necessariamente uma ação que
promova a sua melhoria.

Hoffmann(2005)

As Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem proposta pela Rede Municipal


de Ensino de Maceió privilegia inclusão, valorização e dialogicidade de todos os sujeitos que
fazem parte do processo de aprendizagem e ensino. Assim, compreendemos que a inclusão
educacional é um direito de todo cidadão para o acesso ao sistema de ensino em todas as
etapas e modalidades, garantindo-se as condições para sua efetiva participação, conforme
estabelece a Constituição Federal do Brasil (1988). Isso requer mudanças na concepção e nas
práticas de gestão, da sala de aula e na formação de professores para efetivação do direito à
escolarização, onde se assume o processo de Avaliação da/para Aprendizagem como centro
nevrálgico na organização escolar.
Nessa perspectiva, o referido documento está embasado nas concepções Formativa-
Emancipatória com vistas a uma prática avaliativa que proporcione a todos os estudantes os
meios necessários a apropriação do conhecimento e sua utilização na prática social, com base
na LDBEN 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013), em
consonância com os documentos oficiais implantados nesta Rede Municipal de Ensino.
Adota também como referência os marcos legais e princípios pedagógicos
estabelecidos pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação

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Inclusiva (MEC, 2008), que tem como um dos objetivos a oferta do Atendimento Educacional
Especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, no ensino regular.
Compreendendo que a função da avaliação é promover a melhoria da aprendizagem
e do funcionamento da escola, avaliar implica reflexão-ação a partir dos resultados
observados no desempenho dos estudantes, com intervenções no currículo e na prática
docente. Por essa razão, a concepção Formativa-Emancipatória fundamenta as Diretrizes
Operacionais de Avaliação, conforme apresentamos no próximo item.

3.1 Concepção Formativa

Avaliar com base na concepção Formativa é abordado por Hoffmann (2000),


apontando possibilidades para os educadores do acompanhamento aos estudantes, no percurso
da ação educativa, pois proporciona condições de diálogo, análise crítica do contexto
educacional e social, bem como, o comprometimento e participação dos sujeitos envolvidos
em prol da promoção de avanços no desenvolvimento dos estudantes.

A avaliação formativa tem como foco a aprendizagem e está pautada pelo seu
caráter diagnóstico, de modo a perceber os conhecimentos prévios dos estudantes no intuito
de direcionar o ensino e acompanhar o desenvolvimento do trabalho pedagógico, promovendo
mudanças das estratégias didáticas. Nesta perspectiva, constitui-se instrumento da prática
educativa na direção da melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino, conforme
destaca Hoffman (2005, p. 14):

Todo processo avaliativo tem por intenção: a) observar o aprendiz; b) analisar e


compreender suas estratégias de aprendizagem; e c) tomar decisões pedagógicas
favoráveis à continuidade. Somente se constitui o processo como tal, se ocorrerem
os três tempos: observar; analisar e promover melhores oportunidades de
aprendizagem.

Neste sentido, a observação, a análise e a tomada de decisões constituintes da prática


avaliativa, indubitavelmente, geram a intervenção pedagógica durante o processo educativo.
Essa perspectiva de avaliação requer do docente a compreensão do seu papel como mediador,
uma vez que “sem a orientação de alguém que tenha maturidade para tal, sem desafios
cognitivos adequados, é altamente improvável que os alunos venham a adquirir […] os
conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento” (HOFFMAN, 2005, p. 21).

O acompanhamento e a intervenção são fundamentais para o desenvolvimento dos

15
estudantes, a apropriação do conhecimento escolar, de forma a apresentar as condições para a
continuidade dos estudos. Por essa razão, a intencionalidade do professor no processo
avaliativo deve estar comprometida com a aprendizagem e emancipação dos sujeitos
estudantes inseridos numa dada realidade histórica, social e econômica. Nessa perspectiva
Fernandes (2005, p. 65), afirma que a avaliação assume uma dimensão formativa - “cuja
principal função é a de regular e de melhorar as aprendizagens dos alunos”. Uma avaliação
que possibilita acompanhar, sistematicamente, as aprendizagens dos estudantes, permitindo
ajudá-los nos seus percursos escolares.

De acordo com estudos de Marinho (2014, p. 77) a avaliação formativa está


“[...]associada aos processos não apenas de feedback externos, mas também de autorregulação
das aprendizagens.[...] , que permita ao aluno compreender como se situa face aos processos
de ensino-aprendizagem e como processa mentalmente a informação”. Neste sentido, as
aprendizagens dos estudantes devem congregar uma diversidade de estratégias, de técnicas e
de instrumentos que possam valorizar os processos de descrição, de análise e de interpretação
das informações recolhidas, ou seja, devem recorrer a métodos qualitativos, não desprezando,
no entanto, os métodos quantitativos de coleta de informação, e que elegem a participação
ativa dos estudantes no desenvolvimento de todo o processo. A avaliação formativa auxilia o
professor na identificação das aprendizagens especificas vivenciadas por cada estudante,
possibilitando a (re)organização do planejamento pedagógico, a partir de metodologias que
permitam o avanço na construção de novos saberes.

É neste quadro conceitual que se situa também a orientação de avaliação


emancipatória, que apresentamos no item seguinte.

3.1.1 Concepção Emancipatória

Os estudos de Marinho (2014, p. ) apontam que a avaliação emancipatória é uma


abordagem que têm por referência um paradigma de avaliação que, fundamentalmente, se
orienta para melhorar as aprendizagens dos estudantes, isto é uma avaliação de orientação
formativa baseada em “[...]princípios que decorrem do cognitivismo, do construtivismo e das
teorias socioculturais e sociocognitivas que surgem, a partir dos anos 90 do séc. XX, [...]
tendo como objetivo a regulação e a melhoria das aprendizagens”. Fernandes (2005) também
após a análise de várias propostas de definição entre as quais emerge a designação da
avaliação emancipatória, conclui que todas elas acabam por designar uma “avaliação mais
orientada para melhorar as aprendizagens do que para as classificar, intrinsecamente,

16
associada ao ensino e à aprendizagem, devidamente contextualizada e em que os alunos têm
um papel relevante a desempenhar (ibidem, p. 63). Ou seja, segundo estes pesquisadores, as
várias definições propostas para a avaliação formativa que vem surgindo e na qual se
congrega a avaliação emancipatória afastam-se de uma orientação de inspiração behaviorista.
Todas elas se orientam por intenções formativas, caracterizando-se como modalidades de
avaliação alternativas a uma avaliação que enfatiza os processos de classificação, de seleção e
de certificação, visando, assim, a regulação e a melhoria das aprendizagens (GIPPS &
STOBART, 2003).

Neste sentido, compreendendo o entrelaçamento da concepção Formativa com a


dimensão Emancipatória da Avaliação e contexto histórico-social dos estudantes da escola
pública no Brasil e em particular no estado de Alagoas, vimos que esta concepção de
avaliação caracterizando-se “como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada
realidade, visando transformá-la” (SAUL, 2006, p. 61) se constitui como dimensão relevante
no desenvolvimento do processo de avaliação da aprendizagem, na medida em que pode
contribuir para uma maior emancipação dos sujeitos em contextos socioeducativos.

A avaliação emancipatória deve estar assim, a serviço de uma intencionalidade


democrática, pautada na perspectiva educacional crítico-libertadora freireana, que, segundo
Saul, “nos convoca profundamente para um compromisso com a vida, com a justiça e com a
libertação” (2008). Essa avaliação propõe dois objetivos básicos:

O primeiro objetivo indica que essa avaliação está comprometida com o futuro, com
o que se pretende transformar, a partir do autoconhecimento crítico do concreto, do
real, que possibilita a clarificação de alternativas para a revisão desse real. O
segundo objetivo aposta no valor emancipador dessa abordagem [...]. Acredita que
esse processo pode permitir que o homem, por meio da consciência crítica, imprima
uma direção às suas ações nos contextos em que se situa, de acordo com valores que
elege e com os quais se compromete no decurso de sua historicidade (SAUL. A. M.
2008, p. 21).

O primeiro objetivo deixa claro o que precisa ser transformado em sua realidade, e o
segundo propõe os possíveis caminhos para a concretização as mudanças em sua história.
Nessa direção é importante que os sujeitos educadores e educandos passem por um processo
de conscientização, que no dizer de Freire (1980, p.26) “é um compromisso histórico”.

Para Saul (2008), a avaliação emancipatória, nos processos de aprendizagem e


ensino, apresenta as seguintes características:

1. Tem função diagnóstica;


2. Favorece o autoconhecimento do educando;

17
3. Contribui para que o educando se torne o sujeito do seu processo de aprendizado;
4.Tem compromisso com a educação democrática, com propósitos e práticas de inclusão dos
educandos;
5. Propõe uma relação pedagógica democrática entre educador e educando;
6. Ajuda o educando a aprender e o educador a ensinar;
7. Auxilia o professor a replanejar a sua ação;
8. Prioriza os aspectos qualitativos do desenvolvimento do educando;
9. Enfatiza o processo e o resultado do aprendizado;
10. É participativa.
Características estas que também determinam a avaliação formativa. Entendemos,
portanto, a avaliação emancipatória como processo que se orienta por intenções da concepção
Formativa, funcionando como estratégia de melhorar, ajustar e regular o processo pedagógico,
para atingir os objetivos previstos na formação dos estudantes, devendo considerar as
questões sociais, políticas e econômicas que envolvem todos sujeitos. Desse modo, é
compromisso dos educadores instigar o desenvolvimento da consciência crítica nos
estudantes, realizando ações educativas comprometendo-se com sua historicidade.

Esse desenvolvimento de avaliação busca constantemente coerência com a prática


docente, sendo o educador mediador do processo de aprendizagem e ensino, acompanhando e
analisando todo o percurso de construção do conhecimento dos estudantes.
Ao mesmo tempo em que avançam no processo, educadores e estudantes, como
sujeitos da aprendizagem, contribuem para o desenvolvimento do projeto político pedagógico.
Logo, a intervenção pedagógica é organizada a partir dos desafios que o processo avaliativo
estabelece. (VIEIRO, A. et.al., 2005).
Dessa forma, a concepção de avaliação defendida pela Rede Municipal deverá
ocorrer de forma contínua e oportunizar novas aprendizagens, devendo o professor e o
coordenador pedagógico a análise dos resultados para identificar o real motivo da dificuldade
do aluno e realizar as intervenções.

Neste sentido, aportamo-nos em uma concepção de avaliação da aprendizagem


Formativa-Emancipatória que possa contribuir para uma prática de avaliação que promova a
aprendizagem de todos.

18
4. PRÁTICA AVALIATIVA FORMATIVA-EMANCIPATÓRIA PARA A REDE
MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

A proposta de avaliação da aprendizagem da Rede Municipal de Ensino de Maceió,


fundamentada na concepção Formativa-Emancipatória, norteia e direciona a condução da
ação pedagógica a partir de outros olhares sobre a prática avaliativa orientados pelas
Diretrizes de Avaliação da/para Aprendizagem desenvolvida nas unidades escolares.
Para a efetivação das diretrizes e do próprio processo avaliativo da aprendizagem,
levamos em consideração as especificidades das etapas e modalidades de ensino, conforme
abordamos nos próximos itens.

4.1. Educação Infantil

A avaliação ocorrerá privilegiando as experiências das crianças, considerando as


interações e brincadeiras como eixo norteador do processo de aprendizagem, sendo
organizado em “Campos de Experiências”.
No novo texto da LDB nº12.796/2013, a avaliação está presente em dois incisos do
Art. 31. O inciso I mantém a redação dada pela Lei nº 9394/96 “avaliação mediante
acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção,
mesmo para o acesso ao ensino fundamental”, e inciso V solicita a “expedição de
documentação que permita atestar os processos de aprendizagem e desenvolvimento da
criança”(BRASIL, 2013).
O processo de avaliação descrito nas Orientações Curriculares para a Educação
Infantil da Rede Municipal de Maceió, assume a criança de 0 a 5 anos como protagonista da
proposta pedagógica, de modo que compreende a avaliação como um conjunto de ações
pedagógicas, que a partir da observação sistemática, da interpretação dos dados, dos registros
cotidianos através da escrita, de fotografias, de entrevistas, de filmagens de cenas das crianças
nas relações consigo mesmas, com seus pares, com os adultos e com os objetos, que
constituem em um acervo da documentação pedagógica. De modo que a documentação
cumpre três funções decisivas:
oferecer às crianças uma memória concreta e visível do que disseram e
fizeram, a fim de servir como um ponto de partida para os próximos passos
na aprendizagem;
oferecer aos educadores uma ferramenta para pesquisas e uma chave para
melhoria e renovação contínua; e

19
oferecer aos pais e ao público informações detalhadas sobre o que ocorre nas
escolas, como um meio de obter suas reações e apoio (EDWARDS;
GANDINI; FORMAN, 1999 Apud SEMED/OCEI, 2015, p. 185).

Com base no estudo do Parecer que fundamenta as Diretrizes Curriculares Nacionais da


Educação Infantil - DCNEI, o MEC, via Coordenadoria de Educação Infantil, entende que a base
nacional comum para a educação infantil deva tomar como referência os objetivos expressos no
artigo 9º da Resolução CNE/CEB nº 05/09 –(DCNEI), que define os dois eixos da educação
infantil, as interações e a brincadeira e aponta doze áreas de aprendizagem/experiências que
devem ser garantidas. No referido Parecer é previsto que a organização curricular da Educação
Infantil seja estruturada em “eixos, centros, campos ou módulos de experiências” (BRASIL, 2009,
p. 16), privilegiando as experiências promotoras de interações, brincadeiras, socialização,
aprendizagem e desenvolvimento e não por disciplinas ou áreas de conhecimento.
Nessa direção uma ampla discussão foi desencadeada entre os membros da equipe
técnica do Departamento de Educação Infantil e a consultoria, no processo de elaboração das
Orientações Curriculares para Educação Infantil da Rede Municipal de Maceió, sobre o
termo a ser adotado (eixos, centros, campos ou módulos de experiências). Subsidiada por
propostas de outros países que há muito tempo adotam o termo experiências para organizar as
áreas curriculares e algumas propostas brasileiras que se basearam nas DCNEI, foi decidido o
termo “Campos de Experiências” para organizar e estruturar o currículo da Educação Infantil.

4.2. Ensino Fundamental

Nessa etapa avalia-se por competências e habilidades básicas, organizadas em eixos


de cada componente curricular, conforme detalhamento nos quadros constantes nos itens.?

4.3 Modalidade da Educação de Jovens e Adultos - EJA

É diferenciada na modalidade de Educação de Jovens e Adultos para a qual o


processo se efetiva por aprendizagens básicas, em cada componente curricular, organizado por
áreas de conhecimento conforme as Orientações Curriculares para a Educação de Jovens e
Adultos da Rede Municipal de Ensino.

4.4 Modalidade da Educação Especial

Nesta modalidade os alunos serão avaliados seguindo o processo avaliativo de


20
cada etapa e modalidade em que estão inseridos, com vistas à ação pedagógica que valorize
e dimensione as potencialidades dos estudantes, permitindo o crescimento e superação na
escola e na vida.

5. PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA


APRENDIZAGEM

“[...]com que intencionalidade e compromisso


recorremos a procedimentos, instrumentos
sejam eles de medida, de observação e/ou de
investigação? Com uma intencionalidade para
a aprendizagem ou unicamente para classificar,
medir, excluir? (MARINHO, 2014, p. 100-
101)

Falar sobre os procedimentos de avaliação da aprendizagem representa um desafio


permanente no cotidiano escolar. As constantes mudanças em torno dessa discussão exigem
cada vez mais mudanças didáticas dos professores, focadas nas aprendizagens dos estudantes,
colocando-os como prioridade para a ação docente. Como refere Luckesi (2003, p. 92), “[...] a
questão fundamental, na prática da avaliação, não tem a ver com os instrumentos, mas sim
com a postura na sua construção e no seu uso”. Sobre essa questão Marinho (2014) chama a
atenção para o compromisso e intencionalidade que a avaliação é conduzida. Este pesquisador
questiona se para aprovar, reprovar ou levar o estudante a aprender?
Dependendo da intencionalidade e compromisso que possamos formar no processo
de avaliação, assim tomaremos diferentes ações/atitudes face às dificuldades observadas nos
estudantes. As nossas intenções podem levar-nos a práticas pouco comprometedoras com a
aprendizagem de todos, mas apenas com alguns, pautados num paradigma sociológico de
avaliação reprodutor de um corolário de desigualdades. Isto porque entendemos que “[...]não
basta dizer ao aluno que vai mal, ou que não sabe; “[…] é necessário orientá-lo para que ele
mesmo se dê conta de seus erros […], indicando-lhe em que vai mal, o que é que não sabe, ao
mesmo tempo em que o ajudamos a tomar consciência de sua situação”, conforme destacam
as pesquisas de Arredondo & Diago (2009, p. 473).
Os variadíssimos procedimentos e instrumentos utilizados para a coleta de dados
sobre a aprendizagem podem ter a sua pertinência quando compreendidos como recursos de
observação, análise e interpretação dos modos como os alunos aprendem. São estes

21
procedimentos que possibilitam a tomada de decisão na reorganização dos processos de
ensino e aprendizagem orientado pelo compromisso de promover o sucesso de todos.

Neste sentido, Marinho (2014) sustenta que o processo de avaliação deve assumir a
aprendizagem de todos como intencionalidade para a ação e na ação na prática cotidiana da
avaliação da aprendizagem. Para tanto, a avaliação precisa ser desenvolvida de forma contínua
para permitir ao professor acompanhar os avanços, e, sobretudo, os limites da construção das
aprendizagens propostas aos estudantes, revelando a necessidade de reorientação do plano pedagógico,
utilizando estratégias diversificadas que possam fazê-los reconstruir seus saberes.

É importante considerar que essa avaliação envolva a realidade dos estudantes e uma
variedade de procedimentos e instrumentos que os estimulem no processo de escrita, de
leitura, perpassando por todas as áreas do conhecimento, da oralidade, da expressividade,
considerando para tal o uso didático e pedagógico das tecnologias da informação e
comunicação – TIC, numa perspectiva interdisciplinar.
Destacamos ainda, a importância da reflexão de todo o processo de ensino e
aprendizagem por meio da autoavaliação que permite ao professor fazer intervenções no
desempenho demonstrado pelo estudante, traçando caminhos no sentido da superação das
dificuldades apresentadas. Nesse percurso os alunos são envolvidos no processo educativo de
forma deliberada, ativa, sistemática e responsável, o que lhes proporciona momentos de
realização e partilha do que e como compreenderam os conhecimentos trabalhados.

Compreendemos que a autoavaliação contribui para a aprendizagem do estudante


desde que sejam utilizados os resultados como feedback tanto pelo professor como pelo
estudante como forma de se avaliarem continuamente, possibilitando mudanças nos processos
de ensino e aprendizagem.

Autoavaliação é uma oportunidade oferecida ao estudante para que comprove, por si


mesmo, o resultado de seu estudo antes de submeter a um exame externo. Quanto mais
exercício de autoavaliação um estudante realiza, mais segura e duradoura será sua
aprendizagem e maior será a garantia de sucesso nas provas. (ARREDONDO & DIAGO,
2009, p. 23).

Com base nessas reflexões são apresentadas nos próximos itens as proposições de
procedimentos de instrumentos, por etapas e modalidades de ensino.

22
5.1. Na Educação Infantil

O professor de Educação Infantil precisa desenvolver uma prática educativa que


respeite o tempo da criança e da infância, é fundamental olhar as crianças, os movimentos dos
grupos, um olhar disponível, receptivo, que vê e ouve além do aparente e se abre para acolher
suas buscas, seus achados, suas descobertas. Quais são as perguntas que elas formulam,
quantas tentativas experimentam, que histórias vão construindo enquanto se fantasiam,
montam-se e desmontam peças, recolhem e manipulam materiais, compõe e recompõem
traços, agrupam cores, delineiam formas.
É fundamental acompanhar o pensamento da criança vendo o produto fazendo, e se
fazendo, no processo de produção.
Seguindo por esses caminhos, com escuta e sentidos atentos e sensibilizados as
manifestações das crianças, poderá, então o professor oportunizar tempos e espaços que
favoreçam experiências nas quais meninos e meninas possam interrogar e indagar o mundo,
construindo pontos e relações entre as experiências e linguagens diversas, para tomar em
estreita relação os processos cognitivos e aqueles expressivos, em contínuo diálogo com uma
pedagogia que procura trabalhar sobre as conexões e não sobre as separações dos saberes.
As referências para o procedimento da avaliação na Educação Infantil devem ser
buscadas na própria criança e em suas necessidades e interesses. Requer acompanhamento
sistemático do trabalho pedagógico, através do olhar observador do adulto com relação as
formas peculiares pelas quais a criança se relaciona com o mundo, atribuindo sentido as suas
experiências. O planejamento pedagógico deverá considerar como as crianças estarão se
beneficiando ou não dos procedimentos didático-metodológicos e da intencionalidade do
professor, como observador dos momentos cotidianos das crianças na instituição de educação
infantil, no acolhimento, no cuidar e educar, nas brincadeiras livres ou dirigidas, nas
interações entre as crianças com e sem a participação de adultos, com os objetos de
conhecimento e elementos culturalmente construídos pelo ser humano e os elementos da
natureza, conforme as orientações estabelecidas nas bases legais para a avaliação da Educação
Infantil.
A avaliação nessa fase, portanto, será processual e ocorrerá no cotidiano da criança
na instituição, realizada ao longo do período letivo, seja na creche ou na pré-escola, cujos
procedimentos devem ser conduzidos pela observação sistemática, múltiplos registros
(escritos, fotográficos, desenhos etc.), estratégias adequadas para as várias transições da

23
infância, convergindo assim para a construção de condições que contribuam para o avanço e
as possibilidades de superação das dificuldades das crianças.
Todo o processo de avaliação deverá ter como elementos norteadores as bases legais
da avaliação para educação infantil, como as DCNEI e as Orientações Curriculares para a
Educação Infantil da Rede Municipal de Maceió.
A Educação Infantil não tem caráter de promoção e ou classificação, conforme
estabelece a seção II, no artigo 31 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, "(...) a avaliação
far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de
promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.(BRASIL, 2010)

5.2 No Ensino Fundamental

A avaliação no Ensino Fundamental deve ser contínua, cumulativa e processual, assumindo as


funções diagnóstica, de acompanhamento do processo e de verificação de resultados,
conforme preconizado nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino de Maceió - DCEF. O desenvolvimento do estudante deverá ser
registrado periodicamente, valorizando-se tanto os aspectos cognitivos, quanto os
socioformativos, nos diferentes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Língua
Estrangeira, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia, Arte, Ensino Religioso e
Educação Física. A título de promoção serão obedecidos os seguintes critérios:

a- A frequência mínima será de 75% do total de horas letivas, conforme previsto no Art. 24,
Cap. IV, da Lei 9.394/96;

b- A temporalidade será semestral, do 1º ao 9º ano;

c- Nos 1º e 2º anos o resultado da avaliação da aprendizagem deverá ser registrado por meio
de Parecer Descritivo.

d- Do 3º ao 9º ano, o resultado deverá ser expresso por pontos, convertidos das fichas de
acompanhamento anual, por componente curricular. Os referidos pontos deverão ser
registrados nos Diários de Classe ao final de cada semestre letivo, com utilização da tabela de
conversão, discriminada a seguir.

24
TABELA 1 – CONVERSÃO CONCEITOS/PONTOS – 3º ao 9º

PONTUAÇÃO CORRESPONDENTE
CONCEITOS
Pontuação máxima Variáveis
TC= Totalmente Construídos 10 pontos Entre 8 e 10 pontos
PC= Parcialmente Construídos 7.0 pontos Entre 6 e 7 pontos
EC= Em Construção 5.0 pontos Entre 4 e 5 pontos
AC= A Construir 3.0 pontos Entre 1 e 3 pontos

e- Do 3º ao 9º ano a pontuação seguirá os seguintes critérios:

1. Total de 100 pontos ao final do ano letivo, sendo 40 pontos no 1º semestre e 60 pontos
no 2º semestre;

2. O Resultado final será a soma dos dois semestres, com total máximo de 100 pontos.

3. Para a promoção dos estudantes dos 3º, 4º e 5º anos será utilizada a média global, sendo
considerado aprovado o estudante que obtiver, no resultado final, um total igual ou
superior a 480 pontos, que corresponde a 60% da pontuação máxima possível,
considerando-se a soma das pontuações obtidas em todos os componentes curriculares.

4. Para a promoção dos estudantes do 6º ao 9º ano será considerado aprovado aquele que
obtiver pontuação igual ou superior a 60 pontos por componente curricular.

f- Ao final de cada semestre, os pontos deverão ser expressos em inteiros e décimos com
intervalo de cinco em cinco décimos, em todos os momentos do processo avaliativo.

g- Cada estudante deverá ser submetido a no mínimo 04 (quatro) tipos de instrumentos de


avaliação por componente curricular, em cada semestre letivo, garantindo-se a realização de
atividades individuais e coletivas;

h- Nos dois primeiros anos de escolarização não haverá retenção do/a estudante. Este/a deverá
ser promovido/a continuamente, garantindo seu direito à aprendizagem. A retenção do/a
estudante do 1º ou 2º ano só ocorrerá se este apresentar frequência inferior a 75% do total de
horas letivas, conforme previsto no Art. 24, cap. VI da LDBEN;

i- A retenção do/a estudante do 3º ao 9º ano ocorrerá se este não desenvolver as aprendizagens


básicas necessárias por componente curricular, previstas para cada ano, e/ou apresentar
frequência inferior a 75% do total de horas letivas, conforme previsto em Lei.

Os procedimentos e instrumentos de avaliação, elencados abaixo, permitem o


acompanhamento pedagógico individual e coletivo dos estudantes, bem como fornecem

25
elementos quanto à reorientação no processo de aprendizagem e ensino.

1. Observação: permite compreender os avanços e dificuldades do/da estudante a


partir da análise de seu desempenho.
Orientações para a utilização dessa estratégia:
a) eleger o objeto de investigação (o quê?);
b) estabelecer objetivos claros (para quê?);
c) identificar contextos e momentos específicos (quando e onde?);
d) estabelecer formas de registros apropriadas (como?).
2. Debate: acontece em situações de interação, proporcionando a troca de ideias e a
correlação das mesmas acerca do tema em discussão e a ampliação de conhecimentos.
3. Seminário: é uma estratégia avaliativa que objetiva contribuir para o
desenvolvimento da construção de novos conhecimentos. O seminário tem como eixo um
tema; seguido de uma pesquisa em torno deste tema. Este requer planejamento, organização
das informações e exposição oral com argumentação sobre o assunto estudado.
4.Painel: Instrumento norteado pela observação e análise do grupo, permitindo a
visualização dos diferentes conhecimentos desenvolvidos e favorecendo aos educadores e
estudantes a reflexão a partir de questionamentos, como: Quais recursos utilizados para
produzi-los? Que fontes de informações foram consultadas? Quais objetivos alcançados, ou
não, e por quê? Que novos encaminhamentos e intervenções pedagógicas poderão ser
realizados com base nesse trabalho?
5. Trabalho em grupo: Produção realizada em parceria pelos estudantes, sempre
orientado pelo professor, permitindo um conhecimento maior sobre as possibilidades de
verbalização e ação em relação as atividades propostas.
6. Trabalho individual: Possibilita ao estudante um maior espaço de tempo para
enriquecer e sistematizar suas ideias com autonomia, quanto a escolha das fontes de pesquisa
e oportunidade de desenvolver novos conhecimentos, proporcionando ao professor possíveis
intervenções e condições de reorganizar o trabalho pedagógico.
7. Ficha de Autoavaliação: Procedimento que permite ao estudante refletir e avaliar
seus desempenhos e atitudes, envolvendo-se com responsabilidade em seu processo de
aprendizagem
8. Prova: Tem a função de colaborar com o trabalho pedagógico, propiciando
informações ao professor quanto ao desenvolvimento da aprendizagem do/da estudante e
utiliza-se de diferentes procedimentos para a sua aplicação, tais como: Prova Individual; em

26
Dupla e/ou em Grupo, com ou sem Consulta e Prova Oral.
9. Portfólio de aprendizagem e avaliação: E uma estratégia dos professores para
motivar os estudantes no desenvolvimento das atividades de aprendizagem, como também um
instrumento de avaliação para o aluno, à medida que sistematiza suas pesquisas e apresenta
suas principais ações em busca da sua aprendizagem.

5.3. Na Modalidade da Educação de Jovens e Adultos

A avaliação diagnóstica dar-se no decorrer do processo de aprendizagem, em um


movimento dialógico com os conhecimentos construídos pelos estudantes em suas vivências
diárias, (...) acolhendo-os como sujeitos que criam cultura ao organizar o mundo segundo suas
necessidades. (VIEIRO, A.et. al. 2005 p. 214).
Nesse contexto, a avaliação diagnóstica auxilia o professor na identificação das
aprendizagens específicas vivenciadas pelo estudante, possibilitando a organização do
planejamento pedagógico, e utilização de metodologias e estratégias, diante dos limites de
aprendizagem apresentado pelos estudantes propondo soluções criadoras para os problemas
identificados nesse processo, numa ação dialógica e reflexiva, viabilizando em um novo fazer
pedagógico a ressignificação de conhecimentos para a construção de novos saberes.

Faz-se necessário estabelecer uma ação educativa na qual educandos e educadores,


através da consciência crítica, imprima uma direção às suas ações, comprometendo-se com
sua historicidade.

Na perspectiva de um currículo crítico e visando a superação da visão linear,


cumulativa e classificatória da avaliação, baseada exclusivamente em provas com atribuição
de notas, o processo avaliativo na EJA se materializa numa variedade de procedimentos como
o uso da escrita, da leitura, da oralidade e da expressividade, considerando as especificidades
da aprendizagem desses sujeitos, a saber:

1. Portfólio : É uma estratégia para a aprendizagem e um instrumento avaliativo, que


além de motivar os alunos a promoverem a sua própria aprendizagem através da pesquisa, da
reflexão, e da autoavaliação, oferece aos professores a oportunidade de selecionar atividades
pedagógicas e ajustarem as estratégias de ensino (MARINHO, 2011, p.116) que permite a
seleção de atividades pedagógicas realizadas pelos estudantes. A avaliação de tais atividades
deve atender aos objetivos propostos em cada área do conhecimento, colaborando para o
desenvolvimento da sua capacidade de autoavaliação, e ao professor possibilita o
27
acompanhamento individualizado do processo de aprendizagem dos estudantes;
2. Discussão Coletiva: Esse instrumento possibilita a dialogicidade, criticidade e a
socialização de aprendizagens, considerando o respeito aos diferentes saberes dos sujeitos
estudantes envolvidos no processo de construção do conhecimento;
3. Atividades em Grupo: Além de possibilitar a construção coletiva, favorece o
aprendizado dos estudantes na interação com outro. O planejamento deve acontecer
previamente e com objetivo definido de acordo com o componente curricular e/ou área do
conhecimento;
4. Produção de Textos: Permite ao professor acompanhar o desenvolvimento do
estudante de forma mais sistemática em relação a compreensão textual;
5. Autoavaliação: O estudante poderá refletir a respeito do desenvolvimento da
própria aprendizagem. Serão considerados aspectos inerentes às áreas do conhecimento e
também aspectos voltados para o envolvimento e a participação do estudante nas atividades
propostas. O estudante terá a oportunidade de realizar autorreflexão de seu processo
formativo, analisando-o criticamente, ressaltando os avanços da aprendizagem e os entraves
que contribuíram para o possível insucesso.

5.4 Na Modalidade da Educação Especial

A Avaliação Diagnóstica efetiva-se no início do período letivo através de uma


entrevista com a família, da avaliação pedagógica e outros instrumentos como o Portfólio e do
Parecer Descritivo, que visam construir um perfil do estudante com possibilidades a elaborar
o plano do Atendimento Especial Especializado (AEE). O professor do AEE tendo como
principal objetivo verificar as possibilidades, potencialidades, conhecimentos e habilidades de
cada estudantes para construir o Plano de Atendimento em parceria com a família,
juntamente ao professor da sala comum, intérpretes de Libras, professor de Libras e outros
profissionais que trabalham com esse estudante, deve realizar tal entrevista e efetivar o plano.
Isso deve ocorrer na sala de recurso multifuncional, na sala de aula e demais ambientes da
escola. (anexo 1)
O processo de avaliação ocorre em três ambientes diferenciados: na sala de recurso
multifuncional, na sala de aula e com a família. Na Sala de Recurso Multifuncional, avalia-se
para identificar informações sobre o/a estudante público alvo da Educação Especial,
considerando os seguintes aspectos: cognitivo, língua e linguagem, aprendizagem escolar, o
comportamento e atitudes em situação de aprendizagem, o desenvolvimento psicomotor,
28
aspectos de saúde, o desenvolvimento afetivo e as interações sociais.
Na avaliação em sala de aula o professor deve considerar a organização e a gestão da
sala de aula, a participação do/a estudante no recreio, nas brincadeiras, nas atividades
realizadas na biblioteca e no laboratório de informática; como o/a estudante se relaciona com
o conhecimento ministrado em sala; se é necessário o uso de recursos, equipamentos e
materiais para acessibilidade ao conhecimento e se o/a estudante apresenta melhor
desempenho em atividades individuais, em pequenos grupos ou em grupos maiores e ainda a
forma como interage com seus colegas. E com a família, verificar o desempenho do/a
estudante nas atividades domiciliares, bem como sua relação com o ensino e com os
conteúdos escolares.
Além das especificidades dos estudantes, deve ser considerado também a etapa e a
modalidade na qual ele está inserido. Salientamos que alguns desses estudantes, necessitam
de profissionais de apoio (auxiliar da Educação Especial, interprete de LIBRAS, professor de
LIBRAS, guia-intérprete, professor brailista), que deverão contribuir no processo avaliativo
na sala de recursos multifuncionais bem como na sala de aula comum.

6. CRITÉRIOS AVALIATIVOS E DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DA


APRENDIZAGEM – ASPECTOS GERAIS.
“[...] a escola funciona, assim, como longa
corrida de bicicletas onde os que caem e os
que não aguentam são abandonados pelo
caminho”. (BAPTISTA, 1999, p. 21).

Definir o que são e quais seriam os critérios avaliativos e como elaborar instrumentos
de avaliação coerentes a estes critérios, é um grande desafio. Esses, no entanto, devem
organizar-se no sentido de diagnosticar as aprendizagens dos estudantes, tendo em vista o
avanço e o crescimento.
Considerando que a avaliação se manifesta como um movimento dinâmico e
dialógico, que subsidia a ação pedagógica, os critérios para o acompanhamento avaliativo
devem refletir uma expectativa diante do desempenho estabelecido a partir de objetivos
propostos, de maneira que o processo de avaliação se apresente de forma coerente e
responsável, com instrumentos ligados aos critérios adotados para a construção da
aprendizagem significativa.
Com base nesse referencial teórico destacado por Romão (1998), essa prática
29
dialógica de avaliação sinaliza para as etapas da identificação do que vai ser avaliado,
traduzindo-se em critérios; construção, negociação e estabelecimento de parâmetros,
implicando em procedimentos avaliativos e na análise dos resultados.
Dessa forma, passa-se a notar a importância da definição de critérios de avaliação
relacionados aos conteúdos que se quer trabalhar e, consequentemente, seus instrumentos
avaliativos que estejam coerentes a esses critérios.
A partir dessa reflexão, vemos a necessidade de estabelecer critérios de avaliação da
aprendizagem, tendo clareza do que são, de onde se originam e para que servem. Fator que
ainda se apresenta como dificuldade para alguns professores.
Com essa constatação, entende-se que os critérios avaliativos devem estar ligados à
essência dos conteúdos selecionados pelo professor. Eles devem definir os propósitos, ou
objetivos que se quer avaliar, em que dimensão, qual a intencionalidade do conteúdo, e sua
função social.
Portanto, estabelecer critérios coerentes, claros e precisos significa ir em busca dos
objetivos mais diretos da avaliação, verificando se houve aprendizagem significativa de
conteúdos relevantes, pois esses não são indicadores determinantes da maneira de como se
realiza uma atividade pedagógica, mas sim, princípios que servirão de base para a análise da
qualidade do processo de aprendizagem e de ensino.
Isso se observa nos processos avaliativos de tais aprendizagens que o estudante deve
ser motivado pelo professor a não realizar tarefas que exijam apenas memorização, mas sim,
sejam capazes de solucionar situações-problema. Sobre essas considerações, diz-nos
Fernandes (2005, p. 7) que:

Consequentemente, é necessário: a) recorrer a tarefas de avaliação mais


abertas e variadas; b) diversificar as estratégias, as técnicas e os instrumentos
de recolha de informação; c) desenvolver uma avaliação que informe, tão
claramente quanto possível, acerca do que, em cada disciplina, todos os
estudantes precisam de saber e ser capazes de fazer; e d) analisar de forma
deliberada e sistemática a informação avaliativa recolhida junto dos alunos.

Vale salientar que ligados aos critérios avaliativos, os instrumentos devem estar bem
definidos na Proposta de Trabalho do professor. Os instrumentos avaliativos implicam em
condições para uma prática satisfatória e transformadora, e devem estar pautados em
conteúdos que valorizem o conhecimento histórico, de forma concreta, objetiva e que leve a
criticidade.
Concebe-se pela fundamentação dessas Diretrizes, que bons instrumentos são todos
aqueles selecionados pelo educador com a finalidade de atender às estratégias de
30
aprendizagem previstas no planejamento. Assim sendo, à escolha da autoavaliação, por
exemplo, cabem instrumentos como: uma ficha avaliativa questionando o estudante acerca de
suas descobertas e/ou um portfólio, apresentando seus conhecimentos adquiridos nas
atividades específicas para apreensão de dado conteúdo.
A partir daí, o professor passa a ter indicadores para observar se o estudante
aprendeu, e poderá ainda realizar análises de dados obtidos, no sentido de reorientar e
redefinir sua ação pedagógica, possibilitando a construção de uma escola que oportuniza a
aprendizagem real de seus estudantes, tornando-os protagonistas de suas ações.

7. INSTRUMENTOS DE REGISTRO PARA O ACOMPANHAMENTO DA


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O registro é considerado como elemento de organização de todo o processo


educativo, portanto precisa se fazer presente sistematicamente nas ações pedagógicas e
avaliativas e poderá ocorrer de forma variada, possibilitando ao professor perceber todo o
percurso desenvolvido no processo de aprendizagem do estudante, durante o período letivo.

7.1. Na Educação Infantil

Considerando o que dispõe o artigo 10 das Diretrizes Curriculares Nacionais para


a Educação Infantil, há um indicativo claro de como esse processo de avaliação deve ser
conduzido: por meio de procedimentos como observação, múltiplos registros, estratégias
adequadas para as várias transições e também a produção de documentação dos processos de
toda proposta pedagógica e não apenas das crianças, a qual deve ser compartilhada com as
famílias. (BRASIL, 2010). Neste sentido as orientações do processo de avaliação,
desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil, define quatro instrumentos:

1. Diário de classe.

2. Caderno de Registro.

3. Portfólio (Pasta de registro do grupo de crianças)

4. Relatório Individual da Criança.

Sendo assim, a Constituição Federal (BRASIL, 1988), a LDB 9.394 (BRASIL,


1996), a Lei nº12.796/2013 (BRASIL, 2013) e as DCNEI (BRASIL, 2009), definem que a
31
criança só poderá ser avaliada em relação ao que a ela é garantido como sujeito histórico de
direitos e, que a funcionalidade desses instrumentos, só se efetivará na medida em que, a
professora ou o professor, ao observar de forma crítica e atenta a criança, em relação ao que a
ela é proposto nas práticas cotidianas, pensadas, planejadas e organizadas em cada instituição
de educação infantil e aos seus direitos de escolha acerca do que deseja experimentar e
descobrir, e, de ter, no adulto o apoio para que isto se concretize como ação dela,
apresentaremos a seguir, algumas orientações acerca de como devem ser construídos esses
instrumentos:

1. Diário de Classe: deve ser preenchido diariamente pelo professor devendo conter
a relação nominal das crianças da turma; a frequência e observações que se fizerem
necessárias.

2. Caderno de Registro: deverá ser utilizado diariamente pelo professor com o


objetivo de registrar as experiências das crianças, possibilitando nortear o processo de
desenvolvimento de cada criança, da turma e da própria prática do professor;

3. Portfólio – deverá ser utilizado no decorrer do ano letivo, pelo professor, como
arquivo de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias,
desenhos, álbuns, projetos, etc.), possibilitando relatos, reflexões e encaminhamentos de
novas práticas, que retratem o percurso do grupo e de cada criança.

4. Relatório individual da criança – Neste documento, o professor mediante as


descobertas e experiências individuais, nas interações com as outras crianças e os adultos,
registradas previamente nos instrumentos citados, fará o registro semestralmente para dialogar
com a família sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança.

7.2. No Ensino Fundamental

O registro da avaliação da aprendizagem deverá ser feito em fichas de


acompanhamento anual, por componente curricular, nos Diários de Classe, ao final de cada
semestre letivo e em outros instrumentos, com utilização da tabela de conversão, apresentada
no subitem 5.2.2, letra d.

Nos 1º e 2º anos - O registro deverá ser realizado conforme os instrumentos abaixo


detalhados:

1. Ficha de Acompanhamento e Monitoramento: Preenchidas no decorrer do


32
semestre pelo professor, tendo como objetivo registrar o desempenho da aprendizagem do/a
estudante e nortear a elaboração do Parecer Descritivo.

2. Diário de Classe: Preenchido diariamente pelo professor com o acompanhamento


e a orientação do coordenador pedagógico, devendo conter a relação nominal dos estudantes
da turma; a frequência, os conteúdos, os instrumentos utilizados no processo avaliativo e
observações que se fizerem necessárias.

3. Parecer Descritivo: Elaborado ao final do ano letivo ou quando da transferência


em curso do/a estudante. Sua construção é de responsabilidade do/a professor/a com o
acompanhamento e a orientação do/a coordenador/a pedagógico, tendo como base as Pautas
Avaliativas

4. Caderno de Registro: Poderá ser utilizado diariamente pelo/a professor/a para


registrar e acompanhar o processo de aprendizagem dos/as estudantes.

Do 3º ao 5º ano - O registro da avaliação deverá ser realizado nos instrumentos a seguir:

1. Pautas Avaliativas: Preenchidas no decorrer do semestre letivo pelo professor,


tendo como objetivo registrar o desempenho da aprendizagem do/a estudante.

2. Fichas de Acompanhamento de Aprendizagem Anual: Neste instrumento


deverá ser registrado, por meio de conceitos, o processo de desenvolvimento das
aprendizagens dos/das estudantes. Ao final de cada semestre, esses conceitos deverão ser
convertidos em pontos, segundo a tabela de conversão.

3. Diário de Classe: Preenchido diariamente pelo/a professor/a com o


acompanhamento e a orientação do coordenador pedagógico, devendo conter a relação
nominal dos/as estudantes da turma, a frequência, os conteúdos, os instrumentos utilizados no
processo avaliativo e observações que se fizerem necessárias.

Do 6º ao 9º ano - Os resultados serão registrados nos seguintes instrumentos:

1. Fichas de Acompanhamento de Aprendizagem anual: Neste instrumento deverá


ser registrado, por meio de conceitos, o processo de desenvolvimento das aprendizagens dos
estudantes ao longo do ano letivo. Ao final de cada semestre letivo esses conceitos deverão
ser convertidos também, em pontos, de acordo com a tabela de conversão.

2. Caderno de Registro: Poderá ser utilizado diariamente pelo/a professor/a para


registrar e acompanhar o processo de aprendizagem dos/as estudantes.

3. Diário de Classe: Deverá ser preenchido diariamente pelo/a professor/a com o


33
acompanhamento e a orientação do/a coordenador pedagógico/a, devendo conter a relação
nominal dos/as estudantes da turma, a frequência, os conteúdos, os instrumentos utilizados no
processo avaliativo e observações que se fizerem necessárias.

7. 3. Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos

Da 1ª a 6ª fases, o resultado da avaliação da aprendizagem será registrado por meio


de Parecer Descritivo elaborado coletivamente pelos professores de cada área do
conhecimento.

Nas turmas da 3ª a 6ª fases, além do registro ser realizado por Parecer Descritivo, os
estudantes também terão conceitos atribuídos ao seu desenvolvimento.

Para tal, deverão ser utilizados os seguintes instrumentos:

1. Diário de Classe: por área, deve ser preenchido diariamente pelo/a professor/a
regente com o acompanhamento e a orientação do/a coordenador/a pedagógico/a, devendo
conter a relação nominal dos/as estudantes da turma, a frequência, os conteúdos, os
instrumentos utilizados no processo avaliativo e observações que se fizerem necessárias. É um
documento de diálogo permanente entre o planejamento, o docente e o cotidiano do processo
aprendizagem e ensino.

2. Caderno de Registro: deve ser utilizado diariamente pelo/a professor/a para


registrar e acompanhar o processo de aprendizagem e ensino; analisando e propondo
atividades significativas. É subsídio para a elaboração do parecer descritivo.

3. Parecer Descritivo: o registro será realizado no final do ano letivo ou quando da


transferência em curso do/a estudante, por área do conhecimento, pelo conjunto de
educadores das áreas e deve conter o desenvolvimento da aprendizagem do/a estudante
durante o ano letivo. O parecer é subsídio indispensável para a garantia da continuidade do
processo de aprendizagem, determinando o avanço para a fase seguinte ou permanência para
aprofundamento. Sua elaboração deve seguir as orientações abaixo:

a) Descrever o desenvolvimento do estudante, considerando: os aspectos sociais (a


relação interpessoal com colegas, professores e funcionários, iniciativa e participação nas
atividades propostas) e os cognitivos (a resolução de situações problematizadoras, o
domínio da escrita e leitura e a relação do que foi estudado com o contexto
social);

b) Explicitar os conhecimentos apreendidos em cada fase vinculados ao


planejamento pedagógico da escola;

c) Registrar o desenvolvimento da aprendizagem dos/as estudantes sinalizando os


conhecimentos não assimilados satisfatoriamente.

34
7.4. Na modalidade da Educação Especial

Na Educação Especial, além dos instrumentos de registro da avaliação utilizados


pelo professor da sala comum, o estudante é acompanhado pelo professor do Atendimento
Educacional Especializado -AEE, que faz uso da Entrevista com a Família, da Avaliação
Pedagógica, do Portfólio e do Parecer Descritivo, observando as orientações abaixo.
1. Entrevista com a Família - É instrumento utilizado pelo professor do AEE à
família, com a intenção de identificar possíveis fatores que possam ser indícios a serem
considerados em relação à dificuldade/deficiência do aluno, colher informações sobre o
desenvolvimento psicomotor, afetivo, socialização, sexualidade, sono.
2. Avaliação pedagógica - instrumento utilizado pelo professor do AEE que consiste
numa série de atividades, através das quais se chega ao reconhecimento da problemática
apresentada, ao prognóstico e às indicações para orientação as atividades a serem
desenvolvidas na Sala de Recursos Multifuncional.
3. Portfólio - instrumento utilizado pelo professor do AEE em que consta todos os
registros referentes a atuação do professor em relação a cada aluno (relato do caso,
encaminhamentos dos estudantes, tipos de atendimentos, Plano do Atendimento Educacional
Especializado e frequência dos atendimentos).
4. Parecer Descritivo - elaborado ao final do ano letivo ou quando da transferência
em curso do/a estudante com DI. Sua construção é de responsabilidade do/a professores/as de
sala comum e professor do AEE, com o acompanhamento e a orientação do/a coordenador/a
pedagógico, tendo como base os registros dos professores em relação ao desenvolvimento dos
estudantes nas diversas áreas do conhecimento e sua deficiência.

8. PROMOÇÃO DO SUCESSO DA APRENDIZAGEM

O processo de promoção da aprendizagem do estudante deve estar relacionado às


construções efetivadas por ele, desde que bem mediada e acompanhada continuamente pelo
professor, considerando o nível de aprendizagem desenvolvida, com vistas a proporcionar os
meios necessários para a apropriação do conhecimento significativo e sua utilização na prática
social.

35
8.1 No Ensino Fundamental

Considerando que os anos iniciais do Ensino Fundamental é o período em que os


estudantes se encontram num processo de alfabetização, a promoção nos 1º e 2º anos ocorrerá
de forma contínua, possibilitando a progressão de suas aprendizagens, contemplando o
movimento de construção e reformulação de hipóteses no âmbito das interações, registrado
por meio de Parecer Descritivo.
Do 3º ao 9º ano, o resultado deverá ser expresso por pontos, sendo 40 pontos no 1º
semestre e 60 pontos no 2º semestre, totalizando 100 pontos ao final do ano letivo,
convertidos das Fichas de Acompanhamento Anual, por componente curricular. Os referidos
pontos deverão ser registrados nos Diários de Classe ao final de cada semestre letivo, com
utilização da tabela de conversão, apresentada anteriormente no subitem 5.2.2, letra d.
Para o estudante dos 3º, 4º e 5º anos será utilizada a média global, sendo promovido
aquele que obtiver, no resultado final, um total igual ou superior a 480 pontos, correspondente
a 60% da pontuação máxima, considerando-se a soma das pontuações obtidas em todos os
componentes curriculares.
MÉDIA GLOBAL – 3º ao 5º

Estudante
ESTUDANTE ESTUDANTE ESTUDANTE
Componente Curricular 1 2 3

Língua Portuguesa 85 90 65
Matemática 95 80 30
Ciência 75 35 35
História 45 100 85
Geografia 85 45 60
Arte 100 100 65
Ensino Religioso 90 95 65
Educação Física 70 90 70
Somatório dos Componentes Curriculares 645 635 475
Média Global 80,5 79,5 59,5
Situação Promovido Promovido Retido

O estudante do 6º ao 9º ano será promovido para o ano seguinte se alcançar o total


mínimo de 60 pontos por componente curricular, ao final do ano letivo.

Para a promoção do estudante do 1º ao 9º ano, deve-se considerar também, enquanto

36
critério de promoção, a frequência igual ou superior a 75%, conforme o artigo 30 da
Resolução 07/2010 do CNE e do Art. 24, Cap. IV, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional Nº 9394/96.

8.2 Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos

Para a modalidade da Educação de Jovens e Adultos, a promoção acontece,


considerando avanços e dificuldades, observado durante todo o processo educativo e
baseando-se nos critérios a seguir:
Na 1ª e 2ª fases a promoção do estudante será continuada, garantindo seu direito às
aprendizagens.
Da 3ª a 6ª fase a promoção deverá ocorrer considerando as aprendizagens previstas
na Proposta Pedagógica da EJA da Rede.
Deve-se utilizar Conceito A para avanço quando o estudante constrói
satisfatoriamente essas aprendizagens e Conceito P para permanência caso o estudante não
atinja as aprendizagens mínimas estabelecidas, por área de conhecimento, registrado por meio
de Parecer Descritivo.
É importante observar que para garantir a promoção dos estudantes da EJA a
frequência deve ser igual ou superior a 75%, conforme LDBEN Nº 9394/96.
A promoção do estudante com deficiência atenderá aos critérios definidos nas etapas
e modalidade em que os mesmos estiverem inseridos, valorizando uma ação articulada entre o
professor da sala comum com o professor do AEE, definindo e organizando estratégias
pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento educacional do estudante.
Ao estudante com Deficiência Intelectual deverá ser garantido a continuidade dos
estudos, considerando para efeito de promoção o período máximo de 02 (dois) anos
consecutivos. Não havendo um distanciamento da idade cronológica, superior a dois (02 anos)
dos demais estudantes.
Para promoção dos estudantes, nessa modalidade de ensino, deverá ser considerada
também frequência igual ou superior a 75%, conforme previsto no Art. 24, inciso VI da
LDBEN.

37
9 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO.
Quanto a esses critérios, salientamos que são orientadores para todas as etapas e
modalidades de ensino, ou seja, contemplam Ensino Fundamental, Educação de Jovens e
Adultos e Educação Especial.

9.1 Classificação

A orientação para a Classificação fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da


Educação e nos artigos 2º e 3º da Resolução 01/2006, do Conselho Municipal de Educação de
Maceió. A descrição do recurso pedagógico da classificação deverá fazer parte do Regimento
Escolar e do Projeto Político Pedagógico da Escola.
Esse procedimento visa posicionar o estudante no ano ou fase de escolaridade,
compatível com a sua idade, nível de desempenho ou de conhecimento. Deve ser realizada
por ocasião da matrícula inicial do estudante.
O processo deve ser historiado em declaração, atas, avaliações e os documentos que
o fundamentam, estes devem ser arquivados na pasta de cada estudante e registrados os
resultados em seu histórico escolar.
A classificação ocorrerá:

a) Por Promoção: para o estudante que cursou com aproveitamento o ano ou fase na
própria escola;

b) Por Transferência: para o estudante procedente de outra escola, situada no país


ou exterior;

c) Por Avaliação: posicionamento no ano ou fase, independente de escolarização


anterior.

9.2 Reclassificação

Reclassificar significa reposicionar o estudante no ano ou fase de escolaridade


diferente do que seu histórico escolar registre e que seu desenvolvimento avaliado indicar, por
isso, recomenda-se que a decisão de reclassificação seja decorrente de manifestação dos pais
ou de comissão formada por docentes e coordenadores pedagógicos.

A descrição desse processo deverá fazer parte do Regimento Escolar e do Projeto


Político Pedagógico, devendo ser historiado em declaração, atas, avaliações e demais

38
documentos que o fundamentam, devendo ser arquivados na pasta de cada estudante e os
resultados registrados em seu histórico escolar.

10 PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
A recuperação é uma estratégia de intervenção deliberada com o objetivo de
proporcionar uma nova oportunidade de aprendizagem para os/as estudantes que não
conseguiram atingir o nível de proficiência das aprendizagens esperadas. Este momento
deverá acontecer todas as vezes que as estratégias de intervenção didáticas utilizadas não
forem suficientes para propiciar a aprendizagem. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei 9394/96, em seu art. 24, cap.. V, alínea“e” define a obrigatoriedade de estudos
de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento
escolar.

10.1 Ensino Fundamental


Visando garantir o direito aos estudantes da Rede Municipal de Ensino de Maceió e
ratificando o que está posto na LDBEN nº 9.39/96 e nas DCEF(2014) da referida rede, que
destaca a necessidade de se verificar a efetivação das aprendizagens ao final de cada período,
os estudos de recuperação para os estudantes da Rede Municipal, se efetivarão a partir das
seguintes etapas:

10.1.1 Recuperação Paralela


Realizada no decorrer do ano letivo, atendendo às necessidades dos/das estudantes.
Ao se constatar dificuldades na aprendizagem, o professor deverá trabalhar com atividades
diversificadas de recuperação que propicie o/a estudante avançar para as etapas subsequentes,
garantindo a aprendizagem.
10.1.2 Recuperação Semestral

Será garantido aos estudantes da Rede o direito à recuperação das aprendizagens


necessárias, no final do primeiro semestre letivo, devendo ser destinado no calendário escolar
5 (cinco) dias para a sua realização.
O período destinado à recuperação semestral deverá ocorrer de forma presencial,
através de orientações de estudos das aprendizagens básicas de cada componente curricular e

39
da realização de atividades diversas, tais como: provas orais e/ou escritas, trabalhos
individuais, pesquisas, relatórios, entre outras. Ressalta-se a necessidade de se trabalhar,
durante esta etapa, com diferentes instrumentos avaliativos, objetivando garantir que o
processo de recuperação não se constitua em um momento estanque de recuperação apenas de
notas, pontos e/ou conceitos, mas, em momento de recuperação das aprendizagens básicas
necessárias que não foram apreendidas e/ou desenvolvidas durante o período regular do
primeiro semestre e/ou não foram recuperados com as atividades da recuperação paralela.
A pontuação máxima da recuperação semestral (1º semestre) corresponde a 40% da
pontuação total desse período. Assim, as atividades de recuperação semestral do 1º semestre
valerão um total máximo de 16 pontos. A pontuação obtida pelo estudante nessa recuperação
será adicionada aos demais pontos já adquiridos pelo estudante no referido semestre, não
havendo, em hipótese alguma, perda ou divisão dos pontos já conquistados. Um maior
esclarecimento acerca desses cálculos será dado no Quadro de nº V, adicionado ao final deste
tópico.
Atendendo às especificidades da Rede Municipal de Ensino de Maceió, ancoradas
nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, Maceió, 2014, fica estabelecido ainda
que:
a) A verificação de resultado será realizada ao final do primeiro semestre, período
estabelecido para a efetivação das aprendizagens;
b) Será submetido à Recuperação Semestral o/a estudante que obtiver pontuação
inferior a 60% da pontuação máxima possível no primeiro semestre. O que equivale a uma
pontuação inferior a 24 pontos nesse período, conforme exemplificado nos quadros a
seguir:

40
Quadro I - 3º ao 5º ano

Semestre Pontuação
Disciplina 1º Semestre 2º Semestre Máxima
Final
Pontuação Pontuação Pontuação
Máxima Mínima Máxima
Língua Portuguesa
Matemática
Ciência
História
40 24 60 100
Geografia
Arte
Ensino Religioso
Educação Física

Quadro II- 6º ao 9º ano

Semestre Pontuação
Disciplina 1º Semestre 2º Semestre Máxima
Final
Pontuação Pontuação Pontuação
Máxima Mínima Máxima
Língua Portuguesa
Matemática
Ciência
História
Geografia 40 24 60 100
Língua Estrangeira
Arte
Ensino Religioso
Educação Física

1- A pontuação de 24 pontos corresponde a 60% da pontuação máxima possível para o


primeiro semestre que é de 40 pontos.
2- Para efeitos de aprovação, será considerado apto, para o ano seguinte, o estudante do 6º ao
9º ano que obtiver como resultado da soma da pontuação do primeiro semestre (após a
recuperação semestral, se for o caso), com a soma da pontuação do segundo semestre (após a
recuperação final, se for o caso) valor maior ou igual a 60 (sessenta) pontos.
41
3- Para os estudantes do 3º ao 5º ano, será considerado apto, para o ano seguinte, aquele que
obtiver média global maior ou igual a 60 pontos, após as atividades de reavaliação, se
necessário.
4- Para efeito de cálculo, considera-se média global o somatório da pontuação obtida em cada
componente curricular, dividido pelo número de componentes curriculares, conforme
exemplificado abaixo:

Quadro III – Média Global – 3º ao 5º Ano

COMPONENTE CURRICULAR ESTUDANTE 1 ESTUDANTE 2 ESTUDANTE 3

Língua Portuguesa 85 90 65
Matemática 95 80 30
Ciência 75 35 35
História 45 100 85
Geografia 85 45 60
Arte 100 100 65
Ensino Religioso 90 95 65
Educação Física 70 90 70
Somatório dos Componentes Curriculares 645 635 475
Média Global 80,5 79,5 59,5
Situação Promovido Promovido Retido

10.1.3 Recuperação Final

Será garantido aos estudantes da Rede o direito à recuperação das aprendizagens


necessárias. Este período deverá ocorrer ao final do ano letivo, devendo constar no calendário
escolar.

Deverá ser garantido um mínimo de 10% da carga horária total de cada componente
curricular para os estudos de recuperação final, conforme exemplificado a seguir:

42
Quadro IV – Carga horária destinada à Recuperação Final:

CARGA HORÁRIA
CARGA
DISCIPLINAS P/ESTUDOS DE
HORÁRIA ANUAL
RECUPERAÇÃO
1 40h 4h
2 80h 8h
3 120h 12h
4 200h 20h

Quadro V- SIMULAÇÃO DO SOMATÓRIO DE PONTOS ANUAIS COM E SEM


REAVALIAÇÃO

PON
PONTUA TUA
PONTUA
PONTUA ÇÃO PONTUA ÇÃO
ÇÃO SOMATÓRIO
EST ÇÃO 1º RECUPE ÇÃO 2º TOT
RECUPE DA
UDA SEMEST RAÇÃO SEMEST AL SITUAÇÃO
RAÇÃO PONTUAÇÃO
NTE RE SEMEST RE ANU
FINAL OBTIDA
(Máx. 40) RAL (Máx. 60) AL
(Máx. 24)
(Máx.16) (Máx
. 100)
E1 40 - 60 - 40+60=100 100 AP
E2 40 - 40 - 40+40=80 80 AP
E3 24 - 36 - 24+36=60 60 AP
E4 15 16 35 - 15+16+35=66 66 AP
E5 10 12 30 10 10+12+30+10=62 62 AP
E6 8 14 22 16 8+14+20+15=60 60 AP
E7 8 14 20 15 8+14+20+15=57 57 RP
E8 12 14 17 12 12+14+17+12=55 55 RP

A recuperação final terá como valor máximo até 40% da pontuação máxima possível
no 2º semestre letivo, que equivale a 24 pontos (40% de 60 pontos).

A pontuação final do 2º semestre será igual à pontuação da recuperação final somada com a
pontuação obtida inicialmente, não podendo ultrapassar a pontuação máxima prevista para o
semestre que é de 60 pontos.

43
10.2 Educação de Jovens e Adultos

10.2.1 Recuperação Contínua

1ª a 6ª fase: deverá ser garantido a recuperação contínua para os/as estudantes que não
atingiram as aprendizagens no decorrer da avaliação, após cada atividade avaliativa,
garantindo o recolhimento, a análise e a intervenção pedagógica das produções dos estudantes
no acompanhamento da trajetória das aprendizagens não consolidadas.

10.2.2 Recuperação Final

3ª a 6ª fase: deverá ser garantida ao/a estudante que não construiu as aprendizagens propostas
por área de conhecimento ao longo das unidades, 05 dias para atividades avaliativas de
recuperação final, cabendo ao professor registrar no Diário de Classe o conteúdo revisado,
as atividades avaliativas e a frequência.

11 CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é uma reunião avaliativa em que as pessoas envolvidas no


processo ensino aprendizagem discutem acerca da aprendizagem dos estudantes, o
desempenho dos docentes, os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação
da organização curricular e outros aspectos, a fim de avaliá-lo coletivamente, mediante
diversos pontos de vista. É um espaço de planejamento, organização, avaliação e retomada
das Propostas Pedagógicas das escolas. (CARMINATI, 2011).

Durante a reunião do Conselho de classe devem ser discutidas as especificidades do


aproveitamento dos estudantes/as no que se refere aos conceitos de avanço e permanência em
cada área do conhecimento, decorrentes do processo avaliativo a que foram submetidos. Deve
ser realizado em cinco momentos, durante o ano letivo, sendo: o 1º para o diagnóstico, e os
demais para o acompanhamento e análise do aproveitamento dos estudantes, buscando chegar
a um consenso para a elaboração dos pareceres descritivos por área, quando for o caso.

O conselho de classe favorece a oportunidade de diálogo entre os professores para


refletir sobre os processos de ensino e aprendizagem dos estudantes, considerando que o
principal objetivo do conselho é oportunizar a reflexão da prática educativa através do
44
envolvimento de todos. Sendo assim, esse desempenhará o seu papel se realmente ajudar aos
professores a reorientar sua ação pedagógica, observando que o mesmo não deverá ser usado
apenas para classificar os estudantes.

O coordenador Pedagógico é o responsável pela organização e condução do conselho


de classe, favorecendo a compreensão de questões cognitivas, afetivas e sociais, considerando
também, as características individuais e o conhecimento prévio do estudante que podem afetar
o processo de aprendizagem e ensino.

11.1 Ensino Fundamental

A realização dos Conselhos de Classe deverá ocorrer, garantindo-se um mínimo de 5


(cinco) momentos para a efetivação destes:
1º momento - destinado à realização do Pré-Conselho, início do ano letivo (determinação das
regras e requisitos para aprovação do estudante;
2º momento – 1º Conselho - Diagnóstico - realizado em meados do primeiro semestre letivo;
3º momento – 2º Conselho - Prognóstico - realizado ao final do primeiro semestre letivo;
4º momento – 3º Conselho - realizado em meados do 2° semestre letivo;
5º momento – destinado ao 4º Conselho – final do ano letivo.
A título de sugestão, segue quadro/cronograma com períodos e principais pontos de
reflexão e análise para a realização dos Conselhos de Classe.
Quadro VI – Conselho de Classe

QUANDO? COM QUE PROPÓSITO?


Pré- Conselho -Esclarecer, planejar, definir papel dos membros, definir cronograma,
Início do ano letivo estabelecer critérios para os Conselhos.
1º Conselho -Diagnóstico das turmas.
Meados do 2° -Levantar questões específicas de estudantes que apresentem
semestre letivo problemas de: pontualidade, assiduidade, comportamento, baixo
rendimento, bem como daqueles estudantes com deficiência.
-Estabelecer medidas de intervenção que visem acompanhar e ajudar
na resolução dos problemas elencados, bem como ações específicas
para cada caso.
-Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando a
primeira recuperação paralela.
2º Conselho -Acompanhamento (análise do crescimento dos estudantes e da
Final do 1º semestre turma).
letivo -Avaliar se as medidas de intervenção adotadas no 1ª unidade

45
QUANDO? COM QUE PROPÓSITO?
apresentaram resultados significativos. Caso contrário, definir novas
estratégias de intervenção.
-Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando os
resultados da segunda recuperação paralela e a realização da primeira
recuperação final.
3º conselho -Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, partindo do
Meados do 2º diagnóstico dos resultados da primeira avaliação final.
Semestre letivo -Acompanhamento e análise do crescimento dos estudantes e da
turma, verificando se houve avanço nas aprendizagens pretendidas,
bem como nos demais problemas e/ou entraves para o processo de
aprendizagem e ensino. Quando não for evidenciado esses avanços,
definir novas medidas de intervenção didática.
-Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando os
resultados da terceira recuperação paralela e a realização da segunda
recuperação final.
4º Conselho -Conselho final;
Final do 2º Semestre -Prognóstico, análise dos resultados das aprendizagens desenvolvidas
durante todo o ano letivo.
Adaptado de: SANT´ANNA, I.M.Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e
instrumentos, Ed. Vozes, Petrópolis, 2002.

11.2 Educação de Jovens e Adultos

O Conselho de Classe: momento coletivo com a participação do coordenador


pedagógico e de todos os professores das áreas de conhecimentos para a definição dos
resultados bimestrais e finais. Todos os professores deverão está com a síntese das anotações
do caderno de registro que consta o acompanhamento do percurso com o detalhamento da
aprendizagem de cada estudante por componente curricular. Encerrada a atividade
pedagógica, todos os presentes assinarão a Ata de Resultados.
De acordo com o registro da Ata de Resultados da Unidade Letiva, os professores se
organizarão por área de conhecimento, escreverão um único parecer descritivo, que sintetizará
o processo de estudo realizado durante a unidade letiva, com a finalidade de expressar a
conclusão do percurso da aprendizagem do estudante, considerando o resultado no conjunto
dos componentes curriculares ofertados.

46
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nas análises de estudos e reflexões feitas durante a elaboração desse documento,


concluímos que a Avaliação tem um papel importantíssimo no processo de ensino e de
aprendizagem, no sentido de subsidiar a organização escolar em processos de autovaliação
institucional e o professor na ação docente que, por sua vez, possa constantemente refletir
sobre sua prática, retomando sempre que possível o que precisa ser ajustado ou
redimensionado para a reorientação do fazer pedagógico, priorizando os aspectos que
demandam mais atenção.

Dessa forma, propomos que as Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem seja


institucionalizada nas unidades escolares e que se torne uma constante fonte de consulta para
aplicabilidade na ação do professor, sem prevalecer aqui, nenhum sentido de uniformidade,
mas para que seja um eixo orientador e venha garantir as diversas possibilidades de práticas
avaliativas coerentes com a ação docente, uma vez que defendemos que a aprendizagem do/a
estudante depende desse conjunto de ações e também da relação que ele estabelece com o
conhecimento.

Com isso, acreditamos em uma avaliação que considere os progressos e as condições


de cada estudante, bem como suas capacidades de lidar com as implicações decorrentes da
aprendizagem, ou seja, que analisa a evolução do educando em integrar seus conhecimentos e
não apenas em memorizá-los ou acumulá-los de forma segmentada. Uma avaliação que
perpasse por todo o processo pedagógico, que não seja realizada apenas ao final das unidades
e que assegure os objetivos tanto do/a professor/a quanto do/a estudante.

Para a concretização de uma sistemática avaliação Formativa-Emancipatória é


importante fortalecer uma dinâmica de trabalho pedagógico que permita o acompanhamento
dos percursos e dos processos vividos durante a aprendizagem dos estudantes por intermédio
da adoção de estratégias, técnicas e instrumentos avaliativos significativos que apontem as
possibilidades de intervenção que irão proporcionar o avanço na construção do conhecimento
desses sujeitos. Entendemos que tudo isso viabiliza a melhoria do ensino e da aprendizagem e
proporciona a criação de um espaço de redirecionamento das ações pedagógicas.
Em síntese, consideramos que a avaliação da aprendizagem dever-se-á construir e
desenvolver como centro nevrálgico na orientação educativa e supervisão pedagógica, no
qual assume como ação predominante para intervir e mudar e não, essencialmente, para
classificar e medir. Isto é, a organização escolar deve construir e desenvolver uma cultura de

47
avaliação para a aprendizagem baseada no princípio de que todos os alunos podem
aprender.

REFERÊNCIAS

ALVES, M. Currículo e Avaliação: uma perspectiva integrada. Porto Editora, 2004.

CASTILLO ARREDONDO, S.; CABRERIZO DIAGO, J. Avaliação educacional e


promoção escolar. Curitiba: IBPEX; São Paulo: Unesp, 2009.

BAPTISTA, J. A. Aprender por Medida. Porto: Porto Editora, 1999.

BRASIL, Congresso Nacional. Constituição Federal, 1988.

______, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação


Infantil. Brasília, 2009.

______, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 04/2009. Brasília, 2009.

______, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 05/2009. Brasília, 2009.

______, Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 07/2010. Brasília, 2010.

_______, Planalto do Governo Federal. LDBEN 9394/96. 1996.

_______, Planalto do Governo Federal. Lei Nº12.796/2013 que altera a LDBEN 9394/96.
2013.

_______, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica.


Brasília, 2013.

_______, Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva


da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.

CAPPELLETTI, Isabel Franchi. Avaliação da Aprendizagem: Discussão de caminhos. São


Paulo. Editora Articulação Universidade/Escola, 2007.

CARMINATI, R. S. Conselho de Classe: reflexão da prática pedagógica, 2011. Disponível


em: http://www.webartigos.com/artigos/conselho-de-classe-reflexao-da-pratica-
pedagogica/62997/
Acesso em Agosto/2014.

CHUEIRI, S. F. “Concepções sobre avaliação escolar”, in Estudos em Avaliação


Educacional, v.19 n. 39, jan./abril, 2008.

48
COMED, Conselho Municipal de Educação, Resolução nº 01/ 2006. Maceió/Alagoas.2006

EDWARDS, C. ; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança. Porto


Alegre: Artmed, 1999.

ESTEBAN, M. T. A Avaliação no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, M. T. (Org.). Avaliação:


uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. p. 7-28.

FERNANDES, Domingos. Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e


políticas. Lisboa: Texto, 2005.

______, D. Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, v.


19, n. 2, p. 21-50, 2006.

______, D. Avaliar para Aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo. UNESP,
2009.

FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Prática da Libertação uma Introdução ao


Pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Morais, 1980.

GIPPS, C.; STOBART, G. Alternative assessment. In: KELLAGHAN, T.; STUFFLEBEAM,


D. (Ed.). International handbook of educational evaluation. Dordrecht: Kluwer, 2003. p. 549-
576.
HATTIE, J.; TIMPERLEY, H. The power of feedback. Review of Educational Research, v.
77, n. 1, p. 81-112, 2007.

HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre. Editora Artmed, 2001.


HOFFMANN, Jussara. O Jogo do contrário em Avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.
______, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré- escola À
universidade. 14ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.

______, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto
Alegre: Mediação, 2000.

JACOMINI, Márcia Aparecida. Educar sem reprovar. São Paulo: Cortez, 2010.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e prática. 5ª edição
revista e ampliada. Goiânia: MF Livros, 2008.

LOCH, J. M. de P. Avaliação: uma perspectiva emancipatória. In: Química na escola, nº 12,


nov., 2000.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
______, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

49
______, C. C. Avaliação da Aprendizagem. Componente do ato pedagógico. 1ª edição. São
Paulo: Cortez, 2011.

______, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e proposições. 22ª edição. São


Paulo: Cortez, 2011.

MARINHO,PAULO. Um novo postulado para uma avaliação formativa - o porttfólio como


estratégia de aprendizagem e avaliação. In: Educação de Jovens e Adultos: em tempos e
contextos de aprendizagens/ Marcia Soares de Alvarenga, organizadora; Carmen Sanches
Sampaio, Carmen Lúcia Vidal Pérez ( coordenadoras [da série]). - 1 ed. - Rio de Janeiro:
Rovelle, 2011.

______, Paulo. Avaliação da Aprendizagem e o sucesso escolar. In. A avaliação da


Aprendizagem no ensino básico: contributos para compreensão da sua relação com o sucesso
escolar. Tese de Doutorado em Ciencias da Educação, UNI. PORTO.Porto, 2014.

______, Paulo; FERNANDES, Preciosa ; LEITE, Carlinda . A avaliação da aprendizagem: da


pluralidade de enunciações à dualidade de concepções - doi: 10.4025/actascieduc.v36i1.21018.
Acta Scientiarum. Education (Print), v. 36, p. 151-162, 2014.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,
1998.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica: Desafios e perspectivas. 9ª edição. São


Paulo: Cortez, 2011.

SANT´ANNA, I.M. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos, Ed. Vozes,
Petrópolis, 2002.

SANT'ANNA, I. M. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos.13ª edição,


Petrópolis, RJ: Vozes, 2009

SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: Desafio à teoria e à prática de Avaliação e


Reformulação de currículo. 7ª edição. São Paulo, Cortez, 2006.

______, A. M. Referenciais Freireanos para a prática de avaliação. Revista de Educação PUC-


Campinas. Campinas , n. 25 – p. 17-24. nov. 2008.

SEMED, Secretaria Municipal de Educação, Portaria nº 33/96. Maceió/Alagoas.1996.


______, Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para o Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino. Maceió/Alagoas. 2014.

______, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares para a Educação


Infantil da Rede Municipal de Ensino. Maceió/Alagoas. 2015.

______, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares para a Educação


Especial da Rede Municipal de Ensino. Maceió/Alagoas. 2015.(no prelo)

50
______, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares para a Educação de
Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ensino. Maceió/Alagoas. 2015.(no prelo)

VASCONCELLOS, C. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança – por uma


práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2006.

VIEIRO, Anezia; PENTEADO, Cléa e Garcia, Sandra RANGEL: Avaliação emancipatória no


Seja: no tempo do fazer e do aprender In: BRASIL. Ministério da Educação.Construção
coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília : UNESCO, MEC,
RAAAB, 2005.

51
ANEXO I
EDUCAÇÃO ESPECIAL

52
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE

Os estudantes público-alvo do AEE são definidos da seguinte forma:


a) Estudantes com deficiência - aqueles que têm impedimentos de longo prazo
de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas
barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade;
b) Estudantes com transtornos globais do desenvolvimento - aqueles que
apresentam quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,
comprometimento nas relações sociais, na comunicação e/ou estereotipias motoras.
Fazem parte dessa definição estudantes com transtorno do espectro autista - TEA,
síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos
invasivos sem outra especificação;
c) Estudantes com altas habilidades/superdotação - aqueles que apresentam
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano,
isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e
criatividade.
A implantação das Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas comuns da
rede pública de ensino atende a necessidade histórica da educação brasileira de
promover as condições de acesso, participação e aprendizagem aos/as estudantes
público alvo da educação especial no ensino regular, possibilitando a oferta do
Atendimento Educacional Especializado de forma complementar ou suplementar à
escolarização.
As Salas de Recursos Multifuncionais, foram instituídas pelo MEC/SECADI por
meio da Portaria Ministerial nº 13/2007, integra o Plano de Desenvolvimento da
Educação, PDE e o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem
Limite, e tem como objetivos:
1. Apoiar a organização da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva;
2. Assegurar o pleno acesso dos estudantes público alvo da educação especial no ensino
regular em igualdade de condições com os demais estudantes;
3. Disponibilizar recursos pedagógicos e de acessibilidade às escolas regulares da rede
pública de ensino;
4. Promover o desenvolvimento profissional e a participação da comunidade escolar.
Na sala de recurso multifuncional o trabalho deve centrar-se na atenção aos
aspectos que podem potencializar o desenvolvimento e a aprendizagem do/a estudante
na eliminação das barreiras que dificultam sua aprendizagem:

a) Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE da/o estudante;

b) Definição do cronograma e das atividades do atendimento do/a estudante;

c) Organização de estratégias pedagógicas e identificação e produção de recursos


acessíveis.

d) Ensino e desenvolvimento das atividades próprias do AEE, tais como: Libras, Braille,
orientação e mobilidade, Língua Portuguesa para estudantes surdos; informática
acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de
desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento
curricular;
Nessa perspectiva, os sistemas de ensino modificam sua organização,
assegurando aos estudantes público alvo da educação especial, o duplo cômputo da
matrícula dos estudantes na classe comum da rede pública de ensino e outra na oferta do
Atendimento Educacional Especializado - AEE, sendo obrigatório constar no projeto
político pedagógico da escola.
Segundo a Resolução CNE/CEB nº 4/2009, o PPP da escola de ensino regular,
deve institucionalizar a oferta do AEE, prevendo na sua organização:

I - Sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliários, materiais didáticos,


recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos;

II - Matrícula no AEE de estudantes matriculados no ensino regular da própria escola ou


de outra escola;

III - Cronograma de atendimento aos estudantes;

IV - Plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos


estudantes, definição dos objetivos a serem alcançados para eliminar as barreiras que
impedem sua participação e pleno desenvolvimento, propondo atividades a serem
desenvolvidas e recursos necessários para sua execução

V - Professores para o exercício do AEE;

VI - Outros profissionais da educação: tradutor intérprete da Língua Brasileira de


Sinais, instrutor/professor de Libras, Guia-intérprete e outros que atuem no apoio,
principalmente nas atividades de alimentação, higiene e locomoção;

O AEE é realizado, prioritariamente, nas salas de recursos


multifuncionais da própria escola ou em outra de ensino regular, no
turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes
comuns, podendo ser realizado, em centro de atendimento educacional
especializado de instituição especializada da rede pública ou de
instituição especializada comunitárias, confessionais ou filantrópicas
sem fins lucrativos, conveniadas com a secretaria de educação ou
órgão equivalente dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios.
(Resolução CNE/CEB nº 4/2009, estabelece as Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica)

O AEE é um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora, e organiza


recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena
participação dos/as estudantes, considerando suas necessidades específicas. Realiza uma
ação específica para ajudar a esses/as estudantes a agir de modo estruturado no
ambiente escolar e fora dele, considerando as especificidades de cada um/a.
Para fins de planejamento, acompanhamento e avaliação dos recursos e
estratégias pedagógicas e de acessibilidade utilizadas no processo de escolarização no
atendimento educacional especializado, são considerados aspectos para seu
funcionamento:

a) Carga horária para os estudantes do AEE, individual ou em pequenos grupos,


de acordo com as necessidades educacionais específicas;

b) Espaço físico com condições de acessibilidade e materiais pedagógicos para


as atividades do AEE;

c) Profissionais de apoio às atividades da vida diária e para a acessibilidade nas


comunicações e informações, quando necessário;

d) Articulação entre os professores da educação especial e do ensino regular e a


formação continuada de toda a equipe escolar;

e) Participação das famílias e interface com os demais serviços públicos de


saúde, assistência, entre outros necessários;

f) Oferta de vagas no AEE para estudantes matriculados no ensino regular da


própria escola e de outras escolas da rede pública, conforme demanda;
g) Registro anual no Censo Escolar MEC/INEP das matrículas no AEE.

h) Professores para atuação nas salas de recursos multifuncionais, devem ter


formação inicial que o habilite para exercício da docência e formação continuada na
educação especial.
O professor do AEE tem como função a de realizar o atendimento de forma
complementar ou suplementar à escolarização, considerando as habilidades e as
necessidades educacionais específicas dos estudantes público alvo da Educação
Especial.
A gestão dos processos de aprendizagem, consiste na organização de situações
de aprendizagem no espaço da sala de recurso multifuncional, bem como na
interlocução com o professor/a da sala comum.
Na interlocução com o/a professor/a da sala comum, nas diferentes etapas e
modalidades de ensino e os gestores da escola; deve centrar-se na obtenção de
informações sobre o desempenho do/a estudante na sala de aula, no conhecimento das
práticas do/a professor/a da sala comum, na observação sobre a organização do espaço
físico da sala, na criação, quando necessário, de materiais de suporte para o acesso ao
conhecimento em sala de aula por meio dos recursos da tecnologia assistiva na sala de
aula comum e demais ambientes escolares, nas orientações ao/a professor/, gestores/as
da sala comum e às famílias sobre a aplicabilidade e funcionalidade dos recursos
utilizados pelo/a estudante e interface com as áreas da saúde, assistência, trabalho entre
outras.

Importante ressaltar também que o acompanhamento implica


necessariamente na elaboração de um plano de atendimento educacional especializado -
AEE pelo professor/a da Sala de Recurso Multifuncional. O plano do AEE, consiste na
previsão de atividades que devem ser realizadas com o/a estudante na sala de recurso
multifuncional, além da orientação ao/a professor/a da sala comum quanto à adaptação e
ao uso de materiais.

Avaliação permanente da evolução do/a estudante nos diferentes espaços


educacionais e redimensionamento das ações educacionais, organiza-se a partir de um
plano de atendimento educacional especializado que o/a professora deve elaborar com
base nas informações obtidas sobre o/a estudante e a problemática vivenciada por ele
através do estudo de caso.
53

ANEXO II
EDUCAÇÃO INFANTIL
54

1. Diário de classe.

2. Caderno de Registro.

3. Portfólio (Pasta de registro do grupo de crianças)

4. Relatório Individual da Criança.


55

ANEXO III
ENSINO FUNDAMENTAL
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
FICHA DE REGISTRO ANUAL DA APRENDIZAGEM DO 3º AO 9º ANO

SEMESTRE __________________________________________________________________________________
ESCOLA_____________________________________________________________________________________
SÉRIE______________TURMA_________DISCIPLINA_____________________________________________
PROFESSOR_________________________________________________________________________________

FICHA DE REGISTRO ANUAL DA APRENDIZAGEM


Prezado professor, prezada professora, nesta ficha deverão ser registrados, em forma de conceitos, de acordo com a legenda abaixo, os níveis de
desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes, tanto nos aspectos cognitivos, quanto nos socioformativos, percebidos no decorrer de cada semestre
letivo. Salienta-se que, ao término de cada semestre, os referidos conceitos deverão ser convertidos em pontos (utilizando-se a tabela em conversão em
anexo) e registrados nos Diários de Classe.
As colunas ASPECTOS COGNITIVOS E SOCIOFORMATIVOS e INSTRUMENTOS UTILIZADOS E CONCEITOS deverão ser preenchidas
pelo/a professor/a de acordo com as aprendizagens pretendidas e trabalhadas em sala de aula, bem como com os instrumentos avaliativos utilizados.
FICHA DE REGISTRO ANUAL DA APRENDIZAGEM

INSTRUMENTOS UTILIZADOS/CONCEITOS
ASPECTOS

Atividade 1

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 4

Atividade 5

Atividade 6
COGNITIVOS E Nº ESTUDANTES
SOCIOFORMATIVOS CONVERSÃO
EM PONTOS

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
INSTRUMENTOS UTILIZADOS/CONCEITOS
ASPECTOS

Atividade 1

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 4

Atividade 5

Atividade 6
COGNITIVOS E Nº ESTUDANTES
SOCIOFORMATIVOS CONVERSÃO
EM PONTOS

22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.

LEGENDA:
TC: corresponde aos conhecimentos, aprendizagens Totalmente Construídos;
PC: corresponde aos conhecimentos, aprendizagens Parcialmente Construídos;
EC: corresponde aos conhecimentos e/ou aprendizagens que se encontram em processo de Construção pelos estudantes;
AC: corresponde àqueles conhecimentos e/ou aprendizagens que ainda serão construídos pelos estudantes; conhecimentos A Construir.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

RELAÇÕES SOCIOAFETIVAS – 3º ANO


01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Demonstra solidariedade e
interage com as outras crianças,
inclusive com as crianças
consideradas “diferentes”, seja
por algum tipo de deficiência,
pelo modo como manifesta o
gênero e a sexualidade, pela sua
pertença social, cultural, étnico-
racial, credo religioso e outras.
Relaciona-se bem com
professor(a)s e funcionário(a)s,
respeitando-o(a)s independente
de algum tipo de deficiência, em
sua diversidade geracional,
étnico- racial, religiosa, cultural,
classe social, a forma como
expressa o gênero, a sexualidade
e as convicções filosóficas .
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Contribui com a organização


da sala, limpando e guardando
os materiais sem distinção de
gênero (tarefa de
menino/tarefa de menina).

Conhece o próprio corpo


(desenho da figura humana)
Entende o conceito de
privacidade em relação ao
próprio corpo e ao corpo do
outro.
Demonstra liderança perante o
grupo para buscar materiais e
dar, recados, entre outros,
independente do gênero (menino
ou menina).
Compreende e cumpre as regras
e limites construídos pelo grupo.
Resolve seus conflitos quando
contrariado(a), sem recorrer
ao(a) professor(a).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Compartilha das brincadeiras e


divide brinquedos com os
colegas independente de gênero
(menino/menina)I.
Participa das brincadeiras,
manuseando e organizando os
materiais sem distinção de
gênero.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

RELAÇÕES SOCIOAFETIVAS – 4º ANO


01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Demonstra solidariedade e
interage com as outras crianças,
inclusive com as crianças
consideradas “diferentes”, seja
por algum tipo de deficiência,
pelo modo como manifesta o
gênero e a sexualidade, pela sua
pertença social, cultural, étnico-
racial credo religiosa.
Relaciona-se bem com
professor(a)s e funcionário(a)s,
respeitando-o(a)s independente
de algum tipo de deficiência, em
sua diversidade geracional,
étnico- racial, religiosa, cultural,
classe social, a forma como
expressa o gênero, a sexualidade
e as convicções filosóficas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Conhece o próprio
corpo(Identificação por meio do
desenho da figura humana).
Entende o conceito de
privacidade em relação ao
próprio corpo e ao corpo do
outro.
Demonstra liderança perante o
grupo para buscar materiais e
dar, recados, entre outros,
independente do gênero (menino
ou menina).
Compreende e cumpre regras e
limites construídos pelo grupo.
Resolve seus conflitos quando
contrariado(a), sem recorrer
ao(a) professor(a).
Compartilha das brincadeiras e
divide brinquedos com o(a)s
colegas sem fazer diferenciação
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

de gênero (brinquedo/brincadeira
de menino -
brinquedo/brincadeira de
menina).
Participa das brincadeiras,
manuseando e organizando os
materiais sem distinção de
gênero (menino ou menina).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

RELAÇÕES SOCIOAFETIVAS – 5º ANO


01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Demonstra solidariedade e interage


com as outras crianças, inclusive
com as crianças consideradas
“diferentes”, seja por algum tipo de
deficiência, pelo modo como
manifesta o gênero e a sexualidade,
pela sua pertença social, cultural,
étnico-racial credo religioso e
outras.
Relaciona-se bem com
professor(a)s e funcionário(a)s,
respeitando-o(a)s independente de
algum tipo de deficiência, em sua
diversidade geracional, étnico-
racial, religiosa, cultural, classe
social, a forma como expressa o
gênero, a sexualidade e as
convicções filosóficas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Conhece o próprio
corpo(Identificação por meio do
desenho da figura humana).
Denota estar preparado(a) para a
puberdade (mudanças biológicas e
psicológicas).
Entende o conceito de privacidade
em relação ao próprio corpo e ao
corpo do outro.
Compreende e cumpre regras e
limites construídos pelo grupo.
Demonstra liderança perante o
grupo.
Resolve seus conflitos quando
contrariado(a), sem recorrer ao(a)
professor(a).
Compartilha das brincadeiras e
divide brinquedos com o(a)s
colegas sem fazer diferenciação de
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

gênero (brinquedo/brincadeira de
menino - brinquedo/brincadeira de
menina).
Participa das brincadeiras,
manuseando e organizando os
materiais sem distinção de gênero
(menino ou menina).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

LÍNGUA PORTUGUESA – 3º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LINGUAGEM ORAL
Compreende o sentido global do que é
dito.
Participa de situações de intercâmbio oral:
ouvir com atenção, intervir sem sair do
assunto, fazer relatos de acontecimentos
mantendo sua sequência cronológica.
Participa de situações comunicativas
formais e informais, adequando seu modo
de falar às exigências próprias da situação.
Produz textos orais coerentes fazendo uso
de conectivos e de outros recursos que
estabelecem coesão.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Respeitar a diversidade das formas de


expressão oral manifestada por colegas,
professores e funcionários da escola.
Faz uso de elementos extralinguísticos
(entonação, pausa, gesto).
LEITURA
Participa, com interesse, de situações de
leitura e escuta de textos.
Compreende textos escritos pertencentes
aos gêneros trabalhados.
Lê de forma independente textos cujo
conteúdo e forma são familiares
Identifica informações explícitas no texto.
Faz inferência. (ler nas entrelinhas)
Identifica o assunto tratado no texto.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Atribui significado a palavras ou expressão


desconhecidas a partir do que diz o próprio
texto.
Compreende as diferenças entre “fala” do
narrador e “fala” dos personagens.
Expressa, ainda que de forma não
sistemática, sentidos relacionados à
pontuação expressiva, como: interrogação,
exclamação, ponto final e reticências.
Utiliza recursos de apoio como:
dicionários e outros auxiliares para
compreender um texto ou um tema de
estudo.
Identifica, com ajuda do professor, efeitos
de sentido palavras e expressões que
provocam humor, ironia e intensidade.
Identifica relações de intertextualidade.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

ESCRITA E ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA


Escreve alfabeticamente.

Usa com clareza e legibilidade a letra


cursiva.
Respeita o uso das margens, títulos, pautas
e disposição gráfica dos textos trabalhados
na série.
Escreve textos dos gêneros trabalhados
considerando sua estrutura e principais
características.
Organiza os textos observando as
convenções da escrita: paragrafação,
margem, título, noções básicas de
pontuação.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Escreve de acordo com as


correspondências regulares diretas entre
letras e fonemas (P,B,T,D,F e V).
Escreve de acordo com as
correspondências regulares contextuais
(C/QU; G/GU; R/RR; AS/SO/SU em
início de palavras.
Escreve com um mínimo de clareza e
coerência, utilizando recursos básicos de
coesão (conjunções, advérbios, pronomes,
preposições, etc)
Revisa, com ajuda do professor, textos
que apresentam os seguintes
problemas: repetição de palavras,
incoerência, ausência de palavras, erros
de ortografia, segmentação e
aglutinação de palavras.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

LÍNGUA PORTUGUESA – 4º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LINGUAGEM ORAL
Expressa oralmente ideias e opiniões com
clareza, coerência e fazendo uso dos
recursos coesivos.
Reconta oralmente histórias lidas ou
ouvidas.
Ouve com respeito falas expressas em
diferentes variedades linguísticas.
Ouve com atenção respeitando os turnos
de fala e a opinião dos diferentes
interlocutores.
Respeita a diversidade das formas de
expressão oral manifestada por colegas,
professores e funcionários da escola.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LEITURA
Lê com fluência e de forma independente
textos de diferentes gêneros textuais.
Identifica o tema central dos textos
Identifica informações explícitas nos
textos.
Identifica informações implícitas nos
textos.
Estabelece relações entre informações do
texto (de tempo, espaço, causa,
finalidade, oposição, conclusão,
comparação.
Faz distinção entre fatos e opiniões
presentes nos textos.
Realiza inferência de palavras e
expressões pelo contexto de uso.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Expressa sentidos relacionados à


pontuação expressiva, como:
interrogação, exclamação e reticências.
ESCRITA E ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA
Escreve textos dos gêneros previstos,
considerando o suporte e os
interlocutores.
Escreve textos dos gêneros previstos,
considerando sua estrutura e as
características linguístico-discursivas.
Escreve textos fazendo uso dos sinais de
pontuação.
Escreve textos dos gêneros previstos para
o ano, preocupando-se com a ortografia,
a segmentação, a concordância verbal e
nominal.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Escreve com clareza e coerência,


utilizando recursos básicos de coesão
(conjunções, advérbios, pronomes,
preposições, etc)
Escreve considerando as condições de
produção (para quem escrever, para que
escrever, onde o texto vai circular) com
ajuda do professor.
Revisa, com ajuda do professor, textos
que apresentam os seguintes problemas:
repetição de palavras, incoerência,
ausência de palavras, erros de ortografia,
segmentação e aglutinação de palavras.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

LÍNGUA PORTUGUESA – 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LINGUAGEM ORAL
Compreende o sentido global do
que é dito e de textos lidos em voz
alta por outras pessoas.
Ouve com respeito falas expressas
em diferentes variedades
linguísticas, sem demonstrar
preconceito ou atitude
discriminatórias.
Reconta oralmente histórias lidas
ou ouvidas, expressando-se com
clareza e desenvoltura.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Expressa-se com clareza e


coerência, fazendo uso de recursos
que estabelecem a coesão.
LEITURA
Lê em voz alta com fluência e
clareza.
Compreende os textos escritos
pertencentes aos gêneros
trabalhados.
Identifica as informações
explícitas e implícitas nos textos .
Estabelece relações entre
informações do texto (de tempo,
espaço, causa, finalidade,
conclusão, comparação, entre
outras).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Identifica o tema central dos textos


após leitura.
Inferir, pelo contexto de uso, o
sentido de palavras ou expressões
desconhecidas.
Reconhece a presença de
diferentes vozes nos textos lidos
(narrador e personagens),
identificando as marcas
linguísticas que sinalizam esses
enunciados (aspas, dois-pontos e
travessão, discurso indireto etc).
Expressa, ainda que de forma não
sistemática, sentidos relacionados
à pontuação expressiva, como:
interrogação, exclamação e
reticências.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

ESCRITA E ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA


Produz textos considerando os
objetivos comunicativos, o tema, o
leitor e o gênero.
Escreve textos dos gêneros
previstos para o ano, preocupando-
se com a ortografia e a
paragrafação.
Escreve com clareza e coerência,
utilizando recursos básicos de
coesão (conjunções, advérbios,
pronomes, preposições, etc).
Escreve respeitando a
concordância verbal e nominal.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Revisa textos que apresentam


os seguintes problemas:
repetição de palavras,
incoerência, ausência de
palavras, erros de ortografia,
segmentação e aglutinação de
palavras.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

MATEMÁTICA – 3º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LEITURA E ESCRITA DOS NÚMEROS


Escreve os números utilizando as regras
do sistema indo-arábico.
Lê corretamente os números observando
os diferentes contextos.
Compara quantidades por
correspondência, por suas
representações na reta numérica ou por
meio de seus registros no SND.
SITUAÇÕES PROBLEMAS
Resolve situações problemas utilizando
cédulas e moedas do sistema monetário
brasileiro..
Identifica operações adequadas para
resolver uma dada situação problema.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Elabora situações problemas utilizando-


se de procedimentos de cálculo mental e
escrito.
Identifica frações simples como parte de
um total.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Identifica informações organizadas em
tabelas e gráficos de barras/colunas
referentes a uma situação dada.
Interpreta informações contidas em
tabelas e gráficos.
GEOMETRIA
Localiza-se no espaço utilizando noções
de direção e sentido.
Representa espaço físico através de
planta baixa.
Compõe e decompõe figuras
tridimensionais.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Utiliza pontos de referência para situar-


se, posicionar-se, deslocar-se no espaço.
Utiliza o conceito de simetria para a
resolução de problemas.
Calcula a área e perímetro de figuras
planas utilizando a malha quadriculada.
Reconhece figuras planas e não planas.
Identifica semelhanças e diferenças entre
figuras planas e sólidos geométricos.
MEDIDAS
Reconhece medidas de comprimento
capacidade, massa e tempo, pela
utilização de unidades não
convencionais.
Reconhece medidas de comprimento,
capacidade, massa e tempo, pela
utilização de unidades convencionais..
Consegue fazer estimativas de medidas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Localiza acontecimentos históricos


ocorridos no tempo (década, século)
tendo como referência o tempo presente.
Utiliza corretamente instrumentos de
medida (régua, balança, relógio,
calendário).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

MATEMÁTICA – 4º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LEITURA E ESCRITA DOS NÚMEROS


Escreve os números utilizando as regras
do sistema indo-arábico.
Lê corretamente os números observando
os diferentes contextos.
Compara quantidades por
correspondência, por suas
representações na reta numérica ou por
meio de seus registros no SND.
SITUAÇÕES PROBLEMAS
Resolve situações problemas utilizando
cédulas e moedas do sistema monetário
brasileiro..
Identifica operações adequadas para
resolver uma dada situação problema.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Elabora situações problemas utilizando-


se de procedimentos de cálculo mental e
escrito.
Identifica frações simples como parte de
um total.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Identifica informações organizadas em
tabelas e gráficos de barras/colunas
referentes a uma situação dada.
Interpreta informações contidas em
tabelas e gráficos.
GEOMETRIA
Localiza-se no espaço utilizando noções
de direção e sentido.
Representa espaço físico através de
planta baixa.
Compõe e decompõe figuras
tridimensionais.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Utiliza pontos de referência para situar-


se, posicionar-se, deslocar-se no espaço.
Utiliza o conceito de simetria para a
resolução de problemas.
Calcula a área e perímetro de figuras
planas utilizando a malha quadriculada.
Reconhece figuras planas e não planas.
Identifica semelhanças e diferenças entre
figuras planas e sólidos geométricos.
MEDIDAS
Reconhece medidas de comprimento
capacidade, massa e tempo, pela
utilização de unidades não
convencionais.
Reconhece medidas de comprimento,
capacidade, massa e tempo, pela
utilização de unidades convencionais..
Consegue fazer estimativas de medidas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Localiza acontecimentos históricos


ocorridos no tempo (década, século)
tendo como referência o tempo presente.
Utiliza corretamente instrumentos de
medida (régua, balança, relógio,
calendário).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

MATEMÁTICA – 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

LEITURA E ESCRITA DOS NÚMEROS


Escreve os números utilizando as regras
do sistema indo-arábico.
Lê corretamente os números observando
os diferentes contextos.
Compara quantidades por
correspondência, por suas
representações na reta numérica ou por
meio de seus registros no SND.
SITUAÇÕES PROBLEMAS
Resolve situações problemas utilizando
cédulas e moedas do sistema monetário
brasileiro..
Identifica operações adequadas para
resolver uma dada situação problema.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Elabora situações problemas utilizando-


se de procedimentos de cálculo mental e
escrito.
Identifica frações simples como parte de
um total.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Identifica informações organizadas em
tabelas e gráficos de barras/colunas
referentes a uma situação dada.
Interpreta informações contidas em
tabelas e gráficos.
GEOMETRIA
Localiza-se no espaço utilizando noções
de direção e sentido.
Representa espaço físico através de
planta baixa.
Compõe e decompõe figuras
tridimensionais.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Utiliza pontos de referência para situar-


se, posicionar-se, deslocar-se no espaço.
Utiliza o conceito de simetria para a
resolução de problemas.
Calcula a área e perímetro de figuras
planas utilizando a malha quadriculada.
Reconhece figuras planas e não planas.
Identifica semelhanças e diferenças entre
figuras planas e sólidos geométricos.
MEDIDAS
Reconhece medidas de comprimento
capacidade, massa e tempo, pela
utilização de unidades não
convencionais.
Reconhece medidas de comprimento,
capacidade, massa e tempo, pela
utilização de unidades convencionais..
Consegue fazer estimativas de medidas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Localiza acontecimentos históricos


ocorridos no tempo (década, século)
tendo como referência o tempo presente.
Utiliza corretamente instrumentos de
medida (régua, balança, relógio,
calendário).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

CIÊNCIAS NATURAIS – 3º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Terra e Universo


Reconhece que a Terra se
movimenta e identifica os
movimentos que ela faz.
Identifica as estações do ano, suas
características e o modo como são
determinadas pelos movimentos da
Terra.
Compreende como se dá o ciclo
circadiano e como ele é determinado
pelos movimentos da Terra.
Conhece as relações existentes entre
os movimentos de Rotação (dia e
noite) e Translação (estações do
ano).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Vida e Ambiente


Reconhece os elementos do sistema
abiótico (ar, água e solo) e as
interrelações entre estes e os seres
vivos.
Compreende a importância dos
principais elementos presentes na
natureza para a sobrevivência dos
seres vivos.
Entende que a água, o solo e o ar são
bens comuns a todos e que
necessitam de cuidados básicos para
a sua preservação.
Reconhece as características do ar,
sua composição e as influências da
ação humana sobre este elemento.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Reconhece as características do solo,


sua composição e as influências da
ação humana sobre este elemento.
Reconhece as características da água,
sua composição e as influências da
ação humana sobre este elemento.
Eixo Ser Humano e Saúde
Identifica os nutrientes nos alimentos
e sua importância para a preservação
da saúde.
Reconhece os diversos grupos
alimentares.
Compreende a pirâmide alimentar.
Compreende a importância da
conservação dos alimentos.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Reconhece a importância de uma


alimentação balanceada para a
manutenção da saúde.
Conhece os distúrbios relacionados à
alimentação, incluindo obesidade e
desnutrição.
Eixo Matéria e Energia
Identifica as diferentes fontes de
energia.
Reconhece o Sol como fonte de luz
e calor.
Reconhece a água como fonte de
eletricidade e como fonte motora.
Reconhece o vento como fonte de
energia eólica.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Compreende a importância da
utilização racional de energia.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

CIÊNCIAS NATURAIS – 4º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Terra e Universo


Compreende a origem e formação dos
continentes.
Compreende que as transformações da
Terra influenciam o surgimento da
vida e a evolução dos seres vivos.
Entende o aparecimento e a extinção
dos dinossauros.
Identifica a evolução dos seres
primitivos por meio do estudo dos
fósseis.
Compreende o surgimento do ser
humano.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Vida e Ambiente


Compreende o papel dos seres vivos
na cadeia alimentar (produtores,
consumidores e decompositores)
Compreende a função de cada ser vivo
na cadeia alimentar
Conhece os cuidados para o equilíbrio
das cadeias alimentares.
Entende a função e as relações entre os
seres vivos da cadeia alimentar para a
manutenção para o equilíbrio da vida.
Reconhece os fatores que podem levar
os seres vivos à extinção.
Compreende noções sobre controle
biológico.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Ser Humano e Saúde


Entende como o ambiente (físico,
social e emocional) pode interferir na
manutenção da saúde.
Compreende os diversos sistemas que
formam o corpo humano e suas
funções.
Compreende as interrelações dos
diversos sistemas do corpo humano
para a manutenção da saúde.
Eixo Matéria e Energia
Identifica as fontes de energia
renováveis e não renováveis
Compreende as diversas formas de
obtenção de energia (elétrica, solar,
eólica, biomassa e outras).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Entende as transformações de energia


ocorridas nos organismos dos animais
e dos vegetais.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

CIÊNCIAS NATURAIS – 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Terra e Universo


Identifica as formas de representação
da Terra.
Entende os meridianos e paralelos
como linhas imaginárias importantes
para facilitar nossa localização.
Identifica os principais pontos
cardeais.
Compreende o campo magnético da
Terra.
Identifica os principais instrumentos
de orientação utilizados pelo ser
humano.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Eixo Vida e Ambiente


Compreende o habitat e nicho
ecológico dos seres vivos.
Compreende o conceito de
ecossistema.
Entende as condições ambientais
adequadas que promovem o
equilíbrio dos ecossistemas.
Estabelece a relação de dependência
entre seres vivos (bióticos) e não
vivos (abióticos).
Eixo Ser Humano e Saúde
Entende a estrutura do corpo
humano.
Compreende as funções e
interrelações dos órgãos e sistemas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Reconhece as principais mudanças


no corpo humano em diferentes fases
da vida, enfatizando a puberdade.
Entende a importância dos cuidados
com o corpo para a prevenção de
doenças.
Identifica os desequilíbrios
relacionados à nutrição.
Conhece os principais tipos de
nutrientes (carboidratos, lipídios, sais
minerais e vitaminas) presentes nos
alimentos e suas funções.
Eixo Matéria e Energia
Compreende o processo de
fotossíntese.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Entende o processo de transferência


de energia na cadeia e na teia
alimentar.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

ARTE - 3º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Conhece os elementos artísticos nas


manifestações da cultura indígena.
Entende sua influência na cultura
brasileira.

Aprecia obras de arte, produções


próprias e dos colegas com prazer,
empenho e respeito, decodificando
as diversidades, qualidades
estéticas e significados artísticos no
cotidiano e em diferentes épocas e
culturas.

Observa e conhece formas artísticas


nas diferentes linguagens, bem como
materiais e elementos expressivos.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Cria formas artísticas nas diferentes


linguagens valorizando e
articulando o fazer e o conhecer
com sensibilidade, imaginação,
curiosidade e reflexão.
Valoriza as diversidades culturais,
étnicas, sociais, etc..., assumindo
uma postura de oposição a todas e
quaisquer práticas sociais que
incitem preconceitos e/ou
discriminações (religiosa, étnica,
política, ideológica, de gênero, etc.).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

ARTE – 4º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Conhece os elementos artísticos nas


manifestações da cultura africana.
Entende sua influência na cultura
brasileira.
APRECIAÇÃO: Aprecia (julga,
avalia) obras de arte, produções
próprias e dos colegas com
prazer, empenho e respeito,
decodificando (percebendo os
significados) as diversidades,
qualidades estéticas (Elementos
Formais: cor, linha, ponto,
simetria... intensidade, timbre...
plano baixo, médio e alto...
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

espaço, discurso falado,


movimento etc.) significados
artísticos no cotidiano e em
diferentes épocas e culturas.
OBSERVAÇÃO: percebe e
conhece formas artísticas nas
diferentes linguagens (música,
dança, artes visuais e teatro,
bem como materiais e elementos
expressivos.
CRIAÇÃO: Cria formas artísticas
nas diferentes linguagens (música,
dança, artes visuais e teatrp)
valorizando e articulando o fazer e
o conhecer (produção e contexto)
com sensibilidade, imaginação,
curiosidade e reflexão.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

IDENTIDADE SIMBÓLICA:
Valoriza as diversidades culturais,
étnicas, sociais, etc..., assumindo
uma postura de oposição a todas e
quaisquer práticas sociais que
incitem preconceitos e/ou
discriminações (religiosa, étnica,
política, ideológica, de gênero, etc.).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

ARTE – 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Conhece os elementos artísticos nas


manifestações da cultura
portuguesa. Entende sua influência
na cultura brasileira.
APRECIAÇÃO: Aprecia (julga,
avalia) obras de arte, produções
próprias e dos colegas com
prazer, empenho e respeito,
decodificando (percebendo os
significados) as diversidades,
qualidades estéticas (Elementos
formais: cor, linha, ponto,
superfície... intensidade, timbre...
plano baixo, médio e alto...
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

espaço, personagem, movimento


etc.) significados artísticos no
cotidiano e em diferentes épocas
e culturas.
OBSERVAÇÃO: percebe e
conhece formas artísticas nas
diferentes linguagens (música,
dança, artes visuais e teatro),
bem como materiais e elementos
expressivos.
CRIAÇÃO: Compõe formas
artísticas nas diferentes linguagens
(música, dança, artes visuais e
teatro) valorizando e articulando o
fazer e o conhecer (produção e
contexto) com sensibilidade,
imaginação, curiosidade e reflexão.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ____________
Professora: _______________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

IDENTIDADE SIMBÓLICA:
Valoriza as diversidades culturais,
étnicas, sociais, etc..., assumindo
uma postura de oposição a todas e
quaisquer práticas sociais que
incitem preconceitos e/ou
discriminações (religiosa, étnica,
política, ideológica, de gênero, etc.).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O 3ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS
ATITUDINAIS, PROCEDIMENTAIS E CONCEITUAIS

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

CONTEÚDOS ATITUDINAIS – ASPECTOS AFETIVOS


Estabelece interação com o meio, os
colegas e o professor
Estabelece relações afetivas com
respeito a si e aos outros.
Transforma a realidade de acordo com
seus interesses e desejos com
criatividade e dinamismo
Busca solucionar problemas/conflitos
de forma não violenta
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Sociabiliza-se e participa das atividades


individuais e coletivas
Demonstra prazer na prática das
atividades enfrentando situações de
desafios e desequilíbrios
Valoriza sua participação nas
atividades propostas, com interesse,
motivação e envolvimento
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS – ASPECTOS PSICOMOTORES
Possui noções de lateralidade, espaço,
tempo, direção
Participa das atividades adotando
atitude cooperativa, solidária e de
respeito às regras pré-estabelecidas
Utiliza a improvisação, a
experimentação e a expressão na
construção/criação de novas
possibilidades de movimento.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Reproduz suas vivências nos jogos e


brincadeiras
Demonstra domínio de habilidades
locomotoras, manipulativas e
estabilizadoras
CONTEÚDOS CONCEITUAIS – ASPECTOS COGNITIVOS
Identifica os locais de práticas de
atividades e materiais utilizados.
Apropria-se de noções de
conhecimento à medida que
age/participa das atividades.
Hábitos saudáveis
de higiene
Possui: Respeito ao meio
ambiente
Educação alimentar
Tem conhecimento do seu corpo como
instrumento de expressão e satisfação
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

de suas necessidades de movimento.


Tem o domínio de jogos sociais e
afetivos.
Compreende a importância da
participação nas atividades propostas
com interesse, motivação e
envolvimento

Avalia seu próprio desempenho e


estabelece metas com auxílio do
professor.
Valoriza a contextualização dos fatos e
o resgate histórico de experiências
anteriormente vividas em jogos e
brincadeiras.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O 4º E 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS ATITUDINAIS,
PROCEDIMENTAIS E CONCEITUAIS

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

CONTEÚDOS ATITUDINAIS – ASPECTOS AFETIVOS


Demonstra interesse pelo conhecimento do
corpo parado e em movimento, assegurando-
se do seu domínio.
Estabelece relações afetivas com respeito a
si e aos outros.
Compreende seus direitos e deveres na
sociedade/reconhece a valorização da
cidadania.
Identifica situações que solicitem a
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

resolução de um problema.
Sociabiliza-se e participa das atividades
individuais e coletivas.
Demonstra prazer na prática das atividades
lúdicas.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS – ASPECTOS PSICOMOTORES
Expressa-se naturalmente através do
movimento corporal.
Percebe e vivencia as habilidades motoras
utilizadas no jogo.
Possui conhecimentos pessoais adquiridos
relativos ao corpo, ao movimento e a cultura
corporal.
Possui coordenação motora e noções de
lateralidade, espaço, direção e tempo.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Possui ritmo e equilíbrio.


CONTEÚDOS CONCEITUAIS – ASPECTOS COGNITIVOS
Identifica os locais de práticas de atividades
e materiais utilizados.
Identifica diferentes ritmos e danças
higiene pessoal
Tem noção de:
postura e disciplina
alimentação saudável
Assimila e reconhece os conteúdos
propostos.
Tem conhecimento de jogos cooperativos
Possui conhecimento de atividades
sensitivas e motoras.
Tem domínio de jogos sociais e afetivos
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Usa a imitação através da ginástica


Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

ENSINO RELIGIOSO - 3º ANO


01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

AS FORMAS DE REVELAÇÃO DO TRANSCENDENTE NAS DIVERSAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS


Reconhece os conceitos de Revelação
e Transcendente.
Compreende as formas de como o
Transcendente se revela.
Identifica alguns nomes dados ao
transcendente nas principais tradições
religiosas das matrizes Indígena,
Africana, Ocidental e Oriental.
Identifica os principais líderes das
tradições religiosas.
Entende o papel do líder religioso e
sua importância, tanto para a
comunidade como para a tradição
religiosa.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Identifica a diversidade religiosa


presente na diversidade cultural
brasileira.
Compreende alguns dos principais
ensinamentos que norteiam as diversas
tradições religiosas.
Diferencia a revelação do
Transcendente, tanto oral quanto
escrita.
Expressa conhecimento sobre alguns
textos sagrados das tradições
religiosas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

ENSINO RELIGIOSO - 4º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

OS SÍMBOLOS RELIGIOSOS PRESENTES NAS MATRIZES RELIGIOSAS BRASILEIRAS


Reconhece as diferentes formas de expressão
através de símbolos.
Demonstra conhecimento sobre símbolos
religiosos.
Relata por escrito símbolos que representam a
relação com o transcendente.
Emite informações sobre o relacionamento do
ser humano consigo, com o próximo e com o
transcendente a partir dos símbolos religiosos.
Expressa conhecimento sobre a simbologia
utilizada na matriz indígena.
Percebe a relação das tradições religiosas
indígena com a natureza.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Reconhece a importância da música e da


dança como expressão simbólica na matriz
indígena.
Identifica alguns símbolos que representam a
matriz religiosa Africana.
Percebe a relação das tradições religiosas
africana com a natureza.
Reconhece a importância da música e da
dança como expressão simbólica na matriz
africana.
Reconhece os principais símbolos religiosos
da matriz oriental.
Percebe a relação das tradições religiosas
orientais com a natureza.
Compreende os principais símbolos religiosos
da matriz ocidental.
A relação das tradições religiosas ocidentais
com a natureza.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Identifica os quatro elementos da natureza


(fogo, água, ar e terra), presentes nas quatro
matrizes religiosas: Indígena, Africana,
Oriental e Ocidental.
Estabelece relações de convivência com a
natureza.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

ENSINO RELIGIOSO - 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

OS RITUAIS SAGRADOS PRESENTES NA RELIGIOSIDADE BRASILEIRAS.


Identifica os ritos presentes na vida cotidiana
das pessoas.
Expressa conhecimento sobre tipos de ritos
utilizados na sociedade: iniciação, passagem,
fúnebre, etc.
Relata experiência e participação nos rituais
de sua tradição religiosa.
Relata rituais religiosos de algumas tradições
religiosas.
Demonstra compreensão em relação as
matrizes indígena, africana, ocidental e
oriental.
Compreende a diversidade religiosa presente
na sala de aula e na comunidade escolar.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Descreve alguns rituais sagrados na matriz


indígena.
Compreende a relação intrínseca dos rituais
da vida religiosa com a vida cotidiana na
matriz indígena.
Relata alguns rituais sagrados na matriz
africana.
Compreende os elementos presentes nos
rituais religiosos na matriz africana através da
simbologia, da dança, da música, dentre
outros.
Demonstra conhecimento sobre os rituais
sagrados na Matriz Oriental.
Identifica as principais religiões orientais
presentes na cultura brasileira.
Compreende os elementos presentes nos
rituais religiosos na matriz ocidental através
da simbologia, da dança, da música, dentre
outros,
Identifica as principais religiões orientais
presentes na cultura brasileira.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Compreende os elementos presentes nos


rituais religiosos na matriz Ocidental através
da simbologia, da dança, da música, dentre
outros,
Identifica os principais símbolos e rituais
religiosos presente na festa ocidental cristã
natalina.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

GEOGRAFIA – 3º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA
Domina a organização do esquema
corporal, utilizando o corpo como
referência para situar outros
elementos no espaço.
Transpõe habilidades relacionadas
à lateralidade para pontos de
orientação e de localização,
introduzindo a linguagem
cartográfica.
Compreende que as informações
existentes nas ruas e nos bairros,
como nomes, números das casas,
etc., servem para nos orientarmos
melhor em seu espaço.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO

Representa o espaço da escola, seus


arredores e espaços maiores em
tamanho reduzido consolidando a
descentralização espacial e utilizando
elementos da cartografia.
Compreende e representa o espaço
em que se vive, percebendo-se como
parte dele (espaço vivido e espaço
percebido).
Constrói maquetes e a representa em
planta baixa, utilizando elementos da
cartografia (noções de legendas,
pontos de orientação, título e escala)
RELAÇÃO HOMEM/ ESPAÇO
Percebe e compreende que o espaço
é produzido e organizado pelos
grupos sociais em função de seus
interesses.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO

Estabelece relações entre seu modo


de vida e o de outros grupos sociais
próximos ou distantes, enfatizando
os meios rural e urbano.
Identifica e compara a paisagem
local com outras paisagens
percebendo permanências e
mudanças de elementos no decorrer
do tempo.
Apresenta atitudes de preservação
dos espaços coletivos e do meio
ambiente.
Percebe a organização do espaço
geográfico como fruto do trabalho e
da relação entre os seres humanos.
Compreende que o município é a
“menor” unidade em relação ao nível
de poder dentro da estrutura político-
administrativa do país.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIO
DE AVALIAÇÃO

Identifica as características de um
município, seus limites e sua
administração.

Identifica os meios de transporte e


comunicação mais usados no nosso
dia a dia.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

GEOGRAFIA - 4º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Utiliza os pontos de orientação, cardeais e


colaterais para localizar geograficamente o
Brasil no mapa múndi.
Identifica no mapa do Brasil utilizando a
linguagem cartográfica (indicação, direção,
distância e forma), as regiões administrativas
e seus respectivos estados.
Identifica no mapa do Brasil a distribuição
dos aspectos físicos (Relevo, solo, Clima,
Hidrografia e Vegetação).
Utiliza os pontos de orientação, cardeais e
colaterais para localizar geograficamente o
Brasil e o estado de Alagoas no mapa..
Reconhece no mapa de Alagoas as principais
cidades do nosso Estado.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Identifica no mapa do Estado de Alagoas,


utilizando a linguagem cartográfica
(indicação, direção, distância e forma), as
microrregiões: Litorânea, Zona da Mata,
Agreste e Sertão e seus aspectos físicos .
Identifica no mapa do Estado de Alagoas a
distribuição dos aspectos físicos (Relevo,
solo, Clima, Hidrografia e Vegetação).

Estabelece relações entre o modo de vida da


população urbana e rural no Estado de Alagoas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

GEOGRAFIA – 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Compreender o sistema solar.


Compreender a evolução da Terra a
partir das eras geológicas.
Compreender a dinâmica interna e
externa da Terra.
Orienta-se usando referenciais
próprios das relações espaciais,
reconhecendo um mapa, o que ele
representa e para que ele é usado.
Localiza no mapa-múndi os
continentes, os países, oceanos e as
linhas paralelas e meridianas.
Identificar os aspectos físicos
naturais do continente americano.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Identificar os aspectos
socioculturais do continente
americano.
Identifica e reconhece os modos
distintos de organização econômica
na estruturação espacial do
continente americano.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

HISTÓRIA – 3º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

HISTÓRIA LOCAL E DO COTIDIANO


Explica o que sabe sobre o tema
estudado.
Respeita as diferenças físicas e
culturais presentes na sala de aula.
Percebe diferenças e semelhanças nos
diversos modos de viver de sua
sociedade.
Conhece aspectos da história do seu
lugar, relacionando-as a outras
realidades.
Identifica-se como sujeito histórico nas
relações que são estabelecidas no
espaço em que vive.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Compreende que sua história e a


história de sua família mudam com o
passar do tempo.
Identifica permanências e mudanças na
história do seu lugar ao longo do
tempo, a partir do conhecimento
adquirido.
Demonstra por meio de diferentes
recursos (desenhos, explicações orais,
textos escritos, etc) os conhecimentos
adquiridos.
Localiza em uma linha do tempo
marcos históricos de temas estudados
.
Valoriza aspectos culturais da história
local.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Conhece os diferentes grupos sociais


do local em que vive e sua influência
em diversos aspectos de sua sociedade.
Compreende as ações produtivas e as
relações de trabalho estabelecidas
entre os homens e mulheres em
diferentes tempos históricos e
dimensões geográficas (bairro,
município, estado, país).
Valoriza as relações de trabalho dentro
do contexto sociocultural da
comunidade.
Conhece o valor e a importância das
profissões existentes no contexto local.
Identifica práticas econômicas e de
organização do trabalho, ocorridas no
passado e compara com as práticas
atuais.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Formula hipóteses e questões a


respeito dos assuntos estudados.
Compreende as relações de trabalho
em diversos tempos históricos.
Relaciona meios de Transportes com a
mobilidade urbana no local de
convívio
Reconhece semelhanças e diferenças
nos modos de viver dos indivíduos e
dos grupos sociais a que pertencem.

Caracteriza o modo de vida de uma


coletividade indígena, que vive ou
viveu na região, distinguindo suas
dimensões econômicas, sociais,
culturais, artísticas e religiosas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ALUNOS

CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO

Identifica diferenças culturais entre o


modo de vida de sua localidade e o da
comunidade indígena estudada.
Identifica dados governamentais sobre
a história da localidade.
Conhece a história de alguns
patrimônios históricos da localidade.
Identifica fatos históricos local.
Identifica práticas sociais que dão
significado aos patrimônios da
localidade.
Compara memórias dos grupos de
convívio com memórias veiculadas
pelos dados oficiais
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

HISTÓRIA – 4º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

HISTÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES POPULACIONAIS


Compreende que a História é um processo que
envolve sujeitos, tempos, fatos e conceitos.
Interpreta informações obtidas em pesquisas e
redige textos informativos, com a ajuda do
professor.
Demonstra conhecimento sobre a sequência
temporal dos acontecimentos estudados.
Formula hipóteses e questões a respeito dos temas
estudados.
Interpreta informações obtidas em pesquisas e
redige textos informativos, com a ajuda do
professor.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Comunica, por meio de diferentes recursos


(desenhos, textos escritos, relatórios orais, etc.), o
que sabe sobre os assuntos estudados.
Faz relação entre os conteúdos estudados e as
informações presentes nos variados gêneros
textuais (letras de canções, poemas, notícias e
textos informativos de modo geral).
Confrontam diferentes versões de um mesmo fato
publicado em revistas, jornais de circulação
nacional ou em livros disponíveis na escola.
Compreende as relações de poder estabelecidas
entre a sua localidade e os demais centros
políticos, econômicos e culturais, em diferentes
tempos.
Percebe como se deu a ocupação do território
Brasileiro.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Entender como ocorreu o contato entre Português


e Índio.
Lê e compara mapas de diversos aspectos do
Brasil colônia.
Compara o território Brasileiro antes e depois do
início do processo de colonização.
Compreende o contexto e as motivações das
grandes navegações portuguesas.
Descreve a chegada dos portugueses ao Brasil.
Relaciona a chegada dos portugueses ao Brasil
com o desenvolvimento das atividades comerciais
do Brasil.
Percebe e valoriza a diversidade étnica e cultural
do povo brasileiro.
Compreende a contribuição de diferentes povos
para a formação do povo brasileiro.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Identifica quem eram, e como viviam os


primeiros habitantes do Brasil.
Respeita diversidade social e a vivência da
diferença (racismo, gênero, preconceitos de classe
e de outros tipos de discriminação e
marginalização na sociedade brasileira).
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

HISTÓRIA – 5º ANO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

HISTÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES POPULACIONAIS


Compreende que a História é um processo que
envolve sujeitos, tempos, fatos e conceitos.
Interpreta informações obtidas em pesquisas e
redige textos informativos, com a ajuda do
professor.
Demonstra conhecimento sobre a sequência
temporal dos acontecimentos estudados.
Formula hipóteses e questões a respeito dos temas
estudados.
Comunica, por meio de diferentes recursos
(desenhos, textos escritos, relatórios orais, etc.), o
que sabe sobre os assuntos estudados.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Faz relação entre os conteúdos estudados e as


informações presentes nos variados gêneros
textuais (letras de canções, poemas, notícias e
textos informativos de modo geral).
Confrontam diferentes versões de um mesmo fato
publicado em revistas, jornais de circulação
nacional ou em livros disponíveis na escola.
Lê criticamente as diferentes fontes de
informação, buscando compreender a sua
importância.
Acessar a fontes escritas e não escritas.
Orientar sobre os procedimentos de leitura de
imagens e outras fontes históricas.
Retirar informações históricas da leitura de
fontes.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Acessar a fontes escritas e não escritas.


Compreende as relações de poder estabelecidas
entre a sua localidade e os demais centros
políticos, econômicos e culturais, em diferentes
tempos.
Percebe como se deu a ocupação do território
Brasileiro.
Entende como ocorreu o contato entre Português
e Índio.
Lê e compara mapas de diversos aspectos do
Brasil colônia.
Compara o território Brasileiro antes e depois do
início do processo de colonização.
Compreende o contexto e as motivações das
grandes navegações portuguesas.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Descreve a chegada dos portugueses ao Brasil.


Relaciona a chegada dos portugueses ao Brasil
com o desenvolvimento das atividades comerciais
do Brasil.
Percebe e valoriza a diversidade étnica e cultural
do povo brasileiro.
Compreende a contribuição de diferentes povos
para a formação do povo brasileiro.
Identifica as semelhanças e diferenças de hábitos
e costumes dos imigrantes e dos brasileiros.
Reconhece o movimento imigratório como a
solução encontrada para os problemas de mão de
obra decorrente da abolição do tráfico negreiro.
Identifica os movimentos de resistência dos
africanos e afrodescendentes.
Escola: __________________________________________________________________________________ Ano Letivo: ___________
Professor(a): ____________________________________________________________________________ Turma: _______________

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

ALUNOS

CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO

Mapea comunidades remanescentes de quilombos


no Estado.
Descreve o fim da escravidão no Brasil.
Compreende as condições gerais de trabalho dos
escravos no Brasil.
Respeita diversidade social e a vivência da
diferença (racismo, gênero, preconceitos de classe
e de outros tipos de discriminação e
marginalização na sociedade brasileira).
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO DO PROFESSOR


6º AO 9º ANO

ESCOLA____________________________________________________________
PROFESSOR/A______________________________________________________
ANO LETIVO__________

MACEIÓ - 2015
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO DO PROFESSOR

“No espaço educacional o registro é, para o educador, uma espécie de diário, que pode bem
lembrar os diários de bordo ou os diários dos adolescentes, nos quais são anotados fatos
vividos, sentimentos, impressões, confissões.

Quanto ao diário do professor, num âmbito da prática pedagógica, vai muito além disso:
constitui-se em um lugar de reflexões sistemáticas constantes, um espaço onde o professor
conversa consigo mesmo, anota leituras, revê encaminhamentos, avalia atividades realizadas,
documenta o percurso de sua classe. Um documento com a história do grupo e dos avanços do
próprio professor.

O registro é uma documentação para si próprio e para o grupo dos alunos que coordena, diz
respeito a sua particular vivência. Não pode ser concebido, nem utilizado, como forma de
controle, de qualquer coordenador ou supervisor.

Registrar o cotidiano não é brincadeira! Não é escrever para mostrar ou prestar contas a
alguém. É, ao contrário, comprometer-se com a própria prática, comprometendo-se com a
coerência de uma prática que vai refletida num processo de formação permanente”.

(Luciana Esmeralda Ostteto)

2
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

APRESENTAÇÃO

“Refletir é ajoelhar-se diante de uma prática, escolher coisas que julgamos significativas e
reorganizá-las em outro plano para, quem sabe, assim podermos confirmar, corrigir, compensar,
substituir, melhorar, antecipar, enriquecer, atribuir sentido ao que foi realizado."
Lino de Macedo

Prezado professor, prezada professora, acompanhar o processo diário de construção do


conhecimento de nossos estudantes, bem como da dinâmica do trabalho cotidiano da sala de
aula é uma importante ação para subsidiar o desenvolvimento do processo de aprendizagem e
ensino, numa perspectiva dialética de ação- reflexão- ação, da prática pedagógica. Nesse
sentido, e em convergência com os pressupostos defendidos na Sistemática de Avaliação da
Aprendizagem, da Rede Municipal de Ensino de Maceió, torna-se imprescindível que o
desenvolvimento das aprendizagens de nossos estudantes seja acompanhado de forma
contínua e constante, onde os aspectos qualitativos tenham prevalência sobre os quantitativos,
e em que se privilegie não apenas o avanço cognitivo, mas, também, o socioformativo.
Em um processo de avaliação contínuo e cuidadoso, em que predomine uma prática
avaliativa formativa e emancipatória, é essencial que nós professores estejamos sempre
abertos a, ao invés de buscar detectar problemas e/ou dificuldades de aprendizagem,
detectemos necessidades de aprendizagens, para, logo em seguida, pensarmos em
estratégias que possam ajudar os estudantes a desenvolverem aquelas aprendizagens que ainda
não foram adquiridas. Pois, nisso consiste a única e relevante função do processo avaliativo.
Ratificando essa necessidade, HOFFMAN, 96, afirma que “A avaliação escolar, hoje, só faz
sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhoria da aprendizagem”.
Numa dimensão de avaliação Formativa, conforme a perspectiva defendida pelas
Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental do município de Maceió e ratificado pela
Sistemática de Avaliação da Aprendizagem de nossa rede, o registro das experiências
docentes, bem como do desenvolvimento das aprendizagens dos estudantes, servirá para o/a
professor/a rever conceitos e aprofundar os seus conhecimentos sobre o conteúdo, a forma de
aprendizagem dos estudantes e a forma de ensino mais adequada a cada estudante,
particularmente, e a todos os estudantes, coletivamente.
Desse modo, pensando em mais um instrumento que possa auxiliar o docente a
realizar esse acompanhamento contínuo e cuidadoso do processo de construção do

3
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

conhecimento pelo estudante, visando encontrar caminhos para auxiliá-lo nesse percurso, a
Secretaria Municipal de Educação de Maceió, propõe, a partir deste ano, o uso do Caderno
de Registro para as turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, por compreender que,
através do registro, da prática da escrita, o docente poderá distanciar-se de si mesmo e refletir
sobre o que está descrito, analisando e refletindo para propor, intervir, planejar, replanejar e
encontrar respostas para as situações observadas e vivenciadas no cotidiano da sala de aula, na
busca por uma aprendizagem significativa. Pois, conforme nos lembra FREIRE, 1996, "a
escrita materializa, dá concretude ao pensamento, dando condições assim, de voltar ao
passado, enquanto se está construindo a marca do presente. É nesse sentido que o registro
escrito amplia a memória e historia o processo, em seus momentos e movimentos (...)."
Esperamos, pois, que este instrumento seja mais um aliado nosso no processo, no
percurso da historicização, através do registro, do desenvolvimento de nossos estudantes, bem
como da dinâmica da sala de aula e de nosso fazer pedagógico.

Equipe de elaboração.

4
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO

ORIENTAÇÕES PARA USO DO CADERNO DE REGISTRO

Por compreender a dinâmica cotidiana dos professores e professoras que atuam nas
turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e, por objetivar, com este instrumento de
registro, não sobrecarregar, nem tampouco impor ao docente uma prática mecânica de
documentar, sem qualquer possibilidade de reflexão sobre esta, buscamos organizar, de forma
simples, eficiente e exequível um roteiro de orientações para o uso efetivo do documento em
pauta. Desse modo, esperamos que, de fato, tenhamos em mãos mais um material didático que
nos auxilie nesse percurso, nessa busca constante, por melhorar o processo de
aprendizagem e ensino de nossos estudantes.
Portanto, para que esse objetivo maior seja atingido e para que os registros possam ser
realizados de maneira clara e sirvam, de fato, para auxiliar ao docente no acompanhamento de
suas turmas, faz-se necessário observar as seguintes orientações:
1. Cada professor/a terá apenas um Caderno de Registro. Neste caderno deverão ser
registradas as observações feitas pelo docente com todas as turmas em que leciona;

2. A cada registro o docente deverá indicar a série, turma e data em que trabalhou;

3. As observações deverão ser registradas pelo docente durante ou no período


imediatamente posterior à aula desenvolvida;

4. Os registros serão por turma e não por estudante, individualmente; garantindo-se,


entretanto, um olhar atento para todos os estudantes e para cada um, considerando-se
suas especificidades e/ou necessidades;

5. Sempre que o professor julgar necessário deverá registrar os nomes daqueles


estudantes que irão requerer um acompanhamento mais específico para o
desenvolvimento de determinadas aprendizagens;

5
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

6. Os registros deverão ser feitos de acordo com a seguinte estrutura:


 Aspectos cognitivos da turma e/ou estudante (aprendizagens desenvolvidas a
partir dos temas, eixos, conceitos e/ou conteúdos trabalhados);
 Aspectos socioformativos da turma e/ou estudante (atitudes, procedimentos....);
 Aspectos didático/ pedagógicos do trabalho/aula desenvolvida (metodologia
utilizada, recursos didáticos utilizados, instrumentos avaliativos usados,
aprendizagens pretendidas, aprendizagens desenvolvidas, aprendizagens a
serem construídas);
 Observações do/a professor/a, (espaço destinado às anotações, observações
e/ou quaisquer outros tipos de registro ou apontamento que o docente julgar
necessário).

7. Para registro dos aspectos cognitivos e socioformativos, recomenda-se a observação e


análise do quadro modelo apresentado na página 05 deste caderno;

8. Caberá ao docente definir o que será registrado a cada aula, considerando, no entanto,
os aspectos listados no tópico 6;

9. O registro deverá ser realizado de forma clara e objetiva, visando auxiliar o docente na
interpretação daquilo que ele escreveu e que poderá servir de apoio, orientação e/ou
guia para avaliar o trabalho realizado naquele dia, bem como para auxiliá-lo no
repensar, replanejar a/s aula/s seguintes, naquela determinada turma;

10. Na coluna ANEXOS, o/a professor/a poderá anexar, se assim o desejar, os textos,
fotos, referências e outros recursos que utilizou no desenvolver de suas aulas;

11. O Caderno de Registro será de uso exclusivo e pessoal do/a professor/a e caberá
somente a este utilizá-lo e preenchê-lo de acordo com suas necessidades, prioridades e
intenções didático-pedagógicas;

12. Caberá ao/a professor/a, sempre que solicitado, socializar seus registros com a

6
DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

coordenação pedagógica de sua escola, bem como com os demais pares: professores e
professoras, visando promover um intercâmbio de experiências e reflexões, a partir
daquilo que fora registrado por cada um.

7
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DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO

QUADRO MODELO: aspectos cognitivos e socioformativos

A título de ilustração, apresentamos, a seguir, exemplos de alguns aspectos cognitivos


e socioformativos que poderão ser observados pelo docente no desenvolver dos trabalhos na
sala de aula. Ressaltamos que tanto os aspectos cognitivos quanto os socioformativos deverão
ser observados e registrados de acordo com o componente curricular ministrado, com o ano da
turma e com a intencionalidade e objetivos que cada trabalho, ação e/ou atividade irá requerer.

PROFESSOR/A SÉRIE TURMA DATA


_/_/_

ASPECTOS COGNITIVOS ASPECTOS SOCIOFORMATIVOS


 Apresenta bom nível de reflexão e  Tem abertura para interagir com o
sistematização dos conhecimentos grupo;
construídos;  Usa o diálogo na construção da
 Utiliza a linguagem formal de aprendizagem;
acordo com as situações e  Tem desenvolvimento e autonomia
contextos necessários; intelectual;
 Apresenta argumentação e defesa  Usa os conhecimentos escolares na
das ideias; vida cotidiana;
 Ler e escreve bem;  Convive com as diferenças;
 Apresenta um discurso bem  Tem responsabilidade com as
articulado; demandas da sala de aula, de forma
 Identifica a finalidade de textos de individual e coletiva.
diferentes gêneros

8
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DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO

PROFESSOR/A SÉRIE TURMA DATA

ASPECTOS ASPECTOS ASPECTOS OBSERVAÇÕES


COGNITIVOS SOCIOFORMATIVOS DIDÁTICO- DO/A
PEDAGÓGICOS PROFESSOR/A

9
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DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO

PROFESSOR/A SÉRIE TURMA DATA

ASPECTOS ASPECTOS ASPECTOS OBSERVAÇÕES


COGNITIVOS SOCIOFORMATIVOS DIDÁTICO- DO/A
PEDAGÓGICOS PROFESSOR/A

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DIRETORIA GERAL DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

CADERNO DE REGISTRO

ANEXOS

SÉRIE TURMA DATA

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CADERNO DE REGISTRO

ANEXOS

SÉRIE TURMA DATA

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto


Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa: reflexões sobre a prática do professor no
ciclo de alfabetização, progressão e continuidade das aprendizagens para a construção
do conhecimento por todas as crianças: ano 02, unidade 08/Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional-Brasília:MEC.SEB,
2012.

HILÁRIO, Luiza, Perruch. A importância do registro escrito na construção da prática


pedagógica do educador. UNESC, Criciúma, 2004-Monografia de especialização

HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Editora Mediação:


Porto Alegre, 2011.

LAZZARI, Heloísa, Magri. Importância do registro feito pelo professor para repensar a
prática. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/importancia-
registro-refletir-pratica-palavra-especialista-educacao-infantil

OSTETTO, Luciana Esmeralda; OLIVEIRA, Eloísa Raquel de, MESSINA, Virgínia da


Silva. Deixando marcas... A prática do registro do cotidiano da educação infantil.
Florianópolis: Cidade Futura, 2001.

WEFFORT, Madalena Freire. Observação, registro, reflexão. Instrumentos Metodológicos


II. 2ª ed, São Paulo, 1996.

WARSCHAUER, Cecília. A roda e o registro. Rio de Janeiro, 1993.

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TABELA DE CONVERSÃO DE CONCEITOS EM PONTOS

PONTUAÇÃO CORRESPONDENTE
CONCEITOS Pontuação
Variáveis
máxima
TC= Totalmente Construídos 10 pontos Entre 8 e 10 pontos
PC= Parcialmente Construídos 7.0 pontos Entre 6 e 7 pontos
EC= Em Construção 5.0 pontos Entre 4 e 5 pontos
AC= A Construir 3.0 pontos Entre 1 e 3 pontos
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ANEXO IV
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
AUTOAVALIAÇÃO:

Escola:
Estudante:
Segmento: Fase: Ano:

Autoavaliação é um instrumento para o educando registrar semestralmente a sua contribuição no


desenvolvimento da aprendizagem, enquanto responsável maior pelo seu processo educativo.
Durante todo o ano muitas aprendizagens foram construídas, chegou, portanto, o momento de
apreciar, de forma crítica, em que medida você contribuiu para o enriquecimento do seu processo de
aprendizagem, percebendo os aspectos que já avançou e aqueles que precisam de mais estudo.

1. O que você aprendeu e qual foi a sua contribuição para essa aprendizagem?
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________________________________________________________________________________
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2. Como as áreas de conhecimento ajudaram na aprendizagem?

ÁREAS DE COMPONENTES APRENDIZAGENS


CONHECIMENTOS CURRICULARES
___________________________________________
L. Portuguesa ___________________________________________
Linguagens
L. Estrangeira
Artes ___________________________________________
Educação Física ___________________________________________
___________________________________________

___________________________________________
___________________________________________
Matemática
Matemática e Ciências Ciências Naturais ___________________________________________
Naturais ___________________________________________
___________________________________________

___________________________________________

___________________________________________
___________________________________________
História
Ciências Humanas Geografia ___________________________________________
Trabalho e Educação ___________________________________________
Ensino Religioso
___________________________________________
___________________________________________
3. Dos conhecimentos estudados, quais os que você aplicou nos espaços da família, do trabalho e da
comunidade?
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Data do preenchimento: ---------/-----------/-----------


PARECER DESCRITIVO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PARECER DESCRITIVO: 2016

Escola: Professora:

Estudante:

Segmento: Área do
Conhecimento:_________________________ Fase: Ano:
______________________________________
______________________________________
______________________________________

O Parecer Descritivo deverá ser elaborado pelos docentes ao final das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª fases.
Os professores do 1º segmento deverão preencher todas as áreas do conhecimento; os professores
do 2º segmento deverão preencher o documento coletivamente por área do conhecimento. Deverá
ser anexado ao histórico escolar, quando da transferência do estudante ou ao final do ano letivo.

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Arte e


Educação Física)

Orientação para o preenchimento:


O estudante apresenta boa relação com os demais estudantes na sala, consegue
realizar atividades em grupo, é participativo nas aulas, tem autonomia na resolução das atividades
propostas, apresenta fluência na leitura e na escrita e consegue refletir criticamente sua realidade
(inserir os aspectos sociais e cognitivos). Apresentou habilidades em estudos quanto a Língua
Portuguesa: (inserir os conteúdos aprendidos), houve avanços com relação ao processo de leitura,
produção e compreensão de textos, considerando: Oralidade - expõe ideias com clareza,
participando ativamente das discussões, emite opiniões e argumentos participando de debates e
conversas coletivas; Escrita - produz textos com o mínimo de coerência, utilizando recursos
básicos de coesão: conjunções, advérbios, preposições etc.); Leitura - analisa criticamente o texto
compreendendo a mensagem com seus conhecimentos prévios, buscando informações sobre os
assuntos abordados estabelecendo relações entre a leitura e a realidade social.
No entanto, teve dificuldades nos seguintes conteúdos: (inserir os conteúdos que o
estudante teve dificuldades em Língua Portuguesa); em Língua Estrangeira o mesmo obteve um
bom desenvolvimento nos seguintes conteúdos (inserir os conteúdos aprendidos), porém
apresentou dificuldades para compreender (inserir conteúdos que o estudante teve dificuldades).
Quanto ao componente curricular Arte, o estudante conseguiu avançar (inserir os conteúdos
aprendidos), entretanto, apresentou limites (inserir conteúdos que teve dificuldades). No
componente curricular Educação Física o estudante obteve um significativo desenvolvimento
(inserir os conteúdos aprendidos), apresentou dificuldades (inserir conteúdos em que teve
dificuldades). No caso dos estudantes amparado pela LDBEN (artigo 26, inciso 3º) com dispensa
nesse componente curricular, deverá ser especificado no Parecer.

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias:

O preenchimento segue as orientações descritas anteriormente, seguindo as especifidades dos


componentes curriculares da área do conhecimento.
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Ciências Humanas e suas Tecnologias (História, Geografia, Ensino Religioso, Trabalho e


Educação):

O preenchimento segue as orientações descritas anteriormente, seguindo as especificidades dos


componentes curriculares da área do conhecimento.
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