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Lojas virtuais tendem a procurar por transportadoras privadas, indica

pesquisa

terceira Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro, feita pela Associação Brasileira

de Comércio Eletrônico (ABComm), apontou um crescimento pela procura de

transportadoras privadas por parte das lojas virtuais.

Apesar de 80,9% dos empreendedores ainda usarem os Correios como forma de entrega

para os seus produtos, a porcentagem correspondia a 93% das entregas em 2013.

Paralelamente, a preferência por transportadoras privadas aumentou consideravelmente:


de 35% em 2013 para 52,8% em 2017.

A pesquisa, feita com o apoio da Brazil Panels e da ComSchool, contou com 544

questionários online em setembro de 2017 e apontou também dados sobre a

armazenagem dos produtos da empresa e condições de estoque, levando em

consideração o porte de cada empresa.

Com relação à armazenagem, 86,1% dos respondentes alegaram ter um lugar próprio,

enquanto 5,7% fazem uso de alguma empresa terceirizada para tal, sendo que 8,2%

fazem uso alternado de ambos os tipos.

Dos entrevistados, 16,8% fazem uma parcela de sua armazenagem através do modelo de

compartilhamento com fornecedores por consignação ou dropshipping e somente 8,6%

tem a totalidade de seu catálogo compartilhado.

A pesquisa levou em consideração que existem 22 mil lojas ativas na web no Brasil

atualmente e fazem parte da amostra empresas de varejo de bens de consumo de portes

variados.
O estudo “Logística no e-commerce brasileiro” realizado pela
Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria
com a ComSchool e com a Brazil Panels demonstrou que a
preferência dos lojistas por transportadoras privadas aumentou nos
últimos anos.

Os dados da pesquisa, que levou em conta a armazenagem, o


transporte e o manuseio de mercadorias, foram coletados em três
anos alternados, em 2013, 2015 e 2017.

Confira a seguir como as empresas e-commerce usaram os diferentes


tipos de frotas no período:

• Frota própria:

Era usada por 13% dos lojistas em 2013, caiu para 11% em 2015 e
aumentou para 12,3% em 2017.

• Transportadora privada:

Era usada por 35% dos lojistas em 2013, passou para 42,7% em 2015
e aumentou para 52,8% em 2017.

• Correios:

Eram usados por 93% dos lojistas em 2013, passou para 87,5% em
2015 e caiu para 80,9% em 2017.

A logística no e-commerce e a preferência dos lojistas

A pesquisa da ABComm aponta que nos últimos quatro anos:

• A preferência pela frota própria subiu de 4% para 10,6%;

• A preferência por transportadoras privadas subiu de 15% para


30,4%;

• A preferência pelos serviços dos Correios caiu de 81% para 58,9%.


LOGÍSTICA NO E-COMMERCE: PREFERÊNCIA POR
TRANSPORTADORAS PRIVADAS AUMENTA

O fim do e-Sedex (serviço de encomenda expressa dos Correios para


mercadorias compradas online) em 2017 certamente contribuiu para que mais
lojistas virtuais como você procurassem outras saídas para o frete de produtos
ao consumidor final e se distanciassem da estatal das entregas.

Em 2017, quando fecharam as contas com R$ 2 bilhões negativos, os Correios


tiveram seu 5º ano consecutivo de prejuízos.

No mesmo ano, o vice-presidente da companhia, Cristiano Barata Morbach,


teria dito que o e-Sedex estaria sendo reposicionado e que, portanto, poderia
voltar (mas não deu nenhum prazo para esse retorno).

Pesquisa completa

A pesquisa “Logística no e-commerce brasileiro” completa, que também


expõe as principais transportadoras privadas da atualidade e outros dados de
frete e problemas logísticos brasileiros, pode ser baixada no site da ABComm.

Quais são os profissionais de internet


para seu e-commerce

ssim como ocorre com lojas físicas, a necessidade de bons profissionais em cada uma

das áreas relacionadas ao e-commerce se faz cada dia mais importante, especialmente

quando falamos de profissionais de internet para a sua loja virtual. Isso porque a

competição crescente separa os preparados dos despreparados, os visionários dos


cautelosos.
Como muitos negócios não sobrevivem a mais de um ano, é possível extrair lições de

tantas tentativas frustradas espalhadas ao nosso redor.

O primeiro aspecto a ser compreendido, antes de mais nada, é que o ambiente virtual

tem suas próprias características – ou seja, o e-commerce deve ser trabalhado de

forma bem diferente de um comércio físico.

Se você pensa em abrir uma loja virtual apenas com o pensamento de expansão de um

comércio tradicional, pode estar cometendo um grande equívoco.

Para ingressar no comércio eletrônico, algumas características precisam ser apontadas,

tais como:

– Conhecimento específico sobre esse tipo de negócio,

– Estratégias específicas para esse tipo de negócio,

– Concorrentes com conhecimentos específicos, estratégias específicas e experiências

acumuladas.

Nesse momento, é possível apontar dois profissionais de internet para o seu e-

commerce: um administrador e um profissional de marketing. Ambos com

conhecimentos específicos em lojas virtuais.

O que o seu negócio precisa

Assim como as definições detalhadas sobre os profissionais de internet necessários para

a sua loja, saber o que o seu negócio precisa para se desenvolver é igualmente

importante.

Ainda que pareça algo abstrato, as ideias que vêm à cabeça mesmo quando não se está

pensando propriamente no negócio devem ser consideradas, anotadas e desenvolvidas.


Porque um simples desejo de criar um negócio não é o bastante para dar o pontapé

inicial. É preciso muito preparo para aplicar uma ideia, testá-la e adaptá-la aos recursos

disponíveis e fazer o negócio funcionar.

Então, os detalhes na busca por diferenciais competitivos podem, na verdade, surgir

desses pensamentos aleatórios. Eles podem esconder inovação ou premissas

fundamentais para o negócio.

Respeitando os planos, as ideias, as boas discussões e o conhecimento adquirido para a

realização do empreendimento, produzir um plano de negócios e atrair bons

profissionais para executá-lo é parte fundamental de seu projeto.

Lembre-se: quanto maior for a estrutura, maior o desafio de colocá-la em prática. Por

isso, começar pequeno e testar as ideias em menor escala é muito bom. Um dos pontos

mais importantes, e muitas vezes negligenciado é o aspecto financeiro.

Contar com a ajuda de um profissional que possa projetar gastos, reduzir custos,

fazer todos os controles, pensar como um líder e ser totalmente comprometido, pode

ajudá-lo a colocar o negócio em funcionamento. Apenas ter dinheiro não garante o

sucesso de um negócio. Saber administrá-lo, sim.

Quando você conta com a ajuda de alguém hábil, o caminho das pedras se torna mais

fácil de ser percorrido. Como? Estabelecendo, por exemplo, um bom plano para a

empreitada.

Um plano com questões fundamentais, considerando outros cases, uma variedade de

ideias e experiências. O que aguça, naturalmente, o seu senso crítico e aumenta o

estímulo para novas ideias.

Ainda na fase de criação de seu e-commerce, outros profissionais podem fazer toda a

diferença: o design e o redator. Isso porque questões sobre “como visualizar” e “como
dizer” o que está no papel, da melhor forma possível, não é assim tão simples.
Durante a manutenção da operação, esses e outros profissionais, como um programador,

também podem fazer a diferença no dia a dia. Contratar um especialista nas redes

sociais pode ser uma boa ideia.

Lembre-se que as mudanças ocorrem rapidamente. Uma visão no futuro ajuda na

tomada de decisão no presente.

O que levar em conta ao contratar um profissional de internet para o seu e-commerce

Considerando que o seu planejamento inicial já tenha sido realizado, e que

você definiu claramente as prioridades e necessidades, defina uma descrição sobre o que

deseja detalhadamente desses profissionais.

É bastante comum encontrar especialistas trabalhando como freelancer e atendendo a

diversas empresas simultaneamente.

Em áreas, por exemplo, como a programação.

Quem atua como programador ou desenvolvedor transforma as ideias do cliente em

conteúdo de fácil navegação e usabilidade.

Ele também é responsável por criar soluções para a construção e manutenção de sites ao

utilizar ferramentas funcionais que também influenciam na estética. Por isso, atua em

conjunto com o designer.

Além disso, um profissional de TI para suporte online resolve problemas de forma ágil:

imagine sua loja fora do ar um dia inteiro, perdendo vendas por não haver um

profissional dando suporte?

Com toda a estrutura montada, é importante cuidar do visual e também do texto. Um

redator colabora com tipos de textos diferentes, cada um adequado a cada situação.

Afinal, dentro da internet a linguagem usada em uma rede social e outra muda bastante.
Além disso, é importante ter boas descrições de produtos – textos atrativos e com

orientações.

Ter alguém cuidando do que será postado, considerando as estratégias de SEO, horário

e relevância, criando textos que promovam o produto de forma convincente, de forma

clara e objetiva, faz seu site ocupar melhores posições em buscas de forma orgânica.

Já quem faz análises específicas sobre mídia online, especialmente redes sociais, pode

propor ações de divulgação e melhores alternativas para a execução de campanhas. O

monitoramento dos resultados é importante para a definição de novos caminhos a seguir

ou a manutenção de investimentos.

E estar atento a tudo o que acontece nesse universo digital é fundamental para

aproveitar as novidades a favor do seu negócio. Diante de tudo isso, é importante

atentar-se ao gerenciamento.

E gerenciar pode ser feito pelo empreendedor, ou por um profissional preparado para

lidar com comercialização via internet, acompanhar o desempenho de vendas,

definir ações de marketing, cuidar de posicionamento de mercado e definir estratégias.

Além de orientar cada um dos profissionais envolvidos no processo.

Com ações devidamente coordenadas, a execução se torna mais simples. É possível ver

um trabalho eficiente sendo colocado em prática. Portanto, com pesquisas, estudos,

acompanhamento de tendências e tudo o que seu negócio exigir, com profissionais de

internet, seu e-commerce será um verdadeiro sucesso.

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