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Prof.

Francisco Grillo
Sinais Vitais são variáveis que
evidenciam as alterações do
comportamento.Estão intimamente
associados a distúrbios dos sistemas:
 Circulatório;
 Respiratório;
 Neurológico;
 Renal
Monitor Multiparamétrico

É aquele utilizado para


apresentação de
diferentes parâmetros
hemodinâmicos
combinados,como ECG,
pressão arterial,
saturação de oxigênio,
etc.
Princípios
SENSOR PRIMÁRIO

VARIÁVEL FISIOLÓGICA

AMPLIFICADOR DE SINAL

FC PROCESSADOR ELETRÔNICO
SAO2
ECG
PAM

TELA
Monitorização Hemodinâmica
Definição
São parâmetros capturados através de
aparelhos conectados aos pacientes,
permitindo o diagnóstico e a
compreensão do estado patológico no
paciente crítico,além de guiar os
procedimentos terapêuticos instituídos.
Pode ser invasivos e não invasivos.
Monitorização Invasiva

 Pressão arterial média – PAM;


 Pressão venosa central – PVC;
 Cateter de Swan Ganz - débito cardíaco
Monitorização Invasiva

É o método utilizado principalmente para


Pressão Arterial Invasiva (PAI),que consiste
basicamente na canulação de uma artéria
(radial,femoral,axilar,pediosa,braquial ou
temporal superficial),através da leitura de um
sistema de transdutor.
Sítios de Punção Arterial
Artéria Vantagens Desvantagens Calibre do cateter

RADIAL Fácil acesso; Produz artefatos 20-22 G


Boa circulação por causa do
colateral; calibre e da
Risco mínimo de localização
lesão nervosa; periférica;
Confortável para Pode exacerbar
o paciente. síndrome do túnel
carpal
Sítios de Punção Arterial
Artéria Vantagens Desvantagens Calibre do
cateter

AXILAR  Boa circulação Difícil acesso; 18-20G


colateral; Risco de
Medida embolia cerebral
fidedigna da raiz e nervosa;
da aorta; Desconfortável
Palpável em
pulsos periféricos
ausentes durante
o choque
Sítios de Punção Arterial
Artéria Vantagens Desvantagens Calibre do
cateter

FEMORAL Fácil acesso; Risco de 16-18G


Palpável hematoma
durante retroperitonial;
hipotensão; Risco de lesão
Grosso nervosa;
calibre,com risco Risco de
menor de contaminação
trombose;
Menor
incidência de
vaso espasmo
Sítios de Punção Arterial
Artéria Vantagens Desvantagens Calibre do
cateter

PEDIOSA Fácil acesso; Ausente em 20-22G


Boa circulação 12% dos
colateral; pacientes;
Risco mínimo Artefatos
de lesão nervosa causados pelo
calibre e pela
distância da aorta
DISSECÇÃO DA ARTÉRIA
ARTÉRIA RADIAL RADIAL
DISSECÇÃO DA ARTÉRIA
ARTÉRIA AXILAR AXILAR
DISSECÇÃO DA ARTÉRIA
ARTÉRIA FEMORAL FEMORAL
PALPAÇÃO DA ARTERIA
ARTERIA PEDIOSA PEDIOSA
Indicações para cateterização de PAI
(Pressão Arterial Invasiva)
 Emergências Hipertensivas;
 Hipotensão Arterial;
 Ventilação Mecânica;
 Necessidade de coleta de gasometrias;
 Uso de drogas vasoativas;
 Inserção do balão Intra-Aórtico
Contra-Indicações para cateterização de
PAI (Pressão Arterial Invasiva)
 Diátese hemorrágica;
 Uso prévio de agentes trombolíticos;
 Doença periférica avançada;
 Ausência de circulação colateral;
 Infecção;
 Queimaduras;
 Síndrome do túnel do carpo
Complicações da cateterização de PAI
(Pressão Arterial Invasiva)
 Trombose;
 Necrose de extremidade;
 Formação de pseudoaneurisma;
 Embolização;
 Compressão de nervos;
 Hemorragias;
 Infecções
Materiais Necessários
KIT DÂNULA
CABOS E PORTA TRANSDUTOR TRANSDUTOR ELETRÔNICO
PRESSURIZADOR CATETER
HEPARINA CAMPOS ESTÉREIS
LUVAS DE PROCEDIMENTOS LUVAS ESTÉREIS
ANTISSEPTICO TÓPICO ANTISSEPTICO DEGERMANTE
PINÇA HEMOSTÁTICA GAZE
CUBA RIM CUBA REDONDA
ESPARADRAPO FOCO DE LUZ
CAMPOS CIRÚRGICOS CAMPOS FENESTRADOS
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Manter curativo seco, estéril e compressivo
no local;
 Imobilizar punho e observar perfusão e
saturação periférica;
 Manter membro aquecido e em posição
funcional;
 Lavar continuamente o sistema através do
intra-flow ou lavagem intermitente, por meio
de seringa com solução heparinizada, para
evitar trombose arterial e intra-cateter;
OBS.
Lembre-se que, o sistema pressurizado
com intra-flow lava o cateter
continuamente com 3ugts./min, devendo
ser lavado também a cada 30’ com
seringa ou através do intra-flow, para
garantir a permeabilidade do sistema
 Reposicionar o zero ao nível da linha
axilar média, com o paciente em decúbito
dorsal horizontal ou num ângulo máximo
de 40° . Conferir a posição a cada troca
de plantão.
 Retirar as bolhas de ar do sistema;
 Computar no balanço hidroeletrolítico, o
volume do líquido utilizado para a
lavagem do sistema;
 Utilizar técnica asséptica para a
manipulação do sistema;
 Restringir a canulação arterial ao tempo
máximo necessário para o controle
hemodinâmico do paciente (ideal 48hs,
limite de 4 ou 5 dias).
Monitorização Invasiva

Pressão Venosa Central (PVC)


É a pressão do sangue medida no interior
do átrio direito ou na veia cava superior,
através da inserção de um cateter central
nas veias antecubital,cavas e jugulares.
A PVC corresponde a pressão atrial
direita e reflete a pressão diastólica final
do ventrículo direito quando a válvula
tricúspide está aberta. É uma indicação
do estado da hidratação e da função
cardíaca direita.
VEIA ANTECUBITAL
VEIA CAVA SUPERIOR VEIA CAVA INFERIOR
Veia Jugular
INDICAÇÕES

 Guia para reposição líquida;


 Avaliação da função cardíaca ;
 Coleta de sangue;
 Infusão de drogas vasoativas;

A PVC é um bom indicador da pré-carga


do ventrículo direito.
ATENÇÃO

A medida da PVC não reflete


adequadamente a volemia do paciente e
valores estáticos da PVC não predizem se
administração de volume vai aumentar o
débito cardíaco.
Pressão Venosa Central

Coluna de água
Passos para instalação do sistema de PVC

1- Eixo Flebostático
Paciente em decúbito ventral 180º
encontrar o eixo flebostático.
1º Passo:
Eixo Flebostático
Paciente em decúbito
ventral 180º encontrar
o eixo flebostático.

Ele está localizado no


cruzamento da linha
axilar média e no 4°
espaço intercostal.
O ponto de intersecção entre a linha axilar
média e o 4° espaço intercostal, deve ser
marcado no paciente para que todos
utilizem o mesmo ponto, diminuindo erros
na localização do eixo.
2º Passo:
Com a régua de
nível, encontre a
linha "zero"de
referência e marque
no suporte de
soluções, a altura
encontrada na linha
"zero".
3º Passo:
A via mais longa irá
ser conectada no
paciente.
4º Passo:
A via curta, fixe junto
à fita graduada, de
modo que fiquem
juntos essa via, o
prolongamento
simples do equipo e
a fita graduada.
 Invasiva
 PAM e PVC
 Monitorização Hemodinâmica
Transdutor Eletrônico de
PVC
1° Passo:
Material
necessário:

 Equipo
1° Passo:
Material
necessário:

 Transdutor
1° Passo:
Material
necessário:

 Dânula
1° Passo:
Material
necessário:

 Soro Fisiológico (500


ou 1000 ml)
1° Passo:
Material
necessário:

 Pressurizador
1° Passo:
Material
necessário:

 Cabos de conexão
do Monitor
1° Passo:
Material
necessário:

 Heparina
1° Passo:
Material
necessário:

 Seringa de 1 ml
2° Passo : Monte o
sistema:
 Separe uma bolsa de
1000ml ou 500ml de
solução salina;
 Inverta a bolsa e com o
auxilio de uma seringa,
retire todo o ar presente;
 Preencha parcialmente a
câmara do equipo;
2° Passo : Monte o
sistema:

 Preencha o equipo, o
transdutor e as
dânulas;
 Elimine todo o ar do
sistema
3° Passo:
 Coloque a bolsa no
pressurizador até
300 mmHg
4° Passo:

 Conecte o cabo ao
monitor.
Valores de Referência

PVC de Coluna: 3 a 8 cm3 H20

PVC eletrônico : 8 a 12 mmHg


CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 A obtenção da linha venosa para
posicionamento do cateter é feita por
punção percutânea ou dissecção venosa
( a ponta do cateter deve estar
posicionada em veia central (veia cava
superior), devendo-se evitar seu
posicionamento dentro do átrio direito
para evitar arritmias ou perfuração.
 Checar radiologicamente a posição do
cateter antes de instalar a PVC;
 O cateter e as conexões rígidas não
devem ultrapassar o comprimento de
120cm;
 Preencher o sistema com solução salina
fisiológica estéril heparinizada;
 Retirar qualquer bolha de ar do sistema
de mensuração;
 Observar a oscilação da coluna d’água ou
da linha de base no monitor elétrico,
acompanhando os movimentos
respiratórios do paciente;
 Manter local de punção com curativo
estéril;
 Utilizar
técnica asséptica para manuseio
do sistema;
 Observar local de punção quanto a
presença de dor, calor, rubor e edema;
não deixar o cateter por mais que 5 dias
Fatores que interferem no valor real da PVC:
1) Em relação ao paciente:
 Mudança de posição no leito;
 Movimentação excessiva;
 Movimentos respiratórios amplos e laboriosos
(inspiratórios ou expiratórios);
 Pacientes conectados a respiradores
mecânicos com pressão inspiratória ou PEEP,
pois haverá diminuição do retorno venoso e
conseqüentemente níveis alterados de PVC.
2) Em relação ao cateter e os sistemas
de conexão:
 Mau posicionamento da ponta do cateter;

 Coágulo no cateter;

 Cateteres excessivamente finos ou de


alta complacência;
 Presença de bolhas de ar no sistema;

 Cateteres dobrados ou com pontos de


estrangulamento;

 Cateteres e conexões com vazamentos.


3) Em relação ao sistema de
mensuração:
 Zero de referência inadequadamente
posicionado;
 Zero elétrico inadequado;
 Alteração na membrana do transdutor;e
amplificador inadequadamente calibrados;
CATETER DE SWAN-GANZ
Monitorização Invasiva
 Freqüência Cardíaca;
 ECG;
 Pressão Arterial;
 Freqüência Respiratória;
 Oxímetria de Pulso;
 Temperatura
Freqüência Cardíaca
Na avaliação do pulso periférico e central
é importantíssimo a aferição de:
 Freqüência de pulso: Significa o número
de vezes que o ventrículo esquerdo ejeta
sangue para a raiz da aorta ,provocando
oscilações em todo o sistema arterial.
 Freqüência de pulso: (continuação)
Obs.Em indivíduos sem qualquer arritmia
a freqüência de pulso é igual à freqüência
cardíaca,portanto é necessário contar o
número de pulsações durante 1 minuto
inteiro.
 Freqüência de pulso: (continuação)
De acordo com a American Heart
Association (AHA) o coração de um
adulto normal contrai na freqüência de:
 60-100 bpm :

 Bradicardia  Taquicardia
 Ritmo: É dado pela seqüência das
pulsações.Se elas ocorrerem em
intervalos iguais, diz-se que o ritmo é
REGULAR,porém,se os intervalos são
variáveis,trata-se de um ritmo
IRREGULAR.
 Ritmo: (continuação):
As principais causas de alterações no ritmo
são:
 Arritmia Sinusal;
 Extrassístole Ventricular;
 Fibrilação Atrial;
 Bloqueio Atrioventricular de segundo ou
terceiro grau.
Arritmia Sinusal Extrassístole Ventricular

Fibrilação Atrial Bloqueio Atrioventricular 2º e


3º grau
 Amplitude: Está relacionada com o grau
de enchimento da artéria durante a sístole
e seu esvaziamento durante a diástole,ou
seja, a volemia é um dos fatores que mais
interferem na amplitude do pulso,além de
lesões valvares.
 Simetria:
Deve-se averiguar a igualdade
ou desigualdade dos pulsos comparando
com o lado homológo.A desigualdade dos
pulsos aparece na dissecção aguda da
aorta.
Eletrocardiograma
O ECG expresso na monitorização
multiparamétrica, mostra a atividade
elétrica cardíaca, que é detectada por
eletrodos fixados à pele,os quais
transmitem a energia através de cabos
para o monitor.
Eletrocardiograma
Pode apresentar artefatos,provocando
falhas desde a captação dos sinais pelos
eletrodos até a apresentação dos dados
ao monitor.
Os mais usuais são:
 Dificuldade de aderência dos eletrodos a
pele;
 Qualidade do material do eletrodo;
 Cabos ou eletrodos fixados em lugares
errados;
 Interferências de outros equipamentos;
Ex.Máquina de Hemodialise
A monitorização eletrocardiografica pode
ter três ou cinco cabos conectados ao
eletrodo.
Eletrodo Eletrodo de 5 cabos

Eletrodo de 3 cabos Monitor Multiparamétrico


3 cabos
 Eletrodo (D) Direito é
colocado no lado direito
do esterno,abaixo da
clavícula;
 Eletrodo (E) Esquerdo é
colocado ao nível da
última costela palpável;
 Eletrodo (G) Terra é
colocado na área mais
inferior do tórax direito
Eletrodo de 5 cores
Posicionamento dos eletrodos na pele.
Se não houver um ótimo contato entre o
eletrodo e a pele ,as ondas
eletrocardiográficas aparecerão
distorcidas e surgirão artefatos.
Principais cuidados na instalação de
eletrodos.
 Se necessário,fazer tricotomia de 10 cm
de diâmetro nas áreas selecionadas;
 Limpar a área com álcool,éter ou similar
para remover a gordura cutânea e secá-la
com gaze ou toalha;
Principais cuidados na instalação de
eletrodos (continuação)
 Se a parede torácica estiver encharcada
de suor,os locais selecionados para
colocação dos eletrodos devem ser
completamente enxugados,afim de
permitir que as fitas adesivas adiram a
pele;
 A embalagem que contém os eletrodos
deverá ser aberta só no momento de da
colocação dos eletrodos,caso contrário,a
geléia condutora poderá secar;
 A troca dos eletrodos deverá ser realizada
quando o padrão eltrocardiográfico
começar a perder a nitidez;
 Em muitos casos se faz necessário trocar
os eletrodos,devido a secura da geléia e
irritação cutânea.
Pressão Arterial
A pressão arterial sistêmica, é definida
como resultado da pressão exercida
sobre a parede das artérias durante a
sístole e a diástole ventricular.
Pressão Arterial
Pressão Arterial Sistólica

É influenciada pela rigidez das grandes
artérias

É determinada pelo:
Volume Sistólico proveniente do V.E.;
Pela velocidade de ejeção;
Pela complacência da artéria Aorta.
Pressão Arterial (continuação)
Pressão Arterial Distólica

Coincide com o relaxamento
ventricular

É se estabelece pela resistência
periférica
Pressão Arterial
Pressão Arterial Média
PAM = PAS + 2 (PAD)
___________
Pressão Arterial Média
3

PAM Pressão Arterial Média

PAM = PAS + 2 (PAD)
___________
3 Pressão Arterial Média

PAM = PAS + 2 (PAD)
___________
3= PAS + 2 (PAD)
___________
3
Pressão Arterial (continuação)

Pressão Arterial Média


Ex.Paciente com 120/80mmHg

120-80:40
40 / 3: 13,3
80 + 13,3
PAM:93.3mmHg
Pressão Arterial (continuação)

Pressão Arterial Média

Ex.Paciente com 140/100mmHg


140-100:40
40/3: 13,3
100 + 13,3:
PAM: 113,3
(Valores)

Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg)


Ótima Até 120 Até 80
Normal Até 130 Até 85
Limitrofe Entre 130-139 Entre 85-89
Hipertensão 1 Entre 140-159 Entre 90-99
Hipertensão 2 Entre 160-179 Entre 100-109
Hipertensão 3 Até 180 Até 110
Freqüência Respiratória
A freqüência respiratória (F.R.) é definida
como a quantidade de ciclo respiratórios
em um minuto.
Sua mensuração é uma medida dinâmica
e,quando associada a outros
parâmetros,fornece dados sobre o
trabalho respiratório.
Freqüência Respiratória

Respiração → Energia→Ciclo de Krebbs→


Glicose oxidada→ATP→Liberação de
dióxido de carbono e água.

OBS. Níveis elevados de Monóxido de


carbono são lesivos a função celular.
Freqüência Respiratória
Conclui-se:
Há necessidade vital do organismo
fornecer oxigênio à célula.

E ao mesmo tempo eliminar o dióxido de
carbono.
Freqüência Respiratória
Ciclo respiratório

Tronco cerebral e trajetos intactos

Para musculatura respiratória
Freqüência Respiratória (continuação)

Os nervos frênicos e intercostais saem da


medula espinhal (C6),enquanto os nervos
motores que suprem a musculatura
acessórias saem de um nível mais alto.
Freqüência Respiratória (continuação)
Entre as alterações do padrão
respiratório,o enfermeiro pode encontrar:
 Taquipnéia: Respiração rápida e
superficial;
 Bradipnéia: Respiração lenta e superficial;
1.4.Freqüência Respiratória (continuação)
 Hipopneia ou Hipoventilação: Respiração
superficial com freqüência normal.
 Respiração de Kussmaul:
O paciente apresenta inspiração profunda e
ampla,seguida de pausas e expirações
curtas,caracterizada por período de apneia e
hiperventilação:
Ex.Pacientes com acidose metabólica
Freqüência Respiratória (continuação)
 Respiração de Biot ou Atáxico:
As respirações são irregulares,com
amplitude variável apresentando períodos
de apneia.
Ex.Lesão cerebral ao nível de bulbo
Freqüência Respiratória (continuação)
 Respiração de Cheyne-Stokes:
A respiração é profunda,intercalada com
períodos de apneia que não ultrapassam
20 segundos.

Ex.Associada a sedação ou lesão


neurológica
Oximetria de Pulso:
A oximetria de pulso (SpO2) como
monitorização de situações em que se
observa a presença de hipoxia em
pacientes com distúrbios respiratórios
apresenta-se como um método simples e
seguro.
Oximetria de Pulso:
Componentes do sensor do oxímitro.
 Fotodetector e Fotorreceptor :Tem a
finalidade de receber e diferenciar a luz
transmitida e absorvida pelas moléculas
de hemoglobina.
A hemoglobina(A) e a carboxiemoglobina
(B) absorvem e refletem a luz de forma
diferente,possibilitando ao
fotorreceptor,captar tal diferença e
encaminhar a informação ao
microprocessador.

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