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CAMPINA GRANDE-PB
2010
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CAMPINA GRANDE-PB
2010
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BANCA EXAMINADORA
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Prof. Dr. Eduardo Ribeiro Dantas – UEPB
Orientador
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Profª. Ms. Dóris Nóbrega de Andrade Laurentino – UEPB
Examinadora
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Prof. Esp. José Eugênio Eloi Moura – UEPB
Examinador
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RESUMO
Tratada como disciplina apenas prática e sem grande participação no projeto político
pedagógico de uma boa parte das escolas Brasileiras, a verdadeira proposta da Educação
Física escolar que deve ser trabalhada pelas escolas brasileiras muitas vezes são deixadas de
lado por métodos arcaicos e condenáveis como o de “dar a bola” de alguns profissionais.
Experiências vividas em escolas públicas da cidade, conhecendo a situação dos alunos em
relação aos conteúdos de educação física, despertaram uma preocupação relacionada ao
planejamento da Educação Física a este nível de Ensino, com relação às bases legais que
regulamentam o ensino nacional e do estado. O estudo tem como saber se em Nova Floresta
as escolas que oferecem Educação Física no Ensino Médio vêm planejando suas práticas
pedagógicas de acordo com as referências legais para este nível de ensino, em especial aos
Referenciais do Estado da Paraíba, de onde a cidade faz parte. A pesquisa tem como
fundamentação as Bases Legais que Regulamentam o Ensino Médio no Brasil, bem como
DCNEM, LDB e PCNEM, ao que diz respeito a aspectos legais, eixos temáticos, conteúdos e
procedimentos metodológicos. Trata-se de uma pesquisa documental, foi realizada nas escolas
que oferecem Ensino Médio na cidade de Nova Floresta – PB. Os documentos selecionados
para o estudo foram os últimos elaborados pela instituição. Foram analisados todos os
documentos, onde os renomeamos para facilitar a análise. O estudo conclui que os
documentos analisados que apontam as práticas pedagógicas da Educação Física no Ensino
Médio na escola não fazem referências diretas aos Referenciais Curriculares Para o Ensino
Médio na Paraíba, mas as aproximam quando trata dos componentes do planejamento.
1 INTRODUÇÃO
Historicamente tratada como disciplina apenas prática, sem grande utilidade e inserção
no projeto político pedagógico de uma boa parte das escolas Brasileiras, a Educação Física
possui hoje em dia bases legais e orientações curriculares que podem ajudá-la a superar este
quadro, principalmente no Ensino Médio, quando os alunos estão se preparando para entrar
nas universidades do país, a partir de um novo modelo de seleção. A proposta do novo Exame
Nacional do Ensino Médio – ENEM, apresentada pelo Ministério da Educação para o ano de
2009, inclui em sua matriz de referência o estudo das práticas corporais: a linguagem
corporal como integradora social e formadora de identidade, onde estão incluídos conteúdos
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que são trabalhados tradicionalmente na prática pedagógica em Educação Física, como por
exemplo, o esporte, os jogos, as lutas, a dança e as brincadeiras.
Além destes conteúdos “clássicos”, o novo ENEM aborda também, numa perspectiva
crítica de apropriação do conhecimento, a performance corporal e as identidades juvenis; as
possibilidades de vivência crítica e emancipada do lazer; os mitos e verdades sobre os corpos
masculino e feminino na sociedade atual; o corpo no mundo dos símbolos e como produção
da cultura; as práticas corporais e a autonomia, dentre outros aspectos que revelam a riqueza
de saberes que fazem parte do universo teórico da Educação Física.
Em sintonia com a estrutura definida na reforma curricular do Ensino Médio, que
estabeleceu a divisão do conhecimento escolar em áreas, incluindo a Educação Física na área
de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, o novo ENEM está sendo adotado como forma
de ingresso oficial de várias instituições públicas de ensino superior do Brasil, como é o caso
da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG.
Com a implementação desse novo modelo de seleção, a perspectiva é de que a
Educação Física tome novos rumos no Ensino Médio brasileiro, dando uma maior
importância aos seus eixos teóricos, já que passa a ter “utilidade” no contexto escolar,
passando de uma disciplina sem legitimidade para um componente curricular que tem o que
ensinar a seus alunos.
Mas experiências vividas em escolas públicas do interior da Paraíba, onde podemos
conhecer de perto a situação problemática dos alunos em relação aos conteúdos da Educação
Física, nos despertou uma preocupação com o planejamento da Educação Física neste nível de
ensino, considerando a realidade do município paraibano de Nova Floresta, no que se refere
às bases legais que regulamentam o ensino nacional e do estado.
Procuramos com esta pesquisa, então, saber se em Nova Floresta as escolas que
oferecem Educação Física no Ensino Médio, vem planejando sua prática pedagógica tendo em
vista as referências legais para este nível de ensino, de modo a se adequar às novas exigências
do mundo do trabalho e, principalmente, qualificar suas ações junto a este componente
curricular.
Além de guardar relações pessoais com este município, sua escolha se deu em virtude
da cidade vizinha, Cuité, situada a pouco mais de 6km de Nova Floresta, existir um campi da
UFCG, o que dá mais chance aos estudantes Florestenses ingressarem no ensino superior, a
partir do ENEM, já que esta instituição foi uma das aderiram a este exame como forma de
seleção. Mas nada adianta esta situação geograficamente favorável, se a cidade não estiver se
preparando para o ENEM de forma adequada. É por isso, que nossa pesquisa tem como
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movimento é o objeto de estudos e aplicação da Educação Física, onde a partir daí uma
atuação mais objetiva e significativa de aplicação da Educação Física sobre o movimento
pode levar a estabelecer, como objetivo básico, uma aprendizagem do movimento” (GO
TANI 1988). Daí a idéia de educar o movimento para que o aluno utilize tal movimento
aprendido no período escolar em sua vida para vários fins, tais como: lazer, competitivo,
saúde entre outros.
A educação física no ensino médio acabou por ser construída como uma disciplina
sem importância nessa fase, devido muitos fatores, dentre eles, o rendimento dos alunos para
vestibulares, concursos entre outras competições. BARNI e SCHNEIDER em seu estudo,
dizem que “a Educação Física, e em especial a do Ensino Médio, é um componente curricular
que em grande parte das vezes, é marginalizado, discriminado, desconsiderado, chegando até
por vezes a ser excluído dos projetos políticos pedagógicos de algumas escolas”, a partir de
uma citação de SANTIM (1987) onde ele afirma que: “A Educação Física nem sempre foi
considerada de capital importância, nem mesmo por alguns de seus profissionais, porque não
é posta como uma real educação humana, mas apenas como suporte para atividades
esportivas, acabou sendo uma disciplina dispensável”, pode se pensar se o problema deve
estar em alguns profissionais que denigrem a imagem da educação física escolar, trabalhando
aquele velho ato de “dar a bola” e deixar a aula correr onde DARIDO (2009) discorre sobre, e
diz que “A prática de dar a bola é bastante condenável, pois desconsidera a importância dos
procedimentos metodológicos dos professores”. O sistema de organização que regulamentam
as práticas pedagógicas da Educação Física é bem vasto e claro, com Orinetações Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio – OCEM que tratam da disciplina no ensino médio como
“disciplina escolar e que deve ser tratar da Cultura Corporal, em sentido amplo”, PCNEM que
afirma que “a Educação Física precisa buscar sua identidade de estudo”, e por aí vai, inclusive
nas OCEM (p.146) diz que “as aulas de Educação física têm a difícil missão de superar a
perspectiva de simples hora de lazer e prática esportiva”. VAGO (2009) diz que “a escola não
é rua, não é bairro não é tempo nem equipamento de lazer, é um lugar singular que não pode
ser confundido nenhum desses”. O profissional, com esse leque de suporte deve buscar a
melhor maneira de tematizar a cultura corporal dentro da disciplina.
O planejamento tem grande importância no desenvolvimento das ações do
profissional. Segundo LIBÂNEO (1994), “o planejamento é um processo de racionalização,
organização e coordenação da ação do docente”. Mas o que realmente falta para que se
avance no conceito educação física no ensino médio? Serão os profissionais? Será o governo?
Serão as escolas? Ou os gestores? Em relação ao trabalho em sala e nas aulas práticas
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também, DARIDO (1999) sai em defesa dos profissionais, ela aponta um dado de que 30
professores pesquisados 25 revelaram que é a falta de interesse dos alunos aliadas a falta de
habilidade dos mesmos são suas maiores dificuldades. Ela também expõe uma falta de um
professor pesquisador, onde ela aponta que uma de suas dificuldades é a vinda de alunos de
outras escolas, que trazem consigo conteúdos diversos, ou trazem a simples prática esportiva,
os que já sabem não querem voltar a fazer e os que não sabem sentem-se vergonha de fazer e
errar.
É certo que os conteúdos de educação física não têm um planejamento unificado entre
escolas, regiões de ensino, apesar de os PCNEM darem a base de informação de como
organizar e planejar o que deve ser feito no ano letivo ao expor em seu documento as
competências e habilidades a serem desenvolvidas pela disciplina. As OCEM (p.146) fazem
uma crítica aos profissionais, quando fala que “em geral, os professores de Educação Física
sentem-se inseguros para desenvolver temas que fogem dos aspectos ligados aos esportes
tradicionais e ao ensino de suas técnicas”. Em relação a essa crítica observemos os PCNEM
(1999, pág159), ao dizer que “esse fato pode ter se dado, entre muitas causas, pela confusão
do ambiente esportivo-competitivo com o escolar-educacional fruto de um contexto histórico
que quis elevar o País à categoria de nação desenvolvida às custas de seus sucessos no campo
dos esportes. A partir daí é proposto ao Professor “ser flexível no tocante às suas mudanças
do planejamento e do programa de curso; mostrando aos alunos que aquele é um espaço de
aprendizagem e procurando entender e aceitar as relações corporais existentes”.
Na citação acima dos PCNEM o planejamento é colocado como ferramenta de
organização do trabalho de conteúdos, das ações a serem executadas pelo docente, assim
como LIBÂNEO (1994) que põe “o planejamento como um processo de racionalização,
organização e coordenação da ação do docente”, ele também diz que a “ação de planejar, não
se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativos; é, antes, a
atividade consciente de previsão das ações docentes”. Com relação à elaboração de
planejamentos os PCNEM afirmam que “é a atividade que deve adequar-se ao aluno e não o
aluno à atividade, pois, o professor ao se manter rígido em atividades desinteressantes aos
alunos, termina por afastá-lo da disciplina”.
Segundo LIBÂNEO (1994):
Cabe ao professor, mais que comprimento das exigências dos planos e programas
oficiais, a tarefa de reavaliá-los tendo em conta objetivos de ensino para a
realidade escolar onde trabalha. Conta-se, aqui, com a criatividade, o preparo
profissional, os conhecimentos de Didática, de Psicologia, e Sociologia e,
especialmente, da disciplina que esse professor leciona e seu significado social
nas circunstâncias concretas do ensino (p.229).
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Talvez por isso é apresentado alguma dificuldade dos profissionais comporem seu
plano de ação, com conteúdos desconhecidos e fora da imagem construída pelos alunos sobre
a Educação Física na escola.
A dificuldade na elaboração de um programa de conteúdos a ser adotado pelas escolas
com os eixos temáticos sugeridos pelos PCN+ que são: Representação e Comunicação,
Investigação e Compreensão, Contextualização Sociocultural; pode ser atribuída, por
exemplo, à falta de livros didáticos para orientar os profissionais à suas práticas, apesar de
existir algumas publicações como a obra de TEIXEIRA1 e uma mais recente de DARIDO e
JÚNIOR2, alguns stados apresentam uma linha de livros didáticos porém ainda é insipiente
em se tratando da educação física no Brasil
De acordo com os PCNEM, as competências e habilidades a serem desenvolvidas na
disciplina de Educação Física no Ensino Médio consistem em Representação e comunicação,
Investigação e compreensão, e contextualização sócio-cultural. Dentro da representação e
comunicação podemos observar a proposta de que o aluno venha demonstrar autonomia em
atividades corporais, postura ativa nas atividades físicas, interesse por práticas de pesquisa na
área, diálogo e convivência através das atividades focando posturas democráticas através de
debates propostos. Uma metodologia critico-superadora, para que acentue nas dinâmicas de
sala de aula a intenção prática do aluno para aprender a realidade, é como pode ser explicado
através do COLETIVO DE AUTORES (1992). O outro bloco em que são divididas as
competências e habilidades vê Investigação e Compreensão, que consiste dentre outras
temáticas compreenderem o funcionamento do organismo humano, desenvolver noções
conceituadas de esforço e refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, e por
fim, a Contextualização Sócio-Cultural onde se deseja que o aluno compreenda as diferentes
manifestações cultura corporal. Nestes dois últimos blocos podemos perceber um termo em
comum entre ambos que é a cultura corporal, que o COLETIVO DE AUTORES (1992)
coloca como “uma área de conhecimento onde se inserem formas de atividades expressivas
corporais como: jogo, esporte, dança e ginástica”. HERMIDA (2009) coloca cultura corporal
como “objeto de estudo da educação física, sem perder de vista objetivos como a formação
corporal e física dos alunos, porém recolocando-os no âmbito da vida real de uma sociedade
de classes”.
Como já mencionado neste estudo, o ENEM insere em sua matriz de referência para o
exame uma nova proposta, de acordo como a reformulação do ensino médio, para o bloco de
1
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva, 4a edição 1999.
2
DARIDO, S.C. JÚNIOR, Osmar Moreira de Souza. Para Ensinar Educação Física. Papirus Editora 2009.
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A coleta de dados foi iniciada com a visita às escolas para obter a permissão de acesso
aos documentos necessários para o andamento da pesquisa, que seriam: Projeto Político
Pedagógico, sendo considerado o último elaborado na escola, e o plano de curso dos
professores que trabalham com ensino médio, desse mesmo modo levamos em consideração
ao escolher o documento que regulamenta as ações pedagógicas do estado da Paraíba
(Referenciais Curriculares Para o Ensino Médio na Paraíba), ou seja, escolhendo o último
elaborado. A obtenção desses documentos para que se iniciasse a coleta de dados se
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complicou a partir do momento em que uma das escolas, a E.E.E.F.M. José Rolderick, não
conseguiu “encontrar”, esse foi o termo utilizado, os documentos solicitados, onde foi
concedida ao pesquisador a liberdade de ajudar nas buscas pelos papéis. Diferentemente, a
outra escola não mostrou dificuldade ao conceder os documentos, e rapidamente o tivemos
em mão para iniciar a coleta. Infelizmente não conseguimos os documentos da escola
estadual, mas apenas de uma das escolas da Cidade que foi a privada.
A partir dos documentos obtidos, a análise foi desenvolvida através da discussão que
os temas e os dados suscitam e inclui geralmente o corpus da pesquisa (R.B.H.C.S p.11), foi
construído um instrumento de coleta de dados como fichas, algo que apontasse o que seria de
grande valor para pesquisa. Pontos importantes foram analisados apontados por (CELLARD
2008) como: o contexto, autor ou autores, a autenticidade e confiabilidade e natureza do texto
e os conceitos chaves.
Foram analisados todos os documentos, onde foram renomeados para facilitar a
análise. O Projeto Político Pedagógico é o Documento 1 (DOC 1), o Plano de Curso é o
Documento 2 (DOC 2), e os Referenciais Curriculares Para o Ensino Médio da Paraíba é o
Documento 3 (DOC 3). Os Documentos 1 e 2, Projeto Político Pedagógico e Plano de Curso
respectivamente foram analisados comparando os dados obtidos com os do Documento 3.
Como podemos observar nos quadros abaixo.
O QUE É? --------
Quadro 2. Tem a descrição sobre o que foi obtido com o Plano de Curso do Professor, aqui
denominado de Documento 2 (DOC 2).
DOC 2: Plano de Curso do Professor
INSERÇÃO -----
REFERÊNCIAS
LEGAIS -----
- Aulas teóricas;
- Aulas Práticas;
PROCEDIMENTOS - Trabalhos de Pesquisa;
METODOLÓGICOS - Palestras;
- Passeios Culturais;
- Aulas com Vídeo.
Quadro 3. Descreve os dados obtidos frente às Referencias Curriculares Para o Ensino Médio
na Paraíba, aqui denominado de Documento 3 (DOC 3).
DOC 3: Referenciais Curriculares Para o Ensino Médio da
Paraíba
Fala da Ed. Física dentro das
INSERÇÃO Linguagens códigos e suas tecnologias
REFERÊNCIAS “Os estudos foram iniciados a partir da análise das finalidades do Ens.
LEGAIS Médio previsto na LDB e nas Diretrizes Curriculares (DCNEM)”.
A análise dos dados dar-se-á a partir da divisão dos aspectos analisados em três
blocos, que são eles: Aspectos Legais, Compreensão da Educação Física e Aspectos
Metodológicos.
No primeiro bloco, Aspectos Legais, incluiu-se os pontos pesquisados que tratam da
Inserção da Educação Física quanto disciplina e as Referências Legais utilizadas como base
na elaboração dos documentos. No segundo, Compreensão, discute-se o que se encontrou
sobre O que é, ou seja, o que os documentos dizem sobre o que venha a ser Educação Física, e
também a Função Social da Educação Física Escolar no Ensino Médio. E por fim, no terceiro,
Aspectos Metodológicos, entra a discussão sobre Os Eixos Temáticos e os Procedimentos
Metodológicos.
Plano de Curso com a Proposta do estado quando se fala em interação social, porém o
segundo tem uma visão bem mais ampla da Função Social da Educação Física.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
concludes that the documents reviewed indicate that the pedagogical practices of physical education in
high school in school do not make direct reference to the Benchmarks for High School Curriculum in
Paraiba, but the approach when dealing with some component elements of planning.
Keywords: Physical Education. High School. Curricualres references.
4. REFERÊNCIAS
DARIDO, S.C. GALVÃO, Z. Educação Física no Ensino Médio: Ações e Reflexões. Motriz,
Volume 5, Número 2, Dezembro/1999.
DARIDO, S.C. SOUZA, Osmar Moreira de. Para Ensinar Educação Física. 3°edição. Papirus
Editora. Campinas-SP, 2009.
GALLARDO, Jorge Sergio Pérez. Educação física Escolar: do berçário ao ensino médio.
2°edição. Editora Lucerna. Rio de Janeiro/2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. – São Paulo: Cortez, (Coleção magistério. 2° grau. Série
Formação do Professor).1994
.
HERMIDA, Jorge Fernando. Educação Física: conhecimento e saber escolar. João Pessoa:
Editora Universitária da UFPB, 2009.
VAGO, Tarcísio Mauro. Pensar a Educação Física na Escola: Para uma formação cultural da
infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, P. 25-42, Set. 2009.