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Arquitectura e Planeamento Físico

1°ano

História da Arquitectura I

Tema: Arquitectura Egípcia( Arquitetura Funerária e religiosa)

Docente: Vitorino Sambo

Discentes do grupo 4 e 5:

Adil Naimo

Aryclenes Almeida

Fayyadh M. Sultanegy

Hassmarathy Ibraimo

Helena Daniel

Hilário Júnior

Samir Muhammad

Boane, Aos 12 de Setembro de 2017

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Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 3

Localização do Egipto..................................................................................................................... 4

O Egipto dos Faraós ........................................................................................................................ 5

As técnicas ...................................................................................................................................... 6

A tipologia dos monumentos egípcios ............................................................................................ 6

Mastabas: ........................................................................................................................................ 7

Pirâmides: ....................................................................................................................................... 8

A Maior Pirâmide do Mundo ........................................................................................................ 10

Hipogeus: ...................................................................................................................................... 11

A Necrópole De Tebas .................................................................................................................. 13

O Vale Dos Reis............................................................................................................................ 13

O Vale Das Rainhas ...................................................................................................................... 14

Historial de surgimento ............................................................................................................. 14

Templos......................................................................................................................................... 16

O Templo De Karnak .................................................................................................................... 16

O Templo De Luxor ...................................................................................................................... 17

Templo De Kom Ombo ................................................................................................................ 19

Colunas Egípcias ........................................................................................................................... 20

Conclusão...................................................................................................................................... 23

Referências .................................................................................................................................... 24

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Metodologia

Para a realização deste trabalho, foi usado como base:

1. Leitura de obras literárias


2. Manuais em PDF
3. Artigos em PDF
4. Pesquisas em internet

2
Introdução
No trabalho que se segue, falaremos de uma das mais importantes artes do antigo Egipto: a
Arquitectura Egípcia.

Após uma investigação profunda, apresentaremos uma diversidade de informações


contextualizadas de acordo com o tema que nos foi atribuído.

Faremos uma localização espaço - temporal, no tempo e englobaremos as características principais


da arquitectura funerária, os tipos de arquitectura funerárias. Traremos também as construções
mais importantes para os da religião Egípcia. Neste trabalho veremos também sobre as ordens da
arquitectura Egípcia e importantes templos religiosos.

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Localização do Egipto
É um país do nordeste de África, numa região predominante desértica, que inclui também a
península do Sinai, na Ásia, oque torna um Estado transcontinental. Com uma área de cerca de 1
001 450 km², o Egipto limita-se a oeste com a Líbia, a sul com o sudão e a leste com a Faixa de
Gaza e Israel.

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O Egipto dos Faraós

A arquitetura do Império antigo (Terceira e quarta dinastia) foi inaugurada sob o reinado de Djoser
(2800 a 2720 A.C) e sob a autoridade do arquiteto Imhotep, os grandes programas da arquitetura
funerária faraónica. Os Túmulos reais do período Tinita, foram contruídos em pedra talhada, as
mastabas, que eram feitas de cascalho de areia com um revestimento de tijolo, que continham as
galerias para o mobiliário do morto e o jazigo.

Em Saqqarah o monumento funerário real de Djoser comporta uma pirâmide de degraus com (6
níveis, 60 m de altura) e edifícios distribuídos à volta de um pátio, reunidos por uma muralha (544
m x 277 m). Na sua maioria, os volumes construídos os planos maciços, as elevações imitam as
construções anteriores em madeira e em tijolo: as colunas existentes representam pilares de
madeira, um postigo de madeira aberto está representado em pedra

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As técnicas
Nesta primeira arquitetura faraónica, a representação monumental prevalece sobre a utilidade dos
espaços construídos; destinada a estabelecer o culto faraónico para a eternidade, exige a introdução
de uma técnica de construção inteiramente nova. As lascas de grandes pedras calcarias, ligadas por
uma argamassa de terra, são revestidas por um adorno de calcário facetado e aparado, Começa
então esta gigantesca transferência para arquitetura das técnicas da pedra polida aplicada até então
aos recipientes, A indústria da pedra torna-se numa matéria de estado, sendo o Governo real o
único em posição de assegurar, através de um plano de tipo militar, a extração das pedras existentes
(gravilha ou calcário) nas pedreiras próximas do monumento a ser construído, a seleção dos
minerais mais duros (granito de Assuão) para as obras mais nobres e o seu transporte por barco no
Nilo.

A tipologia dos monumentos egípcios

Arquitectura funerária-deve abrigar o corpo do defunto num túmulo subterrâneo inacessível e


acolher numa capela à superfície, os ritos de animação e as oferendas das que asseguram a vida
póstuma do morto. A partir do Império antigo da terceira à sétima dinastias (2800 -2200a.C) cada
rei faz preparar ao longo da sua vida a vasta necrópole, cidade dos vivos destinada ao culto de um
morto: em contacto com a pirâmide, construída em cima túmulo do soberano, foi restaurada por
Imhotep, para caracterizar o princípio solar da sepultura real

A arquitetura egípcia é composta por monumentos funerários, religiosos e lugares destinados para
a moradia (casas, etc.). Suas principais características são:

- Dimensões grandiosas;

- Simplicidade nas formas;

- Aspeto maciço e pesado,

- Predominância das superfícies sobre os vazios;

- Policromia;

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Devido à escassez de madeira, os dois materiais de construção predominantes no antigo Egipto
eram de tijolo de lama cozido aos sol e pedra, principalmente calcário, mas também arenito e de
granito em quantidades consideráveis. Do Reino Antigo em diante, a pedra foi geralmente
reservada para túmulos e templos, enquanto os tijolos foram usados até mesmo para palácios reais,
fortalezas, as paredes do recinto do templo e cidades, e para os edifícios subsidiários em complexos
de templos. O núcleo das pirâmides consistiu em pedra extraída localmente, tijolos de lama, areia
ou cascalho. Para o invólucro foram usadas pedras que tinham de ser transportadas de mais longe,
predominantemente calcário branco de Tura e granito vermelho do Alto Egipto.

Os monumentos funerários podem ser divididos em: mastabas (destinado para a nobreza),
pirâmides (destinado para os faraós) e hipogeus (túmulo destinado ao povo).

Mastabas:
Túmulos de base retangular e forma trapezoidal, feitos primeiro de tijolos e mais tarde de blocos
de pedras. Uma de suas portas era ligada uma espécie de capela funerária ou templo. As câmaras
funerárias, muitas vezes eram escavadas bem abaixo da base da mastaba. Havia também um poço
que ligava o topo da mastaba à câmara funerária onde repousava o sarcófago.

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Pirâmides:

A primeira pirâmide foi construída por um arquiteto chamado Inhotep a pedido do faraó Djoser.
Inhotep sobrepôs cinco mastabas, criando a pirâmide escalonada de Saqqarah, com sessenta
metros de altura, na planície de Gizé.

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As maiores pirâmides construídas no Egito antigo foram as dos faraós Quéops, Quéfren, e
Miquelinos. Ao redor da pirâmide havia dois templos. Um mais rico, para que a família do morto
e a nobreza pudessem cultuar seu ancestral, e outro mais modesto para o povo. A Esfinge possui
os traços de Quéfren e marca a entrada do templo de sua pirâmide.

Pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquelinos

Esfinge na entrada do templo de Quéfren

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A Maior Pirâmide do Mundo

O complexo das pirâmides de gizé a necrópolis de gizé fica no planalto de Gizé, nos arredores do
Cairo, Egipto. Este complexo de monumentos antigos está localizado a cerca de 8 km do interior
para o deserto a partir da antiga cidade de Giza no Nilo, cerca de 20 quilómetros a sudoeste do
centro da cidade do Cairo. Esta necrópole egípcia antiga consiste na pirâmide de Khufu (também
conhecida como a Grande Pirâmide e da Pirâmide de Quéops), a um pouco menor pirâmide de
Khafre (ou Kephren/ Chefren) e a relativamente modesta Pirâmide de Miquerinos (ou
Mykerinus/Mycerinus), juntamente com um número de edifícios satélites mais pequenos,
conhecidos como pirâmides das “rainhas”, a Grande Esfinge, bem como algumas centenas de
mastabas e capelas. As pirâmides de Gizé
 As pirâmides, que foram construídos na Quarta
Dinastia, como testemunha do poder da religião faraónica e estado. Elas foram construídas para
servir tanto como locais de sepultura e também como uma forma de fazer durar para sempre os
seus nomes. O tamanho e o design simples mostram o alto nível de habilidade do projeto egípcio
e engenharia em grande escala. A Grande Pirâmide de Giza, que provavelmente foi concluída cerca
de 2580 aC, é a mais antiga das pirâmides de Gizé e a maior pirâmide do mundo, e é o monumento
único sobrevivente das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Acredita-se que a pirâmide de Khafre
tenha sido concluída por volta de 2532 aC, no final do reinado de Khafre. Khafre ambiciosamente
colocou a sua pirâmide ao lado da dos seus pais. Não é tão alta como a pirâmide do seu pai, mas
para dar a impressão de ser mais alta construíram-na com uma base de 33 pés (10 m) maior do que
o de seu pai. Junto com a construção da sua pirâmide, Chefren encomendou a construção da
Esfinge gigante como guardiã do seu túmulo. O rosto de um ser humano, possivelmente, uma
representação do faraó, no corpo de um leão foi visto como um símbolo da divindade entre os
gregos mil e quinhentos anos mais tarde.

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Hipogeus:

Túmulos escavados na rocha. Contém galerias, corredores e salas mobiliadas até a câmara
sepulcral. Eram de base retangular e forma trapezoidal, feitos primeiro de tijolos e mais tarde de
blocos de pedras. Uma de suas portas era ligada uma espécie de capela funerária ou templo. As
câmaras funerárias, muitas vezes eram escavadas bem abaixo da base da mastaba. Havia também
um poço que ligava o topo da mastaba à câmara funerária onde repousava o sarcófago.

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Legenda:

Azul- a capela funerária com a porta fictícia ao fundo

Vermelho- o poco que parte do topo da mastaba e se afunda a partir dai

Verde- a câmara mortuária e o seu sarcófago

Cinzento- o tijolo adobe que ocupa uma grande parte da mastaba.

Medidas de uma mastaba: 30 metros de comprimento, 15 metros de largura e 6


metros de altura.

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A Necrópole De Tebas
A necrópole de Tebas é uma região da margem ocidental do rio Nilo. Foi usada para sepultamentos
rituais por boa parte do período faraónico, especialmente durante o Império Novo. Tanto a
necrópole quanto à cidade foram considerados um Património Mundial pela UNESCO, com o
nome de Tebas Antiga com sua Necrópole.

A região da necrópole é composta por:

• Templo de Karnak

• Templo de Luxor

• Vale dos Reis

• Vale das Rainhas

O Vale Dos Reis

O Vale dos Reis é um vale no Egipto onde, por um período de quase 500 anos entre os séculos
XVI-XI a.C. Tumbas foram construídas para os faraós e poderosos nobres do Império Novo (da
XVIII até a XX dinastia do Antigo Egipto).

Tanto o Vale dos Reis como das rainhas foi o local escolhido, pela localização escondida entre as
montanhas calcárias de Tebas, de modo a impedir os roubos dos valiosos tesouros que eram ali
também eram enterrados. Porém, a estratégia não resultou e só as câmaras funerárias de Yuya e
Tuya e de Tutankhamon não foram saqueadas. Atualmente sabe-se que o vale possui 63 tumbas e
câmaras variando em tamanho.

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O Vale Das Rainhas

O Vale das Rainhas – este localizado na margem ocidental do rio Nilo, em frente a cidade de Luxor
(antiga Tebas), no Alto Egito. Neste local foram sepultadas rainhas, príncipes e princesas do tempo
da Império Novo, Sobretudo das XIX e XX dinastias. Os antigos egípcios atribuíram diversos
nomes ao local, entre os quais Taset-Neferu "o lugar da beleza", Tainet-aat "o grandeVale" e Taset-
resit "o Vale do Sul“.

Historial de surgimento

Durante a 18ª dinastia este local ainda não tinha a designação de Vale das Rainhas, só se
enterravam ali personagens da corte (príncipes, princesas e seus e os reis) em simples poços
funerários. Na era de Ramsés aparece uma inovação fundamental – a rainha Sat-Re "a filha da luz
divina", esposa real de Ramsés I, mãe de Sthi I e avó de Ramsés II, decide mandar escavar a sua
morada eterna nesse local, que recebeu o nomede "lugar da regeneração espiritual".

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Características: Suas paredes ostentam uma decoração simbólica que faz dele o equivalente
de uma morada eterna do Vale dos Reis. As figuras das divindades são traçadas com elegância.

Número de Túmulos:80

Túmulo mais famoso da necrópole: Rainha Nefertari, uma das esposas principais do faraó
Ramsés II

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Templos

Os templos egípcios eram edifícios construídos para o culto oficial dos deuses e para celebrar os
faraós do Egipto Antigo, tanto em seu território como nas regiões sob seu domínio. Estes
templos eram vistos como

casas destes deuses ou reis para os quais haviam sido dedicados, e dentro destas residências os
egípcios realizavam diversos rituais, que consistiam das funções centrais da religião egípcia ; fazer
oferendas aos deuses, reencenar suas interacções mitológicas através de festivais , e afugentar as
forças do caos . Estes rituais eram tidos como necessários para que os deuses continuassem a
sustentam a maat, a ordem divina do universo. Cuidar e abrigar estes deuses era uma obrigação
dos faraós, que por este motivo dedicavam enormes quantias de seu tesouro para construir e manter
estes templos. A realização da maior parte destes rituais era delegada a um grupo de sacerdotes, e
a maior parte da população não participava directamente destas cerimónias, e era proibida de
acessar, boa parte das áreas sagradas de um templo. Ainda assim, os templos eram sítios religiosos
importantes para egípcios de todas as classes, que frequentavam estes estabelecimentos para orar,
fazer oferendas e procurar por conselhos oraculares vindos do deus que habitava neles.

O Templo De Karnak
O Templo de Karnak ou Carnaque tem este nome devido a uma aldeia vizinha chamada El-Karnak,
mas no tempo dos grandes faraós esta aldeia era conhecida como Ipet-sut ("o melhor de todos os
lugares") Ano de concepção: Foi iniciado por volta de 2200 a.C. e terminado por volta de 360 a.C.
Historial da concepção: O templo de Karnak ("Fortaleza") continha, originalmente, apenas o
templo de Amun-Rá, o rei dos deuses. Porém, durante 2000 anos, cada faraó quis deixar um legado
exclusivo ao redor do local, mostrando sua grandeza e poder. O resultado é um complexo de
300.000 m2, com construções belas e impressionantes, destacando-se as imagens gigantes e o
"hypostyle hall", uma área com 134colunas com cerca de 20m cada.

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O Templo De Luxor
Ano de descoberta: 1881 Arqueólogo: Gaston Maspero

Significado do nome: O seu nome antigo era Ipep-resit, traduzido como “Harém do Sul”,
referindo-se as festas que uma vez por ano, que lá tinham lugar. Durante estas festas eram
transportadas as estátuas de Amon, Mut, e Khonsu de Karmac para Luxor.

Historial da concepção: O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenhotep III e ampliado
mais tarde por Ramsés II, só foi concluído no período muçulmano Dai que é considerado o
único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraónica, greco-

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romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesquita (Abual-Haggag).
Utilidade: Este templo, mesmo menor que o de Karnak os dois eram dedicado ao mesmo
deus Amon, mas não só, era também dedicado às divindades Mut (esposa de Amon) e Khonsu.
Por volta do século II, o templo foi ocupado pelos romanos, mas foi sendo abandonado
gradualmente.

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Templo De Kom Ombo
O Templo de Kom Ombo foi construído há mais de dois mil anos, no Egipto, durante a dinastia
ptolemaica, na cidade de Kom Ombo. É o único templo duplo egípcio, assim chamado por ser
dedicado a duas divindades: um lado do templo é dedicado ao deus crocodilo Sobek, deus da
fertilidade e criador do mundo; o outro lado é dedicado ao deus falcão Horus.

A construção do templo começou no início do reinado de Ptolomeu IV (180-145 aC) e prolongou-


se por vários reinados subsequentes. Ptolomeu XIII (180-145 BC) construiu a sala hipóstilas
interna e externa. Em uma área lateral do templo foi construído um nilômetro.

Ao longo dos anos, o templo sofreu a acção das inundações do rio Nilo, de terramotos e da retirada
de pedras e objectos arquitectónicos promovida por outros construtores para a execução de novos
projectos.

Os dois maiores exemplos de monumentos religiosos são os templos de Lúxor e Carnac, perto da
cidade de Tebas. Na frente dos mesmos existe uma longa avenida de esfinges.

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Colunas Egípcias

Os arquitectos egípcios criaram diversos tipos de colunas. De modo geral elas se constituem de
base, suporte inferior, fuste (corpo da coluna) e capitel. Esses elementos variam de acordo com o
tipo da coluna. Os egípcios criaram quatro tipos de coluna:
3.1- PROTODÓRICA: não possui base e seu capitel e formado por um suporte quadrangular, o
fuste, geralmente, apresenta caneluras. É a mais antiga;

3.2- LOTIFORME: tem o fuste composto de talos de lótus em feixe, como se estivessem
amarrados. Seu capitel é uma flor de lótus fechada e geometricamente estilizada;

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3.3- PALMIFORME: capitel em forma de campânula que representa a flor de lótus ou do
papiro, ambas abertas. É a mais decorativa e luxuosa;

3.4- HATÓRICA: tem no capitel um rosto humano, personificação da deusa Hator, representada
por uma vaca, no alto da cabeça um pequeno templo.

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3.5-PAPIFORME:flores de papiro. O fuste da coluna é igualmente fasciculado, desta vez em
arestas vivas.

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Conclusão
Com a realização deste trabalho, foi possível entender melhor sobre o tema da arquitectura egípcia.
Neste trabalho trouxemos as duas mais importantes formas de arquitectura Egípcia que são a
arquitectura funerária e a arquitectura religiosa.

No presente trabalho foram trazidas as principais características da arquitectura funerária muito


grandiosa, consistente e pretendia garantir a segurança nos túmulos, que eram fundamentados com
seus conceitos arquitetónicos, pois acreditavam na vida pós morte.

Conclui-se também que o poder divino, portanto, equiparava-se (ou mesmo superava) o poder
secular, fazendo com que os principais edifícios das cidades fossem os palácios e os templos. Esta
importância fazia com que a figura do arquitecto estivesse associada aos sacerdotes (como no
Antigo Egipto) ou aos próprios governantes e a execução dos edifícios era acompanhada por
diversos rituais que simbolizavam o contacto do Homem com o divino.

O modo como os indivíduos lidavam com a transformação de seu ambiente imediato era então
bastante influenciado pelas suas crenças. Muitos aspectos da vida cotidiana estavam baseados no
respeito ou na adoração ao divino e ao supernatural.

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Referências

O EGITO ANTIGO. DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. Porto Alegre, 2010

-HISTÓRIA DA ARTE. 1ª Edição – 2007

- FUNDAMENTOS DA H DA ARTE - MANUAL 1.6 .pdf

- ARTE-EGIPCIA-ARQUITETURA.PDF

- MONNIER, Gerand HISTORIA DA ARQUITECTURA.

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