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MODELO DE RESUMO A SER SUBMETIDO

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Filiação Institucional, E-mail: xxxxx@xxxxx.com
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Filiação Institucional, E-mail: xxxxx@xxxxx.com

Resumo: A etapa de projeto estrutural envolve muitas variáveis, e cabe ao engenheiro especificar. A
vinculação dos pórticos que compõe a estrutura é uma dessas escolhas, que aparentemente é sutil, mas
que reflete muito nos esforços internos. Assim o presente trabalho visa analisar o comportamento dos
pilares de uma estrutura perante modificações de vinculação dos pilares de um pórtico plano.
Para o estudo, foi utilizado o programa Ftool, uma ferramenta para análise de estrutura
bidimensional. Foram desenhados três pórticos com uma altura de 7m e com um vão de 4m, tendo três
pavimentos com carga distribuida de 10KN.m em cada pavimento. Atribuiu-se uma seção de
20x40cm, e utilizado como material, o concreto. A diferença entre os pórticos encontra-se nos apoios,
onde o primeiro é isostático (um apoio móvel e um fixo), o segundo hiperestático (dois apoios do
segundo gênero), e o terceiro hiperestático (bi-engaste). Com o programa utilizado, é possível obter os
gráficos de força normal, força cortante e momento. Após a realização dos diagramas, foi montada
uma tabela com os valores máximos dos esforços nos pilares, e depois analisados o comportamento de
cada um.
Como foram pórticos construídos com carga uniforme, os pilares da mesma estrutura tiveram
resultados iguais. Nos diagramas de força normal as estruturas sofreram esforços similares, nos pilares
em análise, obteve-se o mesmo valor em todos. Nos gráficos de força cortante, o modelo bi-engastado
foi que mais sofreu esforços, seguindo do segundo modelo diminuindo os valores e o modelo
isostático que teve sua cortante igual à zero. Nos gráficos de momento é onde encontramos maiores
diferenças, pois no isostático seu momento é igual à zero, na estrutura com dois apoios do segundo
gênero foi obtido apenas um valor negativo e no bi-engastado apresentou valores de momento tanto
positivo como negativo, sendo o momento de maior valor o esforço negativo.
A tipologia estrutural definida pelo engenheiro define também os esforços internos. Atentamos
que as três estruturas reagiram de forma semelhante, sendo o modelo isostático o mais simplificado. Já
o modelo hiperestático pode nos mostrar de forma mais abrangente quais as possíveis reações, o que
acaba sendo melhor. Porém em prática o que ralmente é utilizado, são os modelos isostáticos, visto
que eles não permitem qualquer movimento. O projeto deve refletir o real comportamento da estrutura.

Palavras-chave: Engenharia, Estrutura, Pórtico.

Congresso Nacional de Engenharia e Tecnologia e do 13º Encontro de


Engenharia e Tecnologia - Ponta Grossa - PR / 2018

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