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TRABALHO RURAL
Programa de Gestão
Tem por objetivo levantar as condições técnicas
dos ambientes de trabalho rural, implementar
ações em saúde e segurança do trabalho que visam
a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho.
Caarapó/MS
Novembro/2018
NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA. SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO
FLORESTAL E AQÜICULTURA.
Portaria GM n. º 86, de 03 de março de 2005.
D.O.U. 04/03/05
Programa de Gestão em Segurança, Saúde no Trabalho Rural VIGÊNCIA: Novembro 2018 a 2019
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O presente PROGRAMA DE GESTÃO tem por objetivo levantar as condições técnicas dos ambientes
de trabalho rural, implementar ações em saúde e segurança do trabalho que visam a prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
Faz-se um diagnóstico completo da atual situação, de maneira a gerar informações suficiente para futuras
tomadas de decisões, que venham a culminar na máxima condição de higiene e conforto dos
trabalhadores.
A Gestão em Segurança, Saúde do Trabalho Rural, foi realizada de acordo com o estabelecido na Portaria
MTb 3.214 de 08.06.1978. Atendendo a NR 31 - Portaria 086 de 03 de março de 2005, item 31.5, alterado
pela Portaria do Ministério de Estado do Trabalho e Emprego - MTE nº 2.546 de 14.12.2011. Vale
lembrar que esta Norma Regulamentadora substitui o programa de gestão praticado até então PPRA,
passando a valer então o PGSSMATR.
O Programa de Gestão em Segurança, Saúde do Trabalho Rural tornou-se documento único e exclusivo
da propriedade rural com a finalidade de criar metas para melhoria das condições de trabalho e meio
ambiente.
As principais medidas de controle de caráter coletivo, administrativo e individual estão descritas
sucintamente nas páginas seguintes que, uma vez implantadas, deverão ser suficientes para eliminar,
neutralizar ou reduzir a exposição aos riscos.
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1. CARACTERIZAÇÃO DA FAZENDA
1.1 Elaboração
Por solicitação dos responsáveis da fazenda, através do profissional abaixo relacionado, foi
desenvolvido o PGSSMATR 2018/2019, devendo os responsáveis da mesma dar continuidade ao
cronograma proposta e medidas de controle dos risco apontados no documento, bem como o seu
monitoramento.
Giuliano Arzamendia Gomes
Tecnólogo em agricultura
Crea/MS nº 62452
Técnico em Segurança do Trabalho
Registro – 9984/MS – MTE
Contato (67) 99605-4748 – giu.avalos@gmail.com
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2.1 Introdução
Programar e implementar ações de segurança e saúde que visem a prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho na unidade de produção rural.
1. A FAZENDA reconhece a SSO como parte integrante de seu desempenho de negócios, para
tanto, aplica a prática sistemática da elevação do nível de desempenho, através do atendimento
dos requisitos legais com contínuo aperfeiçoamento e economicidade;
5. Entender que a sua política de SSO é extensiva aos seus colaboradores terceiros e parceiros;
2.4 Visão
Esta FAZENDA deseja ser reconhecida como referência em SSO, buscando continuamente a
melhoria de seus produtos, a valorização de seus colaboradores e terceiros e o respeito ao consumidor
e meio ambiente.
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2.6 Abrangência
O documento-base do PGSSMATR foi elaborado pela equipe técnica, com a finalidade de melhoria
da qualidade das condições de trabalho para preservação da integridade física e mental dos
trabalhadores da empresa.
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As ações de melhoria das condições e meio ambiente de trabalho devem abranger os aspectos
relacionados a:
As ações de preservação da saúde ocupacional dos trabalhadores, prevenção e controle dos agravos de
correntes do trabalho, devem ser planejadas e implementadas com base na identificação dos riscos e
custeadas pelo empregador rural ou equiparado.
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A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores
quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações
de proteção que oferecem.
Sempre que houver treinamentos, laudos técnicos, investigação de acidentes comunicação de acidentes
- CAT, monitoramento de agentes de riscos, registros e resultados deverão ser arquivados na empresa e
os resultados de monitoramento divulgados através de "Boletins de Segurança" fixados em local de
acesso de todos trabalhadores. A divulgação poderá ser através de:
1. Treinamentos específicos;
2. Quadros de avisos;
3. Palestras avulsas;
4. Cartazes e avisos.
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1. Identificar os perigos;
Gestão:
Fica atribuída ao Auxilar Administrativo JULIANO FERREIRA DA SILVA VASCONCELLOS
a responsabilidade pela gestão do programa de GSSTR.
A responsabilidade do Gestor pelo programa inclui o monitoramento dos riscos, a atualização dos
registros e a realização das auditorias internas.
Implantação e Acompanhamento:
Fica atribuída aos responsáveis pela fazenda contratar Assessoria em Segurança do Trabalho e
designar a responsabilidade e autoridade pelo programa de GSSTR.
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2. Realizar avaliações dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores e, com base nos
resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir que todas as atividades,
lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos sejam
seguros e em conformidade com as normas de segurança e saúde;
3. Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o nível
de segurança e saúde dos trabalhadores;
9. Garantir que os trabalhadores, através da CIPATR, participem das discussões sobre o controle
dos riscos presentes nos ambientes de trabalho;
10. Informar aos trabalhadores:
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4. Quando houver motivos para considerar que exista grave e iminente risco para sua
segurança e saúde, ou de terceiros, informar imediatamente ao seu superior hierárquico, ou
membro da CIPATR ou diretamente ao empregador, para que sejam tomadas as medidas de
correção adequadas, interrompendo o trabalho se necessário;
5. Receber instruções em matéria de segurança e saúde, bem como orientação para atuar no
processo de implementação das medidas de prevenção que serão adotadas pelo empregador.
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TOTAL TRABALHADORES = 05
Nº Trab. Atividade Eng.º SEG. Méd. Trab. Téc. Seg. Enf. Trab. Aux. Trab.
05 Agrícola 0 0 0 0 0
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3. Identificar e avaliar os riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores em todas as fases do
processo de Produção, com a participação dos envolvidos;
4. Indicar medidas de eliminação, controle ou redução dos riscos, priorizando a proteção coletiva;
6. Analisar as causas dos agravos relacionados ao trabalho e indicar as medidas corretivas e preventivas
pertinentes;
7. Participar dos processos de concepção e alterações dos postos de trabalho, escolha de equipamentos,
tecnologias, métodos de produção e organização do trabalho, para promover a adaptação do trabalho ao
homem;
8. Intervir imediatamente nas condições de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos
para a segurança e saúde dos trabalhadores;
9. Estar integrado com a CIPATR, valendo-se, ao máximo, de suas observações, além de apoiá- la,
treiná-la e atendê-la nas suas necessidades e solicitações;
10. Manter registros atualizados referentes a avaliações das condições de trabalho, indicadores de saúde
dos trabalhadores, acidentes e doenças do trabalho e ações desenvolvidas pelo SESTR.
Medicina do Trabalho:
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:
1. Admissional;
2. Periódico;
3. Retorno ao trabalho;
4. Mudança de função;
5. Demissional.
Deve ser exigido do médico que realiza os exames admissional e periódicos que ateste a aptidão do
trabalhador para levantamento e transporte manual de cargas, nos pesos especificados.
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Na aplicação de defensivos agricolas o trabalhador que apresentar sintomas de intoxicação deve ser
imediatamente afastado das atividades e encaminh para atendimento médico, juntamente com as
informações contidas nos rótulos e bulas dos agrotoxicos aos quais tenha sido exposto.
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Quadro NR 31.7.3
Acima de
Nº de Trabalhadores 20 a 35 36 a 70 71 a 100 101 a 500 501 a 1000
1000
Representantes dos
1 2 3 4 5 6
trabalhadores
Representantes do
1 2 3 4 5 6
empregador
Dimensionamento do CIPATR
Representante da empresa 0
Efetivos
Representante dos trabalhadores 0
N° de membros da CIPA
Representante da empresa 0
Suplentes
Representante dos trabalhadores 0
Obs.: Elaborado Conforme determinação do Quadro do item 31.7.3 da NR-31.
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3.4 Proibições
• A manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins que não estejam registrados
e autorizados pelos órgãos governamentais competentes;
• A manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins por menores de dezoito
anos, maiores de sessenta anos e por gestantes;
• A participação de gestante nas atividades com exposição direta ou indireta a agrotóxicos;
3.5 Treinamentos
Deverá ser fornecido instruções suficientes aos que manipulam agrotóxicos, adjuvantes e afins e aos
que desenvolvam qualquer atividade em áreas onde possa haver exposição direta ou indireta a esses
produtos, garantindo os requisitos de segurança previstos nas normas e legislações de SSO.
Será realizado treinamento com conteúdo previsto na NR-31, item 31.8.8.1. para todos os
trabalhadores expostos diretamente e/ou indiretamente.
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O Treinamento contemplará:
Carga horária mínima de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias, durante o expediente
normal de trabalho, com o seguinte conteúdo mínimo:
Conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos;
1. Fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos, que não
propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador;
2. Fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em perfeitas
condições de uso e devidamente higienizados, responsabilizando-se pela descontaminação dos
mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo- os sempre que necessário;
6. Garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado para fora
do ambiente de trabalho;
7. Garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da devida
descontaminação;
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Classificação toxicológica;
Intervalo de reentrada;
3.8 Deverá haver sinalização nas áreas tratadas, informando o período de reentrada.
Máquinas e Equipamentos
A conservação, manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por
pessoas previamente treinadas e protegidas.
A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e
quaisquer outras coleções de água.
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Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas.
É vedada a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e
produtos afins, cuja destinação final deve atender à legislação vigente.
É proibido a armazenagem de agrotóxicos, adjuvantes c produtos afins a céu aberto.
Ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados a manusear os referidos produtos;
Possuir ventilação, comunicando-se exclusivamente com o exterior e dotada de proteção que não
permita o acesso de animais;
Ter afixadas placas ou cartazes com símbolos de perigo;
Estar situadas a mais de trinta metros das habitações e locais onde são conservados ou
consumidos alimentos, medicamentos ou outros materiais e de fontes de água;
Ser construídos de maneira a possibilitar limpeza e descontaminação.
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3.11 Transporte
Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho,
segundo métodos e procedimentos adequados que não provoquem contaminação ambiental. Deverá
ser considerado:
Prevenção da Poluição ou Redução na Fonte - o uso de processos, práticas, materiais ou energia
com o objetivo de diminuir o volume de poluentes ou de resíduos na geração de produtos e
serviços;
Minimização dos Resíduos Gerados - redução, ao menor volume, da quantidade e preciosidade
possíveis, dos materiais e substâncias, antes de descartá-los no meio ambiente;
Os resíduos sólidos ou líquidos de alta toxicidade, periculosidade, alto risco biológico e os resíduos
radioativos deverão ser dispostos com o conhecimento e a orientação dos órgãos competentes e
mantidos sob monitoramento.
Resíduos Sólidos - qualquer forma de matéria ou substância, no estado sólido e semi- sólido, que resulte
de atividade industrial, domiciliar, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços, de varrição e de outras
atividades humanas, capazes de causar poluição ou contaminação ambiental
Nos processos de compostagem dos resíduos da industrialização da cana, deve-se evitar que haja a
contaminação no meio ambiente, que os mesmos escoam para córregos e canais d'água.
Resíduos Perigosos - aqueles que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectastes,
possam apresentar riscos à saúde pública ou à qualidade do meio ambiente.
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Quanto á origem:
a) Resíduos Urbanos;
b) Resíduos;
d) Resíduos Especiais;
g) Rejeitos Radioativos.
Quanto à natureza:
1. Resíduos classe I - perigosos são aqueles que, em função de suas características intrínsecas de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade ou patogenicidade, apresentam riscos á saúde
ou ao meio ambiente;
2. Resíduos classe II - não inertes: são aqueles que podem apresentar características de
combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde
ou ao meio ambiente, não se enquadrando nas classificações de resíduos classe I - perigosos ou classe
III inertes:
3. Resíduos classe III - inertes: são aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem
riscos à saúde e que apresentam constituintes solúveis em água e em concentrações superiores aos
padrões de potabilidade.
A determinação da classe dos resíduos, segundo a sua natureza, deverá ser feita conforme norma
estabelecida pelo organismo normalizador federal competente.
Quando um resíduo não puder ser classificado nos termos da norma específica o órgão ambiental
estadual poderá estabelecer classificação provisória.
O Setor de Meio Ambiente irá orientar quanto a melhor forma de disposição e armazenamento dos
resíduos gerados na empresa.
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Deverá ser adotado princípios ergonômicos que visem a adaptação das condições de trabalho as
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar melhorias nas condições
de conforto e segurança no trabalho.
Transporte Manual
É vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscetível de comprometer a
saúde do trabalhador.
Deverá ser elaborado manuais/procedimentos para orientação e conscientização dos trabalhadores
quanto as formas e métodos corretos de transporte manual de peso.
3.15 Treinamento
Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas deve receber treinamento ou
instruções quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde
e prevenir acidentes.
As instruções devem constar de documento escrito e ilustrado, na forma de manual ou procedimento.
A comprovação de que o treinamento foi realizado pelo empregador pode ser feita através de ficha
de frequência de treinamento, contendo datas, conteúdo, carga horária nomes e assinaturas dos
participantes e instrutores.
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2. O modo operatório;
3. A exigência de tempo;
5. O ritmo de trabalho;
Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmi.ca devem ser incluídas pausas
para descanso e outras medidas que preservem a saúde do trabalhador.
Nas operações que necessitem também da utilização dos pés, os pedais e outros comandos devem
ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance e ângulos adequados entre as diversas
partes do corpo do trabalhador, em função das características e peculiaridades do trabalho a ser
executado. Para as atividades que forem realizadas necessariamente em pé, devem ser garantidas
pausas para descanso;
Os cabos das ferramentas devem permitir boa aderência em qualquer situação de manuseio, possuir
formato que favoreça a adaptação a mão do trabalhador, e ser fixados de forma a não se soltar
acidentalmente da lâmina.
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2. Mantidas afiadas;
3. Quando do fornecimento de limas para afiação das ferramentas, as mesmas deverão possuir
protetores.
Transporte
Só devem ser utilizadas máquinas, equipamentos e implementos cujas transmissões de força estejam
protegidas.
As máquinas equipamentos e implementos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de
peças ou de material em processamento só devem ser utilizadas se dispuserem de proteções efetivas.
Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza lubrificação, reparos e
ajustes, ao fim dos quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados. Só devem ser utilizadas
máquinas e equipamentos móveis motorizados que tenham estrutura de proteção do operador em
caso de tombamento e dispor de cinto de segurança.
As máquinas e equipamentos, estacionários ou não, que possuem plataformas de trabalho só devem
ser utilizadas quando dotadas escadas de acesso e dispositivos de proteção contra quedas.
Só devem ser utilizadas máquinas de cortar, picar, triturar, moer. desfibrar e similares que possuírem
dispositivos de proteção, que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas com suas partes
móveis.
As aberturas para alimentação de máquinas, que estiverem situadas ao nível do solo ou abaixo deste,
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devem ter proteção que impeça a queda de pessoas no interior das mesmas.
Só devem ser utilizadas roçadeiras que possuam dispositivos de proteção que impossibilitem o
arremesso de materiais sólidos.
3.20 Manutenções
Possam ser acionados ou desligados, em caso de emergência, por outra pessoa que não seja
o operador;
Só devem ser utilizados máquinas e equipamentos motorizados móveis que possuam faróis luzes e
sinais sonoros de ré acoplados ao sistema de câmbio de marchas, buzina e espelho retrovisor.
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1. Sistema de frenagem ao longo dos trechos onde possa haver acesso de trabalhadores;
7. Passarelas com guarda-corpo e rodapé ao longo de toda a extensão elevada onde possa
haver circulação de trabalhadores;
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3.22 Treinamento
Devem ser garantidos todas as vias de acesso e de circulação internos da fazenda em condições
adequadas para os trabalhadores e veículos.
Medidas especiais de proteção da circulação de veículos e trabalhadores nas vias devem ser tomadas
nas circunstâncias de chuvas que gerem alagamento e escorregamento.
As vias de acesso e de circulação internos das fazendas devem ser sinalizadas de forma visível
durante o dia e a noite.
As laterais das vias de acesso e de circulação internos da fazenda devem ser protegidas com barreiras
que impeçam a queda de veículos.
Ao longo das estradas principais deverá ser colocados sinalizadores/bonecos para que possa ser
indicado o fluxo de veículos, bem como nas entradas dos carreadores principais.
Além das condições de projeto e conservação das vias de circulação, especial atenção deve ser dada
ás frentes de trabalho, onde é maior o fluxo de veículos e máquinas. Neste locais devem ser
estabelecidas e sinalizadas as mãos e fluxos preferenciais de trânsito.
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Instalações sanitárias;
Local adequado para refeições.
É vedada a utilização das áreas de vivência para fins diversos daqueles a que se destinam.
Nas frentes de trabalho, devem ser disponibilizadas instalações sanitárias fixas ou móveis compostas de
vasos sanitários e lavatórios, na proporção de um conjunto para cada grupo de quarenta trabalhadores ou
fração, atendidos os requisitos da NR-31, item 31.23.3.2, sendo permitida a utilização de fossa seca.
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3.27 Intempéries
Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizados abrigos, fixos ou moveis, que protejam os
trabalhadores contra as intempéries, durante as refeições.
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3.28 Responsabilidades
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGSSMATR como atividade
permanente da empresa;
Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e sobre as formas adequadas de
se prevenir;
Garantir aos trabalhadores a interrupção de suas atividades com a comunicação do fato
ao superior hierárquico, em caso de situação de risco grave e iminente ou de agravos à
saúde por agentes ambientais;
Executar ações integradas com empregadores caso realize atividades no mesmo local;
Incentivar a participação dos trabalhadores no desenvolvimento/implantação das ações
do PGSSMATR.
_______________________ _____________________________
Fazenda Rancho Grande Giuliano Arzamendia Gomes
Tecnólogo em agricultura
Crea/MS nº 62452
Técnico em Segurança do Trabalho
Registro – 9984/MS – MTE
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4. AVALIAÇÕES AMBIENTAIS.
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Ações preventivas:
Através da análise do ambiente de trabalho e das atividades desenvolvidas pela função, verificou-se que a mesma não
está exposta a agentes físicos
Químico Não evidenciado Qualitativa - - -
Ações preventivas:
Através da análise do ambiente de trabalho e das atividades desenvolvidas pela função, verificou-se que a mesma não
está exposta a agentes químicos
Acidente Não evidenciado Qualitativa - - Intermitente
Ações preventivas:
Através da análise do ambiente de trabalho e das atividades desenvolvidas pela função, verificou-se que a mesma não
está exposta a agentes de acidente
Biológico Não evidenciado Qualitativa - - -
Ações preventivas:
Através da análise do ambiente de trabalho e das atividades desenvolvidas pela função, verificou-se que a mesma não
está exposta a agentes biológicos
Medidas Existentes:
Treinamentos: Não evidenciado
EPIs: Não se aplica
EPC: Extintores de incêndio.
Outras recomendações:
Não desenvolver outros serviços diferentes daqueles para o qual está qualificado, habilitado e autorizado;
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NOTA: Segundo recomendações de fabricantes de EPIs, a máscara respiratória indicada para o Gastoxin é a facial
inteira e com suprimento de ar ou respirador autônomo pelo fato de não existir filtro para gás fosfina. O filtro de carvão
ativado possui baixa durabilidade para esse produto, devendo os funcionários ser submetidos a treinamento sobre os
riscos advindos da atividade e limites de proteção oferecidos pelo EPI.
Treinar e capacitar os mesmos, devido a importância do uso de EPI.
Queda, impacto,
fratura, prensamento,
Acidente capotamento de Qualitativa - - Intermitente
maquinas, asfixia,
outros.
Ações preventivas:
Realizar treinamento de NR 35;
Realizar treinamento de NR 12;
Realizar treinamento de NR 33;
Realizar treinamento de NR 20;
Realizar treinamento de NR 31 (aplicação de agrotoxicos e afins);
Realizar treinamento de primeiros socorros e combate a incêndio;
Curso de direção defensiva;
Biológico Fungos e bactérias Qualitativa - - Eventual
Ações preventivas:
Realizar monitoramento com exames através PCMSO;
Utilização de Epis nos locais potencialmente insalubres;
Medidas Existentes
Treinamentos: NR 35, NR 33, NR 31.
EPIs: Capacete de Segurança, Luvas de raspa e vaqueta, Protetor auricular, Botina de segurança, Óculos de
proteção, cinto de segurança com talabarte duplo e trava quedas.
EPC: Extintores de incêndio;
Outras recomendações:
Não desenvolver outros serviços diferentes daqueles para o qual está qualificado ou habilitado;
Atender o exames exigidos no PCMSO;
Elaborar e implementar Projeto PSCIP conforme exigencias do Bombeiro do Estado;
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NOTA: Segundo recomendações de fabricantes de EPIs, a máscara respiratória indicada para o Gastoxin é a facial
inteira e com suprimento de ar ou respirador autônomo pelo fato de não existir filtro para gás fosfina. O filtro de carvão
ativado possui baixa durabilidade para esse produto, devendo os funcionários ser submetidos a treinamento sobre os
riscos advindos da atividade e limites de proteção oferecidos pelo EPI.
Treinar e capacitar os mesmos, devido a importância do uso de EPI.
Queda, impacto,
fratura, prensamento,
Acidente capotamento de Qualitativa - - Intermitente
maquinas, asfixia,
outros.
Ações preventivas:
Realizar treinamento de NR 35;
Realizar treinamento de NR 12;
Realizar treinamento de NR 33;
Realizar treinamento de NR 20;
Realizar treinamento de NR 31 (aplicação de agrotoxicos e afins);
Realizar treinamento de primeiros socorros e combate a incêndio;
Curso de direção defensiva;
Biológico Fungos e bactérias Qualitativa - - Eventual
Ações preventivas:
Realizar monitoramento com exames através PCMSO;
Utilização de Epis nos locais potencialmente insalubres;
Medidas Existentes
Treinamentos: NR 35, NR 33, NR 31.
EPIs: Capacete de Segurança, Luvas de raspa e vaqueta, Protetor auricular, Botina de segurança, Óculos de
proteção, cinto de segurança com talabarte duplo e trava quedas.
EPC: Extintores de incêndio;
Outras recomendações:
Não desenvolver outros serviços diferentes daqueles para o qual está qualificado ou habilitado;
Atender o exames exigidos no PCMSO;
Elaborar e implementar Projeto PSCIP conforme exigencias do Bombeiro do Estado;
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Colisão, impacto,
fratura, prensamento,
Acidente Qualitativa - - Intermitente
capotamento de
maquinas, outros.
Ações preventivas:
Realizar treinamento de NR 12;
Realizar treinamento de NR 31;
Realizar treinamento de primeiros socorros e combate a incêndio;
Curso de direção defensiva;
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5. MEDIDAS DE CONTROLE.
A NR-9 estabelece que devam ser adotadas medidas necessárias suficientes para a eliminação, a
minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das
seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores dos limites
previstos na ACGIH – American Conference of Governnmental Industrial Higyenists, ou
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Item 9.3.5.3 – NR-9: A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de
treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de
informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.
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Item 9.3.5.4 – NR-9: Se ficar comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento
ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras
medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
i.Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho que atenuará a exposição;
ii.Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
Item 9.3.5.6 – NR-9: O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das
medidas de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no
controle médico de saúde previsto na NR-7.
Recomendação Geral quanto às Medidas de Controle para Proteção Coletiva e/ou Individual:
Ordens de Serviço:
Redação Alínea b, item 1.7 da NR-1 (Disposições Gerais): “Elaborar ordens de serviço sobre
segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios
eletrônicos. ”
Ergonomia:
A NR-17 (Ergonomia) visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo
de conforto, segurança e desempenho eficiente.
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de
materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria
organização do trabalho.
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a Análise Ergonômica do Trabalho, devendo a mesma
abordar, no mínimo as condições de trabalho, conforme estabelecido na NR-17.
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Os agentes ergonômicos são caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas do trabalhador, sendo os mais comuns:
Trabalho físico pesado;
Posturas inadequadas e/ou incorretas;
Repetitividade e monotonia;
Ritmo excessivo;
Trabalho noturno;
Jornada prolongada.
Obviamente que tais agentes ergonômicos constituem riscos à saúde e aumentam as possibilidades
de acidentes:
Trabalho físico pesado, posturas incorretas e/ou incômodas: provocam cansaço, dores musculares
e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas,
alterações no sono, problemas de coluna, etc.;
Ritmo excessivo, monotonia, trabalho noturno, jornada prolongada: provocam desconforto,
cansaço, ansiedade, doenças do aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza,
alterações no sono e na vida social, taquicardia, etc.:
Para melhor estilo de vida, algumas sugestões:
Exercícios aeróbicos ajudam a manter a forma física, aumentam a resistência
cardiovascular;
As tarefas com exigência de longo tempo em pé devem ser intercaladas com tarefas que
possam ser executadas na posição sentada ou andando, a fim de evitar a fadiga nas costas e pernas
e prevenir o aparecimento de varizes.
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Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades
após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho;
Os trabalhadores devem comunicar imediatamente todo acidente ou incidente, ao responsável pelo
local de trabalho e o Designado da CIPATR;
ATENÇÃO: Em toda ocorrência de acidente envolvendo riscos ambientais, com e sem
afastamento do trabalhador, deve ser emitida a Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT,
conforme determinação do MTE;
O local diretamente relacionado ao acidente deve ser isolado, mantendo suas características até
sua liberação pela autoridade policial e pelo Ministério do Trabalho;
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A liberação do local poderá ser concebida após a investigação pelo órgão regional do Ministério
do Trabalho, que ocorrerá num prazo máximo de 72 horas, contando do protocolo de recebimento da
comunicação escrita a referido órgão;
Todos os pontos de tomadas onde serão utilizados os equipamentos elétricos envolvidos na obra
devem ser aterrados e protegidos com DR-Dispositivo Residual.
Como comentado acima, caso as medidas de controle não forem eficazes para a proteção do
trabalhador, a empresa deverá providenciar a aquisição dos EPI’s, conforme o risco e a exposição do
trabalhador.
A NR-6 (Equipamento de Proteção Individual) considera como Equipamento de Proteção Individual
– EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção
de riscos susceptíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Cada trabalhador deverá ter o seu EPI, sendo PROIBIDO o seu
empréstimo ao colega!!!
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b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as
limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos
EPI’s utilizados para os riscos ambientais.
A NR-6 estabelece que a empresa seja obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes de trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender a situações de emergência.
Responsabilidades do Empregador:
Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador, sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
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De acordo com item 1.8.1 da NR-1 (Disposições Gerais), constitui ATO FALTOSO a
recusa injustificada do empregado quanto ao uso de EPI fornecido pelo empregador.
A distribuição de EPI’s ao trabalhador será controlada por meio de Ficha de Entrega de EPI’s. A
empresa contará com EPI’s reservas para substituição imediata daqueles que se tornam impróprios
para uso (perda, dano, defeitos de fabricação, etc.). A guarda e a distribuição dos EPI’s ficarão sob
responsabilidade do responsável pela CIPATR.
Após o registro de distribuição dos EPI’s por meio de assinaturas de cada colaborador nas fichas de
entrega de EPI’s, estas fichas serão guardadas pelo responsável em locais previamente designados
pelo empregador.
O EPI, embora de uso individual do empregado, é de propriedade da empresa, devendo o empregado
ressarcir a empresa em caso de danos por mau uso e devolvê-lo ao responsável pela CIPATR por
ocasião de desligamento do quadro de funcionários da empresa. O uso do EPI para fins particulares
e fora das atividades da empresa é expressamente PROIBIDO.
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Máscara protetora;
Óculos de proteção;
7. DO NÍVEL DE AÇÃO
A NR-9 considera nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição à informação aos
trabalhadores e controle médico.
A NR-9 determina ainda que devam ser objetos de controle sistemático as situações que apresentem
exposição ocupacional acima dos níveis de ação:
a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados na NR-
15 e na ACGIH;
b) Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15,
Anexo I, item 6.
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8. EXTINTORES DE INCÊNDIO
Combate ao fogo:
Tão cedo o fogo se manifeste, deverá:
Chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
Desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos
adicionais;
Atacá-lo o mais rapidamente possível pelos meios adequados;
Máquinas e aparelhos elétricos, que não devem ser desligados em caso de incêndio, deverão conter
placas com aviso referente a este fato, próximo à chave de interrupção.
Classes de fogo:
O fogo é classificado nas classes A, B, C e D:
Classe A: são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em superfície e
profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibra, etc.;
Classe B: são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não
deixando resíduos, como óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.;
Classe C: quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores,
transformadores, quadros de distribuição, fios, etc;
Classe D: elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.
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Tipos de extintores:
Extintor Tipo Água: Devem ser usados em fogos de Classe A;
Extintor Tipo Espuma: Devem ser usados nos fogos de Classes A e B;
Extintor Tipo Dióxido de Carbono: Devem ser usados nos fogos de Classe B e C, embora possam
ser usados nos fogos de classe A em seu início;
Extintor Tipo Químico Seco: Devem ser usados nos fogos de Classe B e C. Também podem ser
usados nos fogos de classe D, desde que o pó químico seja especial.
Comentário: O método de abafamento por meio de areia (balde de areia) poderá ser usado como
variante nos fogos das classes “B” e “D”. Esta opção é de custo zero, já que a areia é um material
disponível em larga escala na região.
Estes locais deverão ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha com
bordas amarelas. A área imediatamente abaixo do extintor deverá ser pintada em vermelho (área de
1m x 1m) e não poderá ser obstruída de forma nenhuma.
Os extintores deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m acima do piso. Os baldes não deverão
ter seus rebordos a menos de 0,60m nem a mais de 1,50m acima do piso.
Os extintores não deverão ser localizados nas paredes de escadas.
Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
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Sugestivo:
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9. SINALIZAÇÃO
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CRONOGRAMA ANUAL
Item METAS Prioridade Prevista Realizado
Todas as instalações elétricas deverão estar devidamente
instaladas com quadro de distribuição geral, quadro de
01 distribuição individual, aterramento de todos os equipamentos, A
assim como a instalação de Dispositivo Diferencial Residual
(DR) para proteção contra choques elétricos.
Implantar ordens de serviço sobre segurança do trabalho, conf.
NR-1 a fim de informar e orientar os trabalhadores sobre os
02 riscos ambientais existentes nas atividades e nos locais de A
trabalho, bem como as medidas de controle existentes para
prevenir ou limitar a exposição a tais riscos ambientais;
Observar e atender as demais Normas de Segurança – NRs,
conforme o desenvolvimento das atividades e sempre que
03 A
necessário, de modo a evitar acidentes e garantir a integridade
física dos trabalhadores;
Promover capacitação continuada (reciclagem) aos
trabalhadores, com os temas: ergonomia, prevenção e combate
04 A
a princípio de incêndios, NR 31 agrotóxicos, NR 12, NR 05, NR
35, NR 33 e primeiros socorros.
Promover capacitação continuada sobre o uso correto de
05 extintores em princípios de incêndio, assim como vistoria do A
mesmo conforme NR 23.
Atender a NR17, Ergonomia item 17.3.2 alínea C: “os postos de
trabalho deverão ter características que possibilitem o
06 posicionamento de movimentação adequada aos segmentos A
corporais” e os demais itens da referida norma no que couber,
de acordo com a natureza da atividade exercida;
Monitorar a saúde dos trabalhadores através do PCMSO –
07 A
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – NR-7;
08 Avaliar o PGSSMATR periodicamente; C
Atender a NR-6 – EPI- Fornecimento de EPI’s e treinamento
09 A
quanto ao seu uso adequado;
10 Atender recomendações do PCMSO. A
11 Atender as recomendações de EPI´s A
Atender as exigências da NR 12 – adequação de máquinas e
12 A
equipamentos
Elaborar e implementar PPR – programa de proteção
13 A
respiratória
14 Elaborar e implementar gestão nos espaços confinados NR 33 A
15 Atender as exigências da NR 10 – SPDA e Aterramentos A
16 Elaboração e implementação de Análise de risco NR 35 A
A - Medidas executadas em prazo inferior a 03 meses;
PRIORIDADE SUGERIDA B - Medidas executadas em prazo inferior a 06 meses;
C - Medidas executadas no período de um ano.
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NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA. SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO
FLORESTAL E AQÜICULTURA.
Portaria GM n. º 86, de 03 de março de 2005.
D.O.U. 04/03/05
Programa de Gestão em Segurança, Saúde no Trabalho Rural VIGÊNCIA: Novembro 2018 a 2019
Nota:
A implementação dos itens mencionados é de responsabilidade do EMPREGADOR, conforme Lei
6.514 de 22/12/77, regulamentada pela Portaria 3.214 de 08/06/78.
As prioridades de execução do cronograma estão como sugestivas conforme levantamento feito na
unidade, ficando a empresa responsável pela adoção de datas para a sua execução, conforme decisão
da diretoria.
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NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA. SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO
FLORESTAL E AQÜICULTURA.
Portaria GM n. º 86, de 03 de março de 2005.
D.O.U. 04/03/05
Programa de Gestão em Segurança, Saúde no Trabalho Rural VIGÊNCIA: Novembro 2018 a 2019
A análise ambiental aqui exposta refere-se única e exclusivamente as condições encontradas nas
datas da perícia, qualquer outra alteração após a avaliação não será foi considerada.
Para a melhoria das condições de trabalho, produtividade e vida dos trabalhadores deve
haver, necessariamente a boa vontade e solidariedade entre os envolvidos e para o sucesso da
implantação de medidas preventivas é importante que todos acreditem nelas.
A CONTRATANTE compromete-se a corrigir as irregularidades constantes, responsabilizando-
se quanto à adequação das medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou
o controle dos riscos ambientais existentes.
_____________________________________________
Giuliano Arzamendia Gomes
Tecnólogo em agricultura
Crea/MS nº 62452
Técnico em Segurança do Trabalho
Registro – 9984/MS – MTE
Contato (67) 99605-4748 – giu.avalos@gmail.com
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