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Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas

Engenharia Civil
DRENAGEM URBANA

Aula 1

APRESENTAÇÃO & CONCEITOS INICIAIS

Professora: Vanessa Sari

Novo Hamburgo, 2017


CRONOGRAMA:

OBS: esse cronograma poderá sofrer alterações em função do andamento da disciplina e


necessidades da turma
CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Avaliação: 1 TRABALHO (contabilizando duas avaliações), através dos


quais serão avaliados os conhecimentos relativos aos tópicos abordados
nas aulas.

NOTA FINAL: média aritmética das duas avaliações

(𝒂𝒗𝒂𝒍𝒊𝒂çã𝒐 𝟏 + 𝒂𝒗𝒂𝒍𝒊𝒂çã𝒐 𝟐)
𝒎é𝒅𝒊𝒂 =
𝟐

APROVAÇÃO: nota final ≥ 7,0

AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR: alunos com nota entre 3,0 e 6,9 E


com 75% de presença. Média para aprovação na avaliação complementar:
nota ≥ 5,0
CONSIDERAÇÕES CONJUNTAS:

# AUSÊNCIA EM PROVA: deve ser comunicada ao professor de 24


(preferencialmente) a 48 horas após o evento ocorrido (podendo ser via e-
mail), com apresentação de atestado (pode ser entregue depois da
comunicação ou enviado por e-mail). Demais situações (ausência de
atestado) serão analisadas caso-a-caso pelo professor e, sendo julgadas
pertinentes, o aluno terá direito a realização da avaliação em data posterior.
Em caso de ausência, a avaliação será recuperada em dia previsto em
cronograma para a avaliação substitutiva.

# LISTA DE PRESENÇA: de maneira geral, será realizada chamada nominal no


início da aula e na volta do intervalo. É de responsabilidade do aluno o
acompanhamento de suas presenças/ausências no sistema e a comunicação
de possíveis problemas quanto à presença/ausência. Qualquer eventual
problema verificado deve ser comunicado imediatamente ao professor para
que este possa verificar as possíveis incongruências reportadas.

# USO DO CELULAR: manter celular no modo silencioso durante as aulas e,


quando necessário, o atendimento a chamadas deve ser realizado fora da sala
de aula para não prejudicar o andamento da disciplina.
CONSIDERAÇÕES CONJUNTAS:

# ATRASOS PARA ENTRADA EM SALA DE AULA: o limite aceitável de atraso na


chegada e no retorno do intervalo (para computação da presença/ausência)
será considerado utilizando-se bom senso. Atrasos excessivos, sem
justificava (conversar com o professor assim que possível, após a chegada),
serão considerados como ausência no período em que ocorreram.

# TRABALHOS ENTREGUES COM ATRASO: a princípio os trabalhos devem ser


entregues dentro do prazo estipulado, a não ser que seja acordado entre o
professor e os alunos a extensão do prazo. Atrasos pequenos poderão ser
considerados, entretanto, a nota do aluno partirá de um conceito menor (e
não a nota integral do instrumento de avaliação).

# ALTERAÇÕES NAS DATAS PREVIAMENTE DEFINIDAS PARA AS AVALIAÇÕES:


somente serão promovidas alterações nas datas previstas para as avaliação
se houver concordância (por escrito) de todos os alunos da turma (sem
exceção). Situações extremas, que promovam alterações significativas no
desenvolvimento do cronograma, poderão ser consideradas para a
alteração das datas inicialmente previstas para as avaliações.
DiDiO C.D.C - Musical da Tragédia em Blumenau (enchentes)
http://www.mp3tunes.tk/download?v=Cezj6GjiTQA
CONTEXTO HISTÓRICO & O SISTEMA DE DRENAGEM

AO LONGO DA HISTÓRIA
• Suprimento p/ consumo
Aglomerações • Atividades agrícolas e
humanas localizam-se vantagens industriais
preferencialmente junto • Evacuação de dejetos
aos cursos d’água (área • Comércio e atividades
planas) militares (meio de
transporte)
Em
contrapartida...
Doenças (grandes
• Aumento dos riscos da epidemias) e
inundações: ocorrem com mais deterioração
frequência (periodicamente) ambiental
• Poluição a céu-aberto nas ruas
Início da
Aumento das preocupação
aglomerações urbanas e
Século XIX grandes problemas
sanitários e de saúde
= com a questão
do destino das
águas
CONTEXTO HISTÓRICO & O SISTEMA DE DRENAGEM

URBANIZAÇÃO: implica Alterações no meio ambiente e


nos processo hidrológicos

• Redução da interceptação
• Redução do armazenamento subterrâneo
Devido ao acréscimo de
• Redução da infiltração
áreas impermeabilizadas
• Aumento dos volumes de escoamento
superficial

Sem preocupação com a Há uma preocupação com o aumento da


drenagem urbana eficiência hidráulica da drenagem
(considerada como um (transferência rápida da vazão à jusante),
ACESSÓRIO) associada aos condutos artificiais, o que
aumenta a velocidade do escoamento e a
magnitude dos picos de cheia e seus
Graves problemas a
impactos
jusante => transfere os
problemas
INUNDAÇÕES
CONTEXTO HISTÓRICO & O SISTEMA DE DRENAGEM

Fonte: Tucci (2007)


Leito menor, leito de estiagem & leito maior: definições
É o ESPAÇO que pode ser ocupado pelas águas,
LEITO sendo possível distinguir: 1) leito de estiagem; 2) o leito
do rio menor (ordinário ou aparente) e; 3) leito maior (ou leito
de inundação)
1 2

3
Leito menor & leito maior:

Leito menor: canal definido pela


circulação da água e sedimentos em
condições normais

Leito de estiagem: caudais


reduzidos encaixados no leito
menor. Característico de
períodos de seca.

Leito maior: planície de


inundação, corresponde a
todo o espaço de vale
inundável em ocasiões de
cheias
Leito menor & leito maior:

 Leito menor dos rios: corresponde a um risco de 1,5 a 2 anos de tempo de


retorno para ocorrência do extravasamento
 Leito maior dos rios: geralmente corresponde a cerca de 100 anos para
ocorrência do extravasamento

Influenciado pela variabilidade temporal das vazões.

Leito menor

Leito maior
Leito
Leito menor
maior

PROCESSO NATURAL do canal: em épocas de cheia e inundação


ENCHENTE – INUNDAÇÃO – ALAGAMENTO - ENXURRADA
DEFINIÇÕES

 Enchente ou cheia: elevação do nível d’água no canal,


devido ao aumento da vazão, atingindo a cota máxima do
canal, sem extravasar;

 Inundação: transbordamento das águas de um curso d’água


(transbordamento do leito menor), atingindo a planície de
inundação (leito maior) e área de várzea;

 Alagamento: acúmulo momentâneo de águas em


determinados locais, por deficiência do sistema de drenagem;

 Enxurrada: escoamento superficial concentrado e com alta


energia de transporte, que pode ou não estar associado a
áreas de domínio dos processos fluviais
ENCHENTE – INUNDAÇÃO – ALAGAMENTO - ENXURRADA

Enchente – Inundação – Alagamento - Enxurrada

Ocupar o leito natural


do rio = problemas
com inundação!
INUNDAÇÕES URBANAS:

 Inundação de áreas ribeirinhas: são inundações naturais


que ocorrem no leito maior dos rios devido a variabilidade
temporal e espacial da precipitação (ciclo hidrológico) e do
escoamento da bacia hidrográfica. Ocorre em bacias
médias e grandes (em geral > 500 km²), no seu trecho onde
a declividade é baixa e a seção de escoamento é pequena

 Inundação devido à urbanização: são as inundações que


ocorrem na drenagem urbana devido ao efeito da
impermeabilização do solo, canalização do escoamento ou
obstrução ao escoamento. As inundações são mais
frequentes do que as que existiam quando a superfície era
permeável e o escoamento se dava pelo ravinamento
natural. Ocorrem em pequenas bacias urbanizadas (1 a
100 km², exceção: grandes cidades, como São Paulo).
PQ AUMENTAM
AS VAZÕES?
URBANIZAÇÃO
IMPACTOS DA

Efeito da
urbanização: >
para os eventos
menores e +
frequentes

Fonte: SUDERHSA (2002)


IMPACTOS DA
URBANIZAÇÃO

Fonte: Tucci (2007)


INUNDAÇÕES DEVIDO À URBANIZAÇÃO:
Aumenta até 6X em relação ao
IMPACTOS estado natural
 Aumento das vazões máximas em várias vezes a sua frequência, pelo
aumento da capacidade de escoamento nos condutos e canais e pela
impermeabilização da superfície - Aumento do pico e antecipação da ocorrência;

 Aumento do volume do escoamento superficial e diminuição da


evapotranspiração e da recarga subterrânea (processo de infiltração);

 Aumento da produção de sedimentos pela ausência de proteção da superfície


e elevação da produção de resíduos sólidos (lixo); que produzem entupimento
e reduzem a capacidade dos canais, levando a mais inundações;

 Deteriorização das águas superficiais e subterrâneas pela lavagem das ruas,


transporte de material sólido e às ligações clandestinas de esgoto cloacal no
pluvial – Aumento da poluição de origem pluvial.
IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO NOS RIOS:

Fonte: Tucci, 2007


INUNDAÇÕES
URBANAS:

Novo código florestal: em geral a


tendência SERIA de não ocupar essas
áreas daqui para a frente
PROBLEMA: código é aplicado + para
meio rural!!!!

URBANIZAÇÃO: modifica o processo natural


de cheia. FORNECE mais água
• Aumenta vazão Fonte: Tucci (2007)
• Acelera ocorrência do pico (vazão máxima)
ENCHENTE – INUNDAÇÃO – ALAGAMENTO - ENXURRADA

Então: SE TEMOS A
OCUPAÇÃO DO LEITO MAIOR
DO RIO.... OU INEFICIENTE
SISTEMA DE DRENAGEM.....
INUNDAÇÕES & ENCHENTES URBANAS:

TEREMOS ISSO COMO


CONSEQUÊNCIA.....
TEREMOS ISSO COMO
CONSEQUÊNCIA.....
INUNDAÇÕES E MODIFICAÇÕES DO LEITO DEVIDO À
URBANIZAÇÃO: aumento da urbanização

Mudanças na geomorfologia
do rio = resposta das
mudanças quantitativas do
escoamento

Fonte: Tucci (2007)


INUNDAÇÕES E MODIFICAÇÕES DO LEITO DEVIDO À
URBANIZAÇÃO: aumento da urbanização

Tucci, 2007
Fonte: imagem utilizada no curso de drenagem urbana (EFCT CURSOS E TREINAMENTOS)
Tempo
INUNDAÇÕES URBANAS: Condições gerais que levam a ocorrência de
inundações

 No Plano Diretor de desenvolvimento urbano não existe restrição


quanto à ocupação das áreas de risco de inundação (falsa
impressão de segurança: tempo de retorno das cheias);
 Invasão das áreas das ribeirinhas, principalmente pela população
de baixa renda;
 Ocupação de áreas de médio risco (eventos ocorrem com
frequência menor), mas com prejuízos significativos quando
ocorrem as inundações;
 Sem planejamento urbano para as áreas de risco de inundações,
a população tende a ocupar as áreas depois de alguns anos de
pequenas inundações. Porém, quando chega uma inundação
maior, os impactos são grandes com enormes prejuízos, gerando
sérios problemas públicos;
 Expansão urbana sem controle e melhoria dos sistemas de
drenagem e sem emprego de técnicas compensatórias
INUNDAÇÕES URBANAS (e RIBEIRINHAS):

Principais impactos sobre a população:

 Prejuízos de vidas humanos e bens materiais;


 Interrupção da atividade econômica nas áreas inundadas;
 Contaminação por doenças de veiculação hídrica (leptospirose,
cólera, etc.);
 Contaminação da água por inundação de depósito de materiais
tóxicos, estações de tratamento d’água, etc.
GERENCIAMENTO ATUAL:
Vantagem das inundações:
• Declara calamidade=R$
(sem necessidade de
licitação)
• Arrecadação de votos
ÁREAS DE RISCO & SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

NA PRÁTICA: ocupação inadequada – é proibida pela Legislação

• Política Nacional Proteção e Defesa Civil


• Política Nacional de Recursos Hídricos
• Legislação Ambiental
Novas áreas: cumprir legislação.
E nas áreas de risco com ocupação
consolidada?
SISTEMAS DE
DRENAGEM URBANA
Facilitam o transporte/drenagem da água da
chuva para que esta possa ser reaproveitada ou
recuperada
sistemas preventivos
de inundações, composto de uma série de unidades e
principalmente nas dispositivos hidráulicos
áreas mais baixas,
classificados de acordo com suas dimensões
sujeitas a alagamentos
ou marginais de cursos  Sistemas de microdrenagem
naturais de água  Sistemas macrodrenagem
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

Sistema separados absoluto

BRASIL: esgoto cloacal e


pluvial são SEPARADOS!

CANALIZAÇÕES
INDEPENDENTES
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

Aplicação da ideia errônea de que o


TRADICIONALMENTE: escoamento deve ser RAPIDAMENTE
escoado das áreas urbanas, por meio
da utilização de condutos
Sistemas (preferencialmente subterrâneos),
clássicos de funcionando por gravidade
drenagem
definido por CONSEQUÊNCIA:
Transfere para jusante (áreas
 Controle na fonte Aumento
primeiramente ocupadas) os
 Microdrenagem vazão e
problemas de inundação
 Macrodrenagem diminui tempo
de retorno Obriga

Construção de novas obras de


SISTEMA ATUAL
drenagem à jusante
Entrada Águas pluviais Saída Em geral
Captação e Planos diretores: colocam como
transferência solução construção de novas obras de
galerias e canalizações que
sobrecarregam rios e córregos
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

CONTROLE NA FONTE:

 Drenagem na fonte é definida pelo escoamento que ocorre no lote, condomínio


ou empreendimento individualizado, estacionamentos, parques e passeios.

MICRODRENAGEM:
MACRODRENAGEM:
 Sistema de condutos pluviais
 Coletores de diferentes sistemas de
ou canais - nível de loteamento
microdrenagem;
ou de rede primária;
 Envolve áreas de pelo menos 2 km²
 Projetados para atender a
(não tomar como verdade absoluta);
drenagem de precipitações
 Devem ser projetados para drenar
com risco moderado;
precipitações superiores a da
 Dispositivos que efetuam
microdrenagem, com riscos de acordo
transporte das águas
com os prejuízos humanos e materiais
superficiais nas ruas (sarjetas),
potenciais;
sua captação quando a
 Constituídos de canais abertos ou de
capacidade de vazão é
condutos forçados enterrados, de porte
superada (bocas de lobo), e de
significativo (galerias). Em alguns casos
condutos (em geral enterrados)
são implantadas obras complementares
destinados ao transporte das
como bueiros, dissipadores de energia e
águas até o desague ou até os
estações elevatórias pluviais.
sistemas de macrodrenagem.
PROCESSOS DE URBANIZAÇÃO & ÁREAS DE RISCO

ALTERAR ESTA TENDÊNCIA (rápida condução)


aplicar princípios de controle de enchentes (técnicas
compensatórias)
 O aumento de vazão devido à urbanização NÃO DEVE ser transferido para
jusante;
 Deve-se priorizar a RECUPERAÇÃO DA INFILTRAÇÃO natural da bacia,
visando a redução dos impactos ambientais;
 A bacia hidrográfica deve ser o DOMÍNIO FÍSICO de avaliação dos impactos
resultantes de novos empreendimentos: água não respeita limites políticos
(NÃO CONSIDERAR APENAS O LOTE OU A CIDADE);
 O horizonte de avaliação deve contemplar futuras ocupações urbanas;

 As áreas ribeirinhas somente poderão ser ocupadas a partir de um


ZONEAMENTO que contemple as condições de enchentes;
 As medidas de controle devem ser preferencialmente não-estruturais
(educação é fundamental).
Princípios:
 Implementar medidas de regulamentação; Sistemas de
 Implementar instrumentos econômicos drenagem atual
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

DEVEMOS:  Canais e condutos (sistemas comumente


 Prevenir usados) podem produzir custos até 10 vezes
 Proteger maiores que o controle na fonte
 Minimizar danos

PLANEJAMENTO de DRENAGEM: deve ser entendido como


parte abrangente do PLANEJAMENTO URBANO, coordenado
com os demais planos, em especial os de saneamento básico
(água e esgoto) e de engenharia geral

Medidas de Controle (Técnicas compensatórias)

Medidas de Visam minimizar ESTRUTURAIS


CORREÇÃO ou os danos das
PREVENÇÃO inundações
NÃO-ESTRUTURAIS
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

Medidas de Controle

Medidas Medidas não


estruturais estruturais

É modificado o sistema natural


O homem convive com as
para proteger contra cheias
inundações

 Obras de engenharia implementadas  Procuram reduzir os prejuízos, sem


para reduzir o risco de enchentes alterar as características hidrológicas
do sistema, através da introdução
• Reservatórios de:
• Diques • Regulamentação - Zoneamento
• Melhoria de canal • Sistemas de Alerta
• Trincherias • Normas
• Conscientização
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
https://www.youtube.com/watch?v=BSXcR9h2a7Q

Fonte: Baptista, Nascimento e Barraud (2005)


SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA: pense nisso!

 Não existe solução puramente


tecnológica ou econômica;

 Não existe solução simplista;

 Não existe solução instantânea;

 Não existe solução que seja de


responsabilidade de um único ator
social;

 Não existe solução possível de ser


copiada.
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA: reflexão

 Eventos extremos já ocorreram e irão ocorrer no futuro

 Mudança Climática, anomalias e variabilidade climática

 Ocupação inadequada do solo – áreas de risco - legislação

 Medidas de controle estruturais e não-estruturais

 Diversos atores envolvidos – CAPACITAÇÃO &


CONSCIENTIZAÇÃO
Referências

BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Técnicas compensatórias


em drenagem urbana. 2ª ed. Porto Alegre: ABRH, 2005. 318p.
CANHOLI, A.P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª ed. ampliada
e revisada. São Paulo: Oficina dos Textos, 2014. 384p.
SUDERHSA - Superintendência de Desenvolvimento de Recursos
Hídricos e Saneamento Ambiental. Manual de drenagem urbana:
Região Metropolitana de Curitiba- PR. Versão 1.0, 2002. 150p
TUCCI, E.M.C. Inundações urbanas. Porto Alegre: ABRH/RHAMA, 2007.
393p.
TUCCI, E.M.C.; BERTONI, J.C. Inundações urbanas na América do Sul.
Porto Alegre: ABRH, 2003. 471p.

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