O IMPÉRIO ESPANHOL

As Civilizações Pré-Colombianas p. 39
ESPANHÓIS NA AMÉRICA

Encontram povos de ≠ desenvolvimento 1492

Povos com civilizações Brilhantes

Maias Astecas Incas

• América Central • México • América do Sul
• Cidades-Estado • Império • Zona dos Andes e Perú
• Monarquia • Capital=Tenochtitlan • O maior Império da
• Agric e Comércio • Palácios América
• Pirâmides • Capital = Cuzco
• Grandes Edifícios
• Canais • Agricultores
(Pirâmides)
• Armazéns e silos
• Já em decadência • Jardins
• Tecidos
• Mercados
• Indústria Têxtil
• Ourivesaria

AS CONQUISTAS ESPANHOLAS

Viagens de Colombo seguidas de outras Desde 1492

1519-21 1531 Do início do século XVI a 1697

Fernando Cortez Francisco Pizarro e Diego Maias
México Almagro
Império Inca

• Conquista territorial de
• Destruição de • Conquista do Império em
zonas das atuais
Tenochtitlan guerra civil
Honduras, Guatemala ou
El Salvador
Espanhóis – vantagem de armas de fogo, espadas, artilharia
e cavalos contra a pedra das lanças e do arco e flecha

Espanhóis – Exploração económica CONSEQUÊNCIAS:

OURO – COLÔMBIA • Enorme diminuição da pop. Indígena
PRATA- MÉXICO E PERÚ • Espanha= > potência europeia do século XVI

Estrutura em Espanha = Casa de la Contratación de Sevilha

 O COMÉRCIO À ESCALA MUNDIAL
Novas rotas do comércio internacional p. 41

DESCOBRIMENTOS

PORTUGUESES ESPANHÓIS

Novas Rotas Comerciais ligam todos os continentes

ROTAS DO ROTAS ROTA DE

ROTA DO CABO
EXTREMO ORINETE ATLÂNTICAS MANILA

Portugal Índia Índia China, Rota triangular América

Japão e Timor Portuguesa e Filipinas
espanhola
Europa África
Américas

Consequência: Mundialização do Comércio e da Economia

A DINAMIZAÇÃO DOS CENTROS ECONÓMICOS EUROPEUS

Lisboa – centro da atividade Sevilha – centro da atividade

económica – 1ª metade do século XVI económica – 2ª metade do século XVI
CASA DA ÍNDIA CASA DE LA CONTRATACIÓN

ANTUÉRPIA
(Bélgica)
Distribuição de produtos pela Europa

Portugal importa: Trigo,

tecidos, armas, metais

PORTUGAL E ESPANHA= POLÍTICA DE TRANSPORTE

Consumo dos lucros em produtos de luxo
Ausência de investimento em atividades produtivas: AGRICULTURA E ARTESANATO
 A CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS E AS SUAS REPERCUSSÕES NO QUOTIDIANO
Alterações no modo de vida p. 43
DESCOBRIMENTOS

PORTUGUESES ESPANHÓIS

Alterações no modo de vida

Plantas Europeias levadas Plantas trazidas para a Europa de diversas origens :

para as terras descobertas

AMÉRICA ÁFRICA ÁSIA

Trigo Feijão Açúcar Chá
Algodão Batata Café Arroz
Cana de açúcar Milho Banana Especiarias
Vinha Mandioca
Tomate

Consequência: Novos Hábitos Alimentares

O ENCONTRO DE POVOS

Proporcionam o…

ENCONTRO DE POVOS (ACULTURAÇÃO)

LÍNGUA MÚSICA ARTE GASTRONOMIA MISCIGENAÇÃO RACIAL

BRASIL SAMBA FORTALEZAS CHAMUÇAS CASAMENTOS MISTOS

IGREJAS FILHOS MESTIÇOS
 APRESENTAÇÃO/EXPLORAÇÃO DE FONTES E
DOCUMENTOS
Página 44
CRONOLOGIA
Este documento é uma cronologia que mostra a situação dos judeus na
Europa nos séculos XIV, XV e XVI.
Neste documento, os judeus são massacrados, são expulsos (de Espanha e
Portugal), são obrigados a converter-se de forma forçada ao Cristianismo e
são forçados a fugir para o Norte da Europa onde há uma sociedade mais
aberta e tolerante face às diferenças, como era o caso da Holanda.

DOC 1
Este documento é uma imagem (gravura alemã) do século XIV que mostra
os judeus a serem massacrados sendo queimados vivos na fogueira, um
método muito usado pela Inquisição.

DOC 2
Este documento é um texto que mostra as consequências da expulsão dos
Judeus de Portugal, entre as quais mortes, fugas, conversões forçadas e
perdas científicas e financeiras (já que os judeus eram um povo culto e
rico). Ficamos, assim, a saber que Portugal ficou prejudicado pela sua
intolerância.

DOC 3
Este documento é um texto, do Padre António Vieira, sobre a escravatura
do século XVII que refere que a maior injustiça é tornar escravo quem
nasceu livre, ou não pagar salário a quem trabalha. Este autor revela uma
opinião tolerante e humanista, avançada para a época.

DOC 4
Este documento é um texto sobre o transporte de escravos (tráfico
negreiro) que são entregues aos capitães dos navios, metidos no porão
onde lhes falta tudo , sobretudo espaço, ar, água e comida. Ao contrário,
têm demasiado calor, doenças, transpiração, maus cheiros e dores.
 A DISPUTA DOS MARES
A crise do Império Português do Oriente p. 53

Império Português do Oriente

APOGEU 1ª METADE DO SEC. XVI

Fatores da Crise

Internos Externos

Reanimação das Rotas dos levante

Dispersão do Império Afundamentos de navios
Erros de Administração Pirataria e corso
Falta de Recursos Gradual ocupação de territórios
Mau investimento em pelos nórdicos
Produtos de Luxo
Naufrágios

Consequência: Crise do Império e da Feitoria de Antuérpia

AINDA O COMÉRCIO …

COM O EXTREMO ORIENTE

SEDAS LACAS PORCELANAS

QUEBRA DOS LUCROS E ASCENSÃO DA ESPANHA A 1ª POTÊNCIA

ECONÓMICA EUROPEIA E COLONIAL
A UNIÃO IBÉRICA
Antecedentes p. 55
Tratado de Alcáçovas
Tratado de Tordesilhas
Casamentos entre Príncipes/princesas portugueses e espanhóis

A MORTE DE D. SEBASTIÃO E A SUCESSÃO AO TRONO

MORTE DE d. JOÃO III 1557 – DEIXA REGÊNCIAS DEVIDO À

MENORIDADE DE D. SEBASTIÃO

IDEAIS DE CAVALARIA 1578

EXÉRCITO PARA ALCACER-
QUIBIR = DESAPARECE /MORTE

CARDEAL D. HENRIQUE MORRE EM 1580 S/ DESCENDENTES

CANDIDATOS AO TRONO

TRÊS NETOS DE D. MANUEL I (dois legítimos e um ilegítimo

D. ANTÓNIO PRIOR FILIPE II D. CATARINA DE

DO CRATO BRAGANÇA

1580
CORTES DE ALMEIRIM – CLERO E NOBREZA APOIAM
FILIPE II
BURGUESIA E POVO D. ANTÓNIO

1581
CORTES DE TOMAR – ACLAMAÇAO DE FILIPE II
CONJUNTO DE PROMESSAS RESPEITANDO O NOSSO PAÍS
AUTONOMIA
LÍNGUA
MOEDA
COLÓNIAS
A ASCENSÃO ECONÓMICA E COLONIAL DA EUROPA DO NORTE: A HOLANDA E A INGLATERRA p. 57

PAÍSES DO NORTE DA EUROPA

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO NO SÉCULO XVI
MEIOS PARA DISPUTA DOS MARES COM PORTUGAL E ESPANHA
TEORIA DO MARE LIBERUM
Ocupações em territórios portugueses e espanhóis
Sec. XVII – Domínio da Holanda
sEc. XVIII- Domínio da Inglaterra
(Companhias de Comércio, Banco de Amesterdão e Bolsa de Amesterdão e d e
Londres
Aproveitamento do Império Espanhol E Português

A CRISE DO IMPÉRIO ESPANHOL

DESDE 1620 GUERRAS MARÍTIMAS CONTRA O NORTE

GUERRA DOS 30 ANOS (1618-48)

OUTRAS DIFICULDADES
CRISE ECONÓMICA INTERNA E QUEBRAS NAS CHEGADAS DE OURO E PRATA

DESPESAS COM DIMINUIÇÃO DA REVOLTAS INTERNAS

GUERRAS PRODUÇÃO CATALUNHA
AGRÍCOLA E 1640-1659
ARTESANAL

SOLUÇÕES GRADUALMENTE ENCONTRADAS

PENALIZADORAS PARA PORTUGAL E SEU IMPÉRIO
IAM CONTRA AS PROMESSAS DE FILIPE II

1. AUMENTO DOS PREÇOS DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS

2. SUBIDA DOS IMPOSTOS
3. PERDA DE TERRITÓRIOS PARA OS INIMIGOS DA ESPANHA
4. CARGOS PARA ESPANHÓIS
5. AUTORITARISMO DOS REPRESENTANTES DO GOVERNO ESPANHOL
A RESTAURAÇÃO DA INSDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL p. 59
O DESCONTENTAMENTO DOS GRUPOS SOCIAIS

DURANTE A GOVERNAÇÃO DE FILIPE II

Certo cumprimento das promessas feitas em Tomar

INCUMPRIMENTO POR FILIPE III E FILIPE IV

INCAPAZES DE DEFENDER OS DOMÍNIOS

CARGOS
COLONIAIS PORTUGUESES
TÍTULOS
1620
MOEDA
CRISE NA PENÍNSULA IBÉRICA
IMPOSTOS
GUERRA DA CATALUNHA

AMBIENTE DE REVOLTA EM PORTUGAL

CRISE ECONÓMICA INTERNA E QUEBRAS NAS CHEGADAS DE OURO E PRATA

NOBREZA BURGUESIA POVO

PERDIA CARGOS E PERDA DE MISÉRIA E
RENDIMENTOS TERRITÓRIOS, REVOLTAS
EX. MANUELINHO DE ÉVORA
MERCADOS E
NEGÓCIOS

ACONTECIMENTOS DO DIA 1 DE 1640

1. APROVEITAMENTO DA SITUAÇÃO DE CRISE

2. CONSPIRAÇÃO DE 40 NOBRES PORTUGUESES= OS CONJURADOS
3. 1 DE DEZ DE 1640 _ ATAQUE AO PALÁCIO REAL DE LISBOA
4. PRISÃO DA DUQEUESA DE MÃNTUA
5. D. JOÃO, DUQUE DE BRAGANÇA É ACLAMADO COMO JOÃO IV E INICIA
A 4ª DINASTIA OU DE BRAGANÇA
6. GUERRA ATÉ 1668
7. MEDIDAS IMEDIATAS DO REI:
1. REORGANIZAÇÃO DO EXÉRCITO
2. NOVAS FORTALEZAS
3. TRATADOS DE PAZ COM O NORTE E ALGUMAS RESTITUIÇÕES