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PARTE I
1 DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
PARTE II
2.2 OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO
2.3 ZONEAMENTO
Coordenação Geral
PAULO JOSÉ ARAGÃO
Engenheiro Sanitarista - CREA/SC 017445-1
Coordenação Técnica
MÁRIO F.F. MEYER
Engenheiro Civil e Sanitarista - CREA/SC3861-0
ORLANDO FERRETTI
Geógrafo - CREA/SC – 56328-0
EMANOEL F. DA CUNHA
Geógrafo - CREA/SC 085817-5
RODRIGO MATOS
Geógrafo - CREA/SC 079263-5
REFERENCIAS .....................................................................................................290
O mesmo processo foi realizado com a Bacia Hidrográfica da Lagoa do Peri ao qual
foi realizada uma divisão da bacia que leva em conta as necessidades do
abastecimento público pela CASAN. Na Bacia da Lagoa do Peri foi estabelecido um
limite entre a sub-bacia que drena a área do Pântano do Sul (UTP Pântano do Sul)
e a sub-bacia que drena a Lagoa do Peri (UTP Lagoa do Peri).
1
O aterro da Baía Sul, na Ilha de Santa Catarina, não se trata de uma UTP específica, mas sim de
uma diferenciação na tabela apenas para observação dos dados. O Aterro está na análise física
dentro da área de duas UTPs: Florianópolis e Costeira.
OBS: O aterro na parte continental (iniciado em 2008) não consta nesse trabalho de diagnóstico. Por
ser recente e ainda estar em fase de finalização não se dispõe, ainda, de dados concretos.
2
Antes do presente.
Tanto a uniformidade quanto a unidade das condições climáticas são dadas pelos
fatores climáticos dinâmicos. O sul do país é uma região sujeita a passagem da
frente polar em frontogênese, tornando a região apta a brusca mudança de tempo.
A posição marítima determina uma forte e constante concentração de núcleos de
condensação nas camadas inferiores de sua atmosfera que, certamente,
contribuem para o acréscimo de chuvas em seu território. A predominância da
formação florestal no litoral está em perfeita concordância com o caráter úmido do
clima regional (NIMER, 1979).
Retorno do tempo estável sob o domínio do Anticiclone Polar que traz tempo
ensolarado, umidade relativa baixa e calmaria e;
Quanto às anomalias climáticas, o “El Niño”, com aquecimento anormal das águas
do Oceano Pacífico associadas com as do Atlântico Sul originam intensa
pluviosidade na Região Sul do país e em países vizinhos - o índice pluviométrico
médio sobe. BORGES (1996) compara que entre 1968 e 1994 a média era de
1.389,89 milímetros de chuva (na Grande Florianópolis), mas quando levado em
conta o efeito El Niño o valor subiu para 1.561,1 milímetros.
3
Disponível em <http://www.cptec.inpe.br/enos/Oque_el-nino.shtml>. Acesso em: 12/10/2008
4
Categoria do Programa MaB (homem e biosfera) da UNESCO. O projeto para a cidade de
Florianópolis apresenta como principal objetivo: Desenvolver um projeto piloto de MaB em ambiente
urbano, que ensaie e aplique métodos de uso adequado e desenvolvimento sustentável, nas zonas
e amortecimento e transição e de consolidação da zona núcleo da Reserva de Biosfera da Mata
Atlântica no território da ilha de Santa Catarina.
Apresenta chuvas bem distribuídas ao longo do ano sem uma estação seca bem
definida, a passagem das frentes frias polares ocasiona bruscas mudanças de
tempo atmosférico em qualquer estação. Em função da maritimidade, a umidade
relativa do ar é em média de 80%. Os ventos predominantes sopram do quadrante
norte, com velocidade média de 3.5 m/s, no entanto os mais velozes e também
mais freqüentes sopram do sul com velocidade média de 10 m/s, associados a
Tropical Marítima e Polar Marítima do Atlântico. Os ventos sul antecedem a entrada
de frentes frias e da Polar Marítima do Atlântico com rajadas chegando até 80 km/h
(M. MONTEIRO, 1991; MENDONÇA, 2002).
40,0 300
35,0
250
30,0
Pluviosidade (mm)
200
Temperatura (°C)
25,0
20,0 150
15,0
100
10,0
50
5,0
0,0 0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
JAN
3,0
DEZ FEV
2,5
2,0
NOV 1,5 MAR
1,0
0,5
OUT 0,0 ABR
SET MAI
AGO JUN
JUL
Figura 4: Médias das velocidades dos ventos, registradas na Estação: Florianópolis - SC (Itacorubi),
entre os anos de 1998 e 2008.
Fonte: EPAGRI/CIRAM/ INMET.
Os trabalhos de DIAS (2000), CRISTO (2002) e SAITO (2004) apontam que não
são por si só os grandes eventos climáticos que vem gerando acidentes como
enchentes e, sobretudo escorregamentos, mas a má apropriação e construção
sobre o espaço urbano.
Há algum tempo à atmosfera das grandes cidades passou a ser objeto de trabalhos
científicos, principalmente por estudos do clima e do conforto urbano. O clima
urbano destaca-se pelas diferenças que apresenta em relação ao clima das áreas
rurais vizinhas. Acrescentam-se aos fatores geográficos do tempo e clima e a
geomorfologia, os fatores urbanos modificando os atributos ambientais.
Mendonça (2002) aponta que nos meses de maio e junho ano de 1987, SEZERINO
e MONTEIRO (apud MENDONÇA, 2002), realizaram trabalho de pesquisa com
temperaturas do centro de Florianópolis onde destacavam “sintomas” na área
urbana do fenômeno conhecido como “ilha de calor” (FIG.3 e 4). Os pesquisadores
apontaram ao aumento de temperatura em mais de 1ºC, em alguns pontos da
cidade onde há ocupação vertical, ao adensamento e a impermeabilização do solo.
A poluição das águas das baías norte e sul, por não haver tratamento total
dos esgotos na cidade e nas cidades vizinhas, causando também a alteração
no ritmo natural das baías, como assoreamento e por conseqüência
modificação nas correntes.
Estes, e muitos outros, são problemas reais do dia a dia do município que nem
sempre tem uma solução de engenharia ou de obras para resolvê-los.
O risco das mudanças globais causadas pela excessiva exploração humana, e uso
dos recursos energéticos, se for comprovados, serão inevitáveis.
1.3.1 GEOLOGIA
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O ciclo completo pelo qual passa uma bacia oceânica é: rifteamento (rompimento das
rochas), subsidência, abertura do oceano, início da subducção, fechamento da bacia
oceânica e, eventualmente, colisão continente-continente.
Foto 3: Continuação do aterro da Baía Sul no bairro Saco dos Limões e Costeira do Pirajubaé. (vista
do Heliponto no Maciço Central do Morro da Cruz).
Fonte: Orlando Ferretti (maio de 2008).
QUATERNÁRIO
Sedimentos eólicos
Sedimentos colúvio-aluvionares
Magmatismo pós-tectônico
Complexo Canguçu
Quadro 3: Coluna Estratigráfica da Ilha de Santa Catarina.
Fonte: Modificada de CARUSO Jr.,1993.
No Norte da Ilha de Santa Catarina a praia dos Ingleses tem contato a leste com o
Morro dos Ingleses de rochas do Complexo Canguçu, e ao sul com depósitos
eólicos e com depósitos pleistocênicos, ao noroeste da praia dos Ingleses grande
depósito lagunar com embasamento cristalino no Morro das Feiticeiras (FIG 8).
No extremo sul da Ilha de Santa Catarina a praia dos Naufragados tem contato com
depósito lagunar ao norte, e com o granito a leste e oeste. A praia do Saquinho
está condicionada por contato com o maciço rochoso, enquanto a praia da Solidão
tem no rio das Pacas pequeno depósito lagunar. A praia do Pântano do Sul tem
contato mais complexo, primeiro com faixa limite de depósitos eólicos formando
restingas, e na ponta leste da praia, rochas da Formação Cambirela. A Lagoinha do
Leste apresenta formação geológica em depósitos complexos com a seguinte
sequência deposicional após o depósito marinho: depósito eólico complementado
por depósitos lagunares, com contato ao sul e ao noroeste da praia com rochas da
Formação Cambirela. (FIG. 8).
Os sedimentos eólicos são representados por dunas fixas e móveis, atuais e sub-
atuais compostas por areias quartzosas finas e médias, bem arredondadas e
selecionadas. Apresentam coloração branca ou amarelada. São dunas ativas que
podem estar parcial ou totalmente fixas pela vegetação nativa, como no campo de
dunas da Joaquina na Ilha de Santa Catarina, com aproximadamente 3,5 km de
extensão e 1,5 km de largura. O vento que predomina na região é o de direção
nordeste, porém o de maior intensidade maior é do quadrante sul, principalmente
nos meses de inverno (FOTO 4). Este agente ocasiona um cavalgamento das
dunas por sobre o Morro da Joaquina e um avanço dos sedimentos nas partes
marginais da Lagoa da Conceição (FIG. 5) (FOTO 5).
Ainda em Florianópolis, mas no Sul da Ilha, depósitos eólicos estão nas Praias do
Pântano do Sul entre depósitos marinhos e lagunares e depósitos pleistocênicos
marinhos; assim como também na Praia da Lagoinha do Leste entre depósitos
marinhos e lagunares, com a ponta Sul e Norte em contato com rochas da
Formação Cambirela.
Foto 4: Movimento dos sedimentos eólicos sob ação do vento sul em duna móvel na Praia da
Joaquina (campo de dunas do Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição.
Fonte: Orlando Ferretti ( julho de 2009).
Foto 5: Depósitos eólicos em duna móvel (primeira imagem) e nas baixadas em duna fixa no campo
de dunas do Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição.
Fonte: Orlando Ferretti (julho de 2009).
No Norte da Ilha, nos Ingleses o depósito tem a leste as dunas dos Ingleses, ao
Norte o depósito marinho ao Sul o depósito pleistocênico e a oeste o maciço
granítico com o Morro das Feiticeiras, como ponto culminante. Ainda ao Norte da
Ilha, a Praia da Lagoinha, com a presença da lamina d’água do corpo lagunar
Lagoinha, há depósito lagunar entre os sedimentos marinhos ao norte, e a rochas
graníticas ao Leste e Oeste, ao Sul um depósito pleistocênico que separa outro
depósito lagunar da Praia de Ponta das Canas.
De frente para a Baía Norte, a Oeste da Ilha de Santa Catarina, na chamada Baía
de Saco Grande, há o manguezal de Saco Grande onde deságuam o rio do Mel e o
rio Valdik. Este manguezal é contornado por depósito lagunar.
No sul da Ilha, na margem esquerda do rio Alto Ribeirão o depósito está na baixa
vertente em contato com o granito Ilha e com depósitos pleistocênicos e marinhos
atuais. Na encosta do Morro das Pedras, depósito em contado com formação
granítica a oeste e a leste depósito lagunar.
Esta Suíte possui vários tipos de Granitos. A Ilha de Santa Catarina, assim como
muitas ilhas oceânicas próximas são quase totalmente constituídas por esse
granito, chamado localmente de Granito Ilha por CARUSO JR. (1993) e por Granito
Florianópolis em mapeamento de COLTINHO e FREIRE (FLORIANÓPOLIS, 1991).
No município de Florianópolis ocupa toda a parte continental, margeado por
depósitos sedimentares marinhos e de encostas. Já na Ilha de Santa Catarina,
formam os maciços que dominam a paisagem. O granito Ilha apresenta coloração
rosada ou cinza claro, corresponde ao apresentado por ZANINI et al (1997) com
idade neoproterozóica (TOMAZZOLI; PELLERIN, 2004). Caracteriza-se pela textura
geralmente eqüigranular e algumas vezes porfíriticas com granulação de média a
grossa. Os principais minerais que compõem o granito Ilha são o quartzo, cuja
coloração varia de translúcido a cinza escuro com cristais de hábito arredondado e
brilho vítreo ou translúcido; o feldspato potássico com cristais de formas tabulares e
brilho vítreo e a biotita, com cristais em forma de escamas de cor preta e brilho
vítreo, tamanho inferior a 1mm (ZANINI et al. 1997; TOMAZZOLI; PELLERIN 2004).
É cortado por diques de diabásio (FOTOS 6 e 7) e de riolito, representado pelos
chamados enxames de diques.
Na parte central da Ilha de Santa Catarina, da Costeira a Oeste e Lagoa da
Conceição a Leste, até o Norte da Ilha, e depois na ponta Sul, do Ribeirão da Ilha
às Naufragados o domínio é total desse tipo de formação rochosa. Em contato com
planícies sedimentares.
Foto 7: Destaque do contato do Granito Ilha com dique de diabásio, na praia da Joaquina.
Fonte: Orlando Ferretti (julho de 2009).
6
Rocha que chega a superfície ainda em estado de fusão, e na superfície se consolida rapidamente.
7
Intrusão de material magmático que aparecem em fendas da crosta.
8
Rocha extrusiva correspondente ao magma granítico, porém com textura mais porfirítica.
9
Riolito: Rocha vulcânica ácida equivalente extrusiva a granitos, com mais de 72% SiO2.
Cataclasito: Rocha metamórfica cataclástica, normalmente de grão fino com tendência
equidimensional como, por exemplo, rochas quartzo feldspáticas com uma estrutura maciça, pouco
foliácea, no que se distingue do milonito que mostra minerais filitosos e comportamento mais
plástico durante as tensões metamórficas (Glosário Geológico Ilustrado
www.unb.br/ig/glossario/index.html. Acessado em 15/12/2008).
Compreende solos constituídos por material mineral, que têm como características
diferenciais a presença de horizonte B textural de argila de atividade baixa, ou alta
conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alítico. O horizonte B textural
(Bt) encontra-se imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte superficial,
exceto o hístico, sem apresentar, contudo, os requisitos estabelecidos para serem
enquadrados nas classes dos Luvissolos, Planossolos, Plintossolos ou Gleissolos
(EMBRAPA, 2006).
São solos com profundidade média entre 0,5 a 1,5 m, possuem geralmente
horizonte B ainda em formação, com pouca espessura (cerca de 10 cm). Sua
textura pode ser cascalhenta, pois pedaços do material de origem ainda pouco
alterados podem estar ao longo do perfil. Encontrado nas encostas íngremes dos
morros ou na base das encostas, sendo formado a partir dos depósitos de
sedimentos. A sua fertilidade vai depender do material de origem de onde ele se
desenvolve. O Cambissolo apresenta um horizonte subsuperficial B em início de
desenvolvimento, sem um acentuado grau de intemperismo com impossibilidade de
formação de solos profundos. CRISTO (2002) argumenta que por sua baixa
intemperização, apresentam processos pedogenéticos pouco expressivos, por isso
tem pequeno incremento de argila, com cerosidade praticamente ausente,
apresentando minerais parcialmente alterados, com fracos agrupamentos
estruturais desenvolvidos no horizonte B. Em Florianópolis, na porção insular do
município, o Cambissolo do tipo CYbd é encontrado próximo ao bairro dos Ratones
(FIG.9).
10
Infelizmente o mapeamento dos Afloramentos de Rochas é recente e ainda precisa ser mais bem
caracterizado em campo. Neste trabalho procuramos apontar os principais afloramentos.
São solos constituídos por material mineral, ou por material orgânico pouco
espesso, que não apresentam alterações expressivas em relação ao material
originário devido à baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos,
seja em razão de características inerentes ao próprio material de origem, como
maior resistência ao intemperismo ou composição químico-mineralógica, ou por
influência dos demais fatores de formação (clima, relevo ou tempo), que podem
impedir ou limitar a evolução dos solos. Sua textura varia de arenosa a cascalhenta
e até pedregosa. Pode apresentar o horizonte A húmico, ou seja, rico em matéria
orgânica (EMBRAPA, 2006).
Estes solos ocorrem nas planícies e nos depósitos de dunas antigas. Na porção
insular do município de Florianópolis, esse solo ocorre no norte, na região drenada
do Rio Papaquara; No nordeste, próximo a Praia Brava e em uma grande área
longitudinal na região do Rio Vermelho, com prolongamento estreito até o limite
leste da Lagoa da Conceição; A leste, os Neossolos aparecem em faixas estreitas e
por vezes descontinuadas, em toda extensão das praias, que vai desde a praia
Mole até a praia da Armação; No oeste da Ilha essas manchas são menores e
pontuais, sendo identificadas nas áreas das praias de Naufragados, da Ponta da
Tapera e na Ponta da Caiacanga-Açu (FIG.9).
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PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO – PMISB
1.4 GEOMORFOLOGIA E RELEVO
11
O Quaternário é o período mais recente da era Cenozóica e congregando as épocas Pleistoceno
e Holoceno.
Planícies Marinhas
Am
Atm1
Atm2
Apr
Amg
Atl
Al
Aea
Aee
I - Depósitos Sedimentares
Quaternários Planícies Aluviais
Af
Atf
Atfl
Afm
Atfm
A Ilha de Santa Catarina apresenta na sua parte Sul, nos Distritos de Ribeirão da
Ilha e Pântano do Sul uma dorsal central com topos entre 250 a 500 metros de
altitude destacando-se o Morro do Ribeirão (519m), ao norte dessa área os morros
da Base Aérea (71m), Tapera da Base (108m) estão na região do Aeroporto e
Tapera. No sudoeste da Ilha aparecem os morros da Lagoinha do Leste (330m),
Morro das Pedras (77m), Armação (311) e Matadeiro (289m) (CRUZ, 1998).
Figura 10: Montagem a partir do MDT e Mapa Geomorfológico do Maciço no Software Google Earth
com vista tridimensional do setor Sul do Maciço do Morro da Cruz.
Fonte: Organização Orlando Ferretti e Harideva M. Hégas.
Ocorre nas áreas de mar calmo das baías Norte e Sul, desenvolvendo-se nas
reentrâncias do litoral e na foz dos rios, onde o fundo marinho é raso. Nesses locais
acumulam-se sedimentos finos (do tamanho dos de silte e de argila) que formam
um solo lamoso freqüentemente encharcado pelo lençol freático próximo da
superfície e pela invasão das águas do mar nos períodos de maré cheia. A cor
escura desse solo é resultante da decomposição lenta e incompleta da matéria
orgânica em ambiente saturado de água. Nesse ambiente, desenvolve-as espécies
vegetais típicas de manguezal e, por ser um lugar de águas calmas, com presença
de nutrientes, algumas espécies de peixes, crustáceos e moluscos aí se
reproduzem e completam seus estágios de crescimento (FLORIANÓPOLIS,
2004:26, 28).
Foto 8: Campo de Dunas no Leste da Ilha de Santa Catarina; É possível identificar na paisagem os
cômoros entre pequenas lagoas.
Fonte: Orlando Ferretti (julho de 2009).
Trata-se da Planície Fluvial (Af), como área plana, sujeita a inundações periódicas,
corresponde às várzeas atuais. Nas proximidades da foz dos rios se alargam os
cursos dos mesmos e suas faixas de deposição aluvial, formando meandros e
divagando pela planície fluvial que freqüentemente se entremeia com as planícies
marinhas. As planícies de base de larguras consideráveis foram formadas em
virtude dos perfis longitudinais com declives acentuados, associados aos elevados
índices pluviométricos ocorrentes no litoral catarinense.A Planície Flúvio-lacustre
(Afl) é resultante da combinação de processos de acumulação fluviais associados à
dinâmica lagunar.
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A figura apresentada trata-se apenas de um desenho dos domínios de dissecação e acumulação sem representar os elementos geomorfológicos de
encostas, vertentes, interflúvios etc.
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PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO – PMISB
1.4.2 CONDIÇÕES DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS EROSIVOS
1.5.1 HIDROLOGIA
No continente a Bacia do Estreito tem suas águas correndo para a Baía Norte,
enquanto na Bacia de Coqueiros tem parte das águas drenada para a Baía Sul, em
Coqueiros.
Grande parte dos rios e córregos nas áreas urbanizadas do município se encontram
canalizados, sendo que destes a maioria absoluta está contaminado por dejetos
Essas alterações no regime natural das águas das bacias hidrográficas têm gerado,
sobretudo no verão, a ocorrência de alagamentos com as cheias de rios e córregos.
O formato do relevo e o processo de ocupação intensa sobre a planície costeira
também contribuí para os processos de alagamento.
Para a demarcação das bacias (conforme Produto 1) foi utilizado a base do IBGE
1:50.000 sobre o qual procurou-se corrigir pequenas distorções nos divisores de
água dessas bacias com base cartográfica do IPUF na escala 1:2.000.
Os principais rios que drenam a Ilha de Santa Catarina são: Rio Vermelho; Rio dos
Ingleses, Rio Tavares, Rio Itacorubi, Rio do Saco Grande e Rio Ratones. A ilha
possui um sistema lagunar que incorpora dois ambientes principais: Lagoa da
Conceição (trata-se de uma laguna) e a Lagoa do Peri.
Por sua dimensão, por suas características físicas e, sobretudo por sua paisagem
(FOTO 9), a Bacia da Lagoa da Conceição detém maior interesse ecológico, alem
de possuir muitos usos. Deságua no oceano pelo Canal da Barra da Lagoa, com
aproximadamente 2 km de extensão (FIG. 12).
A Lagoa do Peri possui um espelho d’água com 5,10 km2, como principal aporte
d’água possui dois rios principais Cachoeira Grande e Ribeirão Grande. No entanto
o índice pluviométrico é o principal elemento (FIG.13). A saída da água dessa
Também no Norte da Ilha a Lagoa de Ponta das Canas é caracterizada por estar
isolada do oceano por uma flecha arenosa formada pelo transporte de sedimentos
costeiros e pela atuação de correntes de deriva litorânea. É um ambiente de
deposição recente em função da dinâmica oceanográfica local, com elevado grau
de comprometimento ambiental, em razão da presença da urbanização e
desassoreamento regulares para a manutenção das hidrovias para barco de pesca
e de lazer (NUNES, 2002 apud OLIVEIRA 2002).
Segundo GUEDES JR. (2005) o Sistema Aqüífero Costeiro Brasileiro ocorre na ilha
como depósitos sedimentares capazes de armazenar e transmitir água, sobretudo
na porção norte e leste da ilha. Os depósitos possuem idade quaternária, estão no
domínio geomorfológico de acumulação, trata-se de sedimentos, sobretudo dos
maciços cristalinos que por processos de erosão e deposição vão formar os
depósitos sedimentares. Estes depósitos formam os melhores aqüíferos para
captação de água na Ilha.
GUEDES JR. (1999) retrata que os aqüíferos sedimentares são compostos por
elementos que variam de areia grossa a fina, podendo apresentar quantidades
pequenas de silte e argila.
Para GUEDES JR. (1999 e 2005), as dunas da Ilha de Santa Catarina são ideais
para o desenvolvimento de água subterrânea, pois possuem intensa recarga,
quando de índices pluviométricos normais. Alem disso há boa condutividade
hidráulica permeabilidade, e evidentemente há qualidade das águas para consumo.
Trata-se o aqüífero nas áreas sedimentares como aqüífero livre (freático), isótropo
e homogêneo. Não existem camadas de solo sobre estes depósitos e pode-se dizer
que toda a área de ocorrência das dunas funciona como área de recarga (GUEDES
JR., 2005).
Para CARUSO JR. (1993) aponta que desses depósitos eólicos de paleodunas
podem ser de idade Pleistocênica.
Com relevo suave, nesse aqüífero são comuns partículas de quartzo tamanho areia
fina, com pequenas contribuições de silte e argila, provenientes dos processos
erosivos de dissecação em morros da região (GUEDES JR. 2005).
Segundo GUEDES JR. (1999) o aqüífero Ingleses está relacionado aos depósitos
arenosos de origem marinho - praial ocorre nas UTPs dos Ingleses, Santinho, e
norte da UTP Lagoa da Conceição. Aparecendo também na UTP Rio Tavares e
Tapera.
Este aquífero é muito utilizado para o abastecimento público. Cálculos das vazões
deste aqüífero, segundo GUEDES JR. (1999:93), podem chegar a 24.000 l/h, ainda
que em pontos de menor extensão de ocorrência, as vazões médias ficam entre
2.000 a 6.000 l/h, como na Praia Brava.
Ainda conforme WESTARB a “recarga potencial” que envolve toda água disponível
para a recarga subterrânea no Distrito de Ingleses, seria de apenas 1.595 mm/ano
representada pela quantidade de chuva que caiu em média por ano na área em
A autora WESTARB (2004) aponta que as dunas representam uma importante área
de recarga subterrânea para o aquífero, dada à excelente condição de
permeabilidade e porosidade das areias. No campo de dunas ativas de Ingleses do
Rio Vermelho o afloramento da superfície freática forma lagoas. Desta forma, a
formação de lagoas nas dunas, evidencia a abundância das águas subterrâneas,
ou seja, é o aqüífero extravasando o excesso de suas águas. Assim, o
comportamento das lagoas, representa via de regra, as condições das reservas do
manancial subterrâneo.
GUEDES JR. Considera que esse aquífero seja impróprio para a utilização
humana, pois o município ainda dispõe de outros aquíferos de melhor qualidade
para o abastecimento humano.
Nos morros e nos maciços que cortam a Ilha de Santa Catarina e o continente,
existem camadas de solo17 de várias espessuras sobre as elevações, sendo mais
espessos nas encostas, com topos com maior possibilidade de recarga desse tipo
de aqüífero, pois possui menor camada de solo e menor declividade. (FIG.16).
Os solos são em geral na Ilha bem drenados o que impede apenas parcialmente a
passagem das águas, por isso são considerados livres, freáticos. Existem no
município dois tipos desses aqüíferos:
16
A isotropia é a propriedade que caracteriza as substâncias que possuem as mesmas
propriedades físicas independentemente da direcção considerada. Portanto anisótropo são
propriedades variáveis, ou diferentes, segundo a direção em que se mede.
17
Nesses tipos de aquíferos encontram-se os sedimentos coluvionares terciários que são
considerados equitardos dentro do Sistema Aquífero Cristalino Fraturado.
Quanto aos diques de diabásio, GUEDES JR. (1999) aponta que por vezes essas
rochas aparecem encaixadas nas falhas do granito, podendo apresentar por isso
boa vazão. Nesse sentido o autor aponta o Morro da Cruz como melhor local de
captação nesse tipo de rocha, já que possui um dique de grande expressão.
Aparece nos riolitos ocorrentes, sobretudo na Ilha de Santa Catarina. Este tipo de
rocha aparece na forma de diques e derrames, sendo a maior expressão na parte
sul da Ilha, próximo a praia da Armação na UTP Lagoinha do Leste. Esse tipo de
rocha, por causa da sua formação (de resfriamento na superfície) há diversas
fraturas ocasionando possibilidade de maior infiltração de água e, portanto maior
vazão. No entanto em Florianópolis, apesar da excelente qualidade do tipo de
aquífero, possuem área pequena, alem do fato de estarem muito próximas ao mar
acarretando a saída da água para o mar. (GUEDES JR, 1999) (FIG.16).
_______ 87
PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO – PMISB
1.6 VEGETAÇÃO
1.6.1.1.1 Restinga
As ante-dunas formam uma faixa arenosa entre a zona das marés e as dunas,
umedecida pelo mar, constantemente batida pelo vento e borrifada pelos respingos
das ondas (FLORIANÓPOLIS, 2004). Nelas predominam gramíneas resistentes ao
excesso de sal na areia. As gramíneas são ervas pouco exigentes. Na restinga da
Ilha aparecem a Hydrocotyle bonariensis, Paspalum Vaginatum (grama-de-praia),
Remirea marítima (pinheiro-de-praia), Heleocharis geniculata, Ipomoea pés-caprae
(batata-de-praia ou salsa-de-praia), etc.(BRESOLIN,1979 apud FLORIANÓPOLIS,
2004).
1.6.1.1.5 Manguezais
São áreas de estuários, como pequenos rios, canais, margens de baías, banhados,
brejos, com alta salinidade e muita matéria orgânica. Na zona de contato entre a
água do mar e a dos rios instalam-se plantas aquáticas e seletivas higrófilas
(herbáceas, arbustos e árvores) dotadas de adaptações, que lhes permitem viver
num ambiente frágil e com diversos graus de adversidade, o que reduz a população
das comunidades a espécimes muito especializados e resistentes. A Ilha de Santa
Catarina tem manguezais sempre no lado mais protegido de suas costas o interior
das baías,de águas calmas e rasas. Na Ilha, os manguezais só existem na face
Algumas das espécies que ocorrem no estágio inicial são: capororoca (Rapanea
ferrugínea), vassouras (Baccharias spp), aroeira (Schinus terebinthifolius),
embaúbas (Cecropia spp), cambará (Lantana câmara), araçá (Myrcia sp), cambui
(Myrciaria sp), e outras.
1.6.1.3.2 Capoeira
1.6.1.3.3 Capoeirão
18
Dia 17 de fevereiro de 1673, segundo parecer técnico e histórico do Instituto Histórico e
Geográfico de Santa Catarina.
A ELEVAÇÃO A
VILA
OCORREU EM
23 DE MARÇO
DE 1726,
QUANDO FOI
EMANCIPADA
DA CÂMARA
DA VILA DA
FIGURA 17: PERÍODO COLONIAL BRASILEIRO: POVOAMENTO
LAGUNA.
VICENTISTA (SÉC. XVII).
DESTERRO FOI
SEDE DA FONTE: SEPHAN/IPUF, 2006.
CAPITANIA A
PARTIR DO
ANO DE 1738.
Entre os anos de 1748 e 1756, vieram aproximadamente 6 mil pessoas para Santa
Catarina, das quais aproximadamente 2 mil se estabeleceram na Ilha, agrupando-
se em pequenos núcleos urbanos e ao longo das estradas. Sobreviviam da pesca e
da agricultura de subsistência. (FIG.18).
Figura 18: Período colonial brasileiro: defesa e ocupação do território (séc. XVIII).
Fonte: SEPHAN/IPUF, 2006.
A proibição do tráfico negreiro para o Brasil (1850) teve como decorrência imediata
um grande incremento da imigração européia, cujo apogeu, no Sul do Brasil,
correspondeu ao período entre 1870 e 1890. Houve nesses anos um grande
desenvolvimento da navegação e do comércio, e o Porto da Cidade do Desterro
apresentava importância significativa, sendo o principal centro portuário para
importação e distribuição de mercadorias no estado. Iniciou-se a expansão urbana
para além dos limites do núcleo de fundação. O interesse comercial, representado
pelas transformações com os navios que ancoravam na baía, fez da linha de praia
Durante o século XIX, o pequeno centro foi circundado por chácaras, situadas ao
longo dos antigos caminhos de ligação às fontes de água, às fortificações interiores
e aos demais núcleos urbanos da Ilha. Com a gradativa expansão urbana, essas
áreas foram desmembradas e loteadas, originando bairros com uso
predominantemente residencial.
19
Em 1o de outubro de 1894, o Governador Hercílio Luz, em homenagem ao desagravo ao
o
Presidente Floriano Peixoto, sanciona a Lei n . 111, mudando o nome da capital do estado que
passa a chama-se Florianópolis.
20
A Ponte Hercílio Luz foi produzida nos estados Unidos, de forma metálica, com 821,14m de
comprimento e 7,80m de largura e 339,00m de vão central.
A abertura da Avenida Rubens de Arruda Ramos, nos anos 60, foi a grande obra
realizada na área urbana de Florianópolis e que foi logo utilizada pelas empresas
de construção civil para construção de edifícios de até 12 andares. Essa Avenida
mudou a significação da Baia Norte, que passou a se constituir na área nobre da
cidade. (MARCON, 2000).
21
A estadual Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC) foi criada em 1955 e teve seu ciclo de
expansão na década de 1970. A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) foi
criada em 1971, em substituição ao Departamento Autônomo de Engenharia Sanitária (DAES), que
havia sido criado em 1963.O Banco de desenvolvimento do Estado (BDE), foi criado em 21 de julho
de 1962, e em 1969 passou a denominar-se Banco do Estado de Santa Catarina (BESC).
Por motivos de segurança a Ponte Hercílio Luz foi interditada em 1982. Esta
interdição tornou mais urgente a duplicação da Ponte Colombo Salles22, que
passou a comportar o tráfego/dia de 75.000 veículos.
22
O projeto original da Ponte Colombo Salles previa a construção de duas pontes independentes e
paralelas. Assim a terceira ponte concluída em 1991, denominada Pedro Ivo Campos, foi construída
com 33,00m de afastamento da Ponte Colombo Salles.
23
. Lei Complementar nº 162, de 06 de janeiro de 1998, institucionaliza as regiões Metropolitanas de
Florianópolis, Norte/Nordeste e Vale do Itajaí.
24
Lei Complementar n°. 381, de 7 de maio de 2007, Dispõe sobre o modelo de gestão e a estrutura
organizacional da Administração Pública Estadual. Em seu Art. 209 revoga as Leis Complementares
162/1998 (Institui as Regiões Metropolitanas de Florianópolis, do Vale do Itajaí e do Norte/Nordeste
Catarinense e estabelece outras providências), 221/2002 e 284/2005 que criaram as Regiões
Metropolitanas em Santa Catarina.
Figura 21: A conurbação dos municípios do aglomerado urbano, visão do Morro da Boa Vista de
Biguaçu.
Fonte: BOPPRÉ (2003).
Florianópolis, além desta natureza insular, é diferenciada de outras cidades por sua
característica de cidade polinuclear, onde os centros de balneários e as
urbanizações nucleares estão espalhadas por toda a Ilha. (FIG.22).
a) Plano Diretor Distrito Sede - Lei Complementar nº. 001/1997; Dispõe sobre o
Zoneamento, o Uso e a Ocupação do Solo no Distrito Sede de Florianópolis, e
dá outras providências (FIG. 23):
§1º - A Zona Urbana de que trata esta Lei é um único complexo urbano
constituído por duas áreas distintas:
I - a Área Urbana Continental, delimitada ao Norte, ao Sul e ao Leste pelo
Oceano Atlântico, e a Oeste pela linha demarcatória do limite entre os
Municípios de Florianópolis e São José;
II - a Área Urbana Insular delimita-se por uma linha que parte do Oceano, na
Ponta do Siqueira, em Cacupé, seguindo o divisor de águas até encontrar a
cota altimétrica dos 100 m (cem metros), a qual segue na direção sul, até
alcançar o divisor de águas do Morro da Represa no Rio Tavares, descendo
L C 00 1 /1 9 9 7
Lei Complementar
nº.169/2005, revoga o
art. 3º e altera os
limites da Zona Urbana L C 16 9 /20 0 5
Isolada (Vargem
Pequena) do Distrito de
Ratones, aprovados
pela Lei Complementar
nº. 40/99. (FIG.10).
Foto 15: Vista panorâmica da verticalização nas áreas insular (Centro) e continental (Estreito) do
Distrito Sede.
Fonte: Arquivo Rosane Buzatto(agosto 2008).
25
A comparação com os dados anteriores a 1970 é prejudicada pela inexistência de Unidades
Espaciais de Planejamento (UEP) para ajustar as áreas dos distritos da época aos limites atuais.
120 Sede
Ingleses
100 Barra da Lagoa
Lagoa da Conceição
80 Campeche
Rio Vermelho
60 Canasvieiras
Cachoeira do Bom Jesus
40
Pântano do Sul
20
Ribeirão da Ilha
Sto. Antonio de Lisboa
0
Ratones
1 2 3
ÁREA DENSIDADE
Distritos POPULAÇÃO RESIDENTE
OCUPAVEL DEMOGRÁFICA26
Ha 2000 2006 2010 2028 2050 2006 2010 2028 2050
UTP1 Fpolis; UTP2 Estreito;
Sede UTP3 Coqueiros; UTP4 Itacorubi; 5.064,88 228.869 244.985 306.046 430.491 512.254 48,37 60,43 85,00 101,14
UTP6 S.Grande; UTP21 R.Tavares (51,26%)
Ingleses UTP13 Inglesesç UTP14 Santinho 1.124,10 16.514 29.256 39.759 54.862 64.155 26,03 35,37 48,81 57,07
Barra da Lagoa Inserido na UTP5-Lagoa da Conceição 205,33 4.331 5.417 7.360 9.745 11.437 26,38 35,85 47,46 55,70
Lagoa da Conceição Inserido na UTP5-Lagoa da Conceição 1.037,85 9.849 11.556 17.523 24.786 29.602 11,13 16,88 23,88 28,52
UTP21 R.Tavares (48,74%);
Campeche 2.689,15 18.570 30.129 34.738 71.400 11,20 12,92 21,19 26,55
UTP22 M. Pedras; 56.980
Rio Vermelho Inserido na UTP5-Lagoa da Conceição 1.306,51 6.791 14.139 13.958 25.266 33.669 10,82 10,68 19,34 25,77
UTP15 Jurere; UTP16 P.Grossa;
Canasvieiras 2.344,11 10.129 16.987 31.348 47.763 7,25 13,37 17,35 20,38
UTP12 Papacura (47,20%) 40.670
UTP12 Papacura (52,80%); UTP18 P.Brava; 32.071
Cachoeira do Bom Jesus UTP19 Lagoinha do Norte; 2.010,25 74 22.690 26.416 36.115 11,29 13,14 15,95 17,97
UTP17 P.Canas
UTP25 L.do Peri;
UTP26 Pantano do Sul;
Pântano do Sul 1.223,55 5.824 7.238 9.300 13.865 5,92 7,60 9,80 11,33
UTP 27 Lagoinha do Leste; 11.990
UTP28 Saquinho.
UTP23 Tpera; UTP24 Ribeirão da Ilha; 30.366
Ribeirão da Ilha 3.100,32 20.392 25.506 27.064 33.647 8,23 8,73 9,79 10,85
UTP21 R.Tavares (48,74%)
UTP7 Cacupé; UTP8 S.Ant.Lisboa;
Sto. Antonio de Lisboa UTP11 B. Sambaqui; 1.497,17 5.367 6.533 7.378 10.170 12.192 4,36 4,93 6,79 8,14
UTP10 Manguezal de Ratones
Ratones UTP9 Rio Ratones 2.232,56 2.871 3.612 4.829 8.015 10.059 1,62 2,16 3,59 4,51
TOTAL 23.835,77 329.581 418.048 525.719 735.411 876.159 17,54 22,06 30,85 36,76
Fonte: Dados Populacionais - IBGE / Censos Demográficos de 60, 70, 80, 91 e 2000. Área Ocupável - ITIS Tecnologia - Cálculos: Equipe IPUF.
Diagnóstico do Plano Diretor Participativo, 2008. Registro Civil, número de ligações elétricas residenciais e Modelo Evadan. Adaptada pelo autor.
26
A densidade demográfica a partir do ano 2000 foi calculada com a área do Município corrigida, incluídos os acréscimos decorrentes dos aterros. Correção
esta realizada em bases digitalizadas.
Barra da Lagoa ;
26,38
Ingleses; 26,03
Campeche; 21,19
Lagoa da
Conceição; 23,88
Sede; 85
Barra da Lagoa ;
47,46
Ingleses; 48,81
Barra da Lagoa ;
55,7
Ingleses; 57,07
Gráfico 2: As maiores densidades brutas (hab/ha) por distritos (2006, 2028 e 2050).
Fonte: Elaborado pelo autor a partir dos Dados Populacionais - IBGE / Censos Demográficos de 60,
70, 80, 91 e 2000. Área Ocupável - ITIS Tecnologia - Cálculos: Equipe IPUF. Diagnóstico do Plano
Diretor Participativo, 2008 r.
Fonte: Dados Populacionais - IBGE / Censos Demográficos de 60, 70, 80, 91 e 2000. Área Ocupável
- ITIS Tecnologia - Cálculos: Equipe IPUF. Diagnóstico do Plano Diretor Participativo, 2008
Adaptada pelo autor.
27
Os dados não consideram a população decorrente do movimento pendular (casa/trabalho,
casa/escola, casa/comércio, casa/serviços de saúde e educação, etc).
Ingleses; 152,42
Barra da Lagoa ;
236,3
Gráfico 3: Gráfico com a densidade demográfica dos 5 distritos mais densos em 2028 – Pop.
residente e pop. flutuante.
Fonte: Elaborado a partir dos dados da Tabela 5.
ILHA:
Pantanal (UEP 9)
Agronômica (UEP 2)
Pantanal (UEP 9)
Trindade (UEPs 6 e 7)
CONTINENTE:
Figura 32: A transformação da paisagem da área central de Florianópolis entre as décadas de 20,
90 e os dias atuais.
Fonte: IPUF (décadas de 20 de 90) e MPB (2009).
ANO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 TOT
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 AL
ATÉ 1900 4 1 4 65
5 6
1901-1910 1 2 4 2 41
5 0
1911-1920 3 3 8 75
7 0
1921-1930 5 4 1 3 106
2 1 0
1931-1940 5 6 1 1 1 137
7 6 2
1941-1950 1 7 1 1 1 1 202
0 3 9
7
1951- 1 5 1 9 2 1 1 2 1 1 344
1960 6 7 0
4 6
1961- 1 2 4 3 6 2 3 3 1 2 1 3 2 2 3 1 514
1970 9 1 6 1
4 4
1971- 1 1 4 3 1 1 9 6 4 1 1 3 2 2 6 1 578
1980 6 9 9 5 0 0 4 0 8 1
4 0
1981- 6 7 2 2 9 8 8 3 6 1 2 7 8 8 354
1990 6 7 1 9 5 0 6
1991- 2 3 7 1 7 8 1 6 8 1 1 3 3 2 2 249
2000 5 4 4 4 1
5
2001- 6 3 5 1 1 1 4 1 1 2 8 4 7 1 45
2002
TOTAL 9 8 2 1 3 3 3 2 1 2 3 2 4 3 1 4 0 0 1 2710
3 2 9 2 6 0 9 2 1 7 9 3 6 4 8
2 1 1 6 3
TABELA 7 - Uso atual do solo no Bairro Centro e suas respectivas áreas e porcentagens
em relação à área total ocupada.
28
Lei nº 6893/2005 - Cria o Parque Urbano do Morro da Cruz e dá outras providências.
29
Foram consideradas nesta tipologia, apenas as áreas baldias com vegetação e que puderam ser
visualizadas através da fotointerpretação;
Fotos 21 e 22: Áreas residenciais populares nas encostas do Maciço do Morro da Cruz.
Fonte: Arquivo Rosane Buzatto (2008).
Do ponto de vista da legislação urbana a maioria das áreas está inserida em ARP-0
(Área Residencial Predominante) para atender demandas habitacionais de
interesse social. Algumas áreas encontram-se em APP (Área de Preservação
Permanente) e em APL (Áreas de Preservação com Uso Limitado). Em relação aos
aspectos ambientais todas as comunidades estão em áreas de encosta,
apresentando situações de risco de deslizamentos, com precariedade ou ausência
de infraestrutura urbana básica.
30
Dados do Termo de Referência da Concorrência nº498/SADM/DLCC/2008 da PMF.
Quanto a carência dos serviços de esgoto nas ZEIS do MMC uma das
consequências é o aparecimento de doenças de veiculação hídrica, que podem,
inclusive, se expandir para outras áreas da cidade. Além disto, o lançamento de
esgoto nas drenagens ali existentes contribui para o aumento da poluição das
águas das Baías Norte e Sul. A implantação da rede coletora de esgoto e a sua
destinação final é prioritária. Por outro lado, o poder público municipal deve inibir a
ocupação de áreas consideradas de risco. Atualmente as ZEIS do Maciço do Morro
da Cruz estão sofrendo intervenções significativas em termos de saneamento e
outras obras de infraestrutura urbana. Estas obras previstas possibilitarão uma
cobertura significativa nos setores de água, esgoto, lixo e drenagem.
31
Abrange os Bairros Jardim Santa Mônica, Córrego Grande, Parque São Jorge, Itacorubí, João
Paulo, Pantanal e Carvoeira.
Seu traçado urbano caracteriza-se por basicamente uma rua principal, a partir da
qual saem ruas secundárias, em "espinha de peixe", apresentando o avanço da
ocupação sobre as encostas, como nas demais regiões que contornam o Maciço do
Morro da Cruz. A população a partir das partes mais baixas foi se instalando
progressivamente ao longo dos anos por toda a encosta, em sucessivas
ocupações, de forma que residentes advindos de migrações mais recentes,
principalmente do interior de Santa Catarina, predominam nas partes altas.
Foto 28: Vista do alto do Heliponto para a Baía Sul, com o Bairro Saco dos Limões.
Fonte: Arquivo Rosane Buzatto (2008).
Segundo estudos de BOPPRÉ (2003), no final dos anos 90 e início do século XXI,
Florianópolis passa a assistir à verticalização de bairros tradicionalmente
residenciais, entre eles Bairro de Fátima, Estreito, Balneário e Canto.
Foto 31: À esquerda, o continente e os Bairros de Bom Abrigo, Coqueiros, Itaguaçu e adjacentes e,
acima à direita, as pontes.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bom_Abrigo,_Coqueiros,_Estreito,_Itagua%C3%A7u_e_p
ontes.jpg.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
90,43% DA POPULAÇÃO É ATENDIDA PELOS SERVIÇOS.
QUANTO A QUALIDADE É CONSIDERADA COMO NÍVEL 1 - QUANTO AO SIF, DADOS HISTÓRICOS DAS
ANÁLISES EFETUADAS PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CONFIRMAM
99% E COBERTURA; SISTEMA:SES DE FLORIANÓPOLIS CONTINENTE;
DESTINO: RIO FORQUILHA, AFLUENTE DO RIO IMARUI, QUE DESÁGUA QUE SISTEMATICAMENTE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE COR, TURBIDEZ E ALUMÍNIO
APRESENTAM VALORES SUPERIORES AOS PADRÕES EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE
NAS ÁGUAS DA BAÍA SUL.
(PORTARIA MS 518/2004). RECENTEMENTE, INCLUSIVE, A PRÓPRIA CASAN NOTIFICOU EM SUAS
ESTA UTP FOI BEM ATENDIDA PELO FATURAS DE ÁGUA A PRESENÇA DE COLIFORMES NA ÁGUA DISTRIBUÍDA PARA A POPULAÇÃO EM
PLANO GLOBAL DE DRENAGEM E ALGUNS PONTOS DO SIF. COLETA CONVENCIONAL CERCA DE 98%
NÃO APRESENTA GRANDES E COLETA SELETIVA UMA VEZ POR
PROBLEMAS RELACIONADOS A SEMANAÇ
DRENAGEM. PODE-SE DESTACAR O A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
LANÇAMENTO DE ESGOTOS AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO SÓLIDOS DA COLETA CONVENCIONAL É
DOMÉSTICOS NOS CANAIS COMO UM DO SISTEMA DE ESGOTOS SANITARIOS DE FLORIANÓPOLIS AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
O MESMO PARA TODO O MUNICÍPIO -
PROBLEMA A SER SANADO JÁ QUE A CONTINENTE, ESTE ULTIMO CONSTRUIDO COM BASE EM UM PROJETO ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
ESTA UTP FOI BEM ATERRO SANITÁRIO LOCALIZADO NO
ATENDIDA PELO REGIÃO CONTA COM UMA REDE DE ELABORADO NO ANO EM 1979 COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA.
MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ. JÁ A
PLANO GLOBAL DE COLETA DE ESGOTOS.; INSTALAÇÕES EXISTENTES DESSA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. OCUPAÇÕES EM LUGARES NÃO RECOMENDADOS, COMO AS ENCOSTAS DO MMC COMPROMETEM A COLETA SELETIVA REALIZADA
DRENAGEM E NÃO FALTA DE ESPAÇO DE MANTUENÇÃO ALÉM DISTO, A AGREGAÇÃO DE NOVAS ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ÁGUA (EXECUÇÃO DE MANUTENÇÕES DE REDE, SUJEITO A SELECIONADA PELA ARESP
APRESENTA GRANDES PARA OS CANAIS. NA REGIÃO DA JOSÉ, NÃO PREVISTAS NO PROJETO ORIGINAL, ESTÃO CONTRIBUINDO CONTAMINAÇÕES DA ÁGUA).
NESTA UTP É CRESCENTE A
PROBLEMAS COLONINHA EXISTE UMA ÁREA PARA A ACELERAÇÃO DA SATURAÇÃO DA CAPACIDADE DO COMPLEXO NAS DEMAIS REGIÕES HÁ FALTA DE ESPAÇO ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS E VERTICALIZAÇÃO, E
RELACIONADOS A TOTALMENTE URBANIZADA QUE NÃO DE TRATAMENTO (ETE POTECAS).; MANUTENÇÃO DE REDE DE ÁGUA, PRINCIPALMENTE NA REGIÃO CENTRAL. A VERTICALIZAÇÃO E CONSEQUENTEMENTE O AUMENTO DA
DRENAGEM. PODE-SE PERMITE ESPAÇO PARA AS AIS EXISTENTES NA UTP SÃO ATENDIDAS COM SERVIÇOS DE ADENSAMENTO POPULACIONAL EM ALGUNS PONTOS DO SISTEMA PROVOCARAM DEFICIÊNCIA NO PRODUÇÃO DE RESÍDUOS.Ç
DESTACAR O CONSTRUÇÃO DO CANAL. ESGOTO, ENTRETANTO SEU CRESCIMENTO DE FORMA DESORDENADA, ABASTECIMENTO PELA OCORRÊNCIA DE REDES ATUALMENTE SUBDIMENSIONADAS.
A ÁREA CENTRAL DO ESTREITO POR
LANÇAMENTO DE COMPROMETE A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO, COM O AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADO APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE SER COMERCIAL APRESENTA
ESGOTOS LANÇAMENTO DE ESGOTOS BRUTOS NAS GALERIAS PLUVIAIS ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA CRESCIMENTO DE MATERIAL
DOMÉSTICOS NOS EXISTENTES, E NA FALTA DESTES, EM CANAIS A CÉU ABERTO, QUE TEM IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. POTENCIALMENTE RECICLAVEL,
CANAIS COMO UM COMO DESTINO FINAL AS ÁGUAS DAS BAÍAS.
CONTUDO O CRESCIMENTO
PROBLEMA A SER
DESORDENADO EM VARIAS ÁREAS
SANADO JÁ QUE A
COMPROMETE A COLETA
REGIÃO CONTA COM
UMA REDE DE COLETA ESTE UTP JÁ SE ENCONTRA
DE ESGOTOS.; TOTALMENTE URBANIZADA, OS A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA NÃO TEM OCORRIDO PARALELAMENTE AO CRESCIMENTO URBANO
PROBLEMAS RELACIONADOS AO A PRESENÇA DE ESGOTO BRUTO NAS TUBULAÇÕES E NOS CANAIS DE DO SIF, O QUE COMPROMETE O SISTEMA COM RELAÇÃO À CAPACIDADE DE TRATAMENTO DA ETA,
FALTA DE ESPAÇO DE
CRESCIMENTO URBANO SÃO O DRENAGEM QUE DESÁGUAM NA BAÍAS NORTE INDICAM A FORTE MACRODISTRIBUIÇÃO E RESERVAÇÃO, PRINCIPALMENTE.
MANTUENÇÃO PARA
AUMENTO DO NÚMERO DE PESSOAS PRESENÇA DE LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTO NA REGIÃO. OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SÃO POUCO AFETADOS PELA POPULAÇÃO FLUTUANTE
OS CANAIS. NA
ATINGIDAS EM EM EVENTOS COMO NO SIF.
REGIÃO DA
COLONINHA EXISTE ENCHENTES E INUNDAÇÕES.
UMA ÁREA NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS MANANCIAIS
TOTALMENTE ATUALMENTE UTILIZADOS P/O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO
URBANIZADA QUE NÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS P/ ABASTECIMENTO; PROGRAMAS
PERMITE ESPAÇO NECESSIDADES ATUAIS: NA REGIÃO NECESSIDADES ATUAIS: IMPLEMENTAR PROGRAMAS DE IDENTIFICAÇÃO P/USO RACIONAL DE ÁGUA INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE
NECESSIDADES ATUAIS; MELHORIA DE
PARA CONSTRUÇÃO DA COLONINHA EXISTE A E ELIMINAÇÃO DE LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTO. APROVAÇÃO CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ...) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS
ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
DO CANAL; NECESSIDADE DE COSNTRUÇÃO DA DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO.ADOTAR SOLUÇÕES INDIVIDUAIS TAXAS DE OCUPAÇÃO NOS BALNEÁRIOS; AMPLIAÇÃO DA ETA P/VAZÃO DE TRATAMENTO DE 3.000 L/S;
MODERAÇÃO DO ADENSAMENTO E
CONTINUAÇÃO DO CANAL DO PARA OS IMÓVEIS NÃO PASSÍVEIS DE ATENDIMENTO PELAS ATUAIS IMPLANTAÇÃO DA MACROADUTORA DN 1200 MM JUNTO A BR 101; IMPLANTAÇÃO DA MACROADUÇÃO,
EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
JARDIM ATLANTICO. INSTALAÇÕES, ATÉ QUE SE ENCONTRE UMA SOLUÇÃO DEFINITIVA. DESDE A BR101 ATÉ BAIRRO JOÃO PAULO, PASSANDO POR UMA DAS PONTES; PLANO DE
CONTINGÊNCIA E EMERGÊNCIA P/O ABASTECIMENTO DA ILHA; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE
CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS; COMPLEMENTAÇÃO
DA RESERVAÇÃO; SUBSTITUIÇÃO DE REDES ANTIGAS.
NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAR ESTUDOS PARA IDENTIFICAÇÃO
NECESSIDADES FUTURAS:
DAS DENSIDADES DE OCUPAÇÃO ATUAL E FUTURA (PLANO DIRETOR
IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO
NECESSIDADES FUTURAS: PARTICIPATIVO), DE FORMA A VERIFICAR A CAPACIDADE DAS
PARA IMPEDIR A OCUPAÇÃO
VERIFICAR INTEGRAÇÃO DOS INSTALAÇÕES EXISTENTES E DA NECESSIDADE OU NÃO DE
NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSO FORA
CANAIS DE DRENAGEM COM O REDIMENSIONAR OS PROJETOS DE ESGOTO PARA A REGIÃO. A
MUNICÍPIO INCLUSIVE CONSIDERANDO AS DEMAIS REGIÕES CONURBADAS. DE PADRÃO, E MODERAÇÃO NO
ATERRO CONTINENTAL EM FASE DE AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DA ETE POTECAS DEVERÁ SER PRECIDIDA
ADENSAMENTO, JÁ QUE O GRANDE
CONCLUSÃO. DE ESTUDOS PARA DEFINIR A ALTERNATIVA DE COLETAR OS ESGOTOS
PROBLEMA NÃO É A COLETA, MAS A
DE TODO O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ E O SEU ENCAMINHAMENTO PARA
DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO.
ESTA UNIDADE DE TRATAMENTO.
MEIO
FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
90,43% DA POPULAÇÃO É ATENDIDA PELOS SERVIÇOS.
QUANTO A QUALIDADE É CONSIDERADA COMO NÍVEL 1 - QUANTO AO SIF, DADOS HISTÓRICOS DAS
52% DE COBERTURA; SISTEMA:SES DE FLORIANÓPOLIS ANÁLISES EFETUADAS PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CONFIRMAM
OS PROBLEMAS DE CONTINENTE; DESTINO: RIO FORQUILHA, AFLUENTE DO RIO IMARUI, QUE SISTEMATICAMENTE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE COR, TURBIDEZ E ALUMÍNIO
DRENAGEM DESTA UTP SE QUE DESÁGUA NAS ÁGUAS DA BAÍA SUL. APRESENTAM VALORES SUPERIORES AOS PADRÕES EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE
ENCONTRAM (PORTARIA MS 518/2004). RECENTEMENTE, INCLUSIVE, A PRÓPRIA CASAN NOTIFICOU EM SUAS COLETA CONVENCIONAL CERCA
BASICAMENTO NO BAIRRO FATURAS DE ÁGUA A PRESENÇA DE COLIFORMES NA ÁGUA DISTRIBUÍDA PARA A POPULAÇÃO EM DE 98% E ACOLETA SELETIVA
CAPOEIRAS QUE NÃO É ALGUNS PONTOS DO SIF. UMA VEZ POR SEMANA;
TOTALMENTE ATENDIDO A DESTINAÇÃO FINAL DOS
PELO CANAL DO ABRAÃO. AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR EFETUADAS APÓS A RESÍDUOS SÓLIDOS DA COLETA
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTOS SANITARIOS DE AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
A OCUPAÇÃO URBANA ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA CONVENCIONAL É O MESMO
ENCONTRA-SE FLORIANÓPOLIS CONTINENTE, ESTE ULTIMO CONSTRUIDO C/BASE PARA TODO O MUNICÍPIO -
SEM IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA.
CONSOLIDADA NA REGIÃO, EM UM PROJETO ELABORADO NO ANO EM 1979 COMPROMETERAM A ATERRO SANITÁRIO LOCALIZADO
MANANCIAIS.
É NECESSÁRIO EVITAR CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES DESSA IMPORTANTE OCUPAÇÕES EM LUGARES NÃO RECOMENDADOS, COMO AS ENCOSTAS DO MMC COMPROMETEM A NO MUNICÍPIO VIZINHO DE
AQUÍFERO ILHA,
QUE O PARCELAMENTO INFRAESTRUTURA. ALÉM DISTO, A AGREGAÇÃO DE NOVAS ÁREAS EM QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ÁGUA (EXECUÇÃO DE MANUTENÇÕES DE REDE, SUJEITO A BIGUAÇÚ.
DENSAMENTE
DO SOLO PROPORCIONE SÃO JOSÉ, NÃO PREVISTAS NO PROJETO ORIGINAL, ESTÃO CONTAMINAÇÕES DA ÁGUA).
OCUPADO, NESTA UTP É CRESCENTE A
MAIORES ÁREAS DE CONTRIBUINDO P/A ACELERAÇÃO DA SATURAÇÃO DA CAPACIDADE NAS DEMAIS REGIÕES HÁ FALTA DE ESPAÇO ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS E
DIFICULDADE VERTICALIZAÇÃO, E
IMPERMEABILIZAÇÃO DO DO COMPLEXO DE TRATAMENTO (ETE POTECAS). MANUTENÇÃO DE REDE DE ÁGUA, PRINCIPALMENTE NA REGIÃO CENTRAL. A VERTICALIZAÇÃO E
TÉCNICA E CONSEQUENTEMENTE O
NATURAL EM SOLO QUE AUMENTARIAM AS AIS EXISTENTES SÃO ATENDIDAS C/SERVIÇOS DE ESGOTO, ADENSAMENTO POPULACIONAL EM ALGUNS PONTOS DO SISTEMA PROVOCARAM DEFICIÊNCIA NO AUMENTO DA PRODUÇÃO DE
UTILIZAÇÃO DO A DEMANDA POR ENTRETANTO SEU CRESCIMENTO DE FORMA DESORDENADA, ABASTECIMENTO PELA OCORRÊNCIA DE REDES ATUALMENTE SUBDIMENSIONADAS. RESÍDUOS.
AQUÍFERO; SERVIÇOS DE DRENAGEM. COMPROMETE A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO, COM O AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADO APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
LANÇAMENTO DE ESGOTOS BRUTOS NAS GALERIAS PLUVIAIS O ADENSAMENTO E
OCUPAÇÃO ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA VERTICALIZAÇÃO, BEM COMO A
EXISTENTES, E NA FALTA DESTES, EM CANAIS A CÉU ABERTO, QUE IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA.
URBANA TEM COMO DESTINO FINAL AS BAÍAS. OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE
CONSOLIDADA. ENCOSTA, CAUSARAM
PROBLEMAS MUDANÇAS NA COLETA.
RELACIONADOS O DÉFICIT DE ATENDIMENTO ESTÁ CONCENTRADO NOS BAIRROS A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA NÃO TEM OCORRIDO PARALELAMENTE AO CRESCIMENTO URBANO
A ILHAS DE ABRAÃO E CAPOEIRAS.EXISTEM TAMBÉM IMÓVEIS, QUE MESMO DO SIF, O QUE COMPROMETE O SISTEMA COM RELAÇÃO À CAPACIDADE DE TRATAMENTO DA ETA,
CALOR NAS PAGANDO TARIFA DE ESGOTO, NÃO INTERLIGAM OS SEUS ESGOTOS MACRODISTRIBUIÇÃO E RESERVAÇÃO, PRINCIPALMENTE.
ESTE UTP JÁ SE À REDE COLETORA PÚBLICA. IMÓVEIS CUJAS SOLEIRAS ESTÃO
ÁREAS OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SÃO POUCO AFETADOS PELA POPULAÇÃO
ENCONTRA TOTALMENTE SITUADAS EM COTAS INFERIORES À DA REDE COLETORA NÃO ESTÃO
DENSAMENTE FLUTUANTE NO SIF.
URBANIZADA, OS SENDO TAMBÉM ATENDIDOS.
OCUPADAS POR
PROBLEMAS
EDIFÍCIOS. NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS MANANCIAIS
RELACIONADOS AO
ÁREAS DE RISCO ATUALMENTE UTILIZADOS P/O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO
CRESCIMENTO URBANO
ASSOCIADO A NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR A REDE COLETORA DE ESGOTO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS P/ ABASTECIMENTO; PROGRAMAS
SÃO O AUMENTO DO
CONSTRUÇÕES NOS BAIRROS ABRAÃO E CAPOEIRAS. IMPLEMENTAR PROGRAMAS DE P/USO RACIONAL DE ÁGUA INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA
NÚMERO DE PESSOAS NECESSIDADES ATUAIS:
INADEQUADAS IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE LIGAÇÕES IRREGULARES DE DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ...) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS MELHORIA DE ACESSIBILIDADE
ATINGIDAS EM EM
EM ÁREAS DE ESGOTO. APROVAÇÃO DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO. ADOTAR TAXAS DE OCUPAÇÃO NOS BALNEÁRIOS; AMPLIAÇÃO DA ETA P/VAZÃO DE TRATAMENTO DE 3.000 PARA COLETA, MODERAÇÃO DO
EVENTOS COMO
ENCOSTAS E SOLUÇÕES INDIVIDUAIS PARA OS IMÓVEIS NÃO PASSÍVEIS DE L/S; IMPLANTAÇÃO DA MACROADUTORA DN 1200 MM JUNTO A BR 101; IMPLANTAÇÃO DA ADENSAMENTO E EXPANSÃO DE
ENCHENTES E
CANAIS DE ATENDIMENTO PELAS ATUAIS INSTALAÇÕES, ATÉ QUE SE ENCONTRE MACROADUÇÃO, DESDE A BR101 ATÉ BAIRRO JOÃO PAULO, PASSANDO POR UMA DAS PONTES; COLETA SELETIVA
INUNDAÇÕES.
DRENAGEM. UMA SOLUÇÃO DEFINITIVA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E EMERGÊNCIA P/O ABASTECIMENTO DA ILHA; IMPLANTAÇÃO DE
SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
COMPLEMENTAÇÃO DA RESERVAÇÃO; SUBSTITUIÇÃO DE REDES ANTIGAS.
NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAR ESTUDOS PARA
IDENTIFICAÇÃO DAS DENSIDADES DE OCUPAÇÃO ATUAL E FUTURA
NECESSIDADES FUTURAS:
(PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO), DE FORMA A VERIFICAR A
MELHORIA DE ACESSIBILIDADE
CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES E DA NECESSIDADE OU
NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO PARA COLETA; IMPEDIR O
NÃO DE REDIMENSIONAR OS PROJETOS DE ESGOTO PARA A REGIÃO.
MUNICÍPIO INCLUSIVE CONSIDERANDO AS DEMAIS REGIÕES CONURBADAS. ADENSAMENTO URBANO
A AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DA ETE POTECAS DEVERÁ SER
URBANO E EXPANDIR A COLETA
PRECIDIDA DE ESTUDOS PARA DEFINIR A ALTERNATIVA DE COLETAR
SELETIVA.
OS ESGOTOS DE TODO O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ E O SEU
ENCAMINHAMENTO PARA ESTA UNIDADE DE TRATAMENTO.
DENSIDADE
Distritos ÁREA POPULAÇÃO RESIDENTE
DEMOGRÁFICA32
Ha 2000 2006 2010 2050 2000 2006 2028 2050
Pântano do Sul 1.223,55 5.824 7.238 9.300 13.865 4,76 5,92 9,80 1,33
TOTAL FPOLIS 23.835,77 329.581 418.048 525.719 876.159 13,83 17,54 22,06 36,76
Fonte: Dados Populacionais - IBGE / Censos Demográficos de 60, 70, 80, 91 e 2000. Área
Ocupável - ITIS Tecnologia - Cálculos: Equipe IPUF. Diagnóstico do Plano Diretor Participativo,
2008 Adaptada pelo autor.
32
A densidade demográfica a partir do ano 2000 foi calculada com a área do Município corrigida,
incluídos os acréscimos decorrentes dos aterros. Correção esta realizada em bases digitalizadas.
A ocupação urbana desenfreada faz com que a região perda gradativamente sua
identidade, sua população nativa e seu patrimônio cultural. No Quadro 11- UTP26
MANANCIAIS COM BAIXA VAZÃO, O AQÜÍFERO QUE ABASTECE O SISTEMA JÁ ESTÁ NO SEU LIMITE DE EXPLOTAÇÃO, HAVENDO NECESSIDADE DE DIFICULDADE DE COLETA NAS
SERVINDO PARA ABASTECIMENTO REFORÇO ATRAVÉS DO SIF. OCUPAÇÕES IRREGULARES.
LOCAL. AQUÍFERO ILHA. NA PLANÍCIE
AQUÍFERO RIO VERMELHO COM
POSSIBILIDADE DE ABASTECIMENTO O CRESCIMENTO URBANO
URBANO, SOBRETUDO PARA NESTA UTP IMPLICARÁ NO A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS EXAURIRAM A CAPACIDADE DOS
COMUNIDADE DA PRAIA DE AÇORES. NECESSIDADES ATUAIS: AUMENTO DA POLUIÇÃO MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES (LAGORA DO PERI, AQÜÍFERO DOS INGLESES, RIO VERMELHO E
EXISTE UM GRANDE NUMERO DAS ÁGUAS DA BAÍA SUL, CAMPECHE). ESTA SITUAÇÃO LEVOU A UM REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE OUTRAS
CRESCIMENTO DE LOTEAMENTOS DE LOTEAMENTO ALÉM DE AFETAR A FONTES (ATUALMENTE PELO SIF). NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR
NESTA ÚLTIMA DÉCADA SOBRE A PROJETADOS PARA A PRÁTICA DA OUTRAS FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
PLANÍCIE ALTERANDO REGIÃO, TODOS EM SEU MARICULTURA NA REGIÃO.
SIGNIFICATIVAMENTE OS INTERIOR COM SOLUÇÕES DE
ECOSSISTEMAS DE PLANÍCIE COSTEIRA. DRENAGEM. ENTRETANDO A
ÁREAS DE BAIXIOS FORAM CORTADAS MACRODRENAGEM DA NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS MANANCIAIS NECESSIDADES ATUAIS:
POR CANAIS DE DRENAGEM PARA REGIÃO DEVE SER ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA MELHORIA DE ACESSIBILIDADE
"SECAR" OS TERRENOS FAVORECENDO REPENSADA PARA SE
NECESSIDADES ATUAIS:
NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO; PROGRAMAS PARA USO PARA COLETA, MODERAÇÃO DO
O PROCESSO DE OCUPAÇÃO. COMPATIBILIZAR COM AS MANTER AS OBRAS DE
RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ADENSAMENTO E EXPANSÃO DE
PROBLEMAS QUANTO AO ESGOTO IMPLANTAÇÃO DO
NECESSIDADES DA REGIÃO. ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS COLETA SELETIVA
DOMÉSTICO SEM TRATAMENTO E A SISTEMA EM ANDAMENTO
ÁREAS BALNEÁRIAS; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E
OCUPAÇÃO DE DUNAS E RESTINGAS. REDUÇÃO DE PERDAS;
ÁREAS DE ENCOSTAS TAMBÉM VEM
SENDO OCUPADAS COM RISCOS
GEOLÓGICO/GEOMORFOLÓGICO DE NECESSIDADES FUTURAS:
MOVIMENTOS DE MASSA. NECESSIDADES FUTURAS: A
NECESSIDADES FUTURAS: MELHORIA DE ACESSIBILIDADE
OCUPAÇÃO DO SOLO DEVE NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PROGRAMAR O PARA COLETA; IMPEDIR O
RESPEITAR NORMAS DE CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DO AQÜÍFERO DO CAMPECHE; IMPLANTAÇÃO DO SES, PRINCIPALMENTE NA
ATENDIMENTO DE TODAS ADENSAMENTO URBANO
ACORDO COM A CAPACIDADE ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS.
AS SUBBACIAS DA UTP. URBANO E EXPANDIR A COLETA
DAS BACIAS.
SELETIVA.
O Parque do Peri está zoneado em três áreas distintas, a saber: reserva biológica,
paisagem cultural e área verde de lazer. Aproximadamente 40% da UTP estão em
áreas de topo de morros, áreas de preservação permanente também em faixas de
restingas, áreas de nascentes e córregos que deságuam na lagoa do Peri.
Presença de vegetação de mata atlântica em estágio avançado de regeneração
tanto nas encostas quanto na planície costeira.
Atualmente foi construída uma pequena ponte de concreto para pedestres, servindo
à comunidade local e aos turistas. A praia tem atraído muitos turistas, não apenas
pela beleza quase selvagem, mas também pelo seu acesso pitoresco e agreste.
A área de Interesse social ao Norte da UTP – AIS do Rio das Pacas – possuía no
ano de 2007 seis residências e uma população de 23 habitantes.
0% DE COBERTURA
SEM COLETA
A FALTA DO SISTEMA DE ESGOTO 0% DE COBERTURA
TEM CAUSADO POLUIÇÃO DAS
PARQUE DO TABULEIRINHO (ESTADUAL) – PARTE
AGUAS MARINHAS NESTAS
INTEGRANTE DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO
REGIÕES.
TABULEIRO. DEC.EST. 2335/77 - ÁREA: 346,5 HA. (PRESENTE
TAMBÉM NA UTP DO RIBEIRÃO DA ILHA).
O Distrito de Ratones (UTP9 - Rio Ratones) foi criado pela Lei nº 620 de
21/06/1934, desmembrando-se do Distrito de Santo Antônio de Lisboa. Sua área é
33,12 Km2, a sua sede é a própria localidade de Ratones, situada a 25 km do
centro urbano de Florianópolis, entre os Distritos de Santo Antônio de Lisboa e
Jurerê.
Seguindo pela estrada geral observam-se pequenas capelas que mostram a forte
identidade religiosa da comunidade, casarões antigos fruto de um período da
colonização do interior da Ilha de Santa Catarina baseada no ciclo da cana de
açúcar, onde os engenhos eram presenças fortes nestes vilarejos.
As características rurais da UTP que vem sofrendo com ocupação ao longo das
margens de córregos e canais de drenagem (diminuindo inclusive a calha dos rios).
A preservação destas áreas não está sendo observada, contribuindo assim para a
erosão e assoreamento. Verificam-se vários problemas ambientais ocasionados
pela proximidade da Rodovia SC-401 (ruído, óleo, atropelamento de animais e lixo
Sua área é 51,54 km2, fazem parte as localidades: Alto Ribeirão, Barro Vermelho,
Caiacangaçu, Caeira da Barra do Sul, Carianos, Costeira do Ribeirão, Freguesia do
Ribeirão, Praia do Naufragados, Tapera e Sertão do Peri. A localidade do Morro
das Pedras, atualmente faz parte do Distrito do Campeche.
É considerado um dos poucos lugares do litoral Sul do Brasil que conserva bem os
traços da colonização portuguesa. O casario açoriano, a Igreja Nossa Senhora da
Lapa do Ribeirão e o Museu Etnológico do Ribeirão da Ilha, são alguns exemplos
de lugares típicos situados no Ribeirão da Ilha.
São João do Rio Vermelho abriga o Parque Florestal do Rio Vermelho, atualmente
com uma superfície de 1.465 hectares, representando 0,65% da área total do
Estado. Dentro dos limites do parque, é possível identificar algumas atividades
exercida pelo homem, no que diz respeito à pesquisa, turismo ecológico, lazer,
educação e outras atividades econômicas. No entorno do Parque Florestal do rio
Vermelho encontram-se os Distritos de Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da
Conceição, São João do Rio Vermelho e Barra da Lagoa.
Inicialmente tal como toda ilha, a região do distrito era habitada pelos índios tupis-
guaranis, podendo ser evidenciado pela presença dos sítios arqueológicos
encontrado na região. É bem conhecido o sambaqui da praia do Moçambique,
localizado nas dunas do Rio Vermelho, a poucos metros da praia, onde foram
encontrados e recolhidos ossadas humanas, vasos e outros objetos primitivos.
Sua economia atual está baseada nos resquícios da atividade pesqueira e agrícola,
no turismo e no comércio local.
O Distrito que está associado a UTP5- Lagoa da Conceição teve origem a partir
da Provisão Régia de 07/06/1750. Sua área é 55,28 Km2, sendo que dele fazem
atualmente parte as localidades: Costa da Lagoa, Praia e Parque da Galheta, Praia
da Joaquina, Lagoa da Conceição, Canto da Lagoa, Retiro da Lagoa, Praia Mole e
Porto da Lagoa. (FIG.40)
Lagoa da Conceição
A maior lagoa da Ilha, por sua beleza cênica, seus valores arqueológicos e
econômico, cada vez mais vem constituindo-se num dos principais pontos de
atração turística de Florianópolis, sendo conseqüente alvo de modificações de
origem antrópica.
“Nos anos 80 muitos turistas que chegaram atraídos pela ‘Ilha da Magia’,
encantavam-se com a beleza cênica da Lagoa da Conceição. Surgiu então,
uma nova atividade econômica, o turismo, que passa a ser a principal
atividade da região o que vem intensificar a especulação imobiliária.”
(PANITZ . et al, p.6)
As margens do canal que faz a ligação da lagoa com o mar, no Distrito da Barra da
Lagoa, como as margens da Lagoa, foi igualmente utilizadas pelas populações
através da história, atualmente abrigam a comunidade da Barra da Lagoa (norte) e
Fortaleza da Barra da Lagoa (sul) onde a cobertura vegetal já perdeu grande parte
de seu espaço original. Antigas atividades de coleta e extração de madeira mais
tarde deram lugar a culturas e pastagens.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
MEIO FÍSICO SÃO JOÃO DO RIO
DRENAGEM BARRA DA LAGOA LAGOA DA CONCEIÇÃO VERMELHO
PARQUE FLORESTAL DO RIO VERMELHO (ESTADUAL) DEC. EST. 2006/62 -ÁREA: 78% DE COBERTURA NA BARRA DA
1.100 HA (PRESENTE TAMBÉM NA UTP SANTINHO). 69% DE COBERTURA NA LAGOA DA CONCEIÇÃO - SES
LAGOA - SES BARRA DA LAGOA -
LAGOA DA CONCEIÇÃO - INFILTRAÇÃO NAS DUNAS DA
INFILTRAÇÃO DO SOLO EM TERRENO
PARQUE MUNICIPAL DAS DUNAS DA LAGOA DA CONCEIÇÃO DEC. MUN.231/88 - LAGOA DA CONCEIÇÃO
LOCALIZADO DENTRO DO PARQUE
ÁREA: 453 HA. ESTADUAL DO RIO VERMELHO.
O "CENTRINHO" DA LAGOA ENCONTRA
PARQUE MUNICIPAL DA GALHETA LEI MUN.3455/92 DEC. 698/94- ÁREA: 149,3 HA. PROBLEMAS DE DRENAGEM NAS
REGIÕES PROXIMAS AO LIC E PROXIMO
PARQUE MUNICIPAL DO MACIÇO DA COSTEIRA: LEI MUN.4605/95 DEC. 154/95 - A PONTE QUE DÁ ACESSO A AV. DAS
ÁREA: 1453,3 HA. (DIVIDIDO COM OUTRAS 3 UTP’S). RENDEIRAS.
A AMPLIAÇÃO RECENTE DO SES DA LAGOA DA CONCEIÇÃO
REGIÃO DA COSTA DA LAGOA -DEC. 247/86; ÁREA: 976,8 HA A PRAIA DA JOAQUINA AINDA POSSUI O APENAS RECENTEMENTE FOI TENDE A MELHORAR A BALNEABILIDADE DA REGIÃO. 0% DE COBERTURA EM SÃO
PROBLEMA DE LANÇAMENTO DE IMPLANTADO O SES DA BARRA ENTRETANTO, É URGENTE COMPLETAR O ATENDIMENTO JOÃO DO RIO VERMELHO
TODO O CAMINHO DA COSTA, A VEGETAÇÃO E AS EDIFICAÇÕES DE INTERESSE ESGOTO BRUTO NA REDE DE DALAGOA, O QUAL ATENDE PARTE DA COM SERVIÇOS DE ESGOTO EM TODA A ÁREA DE
HISTÓRICO E ARTÍSTICO EXISTENTE NA REGIÃO SÃO PROTEGIDOS POR ESSE DRENAGEM. ÁREA DO BALNEÁRIO. A POPULAÇÃO INFLUÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁFICA. A EXISTÊNCIA DE
DECRETO. FLUTUANTE CRESCE MUITO EM ALGUNS PONTOS COM BALNEABILIDADE IMPRÓPRIA NA
ÉPOCAS DE VERÃO. LAGOA DA CONCEIÇÃO INDICA A PRESENÇA DE LIGAÇÕES
DUNAS DA BARRA DA LAGOA: LEI MUN.3711/92 -ÁREA: 6,6 HA CLANDESTINAS DE ESGOTO NA DRENAGEM LOCAL.
ÁREA CONSTITUÍDA POR DUNA MÓVEIS E FIXAS DE BAIXA ALTITUDE,
FORMANDO UM CORDÃO LITORÂNEO AO LONGO DA PRAIA DA BARRA DA LAGOA
E QUE TEM SUA CONTINUIDADE AO LONGO DA PRAIA DO MOÇAMBIQUE.
NÃO EXISTE ESPAÇO DE MANUTENÇÃO O CRESCIMENTO URBANO NA REGIÃO IMPLICA NO
O CRESCIMENTO URBANO NESTA UTP
ENCOSTAS -LEIS 2193/85 E 1851/82 -PROTEGE TODAS AS ENCOSTAS COM PARA OS CANAIS. SOLUÇÕES AUMENTO DO LANÇAMENTO DE ESGOTO BRUTO NAS
IMPLICARÁ NO AUMENTO DA POLUIÇÃO
DECLIVIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 25°, OU 46,6%, RECOBERTAS OU NÃO POR INDIVIDUAIS SUBDIMENSIONADAS ÁGUAS DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, ATÉ QUE SEJA
DAS ÁGUAS DO CANAL DA BARRA E DA
VEGETAÇÃO, O SISTEMA HIDROGRÁFICO QUE FORMA AS PRINCIPAIS BACIAS APENAS TRANSFEREM O PROBLEMA DE EXTENDIDA A REDE COLETORA ATÉ ESTAS NOVAS ÁREAS
PRAIA DA BARRA DA LAGOA.
DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL, A PAISAGEM NATURAL E A FAUNA . LUGAR. OCUPADAS.
AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS
O AUMENTO DO CRESCIMENTO URBANO TANTO LEGAL E A OCUPAÇÃO IRREGULAR
INSTALAÇÕES DESTA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. OCUPAÇÕES EM LUGARES NÃO RECOMENDADOS, COMO AS ENCOSTAS DO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ,
SÃO FATORES DE AUMENTO DE PRODUÇÃO DE RESÍDUOS, IMPLICANDO EM
COMPROMETEM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ÁGUA (EXECUÇÃO DE MANUTENÇÕES DE REDE, SUJEITO A CONTAMINAÇÕES DA ÁGUA). NAS DEMAIS REGIÕES HÁ
AMPLIAÇÃO DE COLETA
FALTA DE ESPAÇO ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS E MANUTENÇÃO DE REDE DE ÁGUA, PRINCIPALMENTE NA REGIÃO CENTRAL. A VERTICALIZAÇÃO E
ADENSAMENTO POPULACIONAL EM ALGUNS PONTOS DO SISTEMA PROVOCARAM DEFICIÊNCIA NO ABASTECIMENTO PELA OCORRÊNCIA DE REDES ATUALMENTE
SUBDIMENSIONADAS.
A POPULAÇÃO FLUTUANTE PROVOCA UM ACRESCIMO DE APROXIMADAMENTE 50%
AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADO APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS
NO VOLUME DE RESÍDUO COLETADO.
INSTALAÇÕES DESTA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA.
A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NÃO TEM OCORRIDO PARALELAMENTE AO CRESCIMENTO URBANO DO SIF, O QUE COMPROMETE O
SISTEMA COM RELAÇÃO À CAPACIDADE DE TRATAMENTO DA ETA, MACRODISTRIBUIÇÃO E RESERVAÇÃO, PRINCIPALMENTE.
NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA;
CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO; PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE
ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.); IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO;
NECESSIDADES ATUAIS; MELHORIA DE ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS BALNEÁRIAS; AMPLIAÇÃO DA ETA PARA VAZÃO DE TRATAMENTO DE 3.000 L/S; IMPLANTAÇÃO DA MACROADUTORA DN 1200
CONTENÇÃO DO ADENSAMENTO E EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
MM JUNTO A BR 101; IMPLANTAÇÃO DA MACROADUÇÃO, DESDE A BR101 ATÉ BAIRRO JOÃO PAULO, PASSANDO POR UMA DAS PONTES; PLANO DE CONTINGÊNCIA E
EMERGÊNCIA PARA O ABASTECIMENTO DA ILHA; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
COMPLEMENTAÇÃO DA RESERVAÇÃO; SUBSTITUIÇÃO DE REDES ANTIGAS.
Apesar de serem belas, suas praias não são muito atrativas para banho devido à
dificuldade de acesso público em alguns pontos da praia como também a estreita
faixa de areia a beira-mar. Em alguns locais, o acesso à praia é inexistente, em
outros são criados acesso à praia de uso privado.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
98% DA POPULAÇÀO ATENDIDA CERCA DE 98% COLETA
QUALIDADE 1 -QUANTO AO SIF, DADOS HISTÓRICOS DAS ANÁLISES EFETUADAS PARA CONVENCIONAL E COLETA SELETIVA
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CONFIRMAM QUE SISTEMATICAMENTE UMA VEZ POR SEMANA
0% DE COBERTURA
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE COR, TURBIDEZ E ALUMÍNIO APRESENTAM VALORES A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
SES DOS BALNEARIOS DE SANTO ANTONIO DE
SUPERIORES AOS PADRÕES EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE (PORTARIA MS 518/2004). SÓLIDOS DA COLETA CONVENCIONAL É
LISBOA, CACUPÉ E SAMBAQUI (EM OBRAS).
RECENTEMENTE, INCLUSIVE, A PRÓPRIA CASAN NOTIFICOU EM SUAS FATURAS DE ÁGUA A O MESMO PARA TODO O MUNICÍPIO -
ENCOSTAS: LEIS 2193/85 PRESENÇA DE COLIFORMES NA ÁGUA DISTRIBUÍDA PARA A POPULAÇÃO EM ALGUNS PONTOS ATERRO SANITÁRIO LOCALIZADO NO
E 1851/82 - PROTEGE DO SIF. MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ
TODAS AS ENCOSTAS
COM DECLIVIDADE OS PROBLEMAS DE
IGUAL OU SUPERIOR A DRENAGEM ESTÃO
25°, OU 46,6%, RELACIONADOS A SOLUÇÕES SISTEMA INDEFINIDO - INDEFINIDO. A POPULAÇÃO AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
RECOBERTAS OU NÃO INDIVIDUAIS REALIZADAS PROTESTA COM O LANÇAMENTO DO EFLUENTE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
POR VEGETAÇÃO, O PELOS PROPRIETARIOS DOS TRATADO NO RIO VERÍSSIMO, QUE TEM COMO IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. OCUPAÇÕES EM LUGARES NÃO RECOMENDADOS, COMO AS
SISTEMA HIDROGRÁFICO TERRENOS COM DESTINO FINAL AS ÁGUAS DA BAÍA NORTE. ENCOSTAS DO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ, COMPROMETEM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE
QUE FORMA AS TUBULAÇÕES ÁGUA (EXECUÇÃO DE MANUTENÇÕES DE REDE, SUJEITO A CONTAMINAÇÕES DA ÁGUA). NAS
SUBDIMENSIONADAS. A FALTA DO SISTEMA DE ESGOTO TEM CAUSADO
PRINCIPAIS BACIAS DE ALTOS INDICES DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA DEMAIS REGIÕES HÁ FALTA DE ESPAÇO ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS E
CAPTAÇÃO DE ÁGUA BAÍA NORTE, EM UMA REGIÃO DE GRANDE MANUTENÇÃO DE REDE DE ÁGUA, PRINCIPALMENTE NA REGIÃO CENTRAL. A VERTICALIZAÇÃO E
POTÁVEL, A PAISAGEM ATIVIDADE DE MARICULTURA. HÁ NECESSIDADE ADENSAMENTO POPULACIONAL EM ALGUNS PONTOS DO SISTEMA PROVOCARAM DEFICIÊNCIA
O CRESCIMENTO DESORDENADO É
NATURAL E A FAUNA. DA CONTINUIDADE E ACELERAÇÃO DAS OBRAS NO ABASTECIMENTO PELA OCORRÊNCIA DE REDES ATUALMENTE SUBDIMENSIONADAS.
FATOR COMPLICADOR NA COLETA
APP: TOPOS DE DE IMPLANTAÇÃO DO SES, PARALIZADAS DEVIDO AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADO APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
A INDEFINIÇÃO DO DESTINO DO EFLUENTE DA ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
MORROS E PEQUENOS ETE. IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA.
CÓRREGOS.
SEM MANANCIAIS.
AQUÍFERO ILHA,
OCUPAÇÃO EM A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NÃO TEM OCORRIDO
CONTÍNUO A REGIÃO COMEÇA A TER UM CRESCIMENTO
PARALELAMENTE AO CRESCIMENTO URBANO DO SIF, O QUE COMPROMETE O SISTEMA COM
MAIS ACELERADO, GANHANDO IMPORTÂNCIA AS
ADENSAMENTO, RELAÇÃO À CAPACIDADE DE TRATAMENTO DA ETA, MACRODISTRIBUIÇÃO E RESERVAÇÃO,
OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DO SE
DIFICULDADE TÉCNICA E PRINCIPALMENTE.
NATURAL EM
NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS
UTILIZAÇÃO DO MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA
O PARCELAMENTO DO SOLO
AQÜÍFERO; NÃO RESPEITOU O ESPAÇO OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS
OCUPAÇÃO URBANA EM DESEJADO PARA PARA ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE
CONSOLIDAÇÃO. RUAS MANUTENÇÃO DOS CANAIS NECESSIDADES ATUAIS: CONCLUIR AS OBRAS FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; NECESSIDADES ATUAIS: MELHORIA DE
SUBINDO OS MORROS, DE DRENAGEM. DE IMPLANTAÇÃO DO SES. DEFINIR O DESTINO IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
FINAL DO EFLUENTE TRATADO. ÁREAS BALNEÁRIAS; AMPLIAÇÃO DA ETA PARA VAZÃO DE TRATAMENTO DE 3.000 L/S; MODERAÇÃO DO ADENSAMENTO E
SOBRETUDO TOPOS DE
IMPLANTAÇÃO DA MACROADUTORA DN 1200 MM JUNTO A BR 101; IMPLANTAÇÃO DA EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
MORROS, O QUE PODE
MACROADUÇÃO, DESDE A BR101 ATÉ BAIRRO JOÃO PAULO, PASSANDO POR UMA DAS PONTES;
ACARRETAR
PLANO DE CONTINGÊNCIA E EMERGÊNCIA PARA O ABASTECIMENTO DA ILHA; IMPLANTAÇÃO DE
OCUPAÇÕES SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
IRREGULARES EM APP E COMPLEMENTAÇÃO DA RESERVAÇÃO; SUBSTITUIÇÃO DE REDES ANTIGAS.
APL, GERANDO
PROBLEMAS NECESSIDADES FUTURAS: IMPLANTAR A REDE
AMBIENTAIS COM COLETORA DE ESGOTO NA LOCALIDADE DA NECESSIDADES FUTURAS:
O CRESCIMENTO URBANO BARRA DO SAMBAQUI. ESTUDAR O
DESMATAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO
IMPLICA EM NOVAS DIRECIONAMENTO DO EFLUENTE LÍQUIDO
EROSÃO DE ENCOSTAS. PARA IMPEDIR A OCUPAÇÃO
SOLUÇÕES INDIVIDUAIS QUE TRATADO PARA O EMISSÁRIO SUBMARINO DE NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE
IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSOS
CAUSARÃO MAIS PROBLEMAS INGLESES. ÁGUA DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS, INCLUSIVE CONSIDERANDO AS DEMAIS REGIÕES
FORA DE PADRÃO E MODERAÇÃO NO
PARA REGIÃO, CONURBADAS.
AS INSTALAÇÕES DE ESGOTO PRECISAM ESTAR ADENSAMENTO, JÁ QUE O GRANDE
TRANSFERINDO O PROBLEMA
SUFICIENTEMENTE CAPACITADAS PARA ATENDER PROBLEMA NÃO É A COLETA, MAS A
DE LUGAR.
AS DEMANDAS SUPLEMENTARES DEVIDO A DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO.
POPULAÇÃO FLUTUANTE.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
CERCA DE 98% COLETA
90,43% DE COBERTURA
CONVENCIONAL E COLETA SELETIVA
0% DE COBERTURA UMA VEZ POR SEMANA
QUALIDADE 1 - QUANTO AO SIF, DADOS HISTÓRICOS DAS ANÁLISES EFETUADAS PARA
O CAMINHO DOS AÇORES MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CONFIRMAM QUE SISTEMATICAMENTE
SES DOS BALNEARIOS DE SANTO ANTONIO DE A DESTINAÇÃO FINAL DOS
POSSUI PROBLEMA NA PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE COR, TURBIDEZ E ALUMÍNIO APRESENTAM VALORES
RESTINGA DA PONTA DO LISBOA, CACUPÉ E SAMBAQUI (EM OBRAS). RESÍDUOS SÓLIDOS DA COLETA
DRENAGEM DEVIDO A SUPERIORES AOS PADRÕES EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE (PORTARIA MS 518/2004).
SAMBAQUI: DEC. 112/85 - SOLUÇÕES INDIVIDUAIS CONVENCIONAL É O MESMO PARA
SISTEMA INDEFINIDO - INDEFINIDO. A POPULAÇÃO RECENTEMENTE, INCLUSIVE, A PRÓPRIA CASAN NOTIFICOU EM SUAS FATURAS DE ÁGUA A
ÁREA: 1,3 HÁ - A PONTA SUBDIMENSIONADAS QUE TODO O MUNICÍPIO - ATERRO
PROTESTA COM O LANÇAMENTO DO EFLUENTE PRESENÇA DE COLIFORMES NA ÁGUA DISTRIBUÍDA PARA A POPULAÇÃO EM ALGUNS PONTOS
APENAS TRANSFEREM O SANITÁRIO LOCALIZADO NO
DO SAMBAQUI SE TRATADO NO RIO VERÍSSIMO, QUE TEM COMO DO SIF.
PROBLEMA DO LUGAR. NÃO MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ
ORIGINOU ATRAVÉS DE DESTINO FINAL AS ÁGUAS DA BAÍA NORTE.
PROCESSO DE EXISTE ESPAÇO PARA
MANUTENÇÃO DOS CANAIS.
SEDIMENTAÇÃO DE UMA A FALTA DO SISTEMA DE ESGOTO TEM CAUSADO
NA REGIÃO DA PRAIA DE AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
ANTIGA ILHA, CHAMADA ALTOS INDICES DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA
SAMBAQUI EXISTEM PONTOS ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
DE TÔMBOLO. A BAÍA NORTE, EM UMA REGIÃO DE GRANDE
DE INUNDAÇÕES. ATIVIDADE DE MARICULTURA. HÁ NECESSIDADE IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS BALNEÁRIOS DO SCLS, ELABORADO PELO IPUF,
COBERTURA VEGETAL É SERVE DE BASE PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
CARACTERIZADA POR DA CONTINUIDADE E ACELERAÇÃO DAS OBRAS
A FALTA UM PLANEJAMENTO EXISTENTE, O QUE DE ALGUMA FORMA CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE UM
DE IMPLANTAÇÃO DO SES, PARALIZADAS DEVIDO
ÁRVORES FRUTÍFERAS INTEGRADO FAZ COM QUE AS COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES.
A INDEFINIÇÃO DO DESTINO DO EFLUENTE DA
SOLUÇÕES INDIVIDUAIS SE
ETE.
APP: TOPOS DE TORNEM A OPÇÃO POR O SISTEMA FICOU PREJUDICADO ATUALMENTE NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO (MANANCIAL), O
O CRESCIMENTO DESORDENADO É
MORROS E COSTÃO. PARTE DE SUA POPULAÇÃO, QUE DEVERÁ SER REFORÇADO PELO SIF. FATOR COMPLICADOR NA COLETA
TORNANDO OS PROBLEMAS
SEM MANANCIAIS. PREOCUPANTES,
AQUÍFERO ILHA, PRINCIPALMENTE JUNTO AO A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS EXAURIRAM A
OCUPAÇÃO EM MAR A REGIÃO DOS CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES (LAGORA DO PERI, AQÜÍFERO
CAMINHOS DOS AÇORES. A REGIÃO COMEÇA A TER UM CRESCIMENTO
CONTÍNUO DOS INGLESES, RIO VERMELHO E CAMPECHE). ESTA SITUAÇÃO LEVOU A UM REFORÇO NO
MAIS ACELERADO, GANHANDO IMPORTÂNCIA AS
ADENSAMENTO, ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE PELO SIF). NUM
OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DO SE
DIFICULDADE TÉCNICA E FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR OUTRAS FONTES DE
NATURAL EM ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
UTILIZAÇÃO DO
AQÜÍFERO
NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS
MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA
OCUPAÇÃO URBANA EM NECESSIDADES ATUAIS: CONCLUIR AS OBRAS
OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS NECESSIDADES ATUAIS: MELHORIA
CONSOLIDAÇÃO. RUAS DE IMPLANTAÇÃO DO SES. DEFINIR O DESTINO
PARA ABASTECIMENTO; PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE DE ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
SUBINDO OS MORROS, FINAL DO EFLUENTE TRATADO.
FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A MODERAÇÃO DO ADENSAMENTO E
SOBRETUDO TOPOS DE OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
MORROS, O QUE PODE BALNEÁRIAS; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE
ACARRETAR NECESSIDADES ATUAIS: O CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS; COMPLEMENTAÇÃO DA RESERVAÇÃO.
OCUPAÇÕES CRESCIMENTO URBANO NA
IRREGULARES EM APP E REGIÃO TORNA NECESSÁRIO
APL, GERANDO UM PLANEJAMENTO QUE NECESSIDADES FUTURAS: IMPLANTAR A REDE
ADEQUE OS SERVIÇOS DE COLETORA DE ESGOTO NA LOCALIDADE DA NECESSIDADES FUTURAS:
PROBLEMAS
DRENAGEM AS REAIS BARRA DO SAMBAQUI. ESTUDAR O IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO
AMBIENTAIS COM NECESSISDADES DESTA UTP PARA IMPEDIR A OCUPAÇÃO
DIRECIONAMENTO DO EFLUENTE LÍQUIDO
DESMATAMENTO E TRATADO PARA O EMISSÁRIO SUBMARINO DE IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSOS
EROSÃO DE ENCOSTAS.. NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
INGLESES. FORA DE PADRÃO E MODERAÇÃO
COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS.
NO ADENSAMENTO, JÁ QUE O
AS INSTALAÇÕES DE ESGOTO PRECISAM ESTAR GRANDE PROBLEMA NÃO É A
SUFICIENTEMENTE CAPACITADAS PARA ATENDER COLETA, MAS A DESTINAÇÃO FINAL
AS DEMANDAS SUPLEMENTARES DEVIDO A DO RESÍDUO.
POPULAÇÃO FLUTUANTE.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
90,43% DE COBERTURA
CERCA DE 98% COLETA
CONVENCIONAL E COLETA SELETIVA
0% DE COBERTURA QUALIDADE 1 - QUANTO AO SIF, DADOS HISTÓRICOS DAS ANÁLISES EFETUADAS
UMA VEZ POR SEMANA
PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CONFIRMAM QUE
SES DOS BALNEARIOS DE SANTO ANTONIO DE SISTEMATICAMENTE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE COR, TURBIDEZ E
A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
LISBOA, CACUPÉ E SAMBAQUI (EM OBRAS). ALUMÍNIO APRESENTAM VALORES SUPERIORES AOS PADRÕES EXIGIDOS PELA
SÓLIDOS DA COLETA CONVENCIONAL É
LEGISLAÇÃO VIGENTE (PORTARIA MS 518/2004). RECENTEMENTE, INCLUSIVE, A
O MESMO PARA TODO O MUNICÍPIO -
SISTEMA INDEFINIDO - INDEFINIDO. A POPULAÇÃO PRÓPRIA CASAN NOTIFICOU EM SUAS FATURAS DE ÁGUA A PRESENÇA DE
ATERRO SANITÁRIO LOCALIZADO NO
PROTESTA COM O LANÇAMENTO DO EFLUENTE COLIFORMES NA ÁGUA DISTRIBUÍDA PARA A POPULAÇÃO EM ALGUNS PONTOS DO
MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ
TRATADO NO RIO VERÍSSIMO, QUE TEM COMO SIF.
DESTINO FINAL AS ÁGUAS DA BAÍA NORTE.
DRENAGEM NATURAL
APP: TOPOS DE
A FALTA DO SISTEMA DE ESGOTO TEM CAUSADO AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS
MORROS.
ALTOS INDICES DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS
BAÍA NORTE, EM UMA REGIÃO DE GRANDE INSTALAÇÕES DESTA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS
SEM MANANCIAIS.
ATIVIDADE DE MARICULTURA. HÁ NECESSIDADE BALNEÁRIOS DO SCLS, ELABORADO PELO IPUF, SERVE DE BASE PARA O
AQUÍFERO ILHA, DA CONTINUIDADE E ACELERAÇÃO DAS OBRAS DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXISTENTE, O
OCUPAÇÃO EM DE IMPLANTAÇÃO DO SES, PARALIZADAS DEVIDO QUE DE ALGUMA FORMA CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE UM
CONTÍNUO A INDEFINIÇÃO DO DESTINO DO EFLUENTE DA COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES.
ADENSAMENTO, ETE.
DIFICULDADE TÉCNICA E O SISTEMA FICOU PREJUDICADO ATUALMENTE NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO O CRESCIMENTO DESORDENADO É
NATURAL EM (MANANCIAL), O QUE DEVERÁ SER REFORÇADO PELO SIF. FATOR COMPLICADOR NA COLETA
UTILIZAÇÃO DO
AQÜÍFERO
A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS
SEM OCUPAÇÃO A REGIÃO COMEÇA A TER UM CRESCIMENTO EXAURIRAM A CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES
URBANA . ÁREA QUE MAIS ACELERADO, GANHANDO IMPORTÂNCIA AS (LAGORA DO PERI, AQÜÍFERO DOS INGLESES, RIO VERMELHO E CAMPECHE). ESTA
PREFERIVELMENTE OBRAS SITUAÇÃO LEVOU A UM REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE
DEVE SER ÁREAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE PELO SIF). NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE
23.310.865 (52,8%)DE IMPLANTAÇÃO DO SE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR OUTRAS FONTES DE ABASTECIMENTO DE
PROTEÇÃO AMBIENTAL,
ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
OU COM LIMITAÇÃO A
OCUPAÇÃO. SE MANTIDAS AS ATUAIS CONFIGURAÇÕES
FRAGILIDADE DO NÃO SERÃO NECESSÁRIOS SERVIÇOS DE
NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS
AMBIENTE EM VIRTUDE DRENAGEM NA REGIÃO.
DOS MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA;
DE HAVER MORROS E NECESSIDADES ATUAIS: CONCLUIR AS OBRAS CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS
NECESSIDADES ATUAIS: MELHORIA DE
ENCOSTAS QUE DE IMPLANTAÇÃO DO SES. DEFINIR O DESTINO MANANCIAIS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO; PROGRAMAS PARA USO
ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
DESCEM DIRETAMENTE FINAL DO EFLUENTE TRATADO. RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO
MODERAÇÃO DO ADENSAMENTO E
A BAÍA NORTE, A DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE
EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
OCUPAÇÃO PODE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS BALNEÁRIAS;
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE
GERAR PROBLEMAS DE
CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS; COMPLEMENTAÇÃO DA RESERVAÇÃO.
EROSÃO E MOVIMENTO
DE MASSAS.
NECESSIDADES FUTURAS: IMPLANTAR A REDE
COLETORA DE ESGOTO NA LOCALIDADE DA
NECESSIDADES FUTURAS:
BARRA DO SAMBAQUI. ESTUDAR O
IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO
O AUMENTO NO CRESCIMENTO URBANO DIRECIONAMENTO DO EFLUENTE LÍQUIDO
PARA IMPEDIR A OCUPAÇÃO
IMPLICA EM IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO TRATADO PARA O EMISSÁRIO SUBMARINO DE NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE
IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSOS
E CONSEQUENTE AUMENTO DO INGLESES. ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A QUALIDADE DE
FORA DE PADRÃO E MODERAÇÃO NO
ESCOAMENTO SUPERCIAL, ALGO QUE SUAS ÁGUAS.
ADENSAMENTO, JÁ QUE O GRANDE
DEVE SER EVITADO PARA A REGIÃO. AS INSTALAÇÕES DE ESGOTO PRECISAM ESTAR
PROBLEMA NÃO É A COLETA, MAS A
SUFICIENTEMENTE CAPACITADAS PARA ATENDER
DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO.
AS DEMANDAS SUPLEMENTARES DEVIDO A
POPULAÇÃO FLUTUANTE.
O Distrito da Cachoeira do Bom Jesus foi criado pela Lei Municipal n º 394 de
19/02/1916, estando associado as UTP12 - Papacuara, UTP17 - Ponta das
Canas, UTP18 - Praia Brava e UTP19 - Lagoinha do Norte. Sua área é 30,37
Km2, fazem parte desse Distrito as seguintes localidades: Cachoeira do Bom Jesus,
Vargem do Bom Jesus, Vargem Grande, Ponta das Canas, Praia Brava e
Lagoinha.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
98% DE COBERTURAÇ
0% DE COBERTURA QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA
SUBTERRÂNEA CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO, A
SISTEMA EM OBRAS ÁGUA DISTRIBUIDA TEM APRESENTADO UMA TURBIDEZ ACIMA DOS PADRÕES
PERMITIDOS. ISTO TEM OCORRIDO APÓS O TRATAMENTO APLICADO
DESTINO: RIO PAPAQUARA. (DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE PH E FLUORETAÇÃO), O QUE TEM CAUSADO
RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE PROBLEMA
DEVERÃO SER INVESTIGADAS PELA CASAN.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
98% DE COBERTURA;
99% DE COBERTURA SISTEMA INDEPENDENTE + REFORÇO DO SCN EM ALTA TEMPORADA
QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA SUBTERRÂNEA
SES DA PRAIA BRAVA CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO, A ÁGUA DISTRIBUIDA TEM
APRESENTADO UMA TURBIDEZ ACIMA DOS PADRÕES PERMITIDOS. ISTO TEM OCORRIDO APÓS O
DESTINO: CÓRREGO LOCAL QUE
TRATAMENTO APLICADO (DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE PH E FLUORETAÇÃO), O QUE TEM
DESCARREGA NO MAR. CAUSADO RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE PROBLEMA DEVERÃO
APP: TOPOS DE
SER INVESTIGADAS PELA CASAN.
MORROS NOS LIMITES
DA UTP, PRESENÇA DE AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
CÓRREGOS, NÃO EXISTEM ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
VEGETAÇÃO EM PROBLEMAS IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS BALNEÁRIOS DO SCN, ELABORADO PELO IPUF,
ESTÁGIO MÉDIO TÉCNICOS DE SERVIU DE BASE PARA O DIMENSIONAMENTO DE ÁGUA EXISTENTE, O QUE DE ALGUMA FORMA
(CAPOEIRA) DE DRENAGEM, A CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE UM OMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS
REGENERAÇÃO). PREOCUPAÇÃO É CERCA DE 98% COLETA
INSTALAÇÕES. CONVENCIONAL E COLETA SELETIVA
COM A A INFRA-ESTRUTURA DE ESGOTO NÃO
FRACOS MANANCIAIS. ATUALMENTE EXISTE A NECESSIDADE DE ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE UMA VEZ POR SEMANA
MANUTENÇÃO E TEM ACOMPANHADO O CRESCIMENTO
AQUÍFERO INGLESES JÁ ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A REGIÃO.
LIMPEZA DO URBANO LOCAL. ISTO TEM CAUSADO A
UTILIZADO PELA O AQÜÍFERO QUE ABASTECE O SISTEMA JÁ ESTÁ NO SEU LIMITE DE EXPLOTAÇÃO, HAVENDO A DESTINAÇÃO FINAL DOS
CANAL. SATURAÇÃO DA CAPACIDADE DA ETE, QUE
COMUNIDADE, NECESSIDADE DE REFORÇO ATRAVÉS DO SIF. RESÍDUOS SÓLIDOS DA COLETA
LANÇA NO CORPO RECEPTOR UM CONVENCIONAL É O MESMO PARA
PROBLEMAS DE EFLUENTE COM QUALIDADE FORA DOS OCUPAÇÃO URBANA INSERIDA 100% EM CIMA DO AQÜÍFERO PRAIA BRAVA
CONTAMINAÇÃO DO TODO O MUNICÍPIO - ATERRO
PADRÕES EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO SANITÁRIO LOCALIZADO NO
AQÜÍFERO PELO AMBIENTE VIGENTE. A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS EXAURIRAM A
CRESCIMENTO DA CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES. ESTA SITUAÇÃO LEVOU A UM MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ.
URBANIZAÇÃO SEM REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE PELO SIF).
TRATAMENTO DO NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR OUTRAS FONTES DE
ESGOTO. ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
EXISTE CRESCIMENTO DE AIS NA REGIÃO, AFETANDO SIGNIFICATIVAMENTE ÁREAS DE DUNAS E
ESTRUTURAÇÃO DE
MANGUES, DIFICULTANDO O ABASTECIMENTO NESTAS ÁREAS.
BALNEÁRIO AINDA
CONTROLADO, MAS COM NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS MANANCIAIS
ARRUAMENTO JÁ NECESSIDADES
NECESSIDADES ATUAIS: AVALIAR A ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA OCUPAÇÃO E
SUBINDO ENCOSTA. ATUAIS: O
CARGA ORGÂNICA ATUAL E FUTURA EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS PARA
PREOCUPAÇÃO QUANTO CRESCIMENTO
PREVISTA PARA A REGIÃO, E ELABORAR O ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE FONTES
A POLUIÇÃO DO URBANO
PROJETO DE AMPLIAÇÃO DA ETE.MANTER ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE
AQÜÍFERO. RISCOS AUMENTARA O
A MORATÓRIA DE CONSTRUÇÃO NA ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS BALNEÁRIAS;
AMBIENTAIS NA ESCOAMENTO
REGIÃO ATÉ QUE SEJA AMPLIADA A ETE. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO
OCUPAÇÃO DAS SUPERFICIAL.
DE PERDAS;
ENCOSTAS COM
DESMATAMENTO E
NECESSIDADES FUTURAS:
PROCESSOS DE
IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO
EROSÃO.
NECESSIDADES PARA IMPEDIR A OCUPAÇÃO
NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
FUTURAS: IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSOS
NECESSIDADES FUTURAS: PROGRAMAR CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DOS AQÜÍFEROS; IMPLANTAÇÃO DO SES, PRINCIPALMENTE EM
MANUTENÇÃO E FORA DE PADRÃO E MODERAÇÃO
AS OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA ETE. ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A QUALIDADE DE SUAS
LIMPEZA DO NO ADENSAMENTO, JÁ QUE O
ÁGUAS.
CANAL. GRANDE PROBLEMA NÃO É A
COLETA, MAS A DESTINAÇÃO FINAL
DO RESÍDUO.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
98% DE COBERTURA;
0% DE COBERTURA QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA SUBTERRÂNEA
INTEGRADA AO SES DE CACHOEIRA DE CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO, A ÁGUA DISTRIBUIDA TEM
APP: TOPOS DE APRESENTADO UMA TURBIDEZ ACIMA DOS PADRÕES PERMITIDOS. ISTO TEM OCORRIDO APÓS O
MORROS NAS BOM JESUS/PONTA DAS CANAS.
TRATAMENTO APLICADO (DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE PH E FLUORETAÇÃO), O QUE TEM
DIVISAS DA UTP E DESTINO: RIO PAPAQUARA. CAUSADO RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE PROBLEMA
NO COSTÃO, DEVERÃO SER INVESTIGADAS PELA CASAN.
PRESENÇA DE
PEQUENA LAGOA
COM CÓRREGOS. AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
FRACOS OS ESGOTOS QUE SERÃO COLETADOS NA ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
MANANCIAIS. PRAIA DE LAGOINHA DO NORTE SÃO IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS BALNEÁRIOS DO SCN, ELABORADO PELO IPUF, CERCA DE 98% COLETA CONVENCIONAL E
AQUÍFERO ENCAMINHADOS PARA A ETE SERVIU DE BASE PARA O DIMENSIONAMENTO DE ÁGUA EXISTENTE, O QUE DE ALGUMA FORMA COLETA SELETIVA UMA VEZ POR SEMANA
INGLESES JÁ CANASVIEIRAS PARA ALI SEREM CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE UM OMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS
A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
UTILIZADO PELA TRATADOS. ATUALMENTE OS ESGOTOS INSTALAÇÕES.
SOLUÇÕES INDIVIDUAIS SÓLIDOS DA COLETA CONVENCIONAL É O
COMUNIDADE, ALI GERADOS ESTÃO SENDO LANÇADOS ATUALMENTE EXISTE A NECESSIDADE DE ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE MESMO PARA TODO O MUNICÍPIO -
SUBDIMENSIONADAS
PROBLEMAS DE NOS CORPOS DE ÁGUA QUE DESÁGUAM ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A REGIÃO. ATERRO SANITÁRIO LOCALIZADO NO
REALIZADA PELOS
CONTAMINAÇÃO LOTEAMENTOS. NO MAR. O AQÜÍFERO QUE ABASTECE O SISTEMA JÁ ESTÁ NO SEU LIMITE DE EXPLOTAÇÃO, HAVENDO MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ.
DO AQÜÍFERO ESTA UTP ESTA NECESSIDADE DE REFORÇO ATRAVÉS DO SIF. DIFICULDADE DE COLETA NAS
PELO SOFRENDO UM OCUPAÇÕES IRREGULARES.
CRESCIMENTO DA PROCESSO ACELERADO ESTA UTP ESTÁ TENDO UM CRESCIMENTO
URBANIZAÇÃO DE URBANIZAÇÃO QUE URBANO ACENTUADO, O QUE EXIGE UMA
SEM TRATAMENTO DEVERÁ RESPOSTA RÁPIDA DO PODER PÚBLICO A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS EXAURIRAM A
DO ESGOTO. COMPROMETER A PARA A IMPLANTAÇÃO DA INFRA- CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES. ESTA SITUAÇÃO LEVOU A UM
ESTRUTURAÇÃO DRENAGEM DO MESMA. ESTRUTURA DE SANEAMENTO. REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE PELO
DE BALNEÁRIO JÁ AS INSTALAÇÕES DE ESGOTO PRECISAM SIF). NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR OUTRAS
COM ESTAR SUFICIENTEMENTE CAPACITADAS FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
DENSIFICAÇÃO PARA ATENDER AS DEMANDAS EXISTE CRESCIMENTO DE AIS NA REGIÃO, AFETANDO SIGNIFICATIVAMENTE ÁREAS DE DUNAS E
URBANA, SUPLEMENTARES DEVIDO A POPULAÇÃO MANGUES, DIFICULTANDO O ABASTECIMENTO NESTAS ÁREAS.
ARRUAMENTO E FLUTUANTE QUE TEM NESTA UTP UMA
CASAS NAS INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA
ENCOSTAS E
NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS
TOPOS DE
MORROS. MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA
OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS PARA NECESSIDADES ATUAIS; MELHORIA DE
PREOCUPAÇÃO NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR A
QUANTO A ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE FONTES ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
REDE COLETORA DE ESGOTO NA ÁREA DE
POLUIÇÃO DO ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO MODERAÇÃO DO ADENSAMENTO E
INFLUÊNCIA DA UTP.
AQÜÍFERO. DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS BALNEÁRIAS; EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
RISCOS IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E
AMBIENTAIS NA REDUÇÃO DE PERDAS;
OCUPAÇÃO DAS NECESSIDADES FUTURAS:
ENCOSTAS COM NECESSIDADES IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO PARA
DESMATAMENTO E FUTURAS: NORMAS DE NECESSIDADES FUTURAS: MANTER NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA IMPEDIR A OCUPAÇÃO IRREGULAR,
PROCESSOS DE PARCELAMENTO DO PROGRAMAS DE IDENTIFICAÇÃO E CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DOS AQÜÍFEROS; IMPLANTAÇÃO DO SES, PRINCIPALMENTE CRIAÇÃO DE ACESSOS FORA DE PADRÃO
EROSÃO. SOLO DE ACORDO COM ELIMINAÇÃO DE LIGAÇÕES IRREGULARES EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A QUALIDADE DE E MODERAÇÃO NO ADENSAMENTO, JÁ
AS CAPACIDADES DA DE ESGOTO. SUAS ÁGUAS. QUE O GRANDE PROBLEMA NÃO É A
REGIÃO. COLETA, MAS A DESTINAÇÃO FINAL DO
RESÍDUO.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
98% DE COBERTURA;
CERCA DE 98% COLETA CONVENCIONAL
QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA
SUBTERRÂNEA CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO, A ÁGUA A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
0% DE COBERTURA DISTRIBUIDA TEM APRESENTADO UMA TURBIDEZ ACIMA DOS PADRÕES PERMITIDOS. SÓLIDOS DA COLETA CONVENCIONAL É O
ISTO TEM OCORRIDO APÓS O TRATAMENTO APLICADO (DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE MESMO PARA TODO O MUNICÍPIO -
PH E FLUORETAÇÃO), O QUE TEM CAUSADO RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA ATERRO SANITÁRIO LOCALIZADO NO
POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE PROBLEMA DEVERÃO SER INVESTIGADAS PELA MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ.
CASAN.
REGIÃO APENAS COM
MICRODRENAGEM, NÃO AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS
EXISTEM PROBLEMAS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS
RELACIONADOS. INSTALAÇÕES DESTA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS BALNEÁRIOS DO
APP: ÁREA COM TOPO SISTEMA, ELABORADO PELO IPUF, SERVIU DE BASE PARA O DIMENSIONAMENTO DE
OCUPAÇÃO IRREGULAR DIFICULTA A ÁGUA EXISTENTE, O QUE DE ALGUMA FORMA CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE
DE MORROS E COSTÃO IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE SOLETA E
EM PRATICAMENTE 80% UM OMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES.
TRANSPORTE DE ESGOTO.
DA ÁREA. ATUALMENTE EXISTE A NECESSIDADE DE ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A REGIÃO.
SEM MANANCIAIS. COM O AQÜÍFERO QUE ABASTECE O SISTEMA JÁ ESTÁ NO SEU LIMITE DE EXPLOTAÇÃO, COLETA DIFICULTADA PELA OCUPAÇÃO
IMPORTANTE AQÜÍFERO, HAVENDO NECESSIDADE DE REFORÇO ATRAVÉS DO SIF. IRREGULAR
INGLESES, JÁ EM
FRANCA UTILIZAÇÃO
PELA COMUNIDADE. A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS
EXAURIRAM A CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES. ESTA
ÁREA POUCO OCUPADA. SITUAÇÃO LEVOU A UM REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE
NO ENTANTO, ESTÁ O CRESCIMENTO MODERADO, NÃO
OUTRAS FONTES (ATUALMENTE PELO SIF). NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE
SUJEITA A PROBLEMAS NECESSITANDO DE INSTALAÇÕES DE PORTE
HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR OUTRAS FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
AMBIENTAIS SE SE PARA ATENDER AS DEMANDA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
CARACTERIZAR A EXISTE CRESCIMENTO DE AIS NA REGIÃO, AFETANDO SIGNIFICATIVAMENTE ÁREAS DE
OCUPAÇÃO NAS DUNAS E MANGUES, DIFICULTANDO O ABASTECIMENTO NESTAS ÁREAS.
ENCOSTAS, COSTÃO E
NOS TOPOS DE MORROS NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS
(QUE JÁ VEM MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE
ACONTECENDO AO DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS
O CRESCIMENTO NECESSIDADES ATUAIS: ELABORAR O PROJETO
NORTE DA UTP). UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA;
URBANO AUMENTARA O DE ESGOTO DESTA REGIÃO, INTEGRANDO-O AO NECESSIDADES ATUAIS;
INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA,
ESCOAMENTO SES DE JURERÊ/DANIELA.
REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR
SUPERFICIAL. AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS BALNEÁRIAS; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE
CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
NECESSIDADES FUTURAS:
IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO PARA
NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO IMPEDIR A OCUPAÇÃO IRREGULAR,
NECESSIDADES FUTURAS: PROGRAMAR A DE ÁGUA CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DOS AQÜÍFEROS; IMPLANTAÇÃO DO SES, CRIAÇÃO DE ACESSOS FORA DE PADRÃO
IMPLANTAÇÃO DO SES. PRINCIPALMENTE EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE E MODERAÇÃO NO ADENSAMENTO, JÁ
PRESERVAR A QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS. QUE O GRANDE PROBLEMA NÃO É A
COLETA, MAS A DESTINAÇÃO FINAL DO
RESÍDUO.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
69% DE COBERTURA 98% DE COBERTURAÇ
A REGIÃO PRÓXIMA AO RIO DAS OSTRAS QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA
ENFRENTA PROBLEMAS DE INUNDAÇÕES SES INTEGRADO DE JURERÊ/DANIELA, EM OBRAS. O CERCA DE 98% COLETA CONVENCIONAL E
SUBTERRÂNEA CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO
DEVIDO AO COMPROMETIMENTO DO CANAL PROJETO PREVÊ A INTEGRAÇÃO DOS BALNEÁRIOS COLETA SELETIVA UMA VEZ POR SEMANA
VERMELHO, A ÁGUA DISTRIBUIDA TEM APRESENTADO UMA TURBIDEZ
COM TUBULAÇÕES SUBDIMENSIONADAS DE JURERÊ LESTE (ANTIGO), JURERÊ OESTE
ACIMA DOS PADRÕES PERMITIDOS. ISTO TEM OCORRIDO APÓS O
REALIZADAS POR PARTICULARES. NA PRAIA (INTERNACIONAL) E DANIELA. O BALNEÁRIO DE A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
TRATAMENTO APLICADO (DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE PH E
APP: TOPOS DE DE CANASVIEIRA NÃO EXISTE ESPAÇO PARA JURERÊ OESTE (INTERNACIONAL) POSSUI JÁ DA COLETA CONVENCIONAL É O MESMO PARA
FLUORETAÇÃO), O QUE TEM CAUSADO RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA
MORROS NAS MANUTENÇÃO E MUITAS EDIFICAÇÕES SE SISTEMA DE ESGOTO, OPERADO PELA TODO O MUNICÍPIO - ATERRO SANITÁRIO
POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE PROBLEMA DEVERÃO SER INVESTIGADAS
EXTREMIDADES LESTE ENCONTRAM SOBRE O CANAL. EMPREENDEDORA HABITASUL. LOCALIZADO NO MUNICÍPIO VIZINHO DE
PELA CASAN.
E OESTE DA UTP, BIGUAÇÚ.
CÓRREGOS NA DESTINO: INFLITRAÇÃO NO SOLO (JURERE OESTE SISTEMA: SCN / JURERÊ INTERNACIONAL: SISTEMA INDEPENDENTE
REGIÃO AMPLAMENTE AFETADA POR
PLANÍCIE INTERNACIONAL) HABITASUL
PROBLEMAS RELATIVOS A DRENAGEM DEVIDO
AO FATO DE ESTAR SITUADO EM UMA REGIÃO
SEM MANANCIAIS. COM DE GRANDE POTENCIAL TURISTICO.
IMPORTANTE AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO
AQÜÍFERO, INGLESES, O BALNEÁRIO DE JURERÊ TEM TIDO UM DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A
NO LOTEAMENTO JURERE INTERNACIONAL A
JÁ EM FRANCA CRESCIMENTO MAIS ACENTUADO QUE O BALNEÁRIO CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O
SITUAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DRENAGEM É
UTILIZAÇÃO PELA DE DANIELA. AS RAZÕES SÃO A EXISTÊNCIA NO PLANO DOS BALNEÁRIOS DO SCLS, ELABORADO PELO IPUF, SERVE DE
ÓTIMA (CANAIS BEM PROJETADOS E
COMUNIDADE. NO BALNEÁRIO DE JURERÊ INTERNACIONAL DE TODA A BASE PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
EXECUTADOS). NAS DEMAIS REGIÕES A FALTA
ENTANTO O PROCESSO INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA (DRENAGEM, ÁGUA EXISTENTE, O QUE DE ALGUMA FORMA CONTRIBUIU PARA QUE NÃO
DE ESPAÇO DE MANUTENÇÃO DOS CANAIS OU
CRESCENTE DE PAVIMENTAÇÃO, ÁGUA, ESGOTO, RESÍDUOS HOUVESSE UM COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES.
DO PRÓPRIO ESPAÇO PARA O CANAL SE
OCUPAÇÃO URBANA SÓLIDOS, ENERGIA ELÉTRICA, TELEFONIA, DENTRE COLETA REGULAR EM JURERÊ
ENCONTRAM COMPROMETIDAS. O SISTEMA FICOU PREJUDICADO ATUALMENTE NA CAPACIDADE DE
VEM ACARRETANDO AS PRINCIPAIS). INTERNACIONAL E DIFICULDADE DE COLETA
PRODUÇÃO (MANANCIAL), O QUE DEVERÁ SER REFORÇADO PELO SIF. NAS OCUPAÇÕES IRREGULARES.
PROBLEMAS COM NO LOTEAMENTO JURERE INTERNACIONAL O
QUEDA DA QUALIDADE SISTEMA SE ENCONTRA ADEQUADO DESDE
DA ÁGUA, EM VIRTUDE A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE A POPULAÇÃO FLUTUANTE PROVOCA UM
QUE MANTIDAS AS REGRAS DE
NO BALNEÁRIO DE JURERÊ INTERNACIONAL O FLORIANÓPOLIS EXAURIRAM A CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS ACRESCIMO DE APROXIMADAMENTE 50% NO
DE NÃO HAVER PARCELAMENTO DO SOLO PROPOSTAS NO
CRESCIMENTO É PROGRAMADO, MAS NO RESTANTE NESTAS REGIÕES. ESTA SITUAÇÃO LEVOU A UM REFORÇO NO VOLUME DE RESÍDUO COLETADO.
TRATAMENTO DO PROJETO. PARA AS DEMAIS REGIÕES O
ESGOTO SUFICIENTE, AUMENTO DO CRESCIMENTO URBANO DA UTP A OCUPAÇÃO É IRREGULAR. ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE
PORTANTO FOSSAS IMPLICA EM AUMENTO DA ÁREA PELO SIF). NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE
SÉPTICAS IMPERMEABILIZADA LEVANDO A NECESSIDADE NESTA UTP A INFLUÊNCIA DA POPULAÇÃO DE SE BUSCAR OUTRAS FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA
CONTAMINANTES DOS DE REVISÃO DOS CANAIS QUE JÁ SE FLUTUANTE É SIGNIFICATIVA. A INFRAESTRUTURA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
AQÜÍFEROS. ENCONTRAM SUBDIMENSIONADOS. DE ESGOTO PRECISA SER DIMENSIONADA PARA EXISTE CRESCIMENTO DE AIS NA REGIÃO, AFETANDO SIGNIFICATIVAMENTE
IMPORTANTE ATENDER ESTA DEMANDA SUPLEMENTAR. ÁREAS DE DUNAS E MANGUES, DIFICULTANDO O ABASTECIMENTO NESTAS
SALIENTAR A ÁREAS.
PROTEÇÃO DOS
CAMPOS DE DUNAS E NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS
ÁREAS DE RESTINGA ÁREAS DOS MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O
COMO REPOSITORES ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO
NATURAIS DO NECESSIDADES ATUAIS: ACELERAR A CONCLUSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS PARA NECESSIDADES ATUAIS: MELHORIA DE
AQÜÍFERO. DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DO SES DE ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO ACESSIBILIDADE PARA COLETA, MODERAÇÃO
JURERÊ/DANIELA, INCLUINDO A DESTINAÇÃO FINAL AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, DO ADENSAMENTO E EXPANSÃO DE COLETA
ÁREAS URBANIZADAS, DO EFLUENTE TRATADO DA ETE. REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE SELETIVA
ACARRETANDO NECESSIDADES ATUAIS: REFORMULAÇÃO DO PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS
PROBLEMAS PARA A SISTEMA DE DRENAGEM DO RIO DAS OSTRAS BALNEÁRIAS; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL;
ALIMENTAÇÃO DOS E DA PARTE OESTE DA PRAIA DE PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
AQÜÍFEROS. CANASVIEIRAS
NECESSIDADES FUTURAS: IMPLEMENTAÇÃO DE
NECESSIDADES FUTURAS: ESTUDAR O NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE
FISCALIZAÇÃO P/IMPEDIR A OCUPAÇÃO
DIRECIONAMENTO DO EFLUENTE TRATADO DA ETE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DOS
IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSOS FORA DE
PARA O EMISSÁRIO SUBMARINO DE AQÜÍFEROS; IMPLANTAÇÃO DO SES, PRINCIPALMENTE EM ÁREA DE
PADRÃO E MODERAÇÃO NO ADENSAMENTO, JÁ
INGLESES.DOTAR TODA A ÁREA BALNEÁRIA DA UTP ABRANGÊNCIA DE AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A
QUE O GRANDE PROBLEMA NÃO É A COLETA,
INGLESES COM REDE COLETORA DE ESGOTO. QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS.
MAS A DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO.
O Distrito de Ingleses de Rio Vermelho, que tem seu território localizado nas
Unidades Territoriais de Planejamento 13-Ingleses e 14- Santinho, originou-se
a partir de um Decreto de 11/08/1831, recebendo essa denominação devido ao
naufrágio de um navio inglês ocorrido naquela praia. Sua área é 20,47Km2, fazem
parte do distrito: as praias de Ingleses e Santinho e as localidades de Capivari e
Aranhas.
Praia dos Ingleses é uma importante área turística da ilha, por se reduto de raras
belezas naturais, dotada de uma vasta opção gastronômica e de uma marcante
cultura açoriana. Embora descaracterizada e envolvida por novas edificações, a
Capela do Sagrado Coração de Jesus erguida na Praia dos Ingleses em 1881 é
palco de festas tradicionais como a do Divino Espírito Santo e Nossa Senhora dos
Navegantes.
Estas famílias, além de sofrerem com a falta de infraestrutura, correm sérios riscos
com o avanço das dunas que têm soterrado várias casas nos últimos anos. Estas
33
A Unidade de Conservação – Dunas dos Ingleses – criada pelo Decreto Municipal nº112/85,
publicado no Diário Oficial do Estado nº 12726, de 11 de junho de 1985 e a Lei 2193/85 que instituiu
o Plano dos Balneários, já haviam delimitado e zoneado esta área como APP – Área de
Preservação Permanente, destinando-a por força de lei como área “non aedificandi”. Pela
Legislação Federal as dunas são consideradas Reservas Ecológicas e elas não podem ser
ocupadas.
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
91,9% DE COBERTURA;
DUNAS DOS INGLESES: DEC. 112/85 - O RIO CAPIVARI QUE JÁ FOI CERCA DE 98% COLETA CONVENCIONAL E
QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA
ÁREA 953,5 HÁ - É UM CAMPO DE ESPINHA DORSAL DA REGIÃO FOI 0% DE COBERTURA COLETA SELETIVA UMA VEZ POR SEMANA;
SUBTERRÂNEA CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO, A
DUNAS FIXAS, SEMI-FIXAS E MÓVEIS, OCUPADO POR CONSTRUÇÕES, ÁGUA DISTRIBUIDA TEM APRESENTADO UMA TURBIDEZ ACIMA DOS PADRÕES
QUE SE ESTENDEM DA PRAIA DO QUE O TORNOU OBSTRUIDO E DE SES DO BALNEARIO DE INGLESES (EM OBRAS) A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
PERMITIDOS. ISTO TEM OCORRIDO APÓS O TRATAMENTO APLICADO
MOÇAMBIQUE PELO PLANÍCIE DO DIFICIL MANUTENÇÃO. EXISTEM SÓLIDOS DA COLETA CONVENCIONAL É O
(DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE PH E FLUORETAÇÃO), O QUE TEM CAUSADO
RIO VERMELHO ATÉ PRÓXIMO DA REGIÇÕES COM PROBLEMAS DE A FALTA DO SISTEMA DE ESGOTO TEM MESMO PARA TODO O MUNICÍPIO - ATERRO
RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE PROBLEMA
ÁREA URBANIZADA DOS INGLESES. INUNDAÇÕES. CAUSADO ALTOS INDICES DE POLUIÇÃO DO SANITÁRIO LOCALIZADO NO MUNICÍPIO
DEVERÃO SER INVESTIGADAS PELA CASAN.
RIO CAPIVARI E DA ORLA MARINHA, VIZINHO DE BIGUAÇÚ.
O CRESCIMENTO DAS AIS (RUA COMPROVADO PELOS RESULTADOS DO SISTEMA: SCN
APP: TOPOS DE MORROS A OESTE,
ADÃO DOS REIS E RUA DO SIRI - PROGRAMA DE BALNEABILIDADE DA FATMA.
FAIXAS DE RESTINGA EM TODA A OCUPAÇÃO EM ÁREA DE DUNAS) HÁ NECESSIDADE DE DAR CONTINUIDADE E
UTP E CAMPO DE DUNAS A LESTE. COMPROMETE DIRETAMENTE A ACELERAR AS OBRAS NA REGIÃO, AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS
VEGETAÇÃO DE CAPOEIRA E REDE DE DRENAGEM ATRAVÉS PARALIZADAS DEVIDO A INDEFINIÇÃO DO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS
CAPOEIRÃO NAS ENCOSTAS DOS DA CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DESTINO DO EFLUENTE TRATADO DA ETE. INSTALAÇÕES DESTA IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS DIFICULDADE DE COLETA NAS OCUPAÇÕES
MORROS POR EFLUENTES DE ESGOTO BALNEÁRIOS DO SCLS, ELABORADO PELO IPUF, SERVE DE BASE PARA O IRREGULARES, GRANDE AUMENTO DE
DOMÉSTICO BRUTO LANÇADOS A ACELERADA OCUPAÇÃO NA REGIÃO TEM DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXISTENTE, O VOLUME PELO ADENSAMENTO.
SEM MANANCIAIS. COM INDEVIDAMENTE NA REDE. O CAUSADO GRANDE IMPACTO NA QUALIDADE QUE DE ALGUMA FORMA CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE UM
IMPORTANTES AQÜÍFEROS AUMENTO DA POPULAÇÃO NÃO É DAS ÁGUAS DO BALNEÁRIO. A SITUAÇÃO É COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES. O CRESCIMENTO DAS AIS COMPROMETEM
(AQUÍFERO INGLESES, JOAQUINA E RECOMENDADO POR SER UMA EXTREMAMENTE CRÍTICA, A PONTO DE SE O SISTEMA FICOU PREJUDICADO ATUALMENTE NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO TODA A CIDADE, POIS A DIFICULDADE DE
RIO VERMELHO) JÁ EM FRANCA ZONA DE RISCO DE ENCHENTES, SUGERIR UMA MORATÓRIA PARA A (MANANCIAL), O QUE DEVERÁ SER REFORÇADO PELO SIF. COLETA NESTAS ÁREAS OCASIONA A
UTILIZAÇÃO PELAS COMUNIDADES E O CRESCIMENTO NESTA REGIÃO CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS ATÉ QUE ENTRE O COLOCAÇÃO DE RESÍDUOS EM LOCAIS
FUNCIONAMENTO O SES DE INGLESES. OCUPAÇÃO URBANA INSERIDA 100% EM CIMA DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO
PELA CASAN. NO ENTANTO O AUMENTA O NÚMERO DE IMPROPRIOS, PROVOCANDO PROBLEMAS NA
VERMELHO
AFETADOS PELO PROBLEMA. DRENAGEM, INSTABILIDADE DE ENCOSTAS E
PROCESSO CRESCENTE DE
OCUPAÇÃO URBANA VEM PROBLEMAS RELACIONADOS A SAÚDE
PÚBLICA COMO UM TODO.
ACARRETANDO PROBLEMAS COM A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS
QUEDA DA QUALIDADE DA ÁGUA, EM EXAURIRAM A CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES.
NESTA REGIÃO A INFLUÊNCIA DA POPULAÇÃO A POPULAÇÃO FLUTUANTE PROVOCA UM
VIRTUDE DE NÃO HAVER ESTA SITUAÇÃO LEVOU A UM REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA
FLUTUANTE É SIGNIFICATIVA, PORTANTO A ACRESCIMO DE APROXIMADAMENTE 50% NO
TRATAMENTO DO ESGOTO, PROVINDAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE PELO SIF). NUM FUTURO
INFRAESTRUTURA DE ESGOTO PRECISA SER VOLUME DE RESÍDUO COLETADO.
PORTANTO FOSSAS SÉPTICAS PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR OUTRAS FONTES
DIMENSIONADA PARA ATENDER ESTA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS REGIÕES.
CONTAMINANTES DOS AQÜÍFEROS. DEMANDA SUPLEMENTAR.
IMPORTANTE SALIENTAR A EXISTE CRESCIMENTO DE AIS NA REGIÃO EM ÁREAS DE DUNAS DIFICULTANDO O
FALTA DE ESPAÇO PARA ABASTECIMENTO NESTAS ÁREAS.
PROTEÇÃO DOS CAMPOS DE DUNAS MANUTENÇÃO DOS CANAIS.
E ÁREAS DE RESTINGA COMO OCUPAÇÃO DO LEITO DOS NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS
REPOSITORES NATURAIS DO CANAIS POR CONSTRUÇÕES. DOS MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA;
AQÜÍFERO. NECESSIDADES ATUAIS: ACELERAR A CONTROLE DA OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS
NECESSIDADES ATUAIS: MELHORIA DE
APROVAÇÃO DO EIA/RIMA JUNTO À FATMA E MANANCIAIS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO
ÁREAS URBANAS EM FRANCO ACESSIBILIDADE PARA COLETA, MODERAÇÃO
EM AUDIÊNCIA PÚBLICA.PROGRAMAR A RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO
DO ADENSAMENTO E EXPANSÃO DE COLETA
DESENVOLVIMENTO, ACARRETANDO CONTRATAÇÃO E EXECUÇÃO DO EMISSÁRIO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE
SELETIVA
PROBLEMAS PARA A ALIMENTAÇÃO SUBMARINO DE INGLESES. PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS BALNEÁRIAS;
DOS AQÜÍFEROS QUE SÃO MUITO IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE
BONS NESSA REGIÃO. PROBLEMAS CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
ESTES EM PROCESSO CONTÍNUO E
TECNICAMENTE COMPLICADO DE
RESOLVER EM FUNÇÃO DA NECESSIDADES FUTURAS: IMPLEMENTAÇÃO
ESTRUTURA GEOMORFOLÓGICA E NECESSIDADES FUTURAS: DE FISCALIZAÇÃO PARA IMPEDIR A
NECESSIDADES FUTURAS: IMPLANTAR A NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE
DO SOLO (QUE POR SER MUITO PRESERVAÇÃO DOS ESPAÇOS OCUPAÇÃO IRREGULAR, CRIAÇÃO DE
REDE COLETORA NAS BACIAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DOS AQÜÍFEROS;
ARENOSO NÃO RETÉM A ÁGUA DE MANUTENÇÃO DOS CANAIS.
ESGOTAMENTO NÃO CONTEMPLADAS NAS IMPLANTAÇÃO DO SES, PRINCIPALMENTE EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE
ACESSOS FORA DE PADRÃO E MODERAÇÃO
PERCOLANDO FACILMENTE AO NO ADENSAMENTO, JÁ QUE O GRANDE
OBRAS DE PRIMEIRA ETAPA. AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE PRESERVAR A QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS.
LENÇOL E AOS AQÜÍFEROS, PROBLEMA NÃO É A COLETA, MAS A
INCLUSIVE ESGOTOS DOMÉSTICOS DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO.
DE FOSSAS SÉPTICAS).
MEIO FÍSICO
DRENAGEM ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABASTECIMENTO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS
PARQUE FLORESTAL DO RIO VERMELHO CERCA DE 98% COLETA
91,9% DE COBERTURA; CONVENCIONAL E COLETA SELETIVA
(ESTADUAL) DEC. EST. 2006/62 - ÁREA: 1100 0% DE COBERTURA
HA (PRESENTE TAMBÉM NA UTP LAGOA DA QUALIDADE DA ÁGUA: 3 - NO SCN, ONDE O PRINCIPAL MANANCIAL É A ÁGUA SUBTERRÂNEA UMA VEZ POR SEMANA;
OS PROBLEMAS DE CAPTADA DE POÇOS DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO, A ÁGUA DISTRIBUIDA TEM
CONCEIÇÃO). SES DO BALNEARIO DE INGLESES (EM OBRAS)
DRENAGEM RELATIVOS APRESENTADO UMA TURBIDEZ ACIMA DOS PADRÕES PERMITIDOS. ISTO TEM OCORRIDO A DESTINAÇÃO FINAL DOS
A ESTA UTP ESTÃO APÓS O TRATAMENTO APLICADO (DESINFECÇÃO, CORREÇÃO DE PH E FLUORETAÇÃO), O RESÍDUOS SÓLIDOS DA COLETA
DUNAS DO SANTINHO: DEC. 112/85 -ÁREA A FALTA DO SISTEMA DE ESGOTO TEM CAUSADO
RELACIONADOS A QUE TEM CAUSADO RECLAMAÇÕES CONSTANTES DA POPULAÇÃO. AS CAUSAS DESTE CONVENCIONAL É O MESMO PARA
ALTOS INDICES DE POLUIÇÃO DO RIO CAPIVARI E
91,5 HECTARES - É UM CAMPO DE DUNAS MICRODRENAGEM QUE TODO O MUNICÍPIO - ATERRO
DA ORLA MARINHA, COMPROVADO PELOS PROBLEMA DEVERÃO SER INVESTIGADAS PELA CASAN.
FIXAS, SEMI-FIXAS E MÓVEIS, SITUADO AO OCASIONA ZONAS SANITÁRIO LOCALIZADO NO
RESULTADOS DO PROGRAMA DE SCN / COSTÃO DO SANTINHO: SISTEMA INDEPENDENTE
LONGO DA PRAIA DOS INGLESES E PONTUAIS DE MUNICÍPIO VIZINHO DE BIGUAÇÚ.
BALNEABILIDADE DA FATMA. HÁ NECESSIDADE DE
PARALELA A ESTRADA GERAL DO INUNDAÇÕES.
DAR CONTINUIDADE E ACELERAR AS OBRAS NA
SANTINHO. REGIÃO, PARALIZADAS DEVIDO A INDEFINIÇÃO DO
É NECESSÁRIO
DESTINO DO EFLUENTE TRATADO DA ETE. AS ALTERAÇÕES DO PLANO DIRETOR, EFETUADAS APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE
APP EM TOPOS DE MORROS NAS ADEQUAR O
PARCELAMENTO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPROMETERAM A CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES DESTA
EXTREMIDADES SUL E NORTE DA UTP, A ACELERADA OCUPAÇÃO NA REGIÃO TEM IMPORTANTE INFRA-ESTRUTURA. O PLANO DOS BALNEÁRIOS DO SCLS, ELABORADO PELO
SOLO AS
CAMPO DE DUNAS E RESTINGAS. CAUSADO GRANDE IMPACTO NA QUALIDADE DAS IPUF, SERVE DE BASE PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
NECESSIDADES DA
ÁGUAS DO BALNEÁRIO. A SITUAÇÃO É ÁGUA EXISTENTE, O QUE DE ALGUMA FORMA CONTRIBUIU PARA QUE NÃO HOUVESSE UM
UTP, EVITANDO A DIFICULDADE DE COLETA NAS
SEM MANANCIAIS. COM IMPORTANTES EXTREMAMENTE CRÍTICA, A PONTO DE SE COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES.
IMPERMEABILIZAÇÃO OCUPAÇÕES IRREGULARES,
AQÜÍFEROS (AQÜÍFERO JOAQUINA E RIO SUGERIR UMA MORATÓRIA PARA A CONSTRUÇÃO
EXCESSIVA DA REGIÃO, O SISTEMA FICOU PREJUDICADO ATUALMENTE NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
VERMELHO) JÁ EM FRANCA UTILIZAÇÃO DE IMÓVEIS ATÉ QUE ENTRE O FUNCIONAMENTO
QUE AUMENTARIA A (MANANCIAL), O QUE DEVERÁ SER REFORÇADO PELO SIF. GRANDE AUMENTO DE VOLUME
PELAS COMUNIDADES. NO ENTANTO O O SES DE INGLESES.
DEMANDA POR OCUPAÇÃO URBANA INSERIDA 100% EM CIMA DO AQÜÍFERO INGLESES/RIO VERMELHO PELO ADENSAMENTO;
PROCESSO CRESCENTE DE OCUPAÇÃO SERVIÇOS DE
URBANA VEM ACARRETANDO PROBLEMAS DRENAGEM. O A POPULAÇÃO FLUTUANTE
COM QUEDA DA QUALIDADE DA ÁGUA, EM CRESCIMENTO A EXPLOSÃO IMOBILIÁRIA DOS BALNEÁRIOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS EXAURIRAM PROVOCA UM ACRESCIMO DE
VIRTUDE DE NÃO HAVER TRATAMENTO DO URBANOAUMENTO DO A CAPACIDADE DOS MANANCIAIS DISPONÍVEIS NESTAS REGIÕES. ESTA SITUAÇÃO LEVOU A APROXIMADAMENTE 50% NO
GRAU DE NESTA REGIÃO A INFLUÊNCIA DA POPULAÇÃO UM REFORÇO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVINDAS DE OUTRAS FONTES (ATUALMENTE VOLUME DE RESÍDUO COLETADO.
ESGOTO, PORTANTO FOSSAS SÉPTICAS FLUTUANTE É SIGNIFICATIVA, PORTANTO A
CONTAMINANTES DOS AQÜÍFEROS. IMPERMEABILIZAÇÃO PELO SIF). NUM FUTURO PRÓXIMO, CERTAMENTE HAVERÁ NECESSIDADE DE SE BUSCAR
DO SOLO. INFRAESTRUTURA DE ESGOTO PRECISA SER OUTRAS FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS POPULAÇÕES DESTAS
IMPORTANTE SALIENTAR A PROTEÇÃO DIMENSIONADA PARA ATENDER ESTA DEMANDA REGIÕES.
DOS CAMPOS DE DUNAS E ÁREAS DE SUPLEMENTAR.
RESTINGA COMO REPOSITORES NATURAIS EXISTE CRESCIMENTO DE AIS NA REGIÃO EM ÁREAS DE DUNAS DIFICULTANDO O
DO AQÜÍFERO. ABASTECIMENTO NESTAS ÁREAS.
NECESSIDADES ATUAIS: IMPLANTAR PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DOS
UTP APRESENTA VÁRIAS ÁREAS DE APP MANANCIAIS ATUALMENTE UTILIZADOS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA; CONTROLE DA
(SOBRETUDO CAMPO DE DUNAS E ÁREAS NECESSIDADES ATUAIS: ACELERAR A
NECESSIDADES OCUPAÇÃO E EXPANSÃO URBANA NAS ÁREAS DE ENTORNO DOS MANANCIAIS UTILIZADOS NECESSIDADES ATUAIS: MELHORIA
APROVAÇÃO DO EIA/RIMA JUNTO À FATMA E EM
DE CORDÕES DE RESTINGA) ÁREAS ATUAIS: MELHORIA DA PARA ABASTECIMENTO;PROGRAMAS PARA USO RACIONAL DE ÁGUA; INCENTIVO AO USO DE DE ACESSIBILIDADE PARA COLETA,
AUDIÊNCIA PÚBLICA.PROGRAMAR A
URBANAS EM FRANCO MICRODRENAGEM DA FONTES ALTERNATIVAS (CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, REUSO DE ÁGUA, ETC.) ; IMPEDIR A MODERAÇÃO DO ADENSAMENTO E
CONTRATAÇÃO E EXECUÇÃO DO EMISSÁRIO
DESENVOLVIMENTO, ACARRETANDO REGIÃO. OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO; LIMITAR AS TAXAS DE OCUPAÇÃO NAS ÁREAS EXPANSÃO DE COLETA SELETIVA
SUBMARINO DE INGLESES.
PROBLEMAS PARA A ALIMENTAÇÃO DOS BALNEÁRIAS; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL; PROGRAMAS DE
AQÜÍFEROS QUE SÃO MUITO BONS NESSA CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS;
REGIÃO. PROBLEMAS ESTES EM
PROCESSO CONTÍNUO E TECNICAMENTE
COMPLICADO DE RESOLVER EM FUNÇÃO NECESSIDADES FUTURAS:
NECESSIDADES
DA ESTRUTURA GEOMORFOLÓGICA E DO IMPLEMENTAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO
FUTURAS:
SOLO (QUE POR SER MUITO ARENOSO PARA IMPEDIR A OCUPAÇÃO
PRESERVAÇÃO DOS NECESSIDADES FUTURAS: IMPLANTAR A REDE NECESSIDADES FUTURAS: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE
IRREGULAR, CRIAÇÃO DE ACESSOS
NÃO RETÉM A ÁGUA PERCOLANDO ESPAÇOS DE COLETORA NAS BACIAS DE ESGOTAMENTO NÃO ÁGUA CONSIDERANDO A PRESERVAÇÃO DOS AQÜÍFEROS; IMPLANTAÇÃO DO SES,
FORA DE PADRÃO E MODERAÇÃO
FACILMENTE AO LENÇOL E AOS MANUTENÇÃO DOS CONTEMPLADAS NAS OBRAS DE PRIMEIRA PRINCIPALMENTE EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE AQÜÍFERO, COM O OBJETIVO DE
NO ADENSAMENTO, JÁ QUE O
AQÜÍFEROS, INCLUSIVE ESGOTOS CANAIS. ETAPA. PRESERVAR A QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS.
GRANDE PROBLEMA NÃO É A
DOMÉSTICOS DE FOSSAS SÉPTICAS). COLETA, MAS A DESTINAÇÃO FINAL
OCUPAÇÃO EM DUNAS E ÁREAS DE DO RESÍDUO.
RESTINGAS.
Esta combinação foi importante, à época em que a lei foi editada, por ampliar a
abrangência da legislação disciplinadora dos parcelamentos urbanos anterior, que
tinha um caráter extremamente civilista e preocupava-se apenas com as relações
de transferência da propriedade.
34
Lei 9.785, de 29 de janeiro de 1999, Altera o Decreto – Lei n.º 3.365, de 21 de junho de 1941 (desapropriação
por utilidade pública) e as Leis n.ºs 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (registros públicos), e 6.766, de 19 de
dezembro de 1979 (parcelamento do solo urbano).
O primeiro objetivo da lei é permitir ao Poder Público a realização e a legalização de parcelamentos do solo
urbano, com fins habitacionais, em gleba pendente de procedimento judicial expropriatório, fundado na imissão
provisória na posse de áreas desapropriadas e permitida a emissão e o registro do titulo provisório da cessão
da posse de lotes. A lei veda a retrocessão como meio de assegurar a irreversibilidade do ato administrativo
voltado para a minimização da carência habitacional.
Art. 2º [...]
§ 5º Consideram-se infraestrutura básica os equipamentos urbanos de
escoamento das águas pluviais, iluminação pública, redes de esgoto
sanitário e abastecimento de água potável, e de energia elétrica pública e
domiciliar e as vias de circulação pavimentadas ou não.
§ 6º A infraestrutura básica dos parcelamentos situados nas zonas
habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS) consistirá,
no mínimo, de:
I - vias de circulação;
II - escoamento das águas pluviais;
III - rede para o abastecimento de água potável; e
10 Alterações introduzidas respectivamente pelas Leis 9.785/99 e 9.934/99.
IV - soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica
domiciliar.
Durante o ano de 1999, foram feitas também algumas alterações na Lei n° 6.015,
de 31 de dezembro de 1973, com o objetivo de facilitar a atuação do Poder Publico,
no caso de regularização fundiária, e de reduzir despesas cartorárias com as
O segundo objetivo da lei é dar maior autonomia aos municípios no trato das questões pertinentes
ao parcelamento do solo urbano, tanto sob o ponto de vista da formulação dos requisitos
urbanísticos, quanto sob o ponto de vista da prática dos procedimentos administrativos de
aprovação, de regularização e de registro dos parcelamentos, destacando as ações do poder
público nesse campo como de interesse social.
Em seu artigo 3º, a Lei nº.6.766/79 explicita que somente será admitido
parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas definidas por Plano
Diretor ou lei municipal. A mesma lei, proíbe expressamente o parcelamento do
solo em terrenos alagadiços ou sujeitos à inundações, antes de tomadas as
providências para assegurar o escoamento das águas em terrenos que tenham sido
aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente
saneados; quando a declividade for igual ou superior a 30,0%, salvo se atendidas
as exigências específicas das autoridades competentes; quando as condições
geológicas não aconselham a edificação e em áreas de preservação ecológica ou
naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua
correção.
Mais restritiva em alguns aspectos, a Lei Estadual nº. 6.063/82 não traz a ressalva
da Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano em casos de declividade igual ou
superior a 30,0%. Apresenta como um parâmetro impeditivo para o parcelamento, a
poluição que impeça condições sanitárias suportáveis, os limites máximos dos
padrões de qualidade ambiental, além de incluir entre as situações proibitivas, as
áreas de proteção especial definidas na legislação e as áreas onde o parcelamento
possa causar danos relevantes à flora e a outros recursos naturais, apesar de não
trazer definições quanto a estas últimas.
No âmbito municipal, o tema em questão está sob a égide do Plano Diretor dos
Balneários e Interior da Ilha de Santa Catarina (Lei nº. 2.193/85), Plano Diretor do
Distrito Sede (Lei Complementar n° 001/97), Lei n° 1.215/7435, Decreto nº.135/77
de 23/09/77, Lei n° 1.455/78 (Condomínios)
Assim, a Lei Complementar n° 001/97, Plano Diretor do Distrito Sede, reserva seu
Capítulo II ao Parcelamento do Solo:
DO PARCELAMENTO DO SOLO
O art. 11 prevê o respeito de uma faixa de proteção de 15m ao longo dos cursos de
água, nos termos do que viria a ser definido pela Lei 6766/79, mas que não
encontra respaldo no Código Florestal, que criou uma faixa marginal mínima de
30,00m, independentemente da dimensão da bacia hidrográfica contribuinte.
A Área de Interesse Social (AIS) do Chico Mendes, foi instituída pela Lei
Complementar n.º 195/05, e sua leitura deve ser feita em consonância com o que
se encontra fixado nos artigos 97 e 98 da Lei Complementar n.º 001/97 (ARP-0). A
LC estabelece ainda:
Mendes;
Procedimentos:
Segundo Tulik (2001), segunda residência pode ser definida como sendo as
propriedades particulares utilizadas temporariamente, durante o tempo livre, por
pessoas que têm suas residências permanentes em outro lugar, podendo também
ser denominadas de casa de temporada.
Até 1957, Florianópolis era um município tipicamente rural, com ocupação esparsa
ao longo das estradas e uma concentração urbana na área histórica (central) da
Ainda nos anos 80, no continente surgiram outros loteamentos, como Villa Romana,
Sapé e Morro da Caixa. No Itacorubi, ocorreu a ampliação do loteamento Parque
São Jorge (etapa 3) e a instalação de novas estatais (Epagri, Celesc, Centro de
Informática e Automação de Santa Catarina – Ciasc, Banco do Estado de Santa
Catarina – Besc), o que gerou novas ocupações e um processo de verticalização.
Nesta mesma década, no Saco Grande I, atual Bairro João Paulo, foram
implantados os Loteamentos Jardim Caiobig, Jardim Pôr-do-Sol I e II e Jardim Baía
Norte, e no Saco Grande II, o Loteamento Monte Verde; e, no Córrego Grande,
foram implantados os loteamentos Jardim Germânia (etapa I) e Jardim Albatroz.
36
Os dados da Tabela 9 não fazem distinção entre parcelamentos irregulares e clandestinos.
Apesar dessa igualdade de tratamento, razões didáticas, segundo Gasparini (2006), justificam a
divisão dos parcelamentos ilegais em clandestinos (o Poder Público não tem conhecimento oficial) e
irregulares (Execução em desacordo com a legislação vigente ou em desacordo com o ato de
aprovação ou, após aprovação e execução regular, não o registra. Os parcelamentos irregulares
pressupõem, sempre, um projeto aprovado pelo Poder Público competente.
Centro 17
Campeche 04
Canasvieiras 04
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Centro 02
Campeche 08
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Ribeirão 08
Rio Vermelho 01
Centro 01
2004 03 64 44 07
Ribeirão 02
Ingleses 01
2005 02 47 10 01
Rio Vermelho 01
Lagoa 01
Campeche 03 07
Ingleses 01
2006
Ribeirão 01
Rio Vermelho 01
TOTAL 64 237 76 16
Fonte: Adaptado do Diagnóstico do Plano Diretor Participativo (2008). Dados SUSP-DAU Arq.
Albertino Ronchi.
Em 1976 foi aprovada pela Câmara Municipal a Lei 1.440/76, o segundo plano
diretor de Florianópolis (FLORIANÓPOLIS, 1976). A sua minuta em forma de lei já
estava elaborada desde 1971, ou seja, ficou cinco anos em apreciação na Câmara.
A Lei do Plano Diretor de 1976 vigorou até 1997, tendo sofrido 285 alterações
pontuais ao longo de 21 anos, o que conforme CECCA (1997) pode ser vista como
uma descaracterização deste instrumento de planejamento. Em 1997, com o
esgotamento do Plano de 1976, a Prefeitura Municipal, através do Instituto de
Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF apresentou um novo Plano Diretor
para cidade que corresponde a toda área do Distrito Sede. Este Plano, que foi
regulamentado através da Lei Complementar nº.001, de 14 de abril de 1997,
encontra-se em vigor até os dias de hoje.
Hoje, vigoram dois Planos Diretores no município, um que se refere aos balneários
e localidades do interior da Ilha, o chamado Plano Diretor dos Balneários - Lei
nº.2.193/85 - e o outro, o Plano Diretor do Distrito Sede - Lei nº.001/97 (Ressalta-
se a existência de Planos Específicos para as localidades de Jurerê (Lei nº
2.217/93); Praia Brava (Lei nº 421/99); Barra da Lagoa (Lei nº 3.711/92); Praia Mole
(Lei nº 3.742/92); e Retiro (Lei nº 3.709/92) e outras 100 Leis Pontuais que tratam
sobre Zoneamento (IPUF 2002).
Tanto o Plano Diretor dos Balneários da Ilha de Santa Catarina quanto o Plano
Diretor do Distrito Sede de Florianópolis, regulam o uso e a ocupação do solo, em
especial quanto à localização, acessos, implantação das edificações, exceto a
utilização das terras com fins agrícolas.
M A C R O -Z O N E A M E N T O
Z O NA UR B A N A ZONA RURA L
Z O NA S UR B A NIZA DA S
ZO N A S EX PA NS Ã O
UR BA N A
37
Lei Complementar N° 049 que altera a Lei Nº 2193/85 - Dispõe Sobre o Zoneamento o Uso e a
Ocupação do Solo nos Balneários da Ilha de Santa Catarina, Declarando-os Área Especial de
Interesse Turístico e dá Outras Providências.
Já as Áreas Verdes (AV) são conceituadas pelo Plano como os espaços urbanos
ao ar livre, de uso público ou privado, que se destinam à criação ou à preservação
da cobertura vegetal, à prática de atividades de lazer e recreação, e à proteção ou
ornamentação de obras viárias, subdividindo-se em:
Quanto as Áreas de Usos não Urbanos, são assim tratadas pelo Plano Diretor:
Art. 182 - A ocupação do solo nas diferentes zonas deverá obedecer também a
restrições geotécnicas definidas pelo Órgão Municipal de Planejamento em estudos
específicos.
§ 1o - Toda a área do Morro da Cruz fica considerada como área de restrição
geotécnica, sendo que outras poderão ser criadas através de atos do Poder
Executivo.
§ 2° - Em áreas a serem urbanizadas poderá o Órgão Municipal de Planejamento
exigir laudos geológicos. (Lei Complementar 001/97)
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AVV AVV ATR-4 AVV
AVV
AVV
AVV AVV ARP-0 AVV ARE-6 ARP-2
SC 40
ACI ACI
AVV ARP-0 AVV ARP-4
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4
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AVV AMS ACI ARP-0 ARE-5
ACI ARP-5 AVV AVV ARP-4 ARE-4
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APL ARP-5 ARP-5 APL
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ARP-5 APP ARP-3
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SC - 407
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ARP-5
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I. das Conchas
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ACI
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AVV AVL ATR-3
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ACI
I. do Xavier
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ARP-5 ARP-5 AVL AVL
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AVL AVL APL ARE-5
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I. dos Cardos
APP
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APL
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APL
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ATR-3
APL
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APP
27”50’ ARP-0
I. TrŒs Irmªs
Praia
I. de Araatuba
dos
0 2 4 Km
Naufragados
I. Moleques do Sul
Projeªo Transversa de Mercator
Fonte: IPUF
4835’
Também, os mapas de zoneamento disponibilizados pela PMF na página do
Geoprocessamento Corporativo somente apresentam o zoneamento atualizado
para a região de Canasvieiras, já que a montagem total dos mapas em meio digital
ainda não foram validados pela Prefeitura. As Figuras 46 a 48 mostram em branco
as áreas ainda em processo de validação.
Por dados levantados por ROSSETTO (1998) entre os anos de 1976 e 1994
junto à Câmara de Vereadores de Florianópolis, foram realizadas 285
alterações no Plano Diretor. A maioria destas alterações diz respeito ao uso
e ocupação do solo, de incentivos ao turismo e à expansão urbana. (SÁ,
2005. p.111).
A demarcação das ARP -0 no município só poderá ser feita pelo poder público, mas
a execução dos projetos nas áreas pré-determinadas poderá ter a iniciativa também
de investidores privados, se assegurado o parcelamento do solo de interesse social
e com a anuência dos órgãos de planejamento. (FIG.48).
1. Mocotó;
2. Morro da Queimada;
3. Caieira da Vila Operária I;
4. Caieira da Vila Operária II;
5. Caieira da Vila Operária III;
6. Serrinha I;
7. Serrinha II;
8. Morro da Penitenciária;
9. Morro do Horácio;
10. Vila Santa Vitória;
11. Morro do 25 (Chapecó);
12. Morro do Céu;
13. Ângelo Laporta;
14. José Boiteux;
15. Santa Clara;
16. Laudelina Cruz Lemos;
17. Monte Serrat;
18. Tico-tico;
19. Mariquinha.
uso residencial;
adensamento populacional,
precariedade de infraestrutura;
Da leitura do texto legal se extrai que o mesmo se pauta, em sua maior parte, na
fixação de parâmetros construtivos e limitações administrativas como recuos
mínimos. Quanto ao sistema viário deixa em aberto, sem fixar qualquer critério, o
qual ficará a cargo da Secretaria da Habitação e Saneamento Ambiental (art. 6º).
Também foi elaborado outro estudo das áreas de risco pela COBRAPE –
Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos para a Prefeitura Municipal
de Florianópolis - “Produto 2 - Estudo para a Determinação do Grau de Risco dos
Assentamentos Subnormais” - elaborado no âmbito do Contrato nº
0112/SMHSA/2006, que teve como objeto o “Estudo e Elaboração de Metodologia
com Vistas a Hierarquização dos Assentamentos Subnormais de Interesse Social
do Município de Florianópolis”.
Observações:
A - Até 80% nos dois primeiros pavimentos quando destinados a comércio e serviços(100% no polígono central)
B - Índice mais elevado somente p/edificações exclusivamente comerciais, exceto no triângulo central;
C - Densidade calculada a partir do índice de aproveitamento (área c/mais de dois pavimentos) ou do número de pessoas por
lote;
D - Somente utilizável através do parcelamento de interesse social;
E - Inexistente na área do plano;
F - Gabarito máximo diferenciado para áreas de mesmo limite de ocupação, nas áreas marcadas com * no Anexo I; Identifica
nos mapas 01 do Anexo I, dentre áreas de mesmo limite ou ocupação, as que podem ter maior gabarito;
G - As taxas de ocupação máxima variam conforme a fórmula:
TO = (37-NP) %, onde,
TO = Taxa de Ocupação; NP = Números de pavimentos; H - Nas APT as taxas de ocupação variam conforme a tabela acima:
De acordo com Hely Lopes Meirelles , podemos definir o instituto do Solo Criado
como:
A Lei nº 2193/85, que dispõe sobre o zoneamento, o uso e ocupação do solo nos
balneários, determina que a altura das edificações não poderá ultrapassar o
número máximo de dois pavimentos. O gabarito máximo de dois pavimentos não se
aplica as edificações destinadas aos meios de hospedagem classificados como
hotel de lazer, quando construídos em áreas de incentivo à hotelaria (AIH) ou as
edificações situadas em áreas mista centrais com planos de urbanização
específica.
Já, para o Distrito Sede a altura máxima das edificações, segundo a Lei
Complementar 001/97, é determinada pela aplicação conjunta do Indice de
Aproveitamento, Taxa de Ocupação, Afastamentos e Número Máximo de
Pavimentos (Gabarito).
NO. PAV 12 12 15
GAB. TOTAL 16 15 18
Convoco-os a uma profunda reflexão sobre a Ilha, que aos poucos perde a
magia, a beleza e da qual até os versos já choram o aviltamento. Em
meados dos anos 70, a estatística acusava 96 mil habitantes, a maioria
ocupando parte do Continente. À época, discutia-se um plano diretor para
preservar este patrimônio natural. E nada avançou em 30 anos. Só na
consciência de uma minoria. (SARDÁ, 2006).
Fonte: Dados Populacionais - IBGE / Censos Demográficos de 60, 70, 80, 91 e 2000. Cálculos:
Equipe IPUF. Diagnóstico do Plano Diretor Participativo, 2008. Adaptada e organizada pelo autor.
Todas estas situações existem não somente pela ausência de planejamento, mas
também pela falta de descontinuidade da atuação administrativa na priorização das
ações e pelas deficiências na fiscalização para o cumprimento da legislação
vigente. Em função da ausência de mecanismos de fiscalização as construções
ilegais geraram crescentes problemas de drenagem, erosão e deslizamentos das
encostas, tornando flagrante a desconsideração das limitações ambientais
existentes no território como um todo.
De encontro a essa perspectiva esta em elaboração o novo PDP que define como
diretriz básica para o ordenamento urbano os conceitos de Florianópolis como
cidade atrativa e competitiva, cidade da qualidade de vida, cidade da diversidade
cultural, cidade da inclusão social e cidade descentralizada e poli-nucleada. Assim,
espera-se que o PDP seja concluído com urgência, acolha os pleitos comunitários e
avance ágil para sua concretização.
O Plano Diretor atual está muito defasado e em desacordo com o Estatuto das
Cidades. Implementado em duas etapas, em 1985 e 1997, primeiro para os
Balneários e depois para o Distrito Sede, respectivamente, este instrumento vem
sendo comprometido por mais de 350 alterações aprovadas pela Câmara
Municipal. Essas alterações, contudo, não vieram apenas com o intuito de melhorá-
lo ou atualizá-lo, mas, em certos casos, também para permitir ou legalizar
ocupações e usos inadequados ou não previstos.
• O saneamento básico;
• A preservação ambiental;
• A inclusão social;
• A regularização fundiária;
• A acessibilidade;
• A participação comunitária;
• A orla;
CARUSO JR, F.C. Texto explicativo e mapa geológico da Ilha de Santa Catarina,
escala 1:100.000. Notas técnicas. nº.6, CECO-IG-UFRS, Porto Alegre, 1993.
LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles. São Paulo: Hucitec, 1985. 244p.
OLIVEIRA, Gilvan Sampaio de. O El Niño e Você - o fenômeno climático. São José
dos Campos, mar 2001 Disponível em: <http://www.cptec.inpe.br/enos/Oque_el-
nino.shtml>. Acesso em: 13 set. 2008.
ONO, Sidnei; BARROS, Mario Thadeu Leme de; CONRADO, Guilherme Nunes. A
Utilização de SIG no planejamento e Gestão de Bacias Urbanas. In: AbrhSIG.
São Paulo/SP: 2005.
SCHEIBE, L.F. & TEIXEIRA, V.H. Mapa topológico da Ilha de Santa Catarina.
Porto Alegre: DNPM, 1970.
ABEPRO. Disponível
em:http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep1005_1982.pdf.
AN Disponível
em:.<http://www1.an.com.br/ancapital/2003/abr/09/index.htm>Acesso em 24/04/09
GUIAFLORIPA. Disponível
em:http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias/ribeirao.php3. Acesso em 14/04/08.
PMF. Disponível
em:<http://www.pmf.sc.gov.br/habitacao/publicacoes_/trs/tr_16/tr_16_produto_1-
revisao_2.pdf>
PMF. Disponível
em:<http://www.pmf.sc.gov.br/habitacao/habitacao_/habitacao_caracterizacao.pdf>
Acesso em 13/04/2009.
PRESIDENCIA. Disponível
em:<http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso
em 08 set. 2004.
bem como as Amarelo de relevo em montanha em todo o Hospital de Caridade igual ou superior a 25°, ou
estruturas (falhas, montanhoso. maciço. Ao norte (próximo Sistema Aqüífero Cristalino, (RPPN). Presença de
Fraturado – Aqüífero Ilha (granito 46,6%, recobertas ou não
zonas de
9,361
40 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
41 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
Suíte Intrusiva Pedras Domínio dos Argissolos Declividades pouco Canais intermitentes. Inexistente Inexistente
Grandes (Granito sobre área próximo e no acentuadas de 0 a 15%. Maioria dos canais de
Florianópolis) no granito. drenagem canalizados e
embasamento e servindo Dissecação em outeiro cobertos (abaixo de ruas).
de divisor de águas para Areias quartzosas e (morro).
a UTP Coqueiros. quartzosas marinhas no Sistema Aqüífero
litoral (Neossolos). Apresenta rampas de Cristalino, Fraturado –
ESTREITO
Suíte Intrusiva Pedras Domínio dos Argissolos. Declividades pouco Canais intermitentes. Inexistente Inexistente
Grandes (Granito acentuadas de 0 a 30%. Maioria dos canais de
Florianópolis) no Afloramento de rochas drenagem canalizados e
embasamento e servindo sobre áreas de planície Dissecação em outeiro cobertos (abaixo de ruas).
de divisor de águas para marinha da Ponta José (morro).
COQUEIROS
42 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
43 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
ao manguezal do Itacorubi.
UTP Costeira. abrangência nas Córregos, que deságua na Baía com outras 3 UTP’s).
28,504
cabeceiras de Grandes áreas de aterro antropocêntrico Norte, dentro dos limites da UFSC,
Depósito flúvio-marinhos na drenagens. este canal é chamado de Rio do Encostas
em toda a Beira Mar Norte.
ponta NW da UTP antes do Meio. Leis 2193/85 e 1851/82.
aterro da Beira Mar Norte e Afloramento de rochas A sub-bacia do Itacorubi as nascentes Protege todas as encostas
no divisor de águas no estão no Maciço da Costeira, pertencentes A leste o rio Córrego Grande, com declividade igual ou
Sedimento colúvio-aluvio- Morro da Cruz abrange uma área total de 16,80 superior a 25°, ou 46,6%,
às elevações rochosas da Unidade
eluvionares indiferenciados 2
Km , compreendendo cerca de recobertas ou não por
Geomorfológica Serras do Leste
em toda área formada pelo Solo indiscriminado de 1.680 ha, com um perímetro de vegetação, o sistema
Catarinense, onde há seqüência de
Campus da UFSC (Bairro manguezal no 21.751 metros. hidrográfico que forma as
elevações dispostas de forma sub-
Trindade). Manguezal do Itacorubi, principais bacias de
paralela, orientadas predominante no
mais precisamente, No baixo curso o Itacorubi, situa-se captação de água potável, a
Sedimento argilo-arenosos sentido NE – SW, as quais apresentam
junto à foz do Rio na Planície Flúvio-Marinha local de paisagem natural e a fauna
no manguezal do Itacorubi. menores elevações em direção ao mar.
Itacorubi. baixa declividade com alto índice de .
Pelas feições topográficas da sub-bacia do
urbanização.
Sedimento areno-silticos Gleissolo pouco húmico Itacorubi há contrastes altimétricos com
argilosos de baía e laguna na Planície Flúvio- amplitudes na ordem de 500 metros, Sistema Aqüífero Cristalino,
(bairro Santa Mônica). Marinha que circunda o destacando-se o morro da Costa da Lagoa Fraturado – Aqüífero Ilha (granito).
Manguezal do Itacorubi. com cerca de 496 metros.
44
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
45
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
silticos-argilo arenosos de rampas de dissipação no entorno da máxima de 8,7 metros e de capoeirão com franjas de
baía e laguna (nos aparecimento do capoeirinha na média encosta. Nas UTP’s).
Gleissolo eutrófico. rodovia nas proximidades do Parque mínimas variando entre 50cm
arredores da Av. das Estadual do Rio Vermelho. Presença a 2 metros. A amplitude de dunas da Lagoa vegetação com Região da Costa da Lagoa
Rendeiras) e nas laterais da de áreas de acumulação lacustre maré dentro da Lagoa varia influência marinha herbácea e Dec. 247/86
rodovia que liga Barra da arbustiva (vegetação de restinga).
85,750
também nas áreas de encontro dos rios cerca de 20 cm, podendo Área: 976,8 ha
Lagoa ao Rio Vermelho. que descem o maciço cristalino com a atingir 40 cm em períodos de No Morro da Joaquina e Praia Mole Todo o caminho da Costa, a vegetação e as
Sedimentos de origem Lagoa da Conceição. chuvas fortes ou prolongadas. vegetação com influencia marinha edificações de interesse histórico e artístico
eólica imediatamente após arbustiva e arbórea. No Morro da existente na região são protegidos por esse
os sedimentos marinho A Lagoa da Conceição forma corpo A entrada de água doce Galheta presença de capoeirinha e Decreto.
litorâneos da praia da Barra d’água salobra (em menor grau de acontece por rios com baixa capoeira. No Morro da Barra
da Lagoa. salinidade ao norte da lagoa) vazão como o rio João presença de capoeirinha. Sobre a Dunas da Barra da Lagoa
Gualberto (na área Norte), o planície costeira ainda domina as Lei Mun.3711/92
E sedimentos colúvio- A parte norte recebe as águas de qual drena uma sub-bacia de plantações de pinus no Rio Área: 6,6 ha
aluvio-eluvionares muitos rios que descem pelo maciço 4 km2 de superfície e alguns Vermelho, mas com capoeirinha Área constituída por duna móveis e fixas de
indiferenciados nas granítico. córregos na borda oeste, os crescendo as margens e entre as baixa altitude, formando um cordão litorâneo
proximidades do centrinho quais nascem no espécies exóticas (sempre que são ao longo da praia da Barra da Lagoa e que
da Lagoa. Na Fortaleza da A sudeste da UTP domínio de áreas de embasamento cristalino cortadas a veg. nativa se
acumulação em planície eólica, com tem sua continuidade ao longo da Praia do
Barra da Lagoa, na margem adjacente; alem de haver regenera). Na costa presença de Moçambique.
do Canal da Barra à direita presença de dunas fixas e móveis. infiltração de água vegetação de influencia marinha
no sentido S-N, aparecem Áreas de planície fluvio-lacustre em subterrânea na porção Sul. herbácea, arbustiva e arbórea. Ao Encostas
também sedimentos vários pontos a leste da UTP. longo da lagoa e nas margens do Leis 2193/85 e 1851/82.
marinhos litorâneos e rio Vermelho vegetação fluvial Protege todas as encostas com declividade
eólicos retrabalhados. herbácea. igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas
ou não por vegetação, o sistema hidrográfico
que forma as principais bacias de captação
de água potável, a paisagem natural e a
fauna .
46
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
47
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
presença de dois tipos de Acumulação em planície flúvio- utilizada para o Pedra de Listra Rodovia SC-401 e o mar, formando
sedimentação: sedimentos areno- cambissolos. marinha próximo a SC 401. Planície abastecimento de presença de uma área contínua recoberta por
17,194
silticos argilosos de baía e laguna e de maré na área do Manguezal. algumas famílias. capoeirinha e capoeira densa vegetação.
Solo indiscriminado de
sedimentos colúvio-aluvio em algumas vertentes.
manguezal no Manguezal Domínio do aquífero Ilha, Encostas
eluvionares indiferenciados (na Na área de manguezal
de Saco Grande. com aparecimento do Leis 2193/85 e 1851/82.
margem direita, sentido S-N) da SC vegetação flúvio-
401). aquífero Canasvieiras na marinha arbórea, Protege todas as encostas com
Gleissolo pouco húmico na
planície. arbustiva e herbácea. declividade igual ou superior a 25°,
Planície Flúvio-Marinha que
E grande quantidade de ou 46,6%, recobertas ou não por
circunda o Manguezal.
sedimentos silticos-argilosos- vegetação, o sistema hidrográfico
arenosos com matéria orgânica que forma as principais bacias de
típicas de áreas de manguezal. captação de água potável, a
paisagem natural e a fauna .
Suíte Intrusiva Pedras Grandes Argissolos sob os morros Possui elevações com vales. A praia Pequenos córregos que Vegetação com Encostas
(Granito Florianópolis) nos morros graníticos. está dividida em uma parte ao norte, nascem do paredão capoeirinha e no alto Leis 2193/85 e 1851/82.
com grande lineamento no sentido outra ao sul - por uma elevação rochoso e descem para do morro capoeira. Protege todas as encostas com
N-S. Sedimentos colúvio-aluvio Presença de areias rochosa que avança até o mar, oeste para a Baía Norte. declividade igual ou superior a 25°,
eluvionares indiferenciados na quartzosas marinhas nas possui estreita faixa de areia em ou 46,6%, recobertas ou não por
CACUPÉ
baixa vertente (entre 10 e 50m de praias do Cacupé. parte acompanhando a Estrada Geral Aquífero Ilha. vegetação, o sistema hidrográfico
1,813
48
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
49
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
da Baía Norte. uma extensa planície mais bem avaliada por de uma antiga ilha,
úmida que faz limite com o sondagem. chamada de tômbolo. A
manguezal de Ratones. A cobertura vegetal é
encosta mais íngreme e de caracterizada por árvores
maior altitude é o Morro da frutíferas.
5,213
50 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
51 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
52
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
53
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
divisor com UTP de Santo hidromórficos eluvionais. Dissecação das marés. marinha arbórea, arbustiva e É APP toda área estuária do
Antônio de Lisboa (ao sul) e a (sobretudo pela baixa de montanha a sudeste herbácea. Rio Ratones e do Rio
sudeste com UTP Ratones. declividade e solos com grandes rampas de Veríssimo, recoberta pela
UTP com bastante material encharcados) solos colúvio-eluvionais. Aquíferos de vegetação de mangue, bem
13,717
sedimentar: sedimentos indiscriminados de Domínio da planície depósitos argilosos como toda a extensão ao longo
colúvio-aluvio eluvionares manguezal. lacustre. impróprios para uso da linha da costa do Pontal da
indiferenciados; sedimentos humano (no Daniela.
areno-síticos argilosos de baía momento).
e laguna e na área do
manguezal sedimentos silticos-
argilosos-arenosos com
matéria orgânica. Aquífero Ilha no
embasamento
cristalino a
montante.
Granito Florianópolis no Morro Argissolos em fina Dissecação de morraria Pequenos Córregos Morros com a presença de
da Barra do Sambaqui. Com camada sobre o granito, junto ao morro do que deságuam a capoeira e capoeirinha nas
SAMBAQUI
BARRA DO
lineamento NE-SW. Pequena com aparecimento de Sambaqui com oeste na Baía Norte vertentes.
0,782
54
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
55
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
56
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
57
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
O Granito Florianópolis está Na UTP há o predomínio de areais No Morro das Feiticeiras A hidrologia resume-se a dois rios: o rio Capivari Presença Dunas dos
presente nos divisores com a quartzosas que apresentam perfis de dissecação em morraria com a e seu afluente o rio dos Ingleses, pequenos de Ingleses
UTP Papaquara (a oeste). solo com espessuras superiores a 2m. praia dos Ingleses formada por canais que descem dos morros, por lagoas que capoeirinh Dec. 112/85
Ao noroeste o morro das acumulação marinha. Planície ocorrem no campo de dunas ativas e por aquelas a no Área 953,5 ha
Feiticeiras também tem Os argissolos de textura média argilosa flúvio-marinha nas margens do que ocorrem no Santinho, a Lagoa do Jacaré e divisor com É um campo de
formação do Granito. À e argilosa, constituem área de solos rio Capivari. Grande rampa de das Lavadeiras na lateral do Morro das Aranhas. UTP dunas fixas,
nordeste a ponta dos medianamente profundos a profundos dissipação próximo ao Morro do Jurerê. Na semi-fixas e
Ingleses formação de situando-se nos Morros dos Ingleses. Muquem (este de dissecação O rio Capivari apresenta no seu baixo curso, planície móveis, que se
granitóides foliados em montanha), assim como em características de estuário, desaguando numa vegetação estendem da
Solos Gleissolos pouco húmico ocorrem boca única
(complexo Canguçu). Na quase toda a planície onde está de Praia do
em parte da margem esquerda do rio do
franja dos maciços graníticos a comunidade do Rio capoeirinh Moçambique
Capivari, possuem horizonte A com As nascentes do rio Capivari encontram-se no
presença de sedimentos Vermelho. Nos campos de a em pelo planície do
espessura menor de 25 cm e menos de morro do Muquém localizado a sudoeste do
colúvio-aluvio eluvionares dunas, formados pelas fragmentos Rio Vermelho
5% de matéria orgânica. Distrito, mas descem outros pequenos canais do
indiferenciados. A UTP planícies eólicas aparecem as . até próximo da
morro da Vargem do Bom Jesus e do morro da
possui vasta área sob Argissolos mais hidromórfico com as dunas parabólicas, com dunas área urbanizada
Ponta das Feiticeiras.
INGLESES
domínio de depósitos areias quartzosas hidromórficas ocorre fixas e dunas semi- dos Ingleses.
19,177
sedimentares: na praia no plano do rio Capivari e do rio dos estabilizadas. O rio dos Ingleses é alimentado pela descarga
sedimentos marinhos Ingleses situado na base do cordão de do Sistema Aqüífero Sedimentar Freático
litorâneos, sendo que os dunas fixas. São solos com Ingleses –através das águas que afloram no
sedimentos marinos predominância de textura arenosa ao campo dunas, o volume do rio depende do nível
litorâneos e eólicos longo do perfil, extremamente ácidos e de água do aqüífero. Inicia seu curso no sopé do
retrabalhados vão formar os apresentam profundidades variáveis. O cordão de dunas fixas, no Rio Vermelho próximo
terrenos mais ocupados e lençol freático encontra-se próximo ou à ao limite com o Distrito de São João do Rio
transformados; sedimentos superfície do solo. Vermelho, a oeste do campo de dunas ativas e
arenosos de origem eólica fixas e flui para o norte até encontrar
vão formar os campos de Os campos de dunas ativas
dunas móveis e fixas (essa Moçambique-Ingleses constituem os o rio Capivari.
próxima a divisa com UTP depósitos eólicos alcançando altitude de
Santinho). As margens do rio 45 m. Ao longo das duas laterais deste Os depósitos predominantemente arenosos que
Capivari presença de campo de dunas ativas estão presentes constituem a bacia sedimentar possibilitaram a
sedimentos silticos-argilo as dunas fixas vegetadas que formação de um sistema aqüífero sedimentar
arenosos de baía e laguna. constituem os depósitos eólicos freático.
pleistocênicos, sendo que a mais alta
encontra-se apoiada no Morro das
Aranhas alcançando 65 m de altitude.
58 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
59 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
60 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
61 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
base do Morro do Jurerê presença Faixa da praia com Forte (mais a oeste). canais de drenagem. presença de vegetação de
7,564
Granito Florianópolis no Morro do Paredão rochoso com Dissecação de morraria no Pequenos Córregos Vegetação de influencia
GROSSA
Norte. Na Praia do Forte pouco solo sobre a rocha Morro do Forte com a que deságuam a oeste marinha herbácea e arbustiva.
PONTA
0,724
sedimentos marinhos litorâneos. mãe, aparecimento de fina presença de acumulação na Baía Norte
camada de Argissolo. marinha na praia. Capoeirinha nas encostas
Aquífero Ilha.
No morro que separa da UTP Praia Na praia de Ponta das Dissecação em morraria no Lagoa (laguna) de Vegetação de influencia Restinga da Ponta das Canas
PONTA DAS CANAS
Brava presença do Granito Canas domínio de areias corpo granítico, com Ponta das Canas está marinha herbácea e arbustiva. Dec. 216/85
Florianópolis, assim também como quartzosas marinhas, com acumulação fluvial e isolada do oceano por Com predomínio de vegetação Área: 21,5 hectares
no morro que forma a ponta da alteração para areias lacustre nas margens da uma linha arenosa herbácea fixando dunas. Restinga em processo de
Laje e a Ponta das Canas. quartzosas após a laguna. laguna. Cordões de restinga formada pelo por formação já recoberta por uma
2,716
Sedimentos marinhos litorâneos na Aparecimento de próximo a comunidade das sedimentos costeiros e Capoeirinha nas encostas vegetação característica desse
área da praia. Presença de espodossolos + areias Ponta das Canas. pela atuação de sistema, inclusive com a
sedimentos silticos-argilosos- quartzosas. Com correntes litorâneas. formação de mangue situado na
arenosos com matéria orgânica no afloramentos da rocha mãe extremidade norte e na porção
entorno da laguna, assim como no maciço da ponta das É um ambiente de sul, junto à foz do Rio Thomé.
sedimentos areno-silticos argilosos Canas. deposição recente
de baía e laguna.
62
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
63
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
Feiticeiras e no Morro da sobre o granito. Presença com vertentes com rampa que deságuam na influencia marinha
Cachoeira, assim como no Morro de areias quartzosas de dissipação, seguida ponta norte da Ilha. herbácea e arbustiva.
2,397
do Rapa (na ponta norte). marinhas sobre a planície. pelos cordões de restinga. Com predomínio de
Presença de sedimentos marinhos Acumulação em planície Presença do aquífero vegetação herbácea
litorâneos e eólicos retrabalhados e fluvial próximo ao Morro das Ingleses. fixando dunas.
na praia sedimentos marinhos Feiticeiras.
litorâneos. Capoeirinha nas
encostas
Granito Florianópolis no Morro do Na praia de Lagoinha Dissecação em morraria no Pequenos Córregos Vegetação de
Rapa e no Morro da Ponta das domínio de areias maciço granítico, com que deságuam na influencia marinha
Canas e no Maciço ao sul que quartzosas marinhas, com rampas de dissipação na ponta norte da Ilha. herbácea e arbustiva.
separa as três UTP’s da ponta alteração para areias vertente e com áreas de
norte. Da praia a montante, quartzosas. Pequenas acumulação fluvial e Há uma pequena Capoeirinha nas
laguna em estágio encostas
LAGOINHA DO NORTE
a expansão imobiliária
e a abertura da barra
de seu rio
Sangradouro são as
prováveis causas do
rápido assoreamento
da laguna.
Presença do aquífero
Ingleses.
64 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
65 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
de aterro na Baía Sul. área de aterro da Baía Sul. Sul. Os córregos são Presença de Encostas
Gleissolo eutrófico próximo
3,907
66 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
67 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
Granito Florianópolis, assim Gleissolo eutrófico ao marinha mais antiga. dos canais de o Campeche e o
como na ponta das longo do rio Tavares. Próximo ao manguezal drenagem na planície Rio Tavares. Manguezal da Tapera
49,238
Laranjeiras e morros próximo Areias quartzosas ao presença da planície de para diminuir as Lei 2193/85
(no topo Formação redor do Morro do maré com acumulação cheias e a entrada de Área: 52,2 ha
Cambirela). Campeche. Nesse marinha em Carianos. maré. É protegida toda área
morro aparece fina constituída pelo mangue, na
A planície é formada pelos camada de Argissolo Pequena faixa de data de aprovação do Plano
sedimentos marinhos com presença de aquífero Ingleses a Diretor (1985).
litorâneos e eólicos afloramentos rochosos. leste com
retrabalhados (a leste); possibilidade de
sedimentos areno-silticos aquífero Canasvieiras
argilosos de baía e laguna também.
(próximo a rodovia que corta
a planície); sedimentos
marinhos litorâneos próximo
no entorno do Aeroposto e
em Carianos; sedimentos
silticos-argilosos-arenosos
com matéria orgânica nas
áreas de manguezal do Rio
Tavares e Tapera.
68 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
69 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
marinhos litorâneos, com margens da Lagoinha não possui ligação Área: 27,5 ha
sedimentos arenosos de Pequena e na Lagoa da com o oceano. A A Lagoinha e uma área em seu
origem eólica sobre a restinga Chica. Rampas de Lagoa da Chica entorno, de largura variável, é
10,798
(na praia do Campeche). No dissipação também ao está relacionada à considerada Área Verde de
entorno da área da Lagoa da sul do Morro do alta pluviosidade Lazer (AVL), sendo assim
Chica e Lagoa Pequena Campeche. Cordões de local e secando definida pelo Plano Diretor dos
sedimentos areno-silticos restinga ao longo da quando em Balneários.
argilosos de baía e laguna. praia do Campeche com períodos secos. São Dunas do Campeche
presença de dunas fixas corpos aquosos Dec. 112/85
e semi-fixas. típicos de formação Área 121 ha
lacustre de restinga. É um campo de dunas fixas,
semi-fixas e móveis, situado ao
longo da praia do Campeche.
Presença de bons
aquíferos, Ingleses,
Canasvieiras e
Joaquina.
70 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
71 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
7,607
colúvio-aluvio eluvionares Gleissolo eutrófico nas margens do Rio Alto declividade acentuada possui encostas. data de aprovação do Plano
indiferenciados. Nas margens margens de rios e córregos Ribeirão. Presença de grau considerável de processos Diretor (1985).
do Rio Alto Ribeirão sedimentos com solo indiscriminado de acumulação marinha erosivo nas encostas.
marinhos litorâneos e eólicos manguezal na baía do próximo a baía.
retrabalhados. Ribeirão. Areias Quartzosas Alem do aquífero Ilha nas
hidromórficas + areias encostas, o aquífero Conceição
quartzosas no ao norte da também está presente, sobre a
UTP. planície.
Na UTP domínio do Granito Domínio absoluto dos Dissecação em montanha. Pela declividade e por correr Vegetação de influencia Parque do Tabuleirinho
Florianópolis. Na ponta do Argissolos com diferentes Acumulação flúvio-marinha diretamente das encostas para a marinha herbácea e (estadual) – Parte integrante
Caiacanguçu e em parte do profundidades ao longo da próximo a comunidade do Baía Sul, há poucos rios arbustiva nas áreas do Parque Estadual da Serra
Morro da Tapera presença de UTP, muito argiloso Ribeirão da Ilha e na importantes nessa área, mas próximas ao mar e do Tabuleiro. Dec.Est.
Granitóides Foliados. Formação acompanhando o relevo de Costeira do Ribeirão da Ilha. muitos córregos intermitentes. 2335/77
Cambirela na ponta oeste do grande declividade e Na ponta do Caiacanguçu, Dos rios perenes destaque para Capoeira, capoeirinha e Área: 346,5 ha. (presente
Morro do Ribeirão e ao norte da montanhoso. rampa de dissipação envolta o rio Tapera e o rio Naufragados. capoeirão nas encostas. também na UTP do
praia da Ponta. Na Praia de por acumulação flúvio- Saquinho).
RIBEIRÃO DA ILHA
argilosos de baía e laguna. Ao indiscriminado de manguezal (a montante) seguida por Protege todas as encostas
longo da planície junto ao Rio também na praia da Tapera. acumulação flúvio-marinha. com declividade igual ou
da Tapera presença de Na praia da Tapera planície superior a 25°, ou 46,6%,
sedimentos marinhos eólicos de maré. Na praia Grande e recobertas ou não por
retrabalhados e sedimentos de na Caieira da Barra do Sul vegetação, o sistema
baía e laguna. Na Praia de Fora planície flúvio-marinha. hidrográfico que forma as
e Praia da Ponta sedimentos de principais bacias de
baía e laguna e entre as duas captação de água potável, a
praias sedimentos marinhos paisagem natural e a fauna.
eólicos retrabalhados. Na
Costeira do Ribeirão da Ilha
sedimentos marinhos
litorâneos.
72
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
73
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
esse tipo de sedimento vai Areias quartzosas declividade média de 12 cm/m e hidrográfico que forma as
As maiores altitudes da Lagoa do Vegetação Litorânea na
aparecer em toda a marinhas na praia da 2
drena uma área de 6.98 km . principais bacias de captação
Peri, estão situadas ao longo das planície costeira; além de
Armação. Presença de de água potável, a paisagem
19,866
74
Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento
dos aterros na Ilha e no Continente.
75
Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
Pântano do Gleissolo ao longo do rio de Balneário de Açores. Para efetuar drenagem Dec.112/85
Sul sedimentos marinhos da Armação. Grande planície lacustre da planície, há muitos Área 5,9 hectares
canais de drenagem É um campo de dunas
16,267
76 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
77 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
areno-silticos argilosos de Na praia aparece entre o meandro da cristalino. O canal do dunas, com Protege todas as encostas com
baía e laguna. Ao norte da as areias laguna. Na praia cordão escoamento lagunar capoeira e declividade igual ou superior a 25°, ou
praia da Lagoinha do Leste quartzosas de restinga com dunas geralmente isolado do oceano capoeirão nas 46,6%, recobertas ou não por
sedimentos arenosos de marinhas seguida móveis e fixas. Na praia devido à presença da barra encostas. vegetação, o sistema hidrográfico que
6,045
origem eólica. Na praia de um campo de do Matadeiro arenosa no cordão praial. forma as principais bacias de captação
depósito sedimentar dunas. No acumulação flúvio- Eventualmente, seja em de água potável, a paisagem natural e
marinho litorâneo. meandro da marinha junto aos períodos de alta pluviosidade a fauna .
Sedimentos marinhos laguna presença riachos, e acumulação ou durante eventos de
litorâneos e eólicos de areias marinha na praia. tempestades “ressacas”,
retrabalhados nos meandros quartzosas. rompe-se a barra arenosa
do canal que liga a laguna junto a praia e o canal da
ao mar. Lagoinha deságua no mar.
Possui aquífero Rio Vermelho
e Ilha.
Domínio absoluto do Granito Argissolos Dissecação em Córregos intermitentes ao Capoeira e Parque do Tabuleirinho (estadual) –
Florianópolis com depósitos predominam montanha. Acumulação longo da UTP correndo capoeirão. Parte integrante do Parque Estadual
sedimentares marinhos sendo flúvio-marinha na praia diretamente ao mar. Destaque da Serra do Tabuleiro. Dec.Est.
litorâneos nas praias do normalmente de da Solidão (rio das para o rio da Pacas na praia 2335/77
Saquinho e Solidão. Na pouca Poças) e na praia do da Solidão. Área: 346,5 ha. (presente também na
ponta nordeste da UTP profundidade pela Saquinho, na linha de UTP do Ribeirão da Ilha).
SAQUINHO
78 Existe uma pequena diferença no total das UTP’s com relação aos dados oficiais do município. Entendemos que essa diferença está no dimensionamento dos aterros na Ilha e no Continente.
79 Unidades de Conservação, Áreas de Preservação Permanente e outras legislações pertinentes.
OCUPAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSOLIDADAS: CCI ; Jardim Ilha Continente; Monte Cristo;
2 ESTREITO 6.002.156,00 GRANDE FRACIONAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA; Morro da Caixa II; Nossa Sra. Do Rosário; PC3; Ponta do Leal; Santa Terezinha I
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DUNAS E 33METROS DE MARINHA
JURERE INTERNACIONAL: BALNEÁRIO DE ALTO PADRÃO COM RIGOROSA REGULAMENTAÇÃO DE TIPOLOGIAS DOS PRÉDIOS RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES AO LONGO DA
AV DOS SALMÕES -ATÉ 5 PAVIMENTO E AV.BUZIOS - TÉRREO+ 2PAV. + ÁTICO), E RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES DE ALTO PADRÃO EM LOTES INDIVIDUAIS; JURERE ANTIGO: JURERE INTERNACIONAL: LOTEAMENTO PLANEJADO;
15 JURERÊ 7.564.679,00
OCUPAÇÃO MAIS ANTIGA POR RESIDENCIAS UNIFAMILIARES (MORADIA E SEGUNDA RESIDENCIA); NOVAS FORMAS DE OCUPAÇÃO EM CONDOMINIOS RESIDENCIAS JURERE ANTIGO: CRESCIMENTO ESPONTANEO
MULTIFAMILIARES (TÉRREO+ 2PAV+ÁTICO); GRANDES LOTES NA ORLA C/OCUPAÇÃO POR COMPLEXOS TURÍSTICOS
EM IMPLANTAÇÃO O SAPIENS PARQUE; CACHOEIRA: CENTRO DE BALNEÁRIO; OCUPAÇÃO RESIDENCIAL EM CASAS DE MORADIA E VERANEIO (SEGUNDA RESIDENCIA) E
23.310.865 (52,8%) ÁREA DO SAPIENS SUPERIOR A 4.000.000M2; LESTE:
EDIFÍCIOS DE 2 PAV, COMÉRCIO, BARES, RESTAURANTES; NOVAS FORMAS DE OCUPAÇÃO EM CONDOMINIOS RESIDENCIAS MULTIFAMILIARES (TÉRREO+ 2PAV+ÁTICO);
PLANO DE LOTEAMENTO ORTOGONAL TURÍSTICO; OESTE: Canasvieiras; Vila União (Conjunto Habitacional); Morro do Mosquito; Rio Papaquara (ocupação nas margens
12 PAPAQUARA
CRESCIMENTO ESPONTANEO A PARTIR DA ESTRUTURA do Rio)
FUNDIÁRIA NATIVA
CANASVIEIRAS: CENTRO DE BALNEÁRIO; OCUPAÇÃO RESIDENCIAL EM CASAS DE MORADIA E VERANEIO (SEGUNDA RESIDENCIA) E EDIFÍCIOS DE 2 PAV, COMÉRCIO, BARES,
20.835.908 (47,2%)
RESTAURANTES; NOVAS FORMAS DE OCUPAÇÃO EM CONDOMINIOS RESIDENCIAS MULTIFAMILIARES (TÉRREO+ 2PAV+ÁTICO);
18 PRAIA BRAVA 2.397.759,00 BALNEÁRIO DE ALTO PADRÃO COM CODOMÍNIOS MULTIFAMILIARES DE ALTO PADRÃO (TÉRREO+ 2PAV + ÁTICO) ORIGINOU-SE DO LOTEAMENTO AMÉRICA DO SOL
CACHOEIRA DO BOM
24.037 48.393 32.071 87.501
JESUS
19 LAGOINHA DO NORTE 1.800.778,00 BALNEÁRIO; OCUPAÇÃO PREDOMINANTENTE RESIDENCIAL EM CASAS DE MORADIA E VERANEIO (SEGUNDA RESIDENCIA)
CRESCIMENTO ESPONTANEO A PARTIR DA ESTRUTURA
FUNDIÁRIA NATIVA
BALNEÁRIO; OCUPAÇÃO PREDOMINANTENTE RESIDENCIAL EM CASAS DE MORADIA E VERANEIO (SEGUNDA RESIDENCIA); NOVAS FORMAS DE OCUPAÇÃOEM CONDOMINIOS
17 PONTA DAS CANAS 2.716.958,00
RESIDENCIAS MULTIFAMILIARES (TÉRREO+ 2PAV+ÁTICO);
23.999.350 (48,74%)
OCUPAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL CONSOLIDADA: Rio Tavares e Rio Tavares II
21 RIO TAVARES POTENCIALIDADE DE EXPANSÃO URBANA NA PLANÍCIE ENTREMARES; ABRIGA O AEROPORTO INTERNACIONAL HERCÍLIO LUZ Tapera I; Panaia
25 LAGOA DO PERI 19.866.974,00 ZONA RURAL; PARQUE DA LAGOA DO PERI; OCUPAÇÃO NA ÁREA DO PARQUE
28 SAQUINHO 6.203.162,00 ZONA RURAL; PEQUENA PORÇÃO AO SUL É ZONA URBANA DO DISTRITO Rio das Pacas
ATRIBUTOS DO MEIO FÍSICO
DISTRITOS UTP
ÁREA DE PARQUES E RESERVAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) MANANCIAIS, AQUÍFEROS E A OCUPAÇÃO URBANA RELAÇÃO ENTRE A OCUPAÇÃO URBANA ATUAL (USO DE SOLO E PARCELAMENTO DO SOLO) E O MEIO FÍSICO
20 COSTEIRA
Parque Municipal do Maciço da Costeira: Lei Mun.4605/95 Dec. 154/95; Área: 1453,3 ha (dividido com outras 3 UTP’s).
Ocupação urbana consolidada, sobretudo nas encostas, com crescimento de pequenos edifícios na baixa encosta. Problemas de movimento de massa
Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82. Aquífero Ilha. Área densamente ocupada apresenta dificuldade técnica e natural em utilização do aqüífero. Na bacia os Maciços tem possibilidade de
40% da área com topo de morros, com nascentes e vegetação em estágio avançado e médio de regeneração. nas encostas de morros ocupados de forma irregular. Áreas de risco geológico/geomorfológico associado a construções inadequadas em áreas de
Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias de captação de água potável, a extração junto a fraturamento das rochas para abastecimento local.
encostas e ao longo canais de drenagem.
paisagem natural e a fauna .
21 RIO TAVARES (parte)
Parque Florestal do Rio Vermelho (Estadual) Dec. Est. 2006/62 -Área: 1.100 ha (presente também na UTP Santinho).
BARRA DA LAGOA Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição Dec. Mun.231/88 - Área: 453 ha.
Parque Municipal da Galheta Lei Mun.3455/92 Dec. 698/94- Área: 149,3 ha.
Área com várias unidades de conservação municipais e estadual. Sendo em grande parte áreas de APP (pela distância de rios, córregos e da lagoa),
Parque Municipal do Maciço da Costeira: Lei Mun.4605/95 Dec. 154/95 -Área: 1453,3 ha. (dividido com outras 3 UTP’s). Mananciais locais com pequena vazão a oeste da UTP de uso local. Aquífero Ilha nas encostas, com presença de aquiferos de boa qualidade na
topos de morros, declividade acentuada, dunas e restingas). Ocupação em franco crescimento no distrito do São João do Rio Vermelho, acarretando
Região da Costa da Lagoa -Dec. 247/86; Área: 976,8 ha planície costeira, sobretudo Aquífero Ingleses, Joaquina, Conceição e Rio Vermelho. Área ainda não está tão densamente ocupada, no entanto a
problemas para a alimentação dos aqüíferos que são muito bons nessa região. Problemas quanto a poluição da Lagoa da Conceição, em processo
LAGOA DA CONCEIÇÃO 5 LAGOA DA CONCEIÇÃO Todo o caminho da Costa, a vegetação e as edificações de interesse histórico e artístico existente na região são protegidos por esse Decreto. Área com topos de morros, declividade acentuada, nascentes e córregos, ambiente lagunar, restinga e dunas, costão. quantidade de ligação de esgotamento de efluentes doméstico em fossa tipo séptica pode prejudicar os aqüíferos em função da facilidade em
contínuo e tecnicamente complicado de resolver em função da estrutura geomorfológica e solo (que por ser muito arenoso não retém a água percolando
Dunas da Barra da Lagoa: Lei Mun.3711/92 -Área: 6,6 ha percolação da água em solo arenoso dos aqüíferos na planície. Já há pesquisas relatando problemas no lençol freático da Lagoa da Conceição.
facilmente ao lençol e aos aqüíferos, inclusive esgotos domésticos de fossas sépticas). Construções novas e de alto padrão nas encostas do Morro da
Área constituída por duna móveis e fixas de baixa altitude, formando um cordão litorâneo ao longo da praia da Barra da Lagoa e que tem sua continuidade ao longo da Praia do Moçambique. Importante salientar a proteção dos campos de dunas e áreas de restinga como repositória naturais do aqüífero.
Lagoa e adjacências em prejuízo a vegetação nativa.
Encostas -Leis 2193/85 e 1851/82 -Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias
de captação de água potável, a paisagem natural e a fauna .
SÃO JOÃO DO RIO VERMELHO
Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82 - Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias
Ocupação urbana em consolidação. Ruas subindo os morros, sobretudo topos de morros, o que pode acarretar ocupações irregulares em APP e APL,
7 CACUPÉ de captação de água potável, a paisagem natural e a fauna. Topos de morros e pequenos córregos. Sem mananciais. Aquífero Ilha, ocupação em contínuo adensamento, dificuldade técnica e natural em utilização do aqüífero
gerando problemas ambientais com desmatamento e erosão de encostas.
Sem ocupação urbana . Área que preferivelmente deve ser áreas de proteção ambiental, ou com limitação a ocupação. Fragilidade do ambiente em
11 BARRA DO SAMBAQUI Inexistente Topos de morros. Sem mananciais. Aquífero Ilha, ocupação em contínuo adensamento, dificuldade técnica e natural em utilização do aqüífero
virtude de haver morros e encostas que descem diretamente a Baía Norte, a ocupação pode gerar problemas de erosão e movimento de massas.
Área de proteção ambiental em virtude do ecossistema presente, manguezal. Ambiente sensível a ocupações ao longo dos canais de drenagem.
Manguezal de Ratones (Estação Ecológica de Carijós): Dec. Fed. 94656/87 - Área: 625,07 ha -É APP toda área estuário do Rio Ratones e do Rio Veríssimo, recoberta pela vegetação de mangue, bem
10 MANGUEZAL DE RATONES Topos de morros a leste e sul da UTP, com manguezal dominando a área da UTP, múltiplos canais de drenagem. Mananciais com baixa vazão, uso local. Dificuldade natural em utilização do aqüífero. Problemas ambientais ocasionados pela proximidades da rodovia SC 401 (ruído, óleo, atropelamento de animais e lixo e entulho ao longo da rodovia),
como toda a extensão ao longo da linha da costa do Pontal da Daniela.
alem de alteração realizada pelos canais retilinizados que diminuíram o ritmo natural das águas do manguezal.
Área com características rurais mas que vem sofrendo com ocupação ao longo das margens de córregos e canais de drenagem (diminuindo inclusive a
Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82 - Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias Bons mananciais mas com baixa vazão. Aquífero Ilha. Área pouco ocupada. Apresenta dificuldade técnica e natural em utilização do aqüífero. Na bacia calha dos rios). A preservação destas áreas não está sendo observada, contribuindo assim para a erosão e assoreamento . Problemas ambientais
RATONES 9 RIO RATONES Topos de morros a sul e a leste da UTP com muitas nascentes e córregos, declividade acentuada e rios de planície.
de captação de água potável, a paisagem natural e a fauna. os Maciços tem possibilidade de extração junto a fraturamento das rochas para abastecimento local. ocasionados pela proximidades da Rodovia SC-401 (ruído, óleo, atropelamento de animais e lixo e entulho ao longo da rodovia), alem das alteração
decorrentes dos canais retilinizados que diminuíram o ritmo natural das águas do manguezal.
Sem mananciais. Com importantes aqüíferos (Aquífero Ingleses, Joaquina e Rio Vermelho) já em franca utilização pelas comunidades e pela Casan.
Dunas dos Ingleses: Dec. 112/85 - Área 953,5 há - É um campo de dunas fixas, semi-fixas e móveis, que se estendem da Praia do Moçambique pelo planície do Rio Vermelho até próximo da área Áreas urbanas em franco desenvolvimento, acarretando problemas para a alimentação dos aqüíferos que são muito bons nessa região. Problemas
Topos de morros a oeste, faixas de restinga em toda a UTP e campo de dunas a leste. Vegetação de capoeira e capoeirão nas No entanto o processo crescente de ocupação urbana vem acarretando problemas com queda da qualidade da água, em virtude de não haver
13 INGLESES urbanizada dos Ingleses. estes em processo contínuo e tecnicamente complicado de resolver em função da estrutura geomorfológica e do solo (que por ser muito arenoso não
encostas dos morros. tratamento do esgoto, portanto fossas sépticas contaminantes dos aqüíferos. Importante salientar a proteção dos campos de dunas e áreas de restinga
retém a água percolando facilmente ao lençol e aos aqüíferos, inclusive esgotos domésticos de fossas sépticas).
como repositores naturais do aqüífero.
INGLESES
Sem mananciais. Com importantes aqüíferos (Aqüífero Joaquina e Rio Vermelho) já em franca utilização pelas comunidades. No entanto o processo UTP apresenta várias áreas de APP (sobretudo campo de dunas e áreas de cordões de restinga) Áreas urbanas em franco desenvolvimento,
Parque Florestal do Rio Vermelho (Estadual) Dec. Est. 2006/62 - Área: 1100 ha (presente também na UTP Lagoa da Conceição). crescente de ocupação urbana vem acarretando problemas com queda da qualidade da água, em virtude de não haver tratamento do esgoto, portanto acarretando problemas para a alimentação dos aqüíferos que são muito bons nessa região. Problemas estes em processo contínuo e tecnicamente
14 SANTINHO APP em topos de morros nas extremidades sul e norte da UTP, campo de dunas e restingas.
Dunas do Santinho: Dec. 112/85 -Área 91,5 hectares - É um campo de dunas fixas, semi-fixas e móveis, situado ao longo da praia dos Ingleses e paralela a Estrada Geral do Santinho. fossas sépticas contaminantes dos aqüíferos. Importante salientar a proteção dos campos de dunas e áreas de restinga como repositores naturais do complicado de resolver em função da estrutura geomorfológica e do solo (que por ser muito arenoso não retém a água percolando facilmente ao lençol
aqüífero. e aos aqüíferos, inclusive esgotos domésticos de fossas sépticas). Ocupação em dunas e áreas de restingas.
Sem mananciais. Com importante aqüífero, Ingleses, já em franca utilização pela comunidade. No entanto o processo crescente de ocupação urbana
15 JURERÊ Inexistente Topos de morros nas extremidades leste e oeste da UTP, córregos na planície vem acarretando problemas com queda da qualidade da água, em virtude de não haver tratamento do esgoto suficiente, portanto fossas sépticas Áreas urbanizadas, acarretando problemas para a alimentação dos aqüíferos.
contaminantes dos aqüíferos. Importante salientar a proteção dos campos de dunas e áreas de restinga como repositores naturais do aqüífero.
CANASVIEIRAS
Área pouco ocupada. No entanto, está sujeita a problemas ambientais se se caracterizar a ocupação nas encostas, costão e nos topos de morros (que
16 PONTA GROSSA Inexistente Área com topo de morros e costão em praticamente 80% da área. Sem mananciais. Com importante aqüífero, Ingleses, já em franca utilização pela comunidade.
já vem acontecendo ao norte da UTP).
UTP que apresenta áreas com características urbanas (no Balneário); rurais e de proteção permanente. Vem sofrendo com ocupação ao longo das
Com mananciais de baixa vazão nas encostas a leste, com possibilidade de abastecimento local. Importantes aqüíferos Ingleses e Rio Vermelho em
margens de córregos e canais de drenagem (diminuindo inclusive a calha dos rios), ocupação de restingas e dunas. Áreas de APP ao longo dos canais
Manguezal de Ratones (Estação Ecológica de Carijós) - Dec. Fed. 94656/87 - Área: 625,07 ha - É APP toda área estuário do Rio Ratones e do Rio Veríssimo, recoberta pela vegetação de mangue, bem franca utilização pela comunidade. No entanto o processo crescente de ocupação urbana vem acarretando problemas com queda da qualidade da
12 PAPAQUARA Topos de morros no limites leste da UTP, várias nascentes na encosta, córregos, rios de planície, a oeste manguezal. de drenagem não estão sendo observadas, contribui para a erosão e assoreamento . Problemas ambientais ocasionados pela proximidades da rodovia
como toda a extensão ao longo da linha da costa do Pontal da Daniela. água, em virtude de não haver tratamento do esgoto suficiente, portanto fossas sépticas contaminantes dos aqüíferos. Importante salientar a proteção
SC 401 (ruído, óleo, atropelamento de animais e lixo e entulho ao longo da rodovia), alem de alteração realizada pelos canais retilinizados que
dos campos de dunas e áreas de restinga como repositores naturais dos aqüíferos
diminuíram o ritmo natural das águas do manguezal.
Fracos mananciais. Aquífero Ingleses já utilizado pela comunidade, problemas de contaminação do aqüífero pelo crescimento da urbanização sem Estruturação de balneário ainda controlado, mas com arruamento já subindo encosta. Preocupação quanto a poluição do aqüífero. Riscos ambientais na
18 PRAIA BRAVA Inexistente Topos de morros nos limites da UTP, presença de córregos, vegetação em estágio médio (capoeira) de regeneração).
tratamento do esgoto. ocupação das encostas com desmatamento e processos de erosão.
Restinga da Ponta das Canas: Dec. 216/85 - Área: 21,5 hectares - Restinga em processo de formação já recoberta por uma vegetação característica desse sistema, inclusive com a formação de
Fracos mananciais. Aquífero Ingleses já utilizado pela comunidade, problemas de contaminação do aqüífero pelo crescimento da urbanização sem Estruturação de balneário já com densificação urbana, arruamento e casas nas encostas e topos de morros. Preocupação quanto a poluição do
17 PONTA DAS CANAS mangue situado na extremidade norte e na porção sul, junto à foz do Rio Thomé. APP em topos de morros e nas margens da lagoa.
tratamento do esgoto. aqüífero. Riscos ambientais na ocupação das encostas com desmatamento e processos de erosão.
Com mananciais de boa vazão para abastecimento local. Importantes aqüíferos Ingleses e Conceição subutilizados. Processo crescente de ocupação Ocupação urbana em consolidação. Áreas de risco associado a construções inadequadas em áreas de inundação e canais de drenagem. Problemas
Manguezal da Tapera: Lei 2193/85 - Área: 52,2 ha
23 TAPERA Topos de morros no limite sul da UTP, com nascentes e córregos intermitentes. Apresenta faixas de manguezal. urbana através de loteamentos de baixo custo, sem estrutura urbana adequada e com lançamento de esgoto em fossa séptica. Importante salientar a com relação a poluição de aqüífero, rios e canais por esgoto doméstico. Crescente urbanização vem acarretando o desmatamento da planície e das
É protegida toda área constituída pelo mangue, na data de aprovação do Plano Diretor (1985).
proteção dos campos de dunas e áreas de restinga como repositores naturais dos aqüíferos encostas.
RIBEIRÃO DA ILHA Parque do Tabuleirinho (estadual) – Parte integrante do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Dec.Est. 2335/77
Área: 346,5 ha. (presente também na UTP do Saquinho). Área com características rurais e áreas naturais protegidas. Ocupação ao longo das margens da baía. Áreas de APP ao longo dos canais de drenagem
Pequeno mananciais de baixa vazão para abastecimento local. Possibilidade de utilizar aqüífero Ilha (problemas técnicos). Importante aqüífero Ingleses
24 RIBEIRÃO DA ILHA Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82 - Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias 50% da área em topo de morros, com várias nascentes. não estão sendo observadas, contribui para a erosão e assoreamento . Problemas ambientais ocasionados pela proximidades da ocupação sobre a
na Praia da Tapera e da Ponta.
de captação de água potável, a paisagem natural e a fauna. baía. Ocupação vem descaracterizando encostas.
Área com características rurais mas que vem sofrendo com ocupação ao longo das margens de córregos e canais de drenagem (diminuindo inclusive a
Reserva Extrativista Marinha do Pirajubaé (no Manguezal Rio Tavares) - Dec. Fed. 533/92 -N - Área: 1444 ha. - 740 hectares de manguezal, mais 700 hectares de baía. calha dos rios). Áreas de APP ao longo dos canais de drenagem não estão sendo observadas, contribui para a erosão e assoreamento . Problemas
Sem mananciais. Aquiferos Ingleses e Rio Vermelho já utilizados, mas com problemas quanto a qualidade da água em função do grau de ocupação do
21 RIO TAVARES Parque Municipal do Maciço da Costeira: Lei Mun.4605/95 Dec. 154/95 - Área: 1453,3 ha (dividido com outras 3 UTP’s). Ao Norte da UTP presença de topo de morros e nascentes, com córregos. Presença de ecossistema de manguezal. ambientais ocasionados pela proximidades da ocupação sobre áreas do manguezal, alem de alteração realizada pelos canais retilinizados que
solo e lançamento de esgoto em fossas sépticas.
Manguezal da Tapera: Lei 2193/85 - Área: 52,2 ha -É protegida toda área constituída pelo mangue, na data de aprovação do Plano Diretor (1985). diminuíram o ritmo natural das águas da planície entre - mares e do manguezal. Ocupação vem descaracterizando encostas e cordões de dunas fixas
(restingas).
CAMPECHE Lagoa da Chica: Dec. 135/88 - Área: 4,6 ha - Estão protegidos a lagoa e uma faixa em seu entorno de 50 metros em relação ao leito.
Área em franca urbanização, com projeções de crescimento em virtude da proximidade do distrito sede, e por ser uma área de praias ainda pouco
Lagoinha Pequena: Dec. 135/88 - Área: 27,5 ha - A Lagoinha e uma área em seu entorno, de largura variável, é considerada Área Verde de Lazer (AVL), sendo assim definida pelo Plano Diretor dos
Sem mananciais. Aquiferos muito utilizados na região (sobretudo aqüífero Ingleses, Joaquina e Rio Vermelho), no entanto a intensa ocupação e o ocupadas. Adensamento populacional em residências multifamiliares, sobretudo ao longo da Av. Campeche. Problemas sérios quanto a esgotos
22 MORRO DAS PEDRAS Balneários. APPs em áreas de faixas de restinga e dunas.
rápido crescimento sem estruturação urbana adequada vem acarretando a contaminação do lençol freático. domésticos, poluição do lençol freático e dos aqüíferos. Ocupação e descaracterização de dunas e restingas. Ocupação desordenada pode inviabilizar
Dunas do Campeche: Dec. 112/85 - Área 121 ha - É um campo de dunas fixas, semi-fixas e móveis, situado ao longo da praia do Campeche.
corredores ecológicos com sul e parte central da Ilha.
Parque Municipal da Lagoa do Peri: Lei Mun.1828/81 e Dec. 091/82 - Área: 2030 ha. Aproximadamente 40% da UTP estão em áreas de topo de morros, áreas de preservação permanente também em faixas de Importantes mananciais para abastecimento da Ilha de Santa Catarina (estação Lagoa do Peri). Aquífero Ilha. Áreas sujeitas a preservação permanente Ocupação restrita as comunidades tradicionais na área do parque. Crescimento no entorno da Unidade de Conservação podendo acarretar problemas
25 LAGOA DO PERI Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82: Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias restingas, áreas de nascentes e córregos que deságuam na lagoa do Peri. Presença de vegetação de mata atlântica em estágio sem ocupação urbana. Na planície, uma faixa do aqüífero Ingleses e Conceição estão subutilizados, podendo sofrer com processo de contaminação futuros na Lagoa do Peri prejudicando o uso da água da Lagoa que hoje abastece parte sul e leste da Ilha de Santa Catarina. Problemas também
de captação de água potável, a paisagem natural e a fauna . avançado de regeneração tanto nas encostas quanto na planície costeira. pela ocupação crescente na praia da Armação. quanto a ocupação de encostas com abertura de arruamentos favorecendo a ocupação.
Crescimento de loteamentos nesta última década sobre a planície alterando significativamente os ecossistemas de planície costeira. Áreas de baixios
Limites da UTP estão em áreas de topo de morros, áreas de preservação permanente também em faixas de restingas, áreas de
Dunas do Pântano do Sul: Dec.112/85. Área 24,2 há: Campo de dunas fixas, semi-fixas e móveis, situada ao longo da praia. Mananciais com baixa vazão, servindo para abastecimento local. Aquífero Ilha. Na planície Aquífero Rio Vermelho com possibilidade de abastecimento foram cortadas por canais de drenagem para "secar" os terrenos favorecendo o processo de ocupação. Problemas quanto ao esgoto doméstico sem
26 PÂNTANO DO SUL nascentes e córregos. Presença de vegetação de mata atlântica em estágio médio de regeneração (capoeira) nas encostas dos
Dunas da Armação: Dec.112/85 -Área 5,9 hectares: É um campo de dunas fixas, semi-fixas e móveis, situado ao longo da praia. urbano, sobretudo para comunidade da praia de Açores. tratamento e a ocupação de dunas e restingas. Áreas de encostas também vem sendo ocupadas com riscos geológico/geomorfológico de movimentos
morros e vegetação de capoeirinha na planície.
de massa.
PÂNTANO DO SUL
Parque Municipal da Lagoinha do Leste Lei Mun.4701/92 -Área: 480,5 ha. UTP em áreas de APP e de Unidades de Conservação. Problemas crescentes em ocupações irregulares de encostas na Praia do Matadeiro, com
Áreas de preservação permanente em toda a UTP, com topos de morros, áreas de nascentes e córregos, além de lagoa. Presença Mananciais com baixa vazão. Aquífero Cambirela de difícil utilização técnica. Na planície Aquífero Rio Vermelho. Por tratar-se de uma área protegida
27 LAGOINHA DO LESTE Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82 -Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias alterações significativas na paisagem (casas, caminhos, alterações em canais de drenagem, lançamento de esgoto direto sobre rochas e solo ou na
de vegetação de mata atlântica em estágio médio e avançado de regeneração. (Parque Municipal) não há necessidade de abastecimento.
de captação de água potável, a paisagem natural e a fauna . praia).
Parque do Tabuleirinho (estadual) – Parte integrante do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Dec.Est. 2335/77
Área: 346,5 ha. (presente também na UTP do Ribeirão da Ilha).
Encostas: Leis 2193/85 e 1851/82. Aproximadamente 50% da UTP é área de preservação permanente, com topos de morros, áreas de nascentes e córregos, além de UTP em áreas de APP. Problemas crescentes em ocupações irregulares de encostas e na praia com alterações significativas na paisagem (casas,
28 SAQUINHO Mananciais com baixa vazão, servindo para abastecimento local. Aquífero Ilha.
Protege todas as encostas com declividade igual ou superior a 25°, ou 46,6%, recobertas ou não por vegetação, o sistema hidrográfico que forma as principais bacias de captação de água potável, a lagoa. Presença de vegetação de mata atlântica em estágio médio (capoeira) de regeneração. caminhos, alterações em canais de drenagem, lançamento de esgoto direto sobre rochas e solo ou na praia).
paisagem natural e a fauna .
ÁGUA
7 CACUPÉ 98 1 SIF -
SANTO ANTONIO DE
8 90,43 1 SIF -
LISBOA SCLS: SCLS: SCLS: SCLS: SCLS: SCLS: SCLS:
ANTO ANTONIO DE LISBO
11 BARRA DO SAMBAQUI 90,43 1 SIF -
A explosão imobiliária dos
balneários do Município de
10 MANGUEZAL DE RATONES - - - -
As alterações do Plano Diretor, efetuadas após a Florianópolis exauriram a
Implantar programas de preservação das áreas Elaboração de um
implantação dos Sistemas de Abastecimento de capacidade dos mananciais
RATONES 9 RIO RATONES 100 3 SCN - dos mananciais atualmente utilizados para o Plano Diretor de
Água comprometeram a capacidade das disponíveis nestas regiões
abastecimento de água; Controle da ocupação e Abastecimento de Água
Ocupação urbana inserida 100% em instalações desta importante infra-estrutura. O (Lagora do Peri, Aqüífero dos
expansão urbana nas áreas de entorno dos considerando a
13 INGLESES 91,9 3 SCN cima do Aqüífero Ingleses/Rio Plano dos Balneários do SCLS, elaborado pelo Ingleses, Rio Vermelho e Florianópolis, por ser uma
mananciais utilizados para abastecimento; preservação do Com a pouca ocupação
Vermelho IPUF, serve de base para o dimensionamento do Campeche). Esta situação cidade turística, tem uma O crescimento da AIS é
Programas para uso racional de água;Incentivo Aqüífero do Campeche; desordenada na AIS a infra-
INGLESES Sistema de Abastecimento de Água existente, o levou a um reforço no população flutuante nas altas pouco afetado na região
Ocupação urbana inserida 100% em ao uso de fontes alternativas (captação de água Implantação do SES, estrutura de abastecimento
SCN / Costão do Santinho: Sistema que de alguma forma contribuiu para que não abastecimento de água temporadas bastante com relação ao
14 SANTINHO 91,9 3 cima do Aqüífero Ingleses/Rio de chuva, reuso de água, etc.); Impedir a principalmente na área de água fica pouco
Independente houvesse um comprometimento da capacidade provindas de outras fontes significativa, notadamente nas abastecimento de água.
Vermelho ocupação de áreas de preservação; Limitar as de abrangência do comprometida.
das instalações. (atualmente pelo SIF). Num áreas balneárias.
taxas de ocupação nas áreas balneárias; Aqüífero, com o
SCN / Jurerê Internacional: Sistema O sistema ficou prejudicado atualmente na futuro próximo, certamente
15 JURERÊ 98 3 - Implantação de sistema de controle operacional; objetivo de preservar a
Independente HABITASUL capacidade de produção (manancial), o que deverá haverá necessidade de se
Programas de controle e redução de perdas; qualidade de suas
ser reforçado pelo SIF. buscar outras fontes de
Complementação da reservação. águas.
CANASVIEIRAS abastecimento de água para
16 PONTA GROSSA 98 3 SCN -
atender as populações destas
regiões.
- - - -
12 PAPAQUARA
98 3 SCN - SCN: SCN: SCN: SCN: SCN: SCN: SCN:
Sistema Independente + Reforço Ocupação urbana inserida 100% em
18 PRAIA BRAVA 98 3
do SCN em alta temporada cima do Aqüífero Praia Brava
ACHOEIRA DO BOM JESU
A explosão imobiliária dos
19 LAGOINHA DO NORTE 98 3 SCN -
As alterações do Plano Diretor, efetuadas após a balneários do Município de
implantação dos Sistemas de Abastecimento de Florianópolis exauriram a Implantar programas de preservação das áreas
17 PONTA DAS CANAS 98 3 SCN - Elaboração de um
Água comprometeram a capacidade das capacidade dos mananciais dos mananciais atualmente utilizados para o
Plano Diretor de
instalações desta importante infra-estrutura. O disponíveis nestas regiões abastecimento de água; Controle da ocupação e
23 TAPERA 98 2 SCLS - Abastecimento de Água
Plano dos Balneários do SCN, elaborado pelo (Lagora do Peri, Aqüífero dos expansão urbana nas áreas de entorno dos
RIBEIRÃO DA ILHA
considerando a Existe crescimento de
IPUF, serviu de base para o dimensionamento de Ingleses, Rio Vermelho e mananciais utilizados para Florianópolis, por ser uma
24 RIBEIRÃO DA ILHA 98 2 SCLS - preservação dos AIS na região, afetando
água existente, o que de alguma forma contribuiu Campeche). Esta situação abastecimento;Programas para uso racional de cidade turística, tem uma O abastecimento de água
Parte da ocupação urbana em cima Aqüíferos; Implantação significativamente áreas
21 RIO TAVARES 71,3 2 SCLS para que não houvesse um omprometimento da levou a um reforço no água; Incentivo ao uso de fontes alternativas população flutuante nas altas nestas áreas de AIS é
do Aqüífero Campeche do SES, principalmente de dunas e mangues,
capacidade das instalações. abastecimento de água (captação de água de chuva, reuso de água, temporadas bastante dificultado, pois a
em área de dificultando o
Atualmente existe a necessidade de elaboração de provindas de outras fontes etc.) ; Impedir a ocupação de significativa, notadamente nas urbanização é irregular.
CAMPECHE Parte da ocupação urbana em cima um Plano Diretor de Abastecimento de Água para (atualmente pelo SIF). Num abrangência de abastecimento nestas
22 MORRO DAS PEDRAS 71,3 2 SCLS áreas de preservação; Limitar as taxas de áreas balneárias.
do Aqüífero Campeche Aqüífero, com o áreas.
a região. futuro próximo, certamente ocupação nas áreas balneárias; Implantação de
objetivo de preservar a
O aqüífero que abastece o sistema já está no seu haverá necessidade de se sistema de controle operacional; Programas de
qualidade de suas
25 LAGOA DO PERI 98 2 SCLS - limite de explotação, havendo necessidade de buscar outras fontes de controle e redução de perdas; Complementação
águas.
reforço através do SIF. abastecimento de água para da reservação na UTP do Campeche
26 PÂNTANO DO SUL 98 2 Sistema Independente da CASAN - atender as populações destas
PÂNTANO DO SUL
27 LAGOINHA DO LESTE - - - - regiões.
28 SAQUINHO - - - -
Quanto ao SIF, dados históricos das análises efetuadas para monitoramento da qualidade da água distribuída confirmam que sistematicamente parâmetros físico-químicos de cor, turbidez e alumínio apresentam valores superiores aos padrões exigidos pela legislação vigente (Portaria MS 518/2004). Recentemente, inclusive, a própria CASAN notificou em suas faturas de água a
1
presença de coliformes na água distribuída para a população em alguns pontos do SIF.
Abastecidos pelo SCLS, cuja captação principal é feita na Lagoa do Peri. Em épocas de alta temporada o sistema é reforçado com poços profundos localizados na Região do Campeche. A CASAN tem encontrado alguma dificuldade no tratamento das águas captadas na Lagoa do Peri, devido a presença de cianobactérias denominadas Cylindrospermopsis raciborskii. Este problema,
2 inclusive, está sendo pesquisado pela UFSC em parceria com a CASAN para busca de soluções. A água subterrânea captada nos poços do Aqüífero do Campeche em alta temporada apresentam esporadicamente colonias de bactérias ferruginosas, as quais não são eliminadas pela inexistência de qualquer tipo de tratamento na água subterrânea captada. Tal fato contribui para que
seja distribuida uma água fora dos padrões de qualidade exigidos pela legislação vigente.
3 No SCN, onde o principal manancial é a água subterrânea captada de poços do Aqüífero Ingleses/Rio Vermelho, a água distribuida tem apresentado uma turbidez acima dos padrões permitidos. Isto tem ocorrido após o tratamento aplicado (desinfecção, correção de pH e fluoretação), o que tem causado reclamações constantes da população. As causas deste problema deverão ser in
SIF Sistema de Abastecimento Integrado da Grande Florianópilis
SCLS Sistema Costa Leste/Sul
SCN Sistema Costa Norte
DRENAGEM
UTP NECESSIDADES RELACIONADAS AO CRESCIMENTO URBANO/
RELAÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA ATUAL (USO DE SOLO E PARCELAMENTO DO SOLO) NA RELAÇÃO DO CRESCIMENTO URBANO NA UTP COM OS SERVIÇOS DE OCUPAÇÃO/PARCELAMENTO RELAÇÃO DA POP FLUTUANTE NOS SERVIÇOS RELAÇÃO DOCRESCIMENTO DAS AIS COM SERVIÇOS DE CARACTERIZAÇÃO AS CARÊNCIAS
PROBLEMAS DE DRENAGEM
UTP COM OS SERVIÇOS DE ESGOTO DRENAGEM DE DRENAGEM DRENAGEM DE DRENEGEM NAS AIS
ATUAIS FUTURAS
Ocupação em lugares não recomendados como as encostas do Maciço do Morro da Cruz. Não só as Criação de um programa de Afetadas diretamente por obstrução das vias e
Problamas estruturais nos canais da UTP voltados para a Baía Norte, principalmente nos canais da Av. Rio Este UTP já se encontra totalmente urbanizada, os problemas relacionados ao O crescimento das AIS compromete diretamente a rede de
ZEIS mas tambem loteamentos regularizados situados em áreas que comprometem a qualidade dos monitoramento dos canais de drenagem Recuperação dos canais da Av. Rio compromentimento dos serviços prestados no centro
1 FLORIANÓPOLIS Branco (considerado o mais problemático da cidade) e da Rua Arno Hoershl. Nos demais canais, o principal crescimento urbano são o aumento do número de pessoas atingidas em em eventos drenagem através da contaminação da água por efluentes de recuperação dos canais.
serviços de drenagem. Nas demais regiões a falta de espaço adequado para realização da manutenção para que se possa executar uma Branco e Rua Arno Hoershl. da cidade em eventos chuvosos a partir de médio
problema é a falta de manutenção preventiva que acaba por comprometer a qualidade dos canais a longo prazo. como enchentes e inundações. esgoto doméstico bruto lançados indevidamente na rede.
dos canais. manutenção preventiva. porte.
Esta UTP foi bem atendida pelo Plano Global de Drenagem e não apresenta grandes problemas relacionados a Este UTP já se encontra totalmente urbanizada, os problemas relacionados ao Na região da coloninha existe a Verificar integração dos canais de O crescimento das AIS compromete diretamente a rede de É recomendado que a AIS PC3 seja
Falta de espaço de mantuenção para os canais. Na região da Coloninha existe uma área totalmente
2 ESTREITO drenagem. Pode-se destacar o lançamento de esgotos domésticos nos canais como um problema a ser sanado crescimento urbano são o aumento do número de pessoas atingidas em em eventos necessidade de cosntrução da drenagem com o aterro continental em drenagem através da contaminação da água por efluentes de removida pois a região onde se encontra
urbanizada que não permite espaço para construção do canal.
já que a região conta com uma rede de coleta de esgotos. como enchentes e inundações. continuação do canal do Jardim Atlantico. fase de conclusão. esgoto doméstico bruto lançados indevidamente na rede. é extrremamente vulneravel à enchentes.
A ocupação urbana encontra-se consolidada na região, é necessário evitar que o parcelamento do solo Este UTP já se encontra totalmente urbanizada, os problemas relacionados ao
Os problemas de drenagem desta UTP se encontram basicamento no Bairro Capoeiras que não é totalmente
3 COQUEIROS proporcione maiores áreas de impermeabilização do solo que aumentariam a demanda por serviços de crescimento urbano são o aumento do número de pessoas atingidas em em eventos
atendido pelo canal do Abraão.
drenagem. como enchentes e inundações.
O Manguezal do Itacorubi se tornou um problema para a região devido a necessidade constante de trabalhos de Loteamentos como Santa Mônica, Parque São Jorge e Jardim Anchieta estão situados em cotas muito
A prefeitura atualmente tenta impedir a construção de novas obras na região. Esta atitude Impedir que novas obras na região
desassoreamento e o impedimento devido a legislção vigente. Esta situação torna toda a região vulneravel a baixas, desta forma não existe soluções de drenagem para estes casos. Enchentes em chuvas de médio Planejamento Global para o sistema
4 ITACORUBI é importante pois o aumento da área impermeabilizada do solo sobrecarrega ainda mais desconsiderem as carencias de drenagem
enchentes e inunundações. Atualmente encontra-se em discussão um EIA/Rima sobre a necessidade de se e grande porte serão constantes. A ocupação nestes locais deveria ter sido mais restritiva mas devido a de drenagem desta UTP
um sistema já saturado. desta UTP
liberar o dessoreamento da Bacia Hidrografica do Rio Itacorubi. forte pressão imobiliaria hoje é uma região densamente ocupada.
A drenagem da região do aterro se encontra bem dimensionada. Como não existem planos concretos Espera-se que o uso do solo esteja de
Não existem problemas técnicos de drenagem, a preocupação é com a manutenção e limpeza dos canais para UTP não afetada nos serviçoes de drenagem urbana As AIS localizadas nas UTPs Florianopolis e Costeira contribuem
ATERRO DA BAÍA SUL[1] para a destinação da área do aterro, espera-se o uso final esteja de acordo com o conceito de <---- acordo com o conceito de
evitar que atinjam a situação do restante da cidade. pela população flutuante. com o lançamento de esgoto nos canais do aterro.
sustentabilidade ambiental. sustentabilidade.
O Manguezal do Saco Grande se tornou um problema para a região devido a necessidade constante de A região loteamento Monte Verde e proximidades se encontra em cotas muito baixas. O parcelamento do É recomentado que o crescimento urbano seja contido nas áreasa de vulnerabilidade a
6 SACO GRANDE trabalhos de desassoreamento e o impedimento devido a legislção vigente. Esta situação torna toda a região solo nesta região foi realizado de maneira incorreta, não sendo possivel resolver o problema de enchentes como forma de impedir que uma população maior seja atingida por este
vulneravel a enchentes e inunundações. enchentes na região em eventos chuvosos de grande porte. problema.
O aumento do crescimento urbano implica em mais soluções individuais que não A Praia da Joaquina ainda possui o A população flutuante é afetada por inundações
O "Centrinho" da Lagoa encontra problemas de drenagem nas regiões proximas ao LIC e proximo a ponte que Não existe espaço de manutenção para os canais. Soluções individuais subdimensionadas apenas
5 LAGOA DA CONCEIÇÃO resolverão os problemas, bem como o aumento da região impermeabilizada do solo, problema de lançamento de esgoto bruto pontuais, seja no caminho para praias como em locais
dá acesso a Av. das Rendeiras. transferem o problema de lugar.
levando mais água aos canais. na rede de drenagem. de estadia.
Os problemas de drenagem estão relacionados a soluções individuais realizadas pelos proprietarios dos O crescimento urbano implica em novas soluções individuais que causarão mais
7 CACUPÉ O parcelamento do solo não respeitou o espaço desejado para manutenção dos canais de drenagem. Afetada pela onstrução de vias.
terrenos com tubulações subdimensionadas. problemas para região, transferindo o problema de lugar.
O Caminho dos Açores possui problema na drenagem devido a soluções individuais subdimensionadas que A falta um planejamento integrado faz com que as soluções individuais se tornem a opção por parte de
O crescimento urbano na região torna necessário um planejamento que adeque os
8 SANTO ANTONIO DE LISBOA apenas transferem o problema do lugar. Não existe espaço para manutenção dos canais. Na região da Praia de sua população, tornando os problemas preocupantes, principalmente junto ao mar a região dos Afetada pela onstrução de vias.
serviços de drenagem as reais necessisdades desta UTP
Sambaqui existem pontos de inundações. caminhos dos açores.
Os problemas de drenagem se encontram basicamente nos bueiros da rodovia principal onde a água encontra Região pouco ocupada. O parcelamento do solo deve respeitar as caracteristicas de drenagem da região Preservação dos espaços de
9 RIO RATONES
dificuldade para escoar. para evitar problemas como o encontrado nas bacias dos rios Itacorubi e Pau do Barco manutenção dos canais.
Os problemas de drenagem relativos a esta UTP estão relacionados a microdrenagem que ocasiona zonas É necessário adequar o parcelamento do solo as necessidades da UTP, evitando a impermeabilização
14 SANTINHO Aumento do grau de impermeabilização do solo. Melhoria da microdrenagem da região.
pontuais de inundações. excessiva da região, que aumentaria a demanda por serviços de drenagem.
16 PONTA GROSSA Região apenas com microdrenagem, não existem problemas relacionados. O crescimento urbano aumentara o escoamento superficial.
Se respeitadas as atuais condições de ocupação da bacia de drenagem não havera problemas graves
18 PRAIA BRAVA Não existem problemas técnicos de drenagem, a preocupação é com a manutenção e limpeza do canal. O crescimento urbano aumentara o escoamento superficial. Manutenção e Limpeza do canal.
de drenagem nesta UTP
O crescimento urbano pode aumentar a demanda por serviços de drenagem caso o grau Fiscalização e preservação das áreas Realizar um parcelamento do solo de
24 RIBEIRÃO DA ILHA Alagamentos pontuais nos trechos por onde os canais a atravessam a estrada principal.
de impermeabilização do solo seja ampliado. naturais. acordo com as necessidades da UTP.
O projeto de drenagem realizado para a região não foi implantado. As lagoas e restingas são áreas de O crescimento das AIS compromete diretamente a rede de
Falta de espaço de manutenção dos canais de drenagem, em alguns casos o tubulamento ocasiona problemas Existe uma tendância grande de ocupação desta UTP e sem um projeto adequado a
22 MORRO DAS PEDRAS preservação permamantes e desempenham papel importante na drenagem da região, entretando a drenagem através da contaminação da água por efluentes de
graves e de dificil manutenção. região os problemas tendem a se agravar. População residente em parcelamentos irregulares
ocupação crescente destas áreas torna a situação crítica. esgoto doméstico bruto lançados indevidamente na rede.
afetada em grandes chuvas com inundações que
comprometem as vias de acesso a praias.
O crescimento urbano nesta UTP seria prejudicial pois ao impermeabilizar o solo aumenta- Fiscalização e Preservação na região
Grande parte desta UTP se encontra dentro do parque. A drenagem é pelas vias naturais ou nos casos
25 LAGOA DO PERI Os problemas de drenagem desta UTP estão relacionados a UTP Pântano do Sul se o escoamento supercial necessitando de obras de drenagem, situação não desejada do Parque, dimensionamento correto
de ocupações irregulares foram realizadas soluções individuais subdimensionadas.
para um parque. das ocupações regulares.
Existe um grande numero de loteamento projetados para a região, todos em seu interior
26 PÂNTANO DO SUL Rio Sangradouro tem constantes problemas de enchentes na região. A ocupação do solo deve respeitar normas de acordo com a capacidade das bacias. com soluções de drenagem. Entretando a macrodrenagem da região deve ser repensada
para se compatibilizar com as necessidades da região.
Esta UTP encontra-se já quase que totalmente urbanizada. Possui Implementar Programas de Identificação e Eliminação de Ligações
Rio Forquilha, afluente do Rio uma excelente cobertura em esgoto (99%). A presença de esgoto Irregulares de Esgoto. Aprovação do Plano Diretor
Elaborar estudos para identificação das densidades de
2 ESTREITO 99 SES de Florianópolis Continente Imarui, que deságua nas bruto nas tubulações e nos canais de drenagem que deságuam na Participativo.Adotar soluções individuais para os imóveis não
águas da Baía Sul. Baías Norte indicam a forte presença de ligações irregulares de passíveis de atendimento pelas atuais instalações, até que se ocupação atual e futura (Plano Diretor Participativo), de O crescimento das AIS de forma
As alterações do Plano Diretor efetuadas após a implantação do Sistema de Esgotos Sanitarios de esgoto na região. encontre uma solução definitiva. forma a verificar a capacidade das instalações existentes desordenada, compromete a qualidade de
Florianópolis Continente, este ultimo construido com base em um projeto elaborado no ano em 1979 e da necessidade ou não de redimensionar os projetos vida da população, incentiva o lançamento
As AIS existentes nestas duas UTP já são atendidas com serviços de
comprometeram a capacidade das instalações existentes dessa importante infra-estrutura. Além disto, a Esta UTP encontra-se já quase que totalmente urbanizada. Possui Implantar a rede coletora de esgoto nos Bairros Abraão e de esgoto para a região. A ampliação da capacidade da de esgotos brutos nas galerias pluviais
esgoto.
agregação de novas áreas do Município de São José, não previstas no projeto original, estão uma cobertura em esgoto de 52%. O déficit de atendimento está Capoeiras. Implementar Programas de Identificação e Eliminação ETE Potecas deverá ser precidida de estudos para existentes, e na falta destes, em canais a
Rio Forquilha, afluente do Rio contribuindo para a aceleração da saturação da capacidade do Complexo de Tratamento (ETE Potecas). definir a alternativa de coletar os esgotos de todo o céu aberto, que tem como destino final as
concentrado nos bairros Abraão e Capoeiras.Existem também de Ligações Irregulares de Esgoto. Aprovação do Plano Diretor
3 COQUEIROS 52 SES de Florianópolis Continente Imarui, que deságua nas Município de São José e o seu encaminhamento para águas das Baías Norte e Sul.
imóveis, q/mesmo pagando tarifa de esgoto, não interligam os seus Participativo. Adotar soluções individuais para os imóveis não
SEDE águas da Baía Sul. esta unidade de tratamento.
esgotos à rede coletora pública. Imóveis cujas soleiras estão situadas passíveis de atendimento pelas atuais instalações, até que se
em cotas inferiores à da rede coletora não estão sendo atendidos. encontre uma solução definitiva.
Saco Grande é atendido parcialmente pelo SES de Saco Grande, que atende ainda a sede administrativa
Implantar a rede coletora de esgoto nos Bairros João Paulo e Compromete a balneabilidade da Baía
do governo estadual , o shopping center florianópolis e os conjuntos habitacionais de vila cachoeira e Nesta UTP é crescente a verticalização, e consequentemente o O adensamento e ocupações irregulares dificultam a implantação dos
6 SACO GRANDE 14 SES Saco Grande Águas da Baia Norte
parque da figueira. O Bairro João Paulo e as regiões conhecidas como Monte Verde I e I não são aumento da produção de esgotos
Localidades de Monte Verde I e II. Aprovação do Plano Diretor Norte com o lançamento de esgoto bruto
serviços de esgoto.
Participativo. em suas águas.
atendidas com serviços de esgoto. Limitar o crescimento junto as encostas dos morros
existentes na região.
O crescimento urbano nesta UTP na região do Maciço da Costeira não Compromete a balneabilidade da Baía
A recente implantação do SES da Costeira do Pirajubaé eliminou boa parte dos esgotos brutos que eram O adensamento e ocupações irregulares dificultam a implantação dos
20 COSTEIRA 72 SES Florianópolis Insular Águas da Baia Sul
antes lançados nas águas da Baia Sul.
é recomendado pelas dificuldades de implantação da rede coletora Concluir a implantação da rede coletora na região. Norte com o lançamento de esgoto bruto
serviços de esgoto.
(altas declividades e solo rochoso). em suas águas.
O crescimento urbano nesta UTP implicará no aumento da poluição Estudar a possibilidade de tratar os esgotos de Saco dos Compromete a balneabilidade da Baía Sul
A não existência de sistema de esgoto na região implica no lançamento de esgoto bruto nas águas da Elaborar o projeto do sistema de esgoto da região. Construir a
21 RIO TAVARES (parte) 0 (zero) x x
Baia Sul, atingindo a Reserva Extrativa Marinha do Pirajubaé.
das águas do Rio Tavares e da Baía Sul, além de afetar a prática da
ETE no terreno da CASAN ali disponível.
Limões, Costeira, Rio Tavares e Carianos na ETE a ser com o lançamento de esgoto bruto em
maricultura na região. construída no terreno da CASAN. suas águas.
SÃO JOÃO DO RIO Elaborar o projeto do sistema de esgoto para esta região, Sem interferencia significativa.
0 (zero) x x x x Programar a implantação do SES. Média influência.
VERMELHO integrando-o com o SES de Jurerê/Daniela.
MANGUEZAL DE
10 x x x x x x x x x x
RATONES
Estudar futura interligação com o emissário submarino
RATONES 9 RIO RATONES 0 (zero) x X Soluções individuais tem sido uma boa solução p/a coleta e destinação final dos esgotos. x Elaborar projeto do sistema de esgoto para a região. quase nenhuma influência não se aplica não se aplica
de Ingleses.
Nesta região a influência da
A falta do sistema de esgoto tem causado altos indices de poluição do Rio Capivari e da orla marinha, A acelerada ocupação na região tem causado grande impacto na população flutuante é significativa,
Acelerar a aprovação do EIA/RIMA junto à FATMA e em audiência
comprovado pelos resultados do programa de balneabilidade da FATMA. Há necessidade de dar qualidade das águas do balneário. A situação é extremamente crítica, Implantar a rede coletora nas bacias de esgotamento portanto a infraestrutura de esgoto
13 INGLESES 0 (zero) SES do Balneario de Ingleses (em obras)
continuidade e acelerar as obras na região, paralizadas devido a indefinição do destino do efluente a ponto de se sugerir uma moratória para a construção de imóveis até
pública.Programar a contratação e execução do emissário
não contempladas nas obras de primeira etapa. precisa ser dimensionada para
Sem interferência significativa.
submarino de Ingleses.
tratado da ETE. que entre o funcionamento o SES de Ingleses. atender esta demanda
INGLESES suplementar.
Crescimento moderado, não necessitando de instalações de porte Elaborar o projeto de esgoto desta região, integrando-o ao SES de
16 PONTA GROSSA 0 (zero) x x Ocupação irregular dificulta a implantação do sistema de soleta e transporte de esgoto.
para atender as demandas. Jurerê/Daniela.
Programar a implantação do SES. Pequena influência
Influência significativa. As
instalações de esgoto precisam
A infraestrutura de esgoto não tem acompanhado o crescimento
As áreas não atendidas com rede coletora de esgoto tem causado poluição no Rio Papaquara e nas Integrar ao projeto do SES de Canasvieiras as áreas ainda não Estudar o dericionamento do efluente tratado para o estar suficientemente capacitadas
12 PAPAQUARA 73 SES do Balneário de Canasvieiras Rio Papaquara urbano local. Isto tem causado a poluição dos corpos de água da
águas da Baía Norte. atendidas na região de influência desta UTP. emissário submarino de Ingleses. p/atender as demandas
região e comprometendo a balneabilida da orla marinha.
suplementares devido a pop.
flutuante.
CAMPECHE 22 MORRO DAS PEDRAS 0 (zero) x A falta de serviço de esgoto causa poluição nos corpo de água da região. x Programar as obras de implantação do SES.
Elaborar o projeto de esgoto para a região, integrando-o ao
Influência não significativa
Expansão urbana ocasionará aumento consideravel dos esgotos brutos lançados nos corpos de água da SES de Pantano do Sul/Armação.
25 LAGOA DO PERI 0 (zero) x
região.
x
Emissário Submarino de A falta do sistema de esgoto tem causado altos indices de poluição das aguas marinhas nestas regiões.
26 PÂNTANO DO SUL 0 (zero) Em obras. Campeche x Programar o atendimento de todas as subbacias da
A necessidade da continuidade das obras na região é importante. Manter as obras em andamento
PÂNTANO DO SUL UTP.
27 LAGOINHA DO LESTE 0 (zero) x x
A falta do sistema de esgoto tem causado altos indices de poluição das aguas marinhas nestas regiões. Elaborar o projeto de esgoto para a região, integrando-o ao
28 SAQUINHO 0 (zero) x x Programar as obras de implantação do SES. Não aplicável.
SES de Pantano do Sul/Armação..
RESÍDUOS SÓLIDOS
coleta convencional cerca de 98% e coleta Nestas UTP é crescente a verticalização, e consequentemente o
seletiva uma vez por semana aumento da produção de resíduos.
O adensamento e verticalização, bem como a ocupação de áreas de
3 COQUEIROS sem interferencia significativa
encosta, causaram mudanças na coleta.
SEDE
4 ITACORUBI Complicações geradas pelo adensamento e ocupações irregulares sem interferencia significativa
coleta convencional cerca de 98% e coleta Nesta UTP é crescente a verticalização, e consequentemente o
6 SACO GRANDE Complicações geradas pelo adensamento e ocupações irregulares sem interferencia significativa
seletiva uma vez por semana aumento da produção de resíduos.
Melhoria de acessibilidade para coleta, moderação do adensamento e
expansão de coleta seletiva
coleta convencional cerca de 98% e coleta O crescimento da ocupação na encosta do Morro é o principal Compromete toda a cidade, pois a dificuldade de coleta nestas áreas ocasiona a colocação
20 COSTEIRA Dificuldade de coleta nas encostas. de resíduos em locais improprios, provocando problemas na drenagem, instabilidade de sem interferencia significativa
seletiva uma vez por semana problema da coleta
encostas e problemas relacionados a saúde pública como um todo.
BARRA DA LAGOA
LAGOA DA O aumento do crescimento urbano tanto legal e a ocupação irregular A população flutuante provoca um
CONCEIÇÃO 5 LAGOA DA CONCEIÇÃO são fatores de aumento de produção de resíduos, implicando em * acrescimo de aproximadamente 50% no
ampliação de coleta volume de resíduo coletado.
SÃO JOÃO DO RIO Cerca de 98% coleta convencional e coleta
VERMELHO seletiva uma vez por semana
10 MANGUEZAL DE RATONES 0%
RATONES 9 RATONES Ocupação irregular é fator complicador na coleta sem interferencia significativa
Implementação de fiscalização
para impedir a ocupação
irregular, criação de acessos
fora de padrão e moderação no Compromete toda a cidade, pois a dificuldade de coleta nestas áreas ocasiona a colocação
Dificuldade de coleta nas ocupações irregulares, grande aumento de volume Adensamento, e ocupação irregular são fatores complicadores na
13 INGLESES adensamento, já que o grande de resíduos em locais improprios, provocando problemas na drenagem, instabilidade de
pelo adensamento. coleta.
problema não é a coleta, mas a encostas e problemas relacionados a saúde pública como um tod A população flutuante provoca um
INGLESES Cerca de 98% coleta convencional e coleta destinação final do resíduo. acrescimo de aproximadamente 50% no
seletiva uma vez por semana volume de resíduo coletado.
A destinação final dos resíduos sólidos da coleta convencional é Dificuldade de coleta nas ocupações irregulares, grande aumento de volume Adensamento, e ocupação irregular são fatores complicadores na Melhoria de acessibilidade para coleta, moderação do adensamento e
14 SANTINHO
o mesmo para todo o município - Aterro sanitário localizado no pelo adensamento. coleta. expansão de coleta seletiva
município vizinho de Biguaçú.
Compromete toda a cidade, pois a dificuldade de coleta nestas áreas ocasiona a colocação
12 PAPAQUARA Dificuldade de coleta nas ocupações irregulares. Dificuldade de coleta nas ocupações irregulares. Organização da ocupação e melhoria de acesso para coleta de resíduos em locais improprios, provocando problemas na drenagem, instabilidade de
encostas e problemas relacionados a saúde pública como um todo.
18 PRAIA BRAVA Cerca de 98% coleta convencional e coleta sem problemas Ocupação consolidada. área consolidada
seletiva uma vez por semana A população flutuante provoca um
ACHOEIRA DO BOM JES acrescimo de aproximadamente 50% no
Melhoria de acessibilidade para coleta, moderação do adensamento e volume de resíduo coletado.
19 LAGOINHA DO NORTE
expansão de coleta seletiva
Compromete toda a cidade, pois a dificuldade de coleta nestas áreas ocasiona a colocação
23 TAPERA Melhoria dos acessos para veiculo de coleta de resíduos em locais improprios, provocando problemas na drenagem, instabilidade de sem interferencia significativa
encostas e problemas relacionados a saúde pública como um todo.
Cerca de 98% coleta convencional dificuldade de coleta nas ocupações irregulares.
RIBEIRÃO DA ILHA
expasão urbana potencialmente adensadora, ocasionará aumento Melhoria de acessibilidade para coleta, moderação do adensamento e
24 RIBEIRÃO DA ILHA * Não se aplica.
consideravel na produção de residuos. expansão de coleta seletiva
Compromete toda a cidade, pois a dificuldade de coleta nestas áreas ocasiona a colocação
28 SAQUINHO sem coleta Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. de resíduos em locais improprios, provocando problemas na drenagem, instabilidade de sem coleta
encostas e problemas relacionados a saúde pública como um todo.
ANEXO A - MAPA DAS ÁREAS DE RISCO E AS UNIDADES TERRITORIAIS DE
PLANEJAMENTO