Nas últimas semanas, a super-bactéria Klebsiella pneumoniae
carbapenemase (KPC), resistente a quase todos os antibióticos, vem aparecendo nos noticiários, e cada dia aparece novos casos suspeitos.
Esta situação me remete a abril do ano passado, quando o
vírus H1N1 estampava as capas de jornais pelo mundo inteiro, e praticamente cada morte era alardeada nos noticiários com se fosse o fim do mundo. A diferença desta vez é se trata de um bactéria que não é nova e o grande foco se encontra no Brasil. Nos EUA também há uma certa preocupação com a superbactéria, com um número de casos crescente em Chicago.
Hoje neste domingo, o ministro da Saúde José Gomes
Temporão pediu tranquilidade em relação à proliferação da superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KCP): "A população fique tranquila porque essa é uma situação que acontece apenas em ambiente hospitalar e em pacientes debilitados — disse ele após participar de encontro na capital paulista sobre a definição de diretrizes para minimizar o risco cardíaco em pacientes em tratamento contra o câncer"
Não podemos ainda afirmar se
a preocupação é legítima ou se governo brasileiro está tirando proveito da situação para criar um clima de terror, muito conveniente levando em conta que estamos a poucos dias do segundo turno das eleições. Uma coisa é certa, esta bactéria criou tal resistência pela ingestão indiscriminada de medicamentos, coisa comum no Brasil. Não é de se surpreender, uma vez que as próprias autoridades da saúde recomendam o uso de medicamentos como a única forma de prevenir doenças. Podemos encontrar no site da Anvisa:
“Pela legislação brasileira, não é possível atribuir
propriedades terapêuticas (tratamento, cura ou prevenção) aos alimentos, uma vez que são características próprias de medicamentos As atribuições que podem ser divulgadas para os alimentos são as relativas às suas características nutritivas, pois sua finalidade é fornecer ao organismo humano os elementos necessários à sua formação, manutenção e desenvolvimento.”
Imunidade Baixa e Vitamina D:
O Correio Brasiliense ressalta que "quem tem contato com o
vírus só correrá o risco de contaminação se sua saúde estiver debilitada e ele estiver com a imunidade baixa”. Uma vez que é conhecido o papel da Vitamina D para a manutenção de uma boa imunidade, porque não se vê nenhuma autoridade médica indicando a complementação de vitamina D? H1N1 v2 – O Regresso!
Aí vem mais uma dose de medo e mentiras, a Big Pharma em
conjunto com a Big Mérdia acabam de lançar seu último trabalho em conjunto, “H1N1 2 – O Regresso”!
Após a ultima versão, apesar de ter rendido alguns milhões,
não ter atingido o êxito esperado pelos produtores, eis que sai a versão 2, na expectativa de, desta vez, atingir 100% de êxito com esta nova mega produção.
Mas o que nos reserva esta nova versão ?
A obra fala de uma mutação, vejamos…
Alterações detectadas no hemisfério Sul infectaram indivíduos vacinados. Em Portugal, há menos pessoas a vacinar-se contra a gripe comum, a sazonal.
O vírus da gripe A pode estar a começar a sofrer mutações.
Uma ligeira alteração genética do A (H1N1) foi detectada no hemisfério Sul, na Austrália, na Nova Zelândia e em Singapura, onde predominou no Inverno local, revela a Eurosurveillance, publicação de vigilância, disponível na Internet, num artigo assinado por especialistas do Centro de Pesquisa e Referência sobre Influenza de Melbourne, na Austrália.
A nova variante infectou indivíduos vacinados e foi encontrada
em pessoas que morreram, mas os investigadores deste centro ligado à Organização Mundial de Saúde (OMS) sublinham que a eficácia da vacina não está, por enquanto, posta em causa. São necessários mais estudos para se perceber o verdadeiro impacto desta alteração, nomeadamente se a nova variante se pode revelar mais mortal ou se pura e simplesmente vai desaparecer.
Caso represente “o início de uma deriva antigénica”, pode
exigir uma “actualização da vacina antes do esperado”, escrevem. “O resumo do artigo é suficientemente tranquilizador. Pequenas alterações genéticas também aconteceram no Inverno passado [no hemisfério Norte, nomeadamente nos EUA, Suécia, Dinamarca, França] sem se verificarem consequências práticas”, desdramatiza o virologista João Vasconcelos Costa. “Nesta fase, as alterações nos genes não resultaram em alterações antigénicas que possam tornar a vacina menos efectiva”, acrescenta… Fundador do PT e ex-vice de Marta, Bicudo declara voto em Serra
Em setembro, Bicudo liderou outros juristas no
lançamento do "Manifesto em Defesa da Democracia"
Fundador do PT, ex-deputado e vice-prefeito na
gestão de Marta Suplicy (PT) em São Paulo, o jurista Hélio Bicudo declarou voto no candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, no segundo turno. “Eu voto no Serra no segundo turno. Com Dilma, teremos um sistema mexicano de continuísmo”, disse em vídeo publicado no canal de Serra no YouTube.
“Se nós deixarmos a candidata Dilma ganhar nós
vamos ter aqui no Brasil, ainda que se diga que não, um sistema mexicano. Um partido comandando o País durante 40, 50, 60, 70 anos, com todo esse passado de corrupção, que vai aumentando em cada momento em que esse mandato se torna maior”. Bicudo, que na primeira rodada das eleições apoiou Marina Silva, do PV, agora defende o voto em Serra por ele ser “um homem competente” e “sério”. Para o ex-petista, não há marcas contra o passado do candidato do PSDB. O jurista ressalta ainda a experiência de Serra quando ministro no governo Fernando Henrique Cardoso e o classifica como um “excelente” governo do Estado de São Paulo.
Militante pelos direitos humanos, Bicudo alega que o
“continuísmo” do PT na presidência por mais de oito anos “não é democrático“. “A alternância de poder é uma característica da democracia”, justifica.