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BOLETÍN TÉCNICO
Información de Publicaciones Oficiales,
Profesionales y Periodísticas
Nº 28 - 2005
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colegio de contadores, economistas y administradores del uruguay
CONSEJO DIRECTIVO
PRESIDENTE
Cr. Julio C. Porteiro
VICEPRESIDENTE
Ec. Oscar Zwaig
SECRETARIO
Cra. María Cristina García Olaizola
PROSECRETARIO
Lic. Gabriel Andrade
TESORERO
Cr. Marcelo Mañas
PROTESORERO
Cr. Juan Ramón Gonella
VOCALES
Cra. Graciela Ruggiero
Cr. Jorge Echevarría Petit
Cr. Julián Alonso Freiría
Boletín Técnico Nº 28
Editado en setiembre de 2005
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SUMARIO
CAPÍTULO I
ÁREA TRIBUTARIA
1 NORMAS ............................................................................................................................... 7
1.1 LEYES ............................................................................................................................ 7
1.2 DECRETOS .................................................................................................................... 7
1.2.1 Decreto Nº 166/005 de 30 de mayo de 2005 (D.O 10/06/05) ................................ 7
1.2.2 Decreto Nº 180/005 de fecha 13 de junio de 2005 (D.O.17/06/05) ....................... 20
1.2.3 Decreto Nº 181/005 de fecha 13 de junio de 2005 (D.O.17/06/05) ....................... 20
1.2.4 Decreto Nº 198/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/05) ...................... 20
1.2.5 Decreto Nº 199/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/05) ..................... 21
1.2.6 Decreto Nº 230/005 de fecha 19 de julio de 2005 (D.O. 25/07/05) ...................... 21
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 22
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 22
1.4.1 Consulta Nº 4.130 ................................................................................................ 22
1.4.2 Consulta Nº 4.422 ............................................................................................... 22
1.4.3 Consulta Nº 4.433 ................................................................................................ 22
1.4.4 Consulta Nº 4.444 ................................................................................................ 23
1.4.5 Consulta Nº 4.452 ................................................................................................ 24
1.4.6 Consulta Nº 4.458 ................................................................................................ 24
1.4.7 Consulta Nº 4.459 ................................................................................................ 25
1.4.8 Consulta Nº 4.464 ................................................................................................ 27
1.4.9 Consulta Nº 4.468 ............................................................................................... 28
1.4.10 Consulta Nº 4476 ............................................................................................... 29
1.4.11 Consulta Nº 4.480 ............................................................................................. 29
1.4.12 Consulta Nº 4.482 .............................................................................................. 31
1.4.13 Consulta Nº 4485 ............................................................................................... 31
1.4.14 Consulta Nº 4.487 .............................................................................................. 32
1.4.15 Consulta Nº 4.488 .............................................................................................. 32
1.4.16 Consulta Nº 4.492 .............................................................................................. 33
1.4.17 Consulta Nº 4.493 .............................................................................................. 33
1.4.18 Consulta Nº 4.497 .............................................................................................. 34
1.4.19 Consulta Nº 4.499 .............................................................................................. 34
1.4.20 Consulta Nº 4.500 .............................................................................................. 34
1.4.21 Consulta Nº 4.506 .............................................................................................. 35
1.4.22 Consulta Nº 4.507 .............................................................................................. 35
1.4.23 Consulta Nº 4.508 .............................................................................................. 36
1.4.24 Consulta Nº 4.510 .............................................................................................. 36
1.4.25 Consulta Nº 4.514 .............................................................................................. 37
1.4.26 Consulta Nº 4.521 .............................................................................................. 37
1.5 OTRAS NORMAS Y JURISPRUDENCIAS .................................................................... 38
2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................. 38
2.1 IRIC: AMORTIZACIÓN ACELERADA ............................................................................. 38
2.2 DEDUCCIÓN POR AVALES EN EL IRIC ....................................................................... 40
CAPÍTULO II
ÁREA ADMINISTRACIÓN Y FINANZAS
1 NORMAS ............................................................................................................................. 43
1.1 LEYES .......................................................................................................................... 43
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CAPÍTULO III
ÁREA ECONOMÍA
1 NORMAS ............................................................................................................................. 45
2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................. 45
2.1 En momentos de ajuste salarial ................................................................................... 45
2.2 En tiempos de presupuesto ........................................................................................... 47
CAPÍTULO IV
ÁREA LABORAL Y SEGURIDAD SOCIAL
1.NORMAS ............................................................................................................................. 53
1.1 LEYES .......................................................................................................................... 53
1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 53
1.2.1 Decreto Nº 187/005 de fecha 15 de junio (D.O. 20/06/005) ................................... 53
1.2.2 Decreto Nº 200/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/005) .................... 53
1.2.3 Decreto Nº 201/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/005 ) ................... 53
1.2.4 Decreto Nº 231/005 de fecha 19 de julio de 2005 (D.O. 25/07/005 ) .................... 54
1.2.5 Decreto Nº 233/005 de fecha 19 de julio de 2005 (D.O. 26/07/005) ..................... 54
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 54
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 55
1.5 OTRAS NORMAS Y JURISPRUDENCIAS .................................................................... 55
2. COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................ 55
2.1 Base de prestaciones y contribuciones ........................................................................ 55
CAPÍTULO V
ÁREA CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
1 NORMAS ............................................................................................................................. 57
1.1 LEYES .......................................................................................................................... 57
1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 57
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 57
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 57
2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................. 57
2.1 La Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud .................................................... 57
2.2 La medición de la producción ........................................................................................ 60
2.3 El sistema de costos más adecuado ............................................................................ 60
3. LA CONTABILIDAD Y LOS COSTOS ASISTENCIALES. ..................................................... 61
3.1 El modelo tradicional. .................................................................................................... 62
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CAPÍTULO VI
ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES
1. NORMAS ............................................................................................................................ 67
1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 69
1.2.1 Decreto Nº 173/005 de 06 de junio de 2005 (D.O 13/06/2005) .............................. 69
1.2.2 Decreto Nº 174/005 de 06 de junio de 2005 (D.O 13/06/2005) .............................. 69
1.2.3 Decreto Nº 203/005 de 29 de junio de 2005 (D.O 06/07/2005) .............................. 70
1.2.4 Decreto Nº 205/005 de 27 de junio de 2005 (D.O 06/07/2005) .............................. 70
1.2.5 Decreto Nº 225/005 de 13 de julio de 2005 (D.O 20/07/2005) ............................... 71
1.2.6 Decreto Nº 250/005 del 15 de agosto de 2005 (D.O. 19/08/2005) ......................... 72
1.2.7 Decreto Nº 252 de 15 de agosto de 2005 (D.O 19/08/2005) .................................. 72
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 73
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 73
1.5 OTRAS NORMAS Y JURISPRUDENCIAS .................................................................... 73
2. COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ........................................ 73
2.1 Internacionalización, Cooperación, y Competitividad de las PYME ................................ 73
CAPÍTULO VII
ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS
1.1 JUNIO 2005 ................................................................................................................... 83
1.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE ACTIVO FIJO ............................................ 83
1.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES PATRIMONIALES ........................................ 83
1.1.3 INTERÉS DE FACILIDADES (Art. 33º - Cod.Trib.): 1,30% ................................... 83
1.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS COMPRA/VENTA (BILLETES) .................... 83
2.1 JULIO 2005 ................................................................................................................... 83
2.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE ACTIVO FIJO ........................................... 83
2.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES PATRIMONIALES ....................................... 83
2.1.3 INTERES DE FACILIDADES ............................................................................... 83
2.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS COMPRA/VENTA (BILLETES) .................... 83
3.1 AGOSTO 2005 .............................................................................................................. 84
3.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE ACTIVO FIJO ............................................ 84
3.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES PATRIMONIALES ........................................ 84
3.1.3 INTERÉS DE FACILIDADES ................................................................................ 84
3.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS COMPRA/VENTA (BILLETES) .................... 84
3.1.5 AJUSTE POR INFLACIÓN ................................................................................... 84
3.1.6 UNIDAD REAJUSTABLE (UR) ............................................................................. 84
3.1.7 RECARGO POR MORA (Art. 94 Cód. Trib.) capitalizable
cutrimestralmente ................................................................................................ 85
3.1.8 SALARIO MÍNIMO NACIONAL ............................................................................. 85
3.1.9 ÍNDICES DE PRECIOS AL CONSUMO ................................................................ 86
3.1.10 ÍNDICE DE PRECIOS MAYORISTAS AGROPECUARIOS (IPMA) ...................... 87
ÍNDICE DE PRECIOS AL PRODUCTOR DE PRODUCTOS
NACIONALES AGROPECUARIOS (IPPNA) ....................................................... 87
3.1.11 ÍNDICES DE PRECIOS AL POR MAYOR (IPM). ÍNDICE DE PRECIOS AL
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CAPÍTULO VIII
FORO TÉCNICO ............................................................................................................................ 93
CAPÍTULO IX
EVENTOS ACADÉMICOS. ............................................................................................................ 95
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Capítulo III - Régimen de desempeño para los Artículo 10º.- Excepciones al régimen de
funcionarios de la D.G.I incompatibilidad. No se consideran alcanzadas por
el régimen de incompatibilidad las siguientes
Artículo 9º.- Incompatibilidades de carácter actividades:
general. Los funcionarios de la Dirección General a) Ejercer la docencia en la educación de
Impositiva no podrán ser dependientes, asesores, enseñanza primaria, secundaria, técnico
apoderados, auditores, consultores, socios, profesional, universitaria, formación docente e
directores, síndicos o similares, de las personas institutos habilitados, tanto pública como
físicas o jurídicas, públicas o privadas, que se privada.
encuentren sujetas al contralor de la Dirección b) Las derivadas de la administración del
General Impositiva ya sea en forma rentada u patrimonio personal o familiar, (padres, hijos o
honoraria. No podrán percibir de dichas personas cónyuges), siempre que dicho patrimonio no se
ninguna retribución, comisión u honorario de clase encuentre vinculado a la prestación de servicios
alguna. profesionales, ni implique la prestación de
La prohibición establecida en el inciso anterior se servicios, ni la enajenación de bienes a la
extiende a todas las personas físicas que presten Dirección General Impositiva.
servicios a la Dirección General Impositiva, en virtud c) Ser dependiente de personas e instituciones de
de un contrato de arrendamiento de servicio o de derecho privado incluidas en el Título 3, Capítulo
obra, de una beca, o de una pasantía, siempre 1, artículos 1º y 2º del Texto Ordenado 1996,
que tales servicios se vinculen a actividades salvo las entidades gremiales de empleadores.
técnicas de contralor o gestión de los tributos d) La producción y creación literaria, artística,
administrados por el organismo. Dicha prohibición científica y técnica.
se extiende asimismo a las personas que sean e) La participación ocasional en coloquios y
contratadas por organismos internacionales a programas en cualquier medio de comunicación,
solicitud de la Dirección General Impositiva, o con autorización expresa y previa del Director
mediante la ejecución de proyectos por terceros, General de Rentas.
por períodos mayores a 180 días, salvo cuando se f) Actividad artística y deportiva en todas sus
trate de actividades de capacitación, o de asesorías manifestaciones, remunerada o no.
técnicas previamente autorizadas por el Ministerio g) Peritajes a solicitud del Poder Judicial y de la
de Economía y Finanzas. Administración Pública.
La prohibición establecida en el presente artículo
alcanzará a cualquier otro funcionario público que, Artículo 11º.- Régimen de dedicación exclusiva.
sin pertenecer a los cuadros funcionales de la La dedicación exclusiva significa la consagración
Dirección General Impositiva, preste efectivamente integral a las funciones del cargo con exclusión
servicios en la misma, cualquiera sea el plazo y de toda otra actividad remunerada, sea pública o
naturaleza del vínculo funcional. privada. El régimen de dedicación exclusiva requiere
El régimen de incompatibilidad también rige en los a los funcionarios la permanencia en el servicio
casos de funcionarios que no presten servicios en sobre una base mínima de cuarenta horas
la Dirección General Impositiva y mantengan un semanales de labor.
vínculo funcional con dicho organismo.
Quedan incluidos en esta hipótesis, a vía de Artículo 12º.- Excepciones al régimen de
ejemplo, el uso de licencia con o sin goce de dedicación exclusiva. El Director General de
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Artículo 18º.- El Director General de Rentas, el Artículo 21º.- Compensación por Dedicación
Sub Director General, los Directores de División, Exclusiva. Créase una compensación por
los Encargados de Departamento y todos los dedicación exclusiva de carácter mensual que se
funcionarios de la Dirección General Impositiva que aplicará a todos aquellos funcionarios que hayan
cumplan tareas inspectivas y los Encargados de optado por el régimen previsto en el artículo 11º
la Auditoría Interna y Asesorías, quedan del presente decreto.
comprendidos en la obligación de presentar La compensación individual por dedicación
declaraciones juradas patrimoniales según lo exclusiva será la que resulte como diferencia entre
establece la Ley Nº 17.060 de 23 de diciembre de la nueva retribución fija mensual y la retribución
1998. base de cálculo.
a) Nueva retribución fija mensual a valores de mayo
Artículo 19º.- Los funcionarios de la Dirección de 2005. La Nueva Retribución fija mensual será:
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A 16 PROFESIONALES 58.764
A 15 PROFESIONALES 57.136
A 14 PROFESIONALES 55.208
A 13 PROFESIONALES 53.441
A 12 PROFESIONALES 52.236
A 11 PROFESIONALES 50.515
A 4 al 10 PROFESIONALES 39.973
B 15 TECNICOS 29.640
B 14 TECNICOS 28.367
B 13 TECNICOS 25.930
B 12 TECNICOS 24.552
B 11 TECNICOS 22.646
B 3 al 10 TECNICOS 20.307
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VISTO: la solicitud de la Administración Nacional VISTO: Los Decretos Nros. 252/003, de 19 de junio
de Usinas y Trasmisiones Eléctricas de de 2003 y 410/004, de 12 de noviembre de 2004.-
considerar como exportación de servicios los RESULTANDO: i) que la norma referida en primer
derechos de uso, mantenimiento y operación del término otorgó determinadas franquicias fiscales
convertidor de ciclos de la energía eléctrica y a la actividad de producción de telas que utilicen
cargos conexos; como materia prima a la lana, con vigencia hasta
el 28 de febrero de 2005.-
CONSIDERANDO: I) que dichos servicios pueden II) que posteriormente se extendió las vigencias
facilitar el intercambio de energía eléctrica entre la de las franquicias hasta el 30 de junio de 2005.-
República Oriental del Uruguay y la República CONSIDERANDO: conveniente establecer una
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ATENTO: lo dispuesto por el artículo 11º de la Ley Artículo 2º.- Comuníquese, publíquese, etc.-
Nº 16.906, de 7 de enero de 2004.-
1.2.6 Decreto Nª 230/005 de fecha 19 de
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA julio de 2005 (D.O. 25/07/05)
DECRETA:
AGENTES DE RETENCIÓN- MTOP- (IVA)
Artículo 1º.- Extiéndese la exoneración del
Impuesto al patrimonio a que refiere el articulo 2º VISTO: i) que dicho Decreto establece en su
del Decreto Nº 252/003, de 198 de junio de 2003, artículo 2ª que los compromisos que asuma el
a los ejercicios cerrados hasta el 31 de diciembre Ministerio de Transporte y Obras Públicas, con
de 2005.- cargo a la ampliación de créditos que allí se
dispone, se abonen a partir de los veinticuatro
Artículo 2º.- La reducción de alícuotas de los meses de vigencia del presente Decreto.
Impuestos a los Activos de las Empresas Bancarias II) que los convenios suscritos al amparo de la
(IMABA) y de Control del Sistema Financiero norma citada, comenzarán a abonarse a partir del
(ICOSIFI), dispuesta por el artículo 3º del Decreto próximo mes de agosto.
Nº 252/003, de 19 de junio de 2003, tendrá vigencia III) que por Decreto Nº 496/003, de 1º de diciembre
hasta el 31 de diciembre de 2005.- de 2003, también se dispone un plan de
refinanciación de deudas, con determinadas
Artículo 3º.- Comuníquese, publíquese, etc.- condicionantes, en el marco de la cual el Ministerio
de Transporte y Obras Públicas es designado
1.2.5 Decreto Nº 199/005 de fecha 27 de agente de retención del Impuesto al valor Agregado.
junio de 2005 (D.O. 01/07/05)
CONSIDERANDO: que se estima conveniente
PORRÓGASE EL RÉGIMEN DE extender dicha designación a los convenios
DETERMINACIÓN DEL CRÉDITO A QUE suscritos en el marco del decreto Nº 298/003, de
REFIERE EL ARTÍCULO 2º DEL DECRETO 405/ 23 de julio de 2003.
003
ATENTO: a lo dispuesto en los artículos 17º y
VISTO: el artículo 2º del Decreto Nº 405/003, de 2 32º, Título 1 del Texto Ordenado de Tributos,
de octubre de 2003, y los Decretos Nros. 106/004, aprobado por Decreto Nº 338/996, de 28 de agosto
de 24 de marzo de 2004 y 427/004, de 1º de de 1196, y artículo 168º, numeral 4) de la
diciembre de 2004.- Constitución de la República.
EL PRESIDENTE DE LA RESPUBLICA
DECRETA:
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En esta entrega nos referiremos al régimen de Los estímulos de orden general pueden ser
amortización acelerada, beneficio aplicable a categorizados en automáticos, es decir, aquellos
efectos de la liquidación del Impuesto a las Rentas que son concedidos desde el propio texto legal, y
de la Industria y Comercio (IRIC) de ciertos sujetos facultativos, o sea, los que dependen de la voluntad
pasivos. del Poder Ejecutivo (PE).
Hemos creído conveniente hacer un breve repaso Dentro de los beneficios automáticos se
del mismo, en virtud que luego de la reciente encuentran, entre otros, la exoneración de
finalización del plazo establecido por las normas Impuesto al Patrimonio (IP) de los bienes muebles
reglamentarias para su aplicación, el mismo no destinados al ciclo productivo y equipos para el
ha sido prorrogado. procesamiento electrónico de datos que se
adquieran con posterioridad al 7/01/998. Cabe
1. Antecedentes mencionar que la definición de los citados bienes
amparados en los beneficios de la presente ley,
2.1. Ley de Inversiones se encuentra dada por los artículos 3º y 4º del
Decreto 59/998.
Como se recordará, la Ley 16.906 (también
denominada de Inversiones) del 07/01/1998, Dentro de los beneficios facultativos se encuentra
establece estímulos de orden general y estímulos la adopción de un régimen de amortización
específicos para las inversiones realizadas en el acelerada, el cual fue establecido por el Poder
territorio nacional. Ejecutivo con fecha 5 de octubre de 1998 a través
del Decreto 277/998. Este régimen comprendía a
2.1.1. Estímulos de orden general los bienes muebles destinados directamente al
ciclo productivo y equipos para el procesamiento
Estos están previstos para quienes realicen electrónico de datos incorporados entre el 1° de
actividades industriales o agropecuarias. El octubre de 1998 y el 31 de diciembre de 2000.
primer concepto comprende las actividades
manufactureras y extractivas. A su vez, por Cumplido el citado período, el Poder Ejecutivo
actividades agropecuarias se entienden las prorrogó la vigencia de este régimen de depreciación
destinadas a obtener productos primarios, acelerada mediante el Decreto 395/000 hasta el
vegetales o animales tales como cría o engorde 31/12/2002 y a partir de esa fecha se volvió a
de ganado, producción de lanas, cueros, leche, extender hasta el 31 de diciembre de 2004, por el
avicultura, apicultura, cunicultura, producción Decreto 91/003. En caso de haber optado por
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Posteriormente, por medio del Decreto 338/003 el Tal como se desprende de los puntos anteriores,
PE haciendo uso de las facultades otorgadas por las adquisiciones o construcciones de bienes
el artículo mencionado precedentemente, incentivó muebles realizadas a partir del 28/02/005, no
ciertas actividades, concediéndoles en forma podrán amortizarse en forma acelerada, siendo de
automática ciertos beneficios fiscales que aplicación los porcentajes normales de
repasaremos a continuación. depreciación estimados para cada tipo de bien, a
excepción de los automóviles cero kilómetro, los
2.2. Decreto 338/003 cuales no pueden amortizarse en un plazo menor
a diez años.
Esta norma promueve las actividades
agropecuarias, industriales, comerciales y de No obstante, sí continuará siendo aplicable el
servicios, desarrolladas por los contribuyentes citado régimen para todas aquellas incorporaciones
de IRA e IRIC, excluyendo las financieras, de realizadas hasta esa fecha, y hasta la finalización
arrendamientos de bienes muebles o del plazo por el cual se haya optado (de dos a
inmuebles, y las desarrolladas por empresas cinco años).
públicas.
Finalmente, es importante tener presente, que aún
Los beneficios incluyen la exoneración de IP y un cuando el régimen de amortización acelerada ya
régimen de amortización acelerada para los bienes no se encuentre vigente, de todas formas seguirán
muebles que cumplan ciertas condiciones: formar estando exonerados de IP los bienes muebles que
parte del activo fijo, estar abocados a la realización cumplan con las condiciones requeridas por las
de las actividades promovidas y no estar normas.
comprendidos en los beneficios previstos por la
Ley de Inversiones comentados en el punto anterior. Es decir que, en aplicación de los beneficios
automáticos de la Ley 16.906, las empresas
Respecto de los bienes muebles comprendidos, industriales continuarán exonerando sus
el decreto solamente aclara que de tratarse de adquisiciones de bienes muebles del equipo
vehículos, la exoneración alcanza exclusivamente industrial y equipos para el procesamiento de
a los utilitarios, con la misma definición dada por datos, y el resto de las empresas (excepto las
el artículo 3 del Decreto 59/998, es decir chasis financieras, públicas y las dedicadas al
para camiones, camiones, tractores para remolque, arrendamiento de bienes), continuarán teniendo
remolques y zorras. Es decir que quedarían exonerados de IP los bienes muebles incluidos
incluidos todos aquellos bienes muebles que no en el Decreto 338/003, adquiridos entre el 01/
sean inmuebles, con la definición dada para los 01/2003 y el 28/02/2005, hasta que los mismos
vehículos. se encuentren totalmente amortizados.
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Cra.Natalia Sisto
1. Introducción 218/990, en la que se establecía:
En esta oportunidad vamos a referirnos al «1) Fíjase en el 4% (cuatro por ciento) anual la
tratamiento del gasto originado en las tasa a que hace referencia el artículo 31 del
contraprestaciones por avales a los efectos de la Decreto 840/88 de 14 de diciembre de 1988.
liquidación del Impuesto a las Rentas de la Industria
y Comercio (IRIC). 2) Los avales y sus contraprestaciones se deberán
documentar fehacientemente, estableciéndose
2. Antecedentes normativos la individualización de las partes intervinientes,
el monto por el cual se constituye el aval, el
El literal Ñ del artículo 13 del Título 4 del Texto plazo y la contraprestación por el servicio.
Ordenado 1996 establece:
3) El monto por el cual se constituye el aval deberá
«Artículo 13°. Renta neta. - Para establecer la renta, guardar relación con las operaciones de la
se deducirán de la renta bruta los gastos empresa que lo hagan necesario para la
necesarios para obtenerla y conservarla, concreción de las mismas.
debidamente documentados. Se admitirá
asimismo deducir de la renta bruta, en cuanto 4) La presente Resolución será de aplicación para
correspondan al ejercicio económico: los ejercicios cerrados desde la fecha de su
.................................................................................................................... publicación inclusive».
Ñ) Los arrendamientos de inmuebles, intereses
y contraprestaciones por avales, dentro de los 3. Análisis de la normativa
límites que establezca la reglamentación.»
En definitiva el límite fijado por la reglamentación
En lo que respecta a los avales, dicha norma fue haciendo uso de la facultad legal es del 4% anual,
reglamentada por el artículo 31 del Decreto 840/ siendo una tasa máxima para la empresa, sin
988, cuyo texto (actualmente modificado) era el importar el número de avalistas, la cual se aplicará
siguiente: sobre el monto del crédito efectivamente utilizado.
«Artículo 31°. Avales. – La deducción de gastos El referido tope no se aplica entre contribuyentes
en concepto de avales será la que fije la Dirección de IRIC, cuando el avalista compute como renta
General Impositiva con el asesoramiento del Banco gravada el ingreso.
de la República Oriental del Uruguay, que se
calculará sobre el monto del crédito que se avale. A su vez no son admitidas las deducciones por
Esta tasa será máxima y no se podrá computar contraprestaciones por avales cuando el que avala
un importe mayor de aquel que resulte de aplicar es el dueño o socio, no incluyéndose en esta
al monto del crédito utilizado la tasa indicada. categoría a los directores, los cuales reciben el
mismo tratamiento que cualquier tercero ajeno a
Lo dispuesto precedentemente no será de la sociedad.
aplicación para las contraprestaciones por avales
liquidadas entre sujetos pasivos del Impuesto a Por otra parte, y como siempre, el aval debe estar
las Rentas de la Industria y Comercio cuando quien adecuadamente documentado y guardar relación
perciba la contraprestación deba computar la con las operaciones de la empresa (condición
misma como renta comprendida en el literal A) del general de deducibilidad de cualquier gasto).
artículo 2 del Título que se reglamenta, así como
las percibidas por el Banco de la República Oriental 4. Consulta 4255 (02/12/2002)
del Uruguay.
La referida consulta plantea la situación de la
No se admitirá el computo de deducciones por deducción de un gasto de este tipo cuando la
contraprestaciones por avales cuando el avalista obligación que es avalada en cuestión, no es un
sea dueño o socio.» crédito (obligación de pago), sino algún otro tipo
de obligación (de cumplimiento, etc.).
A su vez la DGI emitió el 17/05/990 la Resolución
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1.1 LEYES
1.4.6 Comunicación Nº 148 de fecha de
28 de junio de 2005
1.2 DECRETOS
Ref: Empresas Administradoras de Grupos de
Ahorro Previo - Artículo 470 de la Recopilación de
1.3 RESOLUCIONES Normas de Regulación y Control del Sistema
Financiero.
FINANZAS
Financiero - Modificación de plazos de entrega de Nº 14178 del 28.3.74 y b) Circular Nº 767 de este
informaciones a la Superintendencia de Banco Central del Uruguay. Índice de reajuste
Instituciones de Intermediación Financiera y a la correspondiente a los meses de junio y julio de 2005.
División Política Económica.
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140 17
Tasa de desempleo
de 2005 los salarios reales se situaron por debajo 120 14
del equilibrio de largo plazo, por lo que ceteris
paribus, es esperable que los mismos se ajusten 100 11
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En el año 2000 la comunidad internacional se como necesaria. Un estudio reciente del Banco
comprometió en las Cumbre del Milenio de las Mundial coincide y establece un monto necesario
Naciones Unidas a lograr la enseñanza primaria de US$ 6,5 mil millones más por año.
universal para el año 2015, uno de los ocho En tiempos de presupuesto, siempre, es infaltable
objetivos que representarían una reducción global el reclamo por todos los medios posibles de más
de la pobreza mundial. Cinco años después sólo recursos. Como tales recursos son escasos y la
Asia oriental y el Pacífico y América Latina y el capacidad de los contribuyentes tiene límite,
Caribe, están a punto de lograr ese objetivo y el muchos nos preguntamos si la solución a todos
Africa subsahariana ha quedado muy rezagada. los problemas es gastar más. A propósito de este
En el último siglo, se han propuesto tres paliativos tema nos referimos a un estudio reciente, muy
a la pobreza generalizada, el rápido crecimiento pertinente para analizar la situación uruguaya, del
demográfico, los problemas ambientales y la Profesor Eric Hanushek. El Profesor Hanukshek
injusticia social. Uno, es usar la tecnología para es titular de la cátedra Paul y Jean Hanna de
producir más y evitar así la escasez. Otro consiste Hoover Institution en la Universidad de Stanford,
en eliminar la fecundidad no deseada y frenar el consultor del Banco Mundial y autoridad reconocida
crecimiento de la población mediante la anti- a nivel mundial en temas de economía y educación.
concepción y el cuidado de la salud reproductiva. Cuánto hay que gastar sí, pero más importante es
El tercero propugna eliminar la violencia y la cómo gastar, y sobre todo cuál es la calidad que
corrupción; facilitar el comercio internacional, el se obtiene de la enseñanza.
funcionamiento de los mercados y el suministro Y esto es lo que generalmente es menos evidente.
estatal de bienes públicos; reducir las secuelas La mayoría de los estudios económicos sobre
del consumo como la destrucción ambiental; y educación se centra en el nivel de escolaridad, es
lograr una mayor igualdad social y política entre decir en la «cantidad» de educación. Esto parece
jóvenes y ancianos, hombres y mujeres, ricos y lógico tanto desde la perspectiva del análisis como
pobres. de las políticas: el nivel educativo es fácil de medir,
Una buena enseñanza primaria y secundaria – y puede ser objeto de un seguimiento a lo largo
formal o no- para todos los niños del mundo del tiempo. Sin embargo este enfoque distorsiona
encuadraría, en principio, con estas tres las políticas y puede redundar en decisiones
soluciones. La educación da frutos económicos, equivocadas.
produce sociedades y sistemas de gobierno Los retos de política a los que debe hacer frente la
sólidos y contribuye a la atención de la salud. mayoría de los paises, incluidos los países en
Asimismo es una obligación humanitaria desarrollo, al comienzo del siglo XXI son de carácter
ampliamente aceptada y un derecho humano cualitativo y no cuantitativo. Una mayor calidad se
internacionalmente reivindicado. traduce para las personas en un mayor ingreso de
Por lo expuesto, el tema de la educación es de por vida. Además, una sociedad con una fuerza
máxima prioridad para los organismos laboral que haya recibido más educación puede
internacionales, gobiernos, fundaciones, centros esperar un mayor crecimiento económico, aunque
de investigación, analistas, que se preguntan cuál los resultados pueden tardar años en
es el papel de la misma y cuál debería ser. Cómo materializarse. La calidad, medida en función
influye la educación en el desarrollo y en la de las aptitudes matemáticas y científicas,
distribución del ingreso, cuál es el monto de puede atribuirse a una serie de factores como el
recursos que es necesario destinarle y cuál es la entorno familiar, la salud y la escolaridad. Las
calidad deseable. investigaciones apuntan a que es preciso lograr
Por ejemplo, un proyecto de la Academia un fortalecimiento en las escuelas. En países que
Estadounidense de Arte y Ciencia sobre la se empeñan en efectuar mejoras reales en la
educación básica y secundaria universal, dirigido calidad de las escuelas, la inversión en educación
por los profesores Joel Cohen (Universidad de puede reportar enormes ventajas económicas y
Columbia y Rockefeller ) y David Bloom sociales.
(Universidad de Harvard) considera que podría
lograrse la enseñanza primaria universal en 2015 BIENESTAR ECONOMICO Y CRECIMIENTO
si se invirtieran entre US$ 6 mil millones y US$ 35
mil millones más por año, inversión tanto factible El crecimiento económico determina cuánto puede
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Gráfico 1
4
Reforma a 10 años
2
Reforma a 30 años
0
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040
50
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8.000
6.000
4.000
2.000
0
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Fuentes: Education at a Glance: OECD indicators 2003, y OECD, Learning for Tomorrow's World-First
Results from PISA 2003.
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ARTICULO 1º DISPONESE que el sueldo anual ARTICULO 4º.- Lo dispuesto en el artículo 1ª regirá
complementario referido en la Ley Nº 12.840 de a partir del 1ª de julio de 2005 y no será aplicable
22 de diciembre de 1960, se abone en el presente a los salarios de los trabajadores del servicio
ejercicio en dos etapas: el generado hasta el 31 doméstico rural.
de mayo, dentro del mes de junio del presente
año, y el generado desde el 1º de junio hasta el 30 ARTICULO 5º.- Comuníquese, publíquese, etc.
de noviembre, antes del 20 del mes de diciembre
del año en curso. 1.2.3 Decreto Nº 201/005 de fecha 27 de
junio de 2005 (D.O. 01/07/005 )
ARTICULO 2º COMUNIQUESE, publíquese, etc.
Establecese el monto del salario mínimo nacional
1.2.2 Decreto Nº 200/005 de fecha 27 de
junio de 2005 (D.O. 01/07/005) VISTO: La necesidad de fijar el Salario Mínimo
Nacional
Fijase el monto del salario mínimo para los
trabajadores del servicio doméstico RESULTANDO: Que la última adecuación de dicho
salario rige a partir del 2 de enero de 2005.
VISTO: Las competencias conferidas al Poder
Ejecutivo por el Decreto Ley Nª 14.791, de 8 de CONSIDERANDO: Que corresponde incrementar
junio de 1978. el monto del Salario Mínimo Nacional a partir del
mes de julio de 2005.
CONSIDERANDO: Que se estima pertinente fijar
los salarios mínimos para el personal del servicio ATENTO: A los fundamento expuesto y a lo
doméstico. dispuesto en el artículo 1º literal «e» del Decreto-
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A través de distintos medios hemos recibido * El 8% del seguro de enfermedad, para el aporte
consultas sobre que se vería afectado por la de las Unipersonales, en el caso que no tengan
creación de la Base de Prestaciones y mas de un empleado y que no le corresponda el
Contribuciones por la Ley Nº 17.856 de 20 de aporte de la cuota mutual.
diciembre de 2004, se establecerá brevemente los * En el Cálculo del aporte del Monotributo, los
cálculos y que tributos son afectados. valores quedan de la siguiente forma:
En la ley se establece que «Serán sustituidas por
la Base de Prestaciones y Contribuciones todas Monotributo sin optar por
las referencias al salario mínimo nacional asistencia en mutualista: ........................... 486
establecidas en el ordenamiento jurídico vigente,
sea como base de aportación a la seguridad social, Monotributo optando por asistencia
como monto mínimo o máximo de prestaciones en mutualista: ......................................... 1.169
sociales, como cifra para determinar el nivel de
ingresos, así como cualquier otra situación en que Monotributo con asistencia
sea adoptado como unidad de cuenta o mutual para ambos cónyuges ................. 2.338
indexación.»
A partir del 1º de enero de 2005, se estableció que Monotributo sin asistencia mutual
la BPC será de y Contribuciones vigente ($ ambos cónyuges ....................................... 972
1.363,00)
Como resumen por la aprobación de la Ley Monotributo uno con asistencia
17.856, los cálculos que se ven afectados, son mutual y otro sin asistencia .................... 1.655
los siguientes:
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CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
2.1 La Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud
Los productos que ofrecen las empresas de salud 1. Los que calculan costos utilizan el sistema de
presentan algunas particularidades: son costos por procesos o distribución de costos
intangibles, no se pueden fabricar en serie, en cascada.
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Productos / Otros industrial se produce ropa lavada.
Servicios De ésta manera tenemos sectores de la empresa
Intervenciones
que apoyan la producción de los servicios finales,
Quirúrgucas y los dividimos según sean:
Otros
Servicios Consultas
a) Apoyo médico o Técnico de salud. Son
Ss. Emergencia
aquellos sectores de la institución que sin ser un
servicio principal apoyan la producción de ellos.
Son ejemplos claros los análisis de laboratorio,
De ésta manera podemos visualizar a una
los imagenológicos, etc., sin los cuales el médico
institución prestadora de servicios de salud como
no podría diagnosticar correctamente y por ende
una entidad que produce servicios, a los que
brindar un servicio final con la eficacia y eficiencia
denominamos « finales» o «principales», tales
adecuadas. Estos sectores también tienen
como los descriptos anteriormente.
producción, y generalmente se los suele denominar
Ahora bien, dicha producción, requiere de servicios
sectores de Actividades Intermedias.
previos?, existe en realidad un proceso de
b) Apoyo no médico. Son los sectores que como
producción asistencial ? La respuesta en nuestra
su nombre lo indica, y al igual que los anteriores,
visión, es afirmativa, esto es, a efectos de poder
brindan un apoyo a la actividad asistencial.
producir un servicio de internación, por ejemplo,
Normalmente se los suele denominar simplemente
se requieren varios procesos preliminares de
sectores de Actividades de Apoyo; y tenemos por
servicios de «producción intermedia « que generan
ejemplo lavadero, cocina, mantenimiento,
insumos para el proceso definitivo. Esto es, a vía
contaduría, personal, cómputos, etc..
de ejemplo, para poder brindar la internación de
Gráficamente:
Gráfico 2: Servicios de Producción finales, intermedias y de apoyo en empresas de salud
Internación
Ss.
Finales Otros
Laboratorio
Sectores s/
tipo de Ss. Apoyo Imagenología
Actividades Médico (Inter.)
realizadas Hemoterapia
Cocina
Como es evidente para costear un producto y los gastos incurridos es necesario saber la
administrar una empresa de éste tipo además de producción:
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Una vez mencionado el proceso asistencial y la de los productos obtener un costo promedio por
unidad en que está medida la producción, veamos paciente distorsionaría bastante la toma de
cual es el sistema de costos más adecuado para decisiones.
éste tipo de entidades: Por patología, porque el gasto del paciente depende
del tratamiento de su enfermedad. Será una forma
2.3 El sistema de costos más adecuado no solo de tomar decisiones acertadas, sino
también de poder controlar más fácilmente la
Una vez detectados los problemas mencionados actividad médica que es la que genera gastos.
al inicio del presente trabajo y a sabiendas del El sistema de costos que proponíamos para
funcionamiento operativo de éstas empresas, recoger lo anterior era una mezcla del sistema de
tenemos que ver que es lo que quiere la dirección costos por procesos y el de órdenes de producción,
de la empresa para optar «teóricamente» por el utilizando para la distribución de costos indirectos
sistema de costos más conveniente. el método del ABC (Activity Based Cost). Para ello
En el trabajo Una propuesta de costos para las tenemos que dividir los costos según el criterio de
instituciones de asistencia médica colectiva (2003) la variabilidad refiriendo ésta a todos los conceptos
llegamos a la conclusión de que, en base a lo de costos y, según Carlos Mª Gimenez (2002)
específico del ambiente de una empresa que trabaja expresa:
en la Salud y de las particularidades de los …se entiende por variabilidad el comportamiento
productos «fabricados», el sistema de costos más de un concepto de costos en relación a las
apropiado era el que brinde Costos por Pacientes modificaciones en el nivel de actividad…
y Patología.
Costo por Paciente, porque dada la heterogeneidad en: Costos fijos y costos variables.
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Mano de Obra
(Destajos)
Costos Medicamentos
Variables
PACIENTE Otros
consum
Día/Cama Internación
Costos
Fijos Derecho de mesa
Costos
Estructurales Otros servicios
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Contabilidad General
Salarios
Area de
Insumo Producción
Intermedia Costo por
(Cocina, Lavadero, Area
Gastos Func. de
Laboratorio)
Producción
Gastos Mant.
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Costos de
Producción Costos de Producción de
de Areas Areas Definitivas
Intermedias (CTI, Sala, Block, Estado de
Emergencia, Ambulatoria) Resultados por
Area y por Rubro
Insumos
Directos
Al final del proceso contable, se podría extraer del cada rubro por área, y de la simple lectura del
mismo un cuadro de costos por área de producción mismo, agregando las unidades producidas
intermedia y por área de producción definitiva, esto permite el rápido cálculo del costo unitario de
permitiría adicionar a la visión tradicional del Estado producción.
de Resultados por Rubro, el análisis del peso de Gráficamente:
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a
Cuenta Transferencia Costo Cocina 4. Conclusiones
Por la determinación del costo de producción
Creemos que la aplicación del modelo de la
——————-—-—--————— contabilidad de costos a instituciones de asistencia
médica presenta las siguientes ventajas:
El asiento anterior es equivalente a la suma de - permite visualizar claramente los costos de los
los rubros comprendidos en el asiento I, distintos procesos y la inversión en cada uno
posteriormente de ellos.
- permite extraer rápidamente datos contables
————— II ————— para el cálculo de costos unitarios.
- permite comparar la asignación de recursos en
Costo Cuidados Especializados cada área y comprarlos con otras entidades de
Costo Sala Convencional similares características.
Costo Maternidad - Asimismo permite la separación de los costos
Alimentación Personal fijos y variables, con lo cual también permite el
a calculo de los MOEP sectoriales (Margen
Costo de Producción Cocina Operativa Específico y Programable), y aplicar
todo el instrumental del análisis Costo/Volumen/
——————-—-—--————— Utilidad para la mejor toma de decisiones
empresariales.
El proceso de registración está definido de tal
forma que los rubros integrantes del costo de cada
área permanezcan abiertos durante todo el Referencias
ejercicio y se compensen con la cuenta de «
transferencia de costos « la que opera como una MONTICO, EDUARDO; VELARDE, MARTÍN
cuenta de facturación interna de cada unidad de (2003) – Una propuesta de Costos para las
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Sustitúyese el artículo 12º del Decreto 54/003, VISTO: el Decreto Nº 558/994, de 21 de diciembre
relativo a plazo de validez de los certificados de de 1994, por el que se establece un régimen de
crédito por devolución de tributos a la exportación. devolución de tributos a las exportaciones.-
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ARTICULO 10º.- Comuníquese, publíquese, etc. ARTICULO 4º.- Comuníquese, publíquese, etc.-
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CONTEXTO de desarrollo.
Al mismo tiempo, la exposición al mercado
La globalización ha desdibujado la frontera entre internacional propicia la mejora de las normas y
el comercio interno y el internacional. La practicas de gestión de las PYME, así como de su
disminución progresiva de las barreras protectoras, tecnología y productos, lo que fortalece también su
arancelarias y no arancelarias, junto con otras posición en el mercado nacional, en el que habrán
medidas de liberalización, han hecho que la de enfrentarse inevitablemente a la competencia
decisión de dar o no una dimensión mundial a una internacional en un futuro no muy lejano.
empresa no esté en manos de esta. Las PYME poseen una serie de características
Cada vez se hace más imperativo tener estructurales que constituyen fortalezas o
competitividad internacional para poder actuar con debilidades, según el caso, para la inserción de
eficacia, incluso en los mercados internos. La las mismas en el concierto del comercio regional
competitividad es la clave del éxito y del crecimiento y mundial actual. En los hechos, dicha inserción
sostenido en las operaciones de exportación, en resulta extremadamente difícil dado que fortalezas
tanto la misma se ha consolidado como factor tales como flexibilidad, ágil capacidad de
preponderante en el mercado mundial, tanto a nivel respuesta, y predisposición a asumir nuevos
de las naciones como de las empresas. riesgos, suelen ser absorbidas por una serie de
En este contexto, la internacionalización de las debilidades propias de las PYME a la hora de
empresas y en concreto sus exportaciones han exportar. Consecuentemente para un gran número
adquirido creciente importancia como instrumento de PYME parece poco viable una estrategia
de crecimiento de los países. Para alcanzar una exportadora.
situación de estabilidad en el comercio de Un ejemplo de esta realidad, es el caso uruguayo,
exportación es indispensable una amplia base de donde las exportaciones tienen su origen
bienes exportables; terreno en el cual el sector fundamentalmente en las grandes empresas; al
PYME puede desempeñar un papel importante. respecto un estudio del Instituto Uruguay XXI,
Una característica importante de las PYME es su evidenció en su momento que menos de 100 firmas
potencial de exportación no explotado, así como concentran mas del 75% del valor exportado. La
su capacidad inherente de empleo, innovación y participación de las PYME en dichas
crecimiento. Es un hecho reconocido que el exportaciones, en contraposición a la gran
crecimiento de las exportaciones de las PYME significación que tienen en el mercado doméstico,
reporta muchos beneficios a la sociedad. Al es por lo tanto residual. No obstante ello, existen
exportarse no solo mas mercaderías, sino también experiencias exitosas de PYME uruguayas (que
una gama mas amplia de ellas, se incrementan abarca un amplio abanico de sectores) en su
los ingresos de divisas. Además el sector de las inserción internacional caracterizadas por su
PYME fabrica principalmente productos acabados dinamismo y permanencia, que ha permitido
con valor agregado. Si se exportan zapatos en vez interpretar que la expansión de una PYME a través
de cueros, vestidos en vez de telas y muebles en de una estrategia exportadora es un objetivo
vez de madera, se obtienen más ingresos en abordable en nuestro país.
divisas y se alcanzan diversos objetivos nacionales
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Los índices de meses anteriores pueden consultarse en el boletín técnico que contiene las notas de
diciembre del respectivo año
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A partir de octubre de 2001, el Instituto Nacional de Estadísticas creó un nuevo Indice denominado
Indice de Precios al Productor de Productos Nacionales (IPPN) con base Agosto 2001 = 100. La
finalidad del mencionado índice es cumplir las misma funciones que el Indice de Precios al por Mayor
(IPM) que hasta ahora elaboraba el Banco Central de Uruguay.
No obstante, la DGI utiliza el IPM para los meses anteriores a setiembre de 2001 y el IPPN para los
posteriores. Por lo tanto, en la columna «variación» detallamos la misma según ambos criterios.
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BROU- Tasas de interés por depósitos a plazo fijo La Circular Nº 1444 del 1/2/93 del BCU impone a
por semestre: los deudores del sistema financiero determinadas
exigencias tales como estados contables
Vigencia Moneda Dólares ajustados por inflación, informes de revisión
Nacional USA % limitada, auditoría, etc., en función de la
importancia relativa que el riesgo total que han
HASTA MÁS DE
asumido con el sistema financiero guarda -en
U$S 20.000 U$S 20.000
términos porcentuales- con las cifras de
18.02.998 15 4,00 4,25 responsabilidad patrimonial básica que es fijada
11.11.998 15 4,00 4,25 trimestralmente para los bancos. Por tal razón,
hemos creído conveniente proporcionar la variación
25.02.999 16 4,00 4,25 de dicha cifra a partir del año 1995.
26.10.999 17 4,00 4,25
14.02.000 16 4,00 4,25 Vigencia Valor ($)
23.10.000 14 4,25 4,50 31.03.95 36.288.000
15.01.001 14 4,00 4,25 31.12.96 55.579.500
15.11.001 22 1,70 1,90 31.12.97 64.264.000
27.09.002 54 3,55 3,75 31.12.98 69.462.900
19.03.003 41 3,55 3,75 31.12.99 66.800.000
15.04.003 39 2,30 2,50 31.03.00 66.750.000
26.05.003 30 2,30 2,50 30.06.00 68.900.000
24.06.003 26 2,30 2,50 30.09.00 71.200.000
09.07.003 20 2,30 2,50 31.12.00 73.700.000
21.07.003 26 2,20 2,40 31.03.01 73.100.000
04.08.003 19 2,20 2,40 30.06.01 75.200.000
27.08.003 17 2,20 2,40 30.09.01 75.800.000
29.09.003 13 2,20 2,40 31.12.01 75.900.000
08.10.003 13 1,60 1,75 31.03.02 75.900.000
21.10.003 11,50 1,60 1,75 30.06.02 81.000.000
17.12.003 9 1,60 1,75 30.09.02 87.000.000
11.03.004 7.25 1,10 1,40 31.12.02 190.000.000
11.06.004 8,75 1,10 1,40 31.03.03 195.100.000
15.11.004 7,00 1,10 1,40 30.06.03 204.000.000
20.12.004 5,50 1,10 1,40 30.09.03 207.050.000
30.12.004 5.50 1,20 1,50 31.12.03 212.200.000
04.02.005 5,00 1,20 1,50 31.03.04 215.060.000
01.04.005 5.00 1.30 1.60 30.06.04 221.120.000
24.06.005 4.00 1.30 1.60 30.09.04 227.000.000
04.07.005 2.00 1.30 1.60 31.12.04 232.650.000
31.03.05 231.480.000
Los índices de meses anteriores pueden
consultarse en el boletín técnico que contiene las 30.06.05 233.305.000
notas de diciembre del respectivo año
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Este espacio está dedicado a publicar el material recibido de los asociados, a efectos de lograr un
intercambio de opiniones que enriquezcan el ejercicio profesional.
Los trabajos deberán tratar de tener una adecuada síntesis, pues problemas de espacio nos
limitan las publicaciones, debido al considerable desarrollo temático que hoy día presenta el Boletín.
Los trabajos a ser incorporados en el “Foro Técnico” serán recibidos directamente en nuestra
dirección electrónica: ceditor@ccea.com.uy
Mantendremos en la página web la nómina actualizada de los temas en debate, incluyendo siempre
la fecha del último aporte recibido.
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