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COLEGIO DE CONTADORES, ECONOMISTAS Y

ADMINISTRADORES DEL URUGUAY

BOLETÍN TÉCNICO
Información de Publicaciones Oficiales,
Profesionales y Periodísticas

JUNIO - JULIO - AGOSTO 2005

Nº 28 - 2005

Agradecemos las autorizaciones concedidas para reproducir las publicaciones recibidas

El contenido de los artículos publicados en el Boletín Técnico no necesariamente coincide con


la opinión del Consejo Directivo del Colegio de Contadores, Economistas y Administradores
del Uruguay, del Consejo Editorial, ni de las respectivas Comisiones Técnicas

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BOLETÍN TÉCNICO
COLEGIO DE CONTADORES,
ECONOMISTAS Y ADMINISTRADORES
DEL URUGUAY

CONSEJO DIRECTIVO

PRESIDENTE
Cr. Julio C. Porteiro

VICEPRESIDENTE
Ec. Oscar Zwaig

SECRETARIO
Cra. María Cristina García Olaizola

PROSECRETARIO
Lic. Gabriel Andrade

TESORERO
Cr. Marcelo Mañas

PROTESORERO
Cr. Juan Ramón Gonella

VOCALES
Cra. Graciela Ruggiero
Cr. Jorge Echevarría Petit
Cr. Julián Alonso Freiría

EDICIÓN DEL BOLETÍN TÉCNICO


CONSEJO EDITORIAL

Cr. Daniel Easton


Cr. Juan Ramón Gonella
Ec. Laura Queiruga
Cr. Schubert Vázquez Darino

Boletín Técnico Nº 28
Editado en setiembre de 2005

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Información de Publicaciones Oficiales, Profesionales y Periodísticas

SUMARIO

CAPÍTULO I
ÁREA TRIBUTARIA
1 NORMAS ............................................................................................................................... 7
1.1 LEYES ............................................................................................................................ 7
1.2 DECRETOS .................................................................................................................... 7
1.2.1 Decreto Nº 166/005 de 30 de mayo de 2005 (D.O 10/06/05) ................................ 7
1.2.2 Decreto Nº 180/005 de fecha 13 de junio de 2005 (D.O.17/06/05) ....................... 20
1.2.3 Decreto Nº 181/005 de fecha 13 de junio de 2005 (D.O.17/06/05) ....................... 20
1.2.4 Decreto Nº 198/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/05) ...................... 20
1.2.5 Decreto Nº 199/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/05) ..................... 21
1.2.6 Decreto Nº 230/005 de fecha 19 de julio de 2005 (D.O. 25/07/05) ...................... 21
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 22
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 22
1.4.1 Consulta Nº 4.130 ................................................................................................ 22
1.4.2 Consulta Nº 4.422 ............................................................................................... 22
1.4.3 Consulta Nº 4.433 ................................................................................................ 22
1.4.4 Consulta Nº 4.444 ................................................................................................ 23
1.4.5 Consulta Nº 4.452 ................................................................................................ 24
1.4.6 Consulta Nº 4.458 ................................................................................................ 24
1.4.7 Consulta Nº 4.459 ................................................................................................ 25
1.4.8 Consulta Nº 4.464 ................................................................................................ 27
1.4.9 Consulta Nº 4.468 ............................................................................................... 28
1.4.10 Consulta Nº 4476 ............................................................................................... 29
1.4.11 Consulta Nº 4.480 ............................................................................................. 29
1.4.12 Consulta Nº 4.482 .............................................................................................. 31
1.4.13 Consulta Nº 4485 ............................................................................................... 31
1.4.14 Consulta Nº 4.487 .............................................................................................. 32
1.4.15 Consulta Nº 4.488 .............................................................................................. 32
1.4.16 Consulta Nº 4.492 .............................................................................................. 33
1.4.17 Consulta Nº 4.493 .............................................................................................. 33
1.4.18 Consulta Nº 4.497 .............................................................................................. 34
1.4.19 Consulta Nº 4.499 .............................................................................................. 34
1.4.20 Consulta Nº 4.500 .............................................................................................. 34
1.4.21 Consulta Nº 4.506 .............................................................................................. 35
1.4.22 Consulta Nº 4.507 .............................................................................................. 35
1.4.23 Consulta Nº 4.508 .............................................................................................. 36
1.4.24 Consulta Nº 4.510 .............................................................................................. 36
1.4.25 Consulta Nº 4.514 .............................................................................................. 37
1.4.26 Consulta Nº 4.521 .............................................................................................. 37
1.5 OTRAS NORMAS Y JURISPRUDENCIAS .................................................................... 38
2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................. 38
2.1 IRIC: AMORTIZACIÓN ACELERADA ............................................................................. 38
2.2 DEDUCCIÓN POR AVALES EN EL IRIC ....................................................................... 40

CAPÍTULO II
ÁREA ADMINISTRACIÓN Y FINANZAS
1 NORMAS ............................................................................................................................. 43
1.1 LEYES .......................................................................................................................... 43

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1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 43
1.3 RESOLUCIONES ......................................................................................................... 43
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 43
1.4.1 Circular Nº 1935 de fecha 3 de junio de 2005 ....................................................... 43
1.4.2 Circular Nº 1936 de fecha 01 de julio de 2005 ...................................................... 43
1.4.3 Comunicación Nº 132 de fecha 01 de junio de 2005 ............................................ 43
1.4.4 Comunicación Nº 135 de fecha 6 de junio de 2005 .............................................. 43
1.4.5 Comunicación Nº 146 de fecha 24 de junio de 2005 ............................................. 43
1.4.6 Comunicación Nº 148 de fecha de 28 de junio de 2005 ........................................ 43
1.4.7 Comunicación Nº 150 de fecha de 29 de junio de 2005 ........................................ 43
1.4.8 Comunicación Nº 158 de fecha de 19 de julio de 2005 ......................................... 43
1.4.9 Comunicación Nº 161 de fecha de 25 de julio de 2005 ......................................... 43
1.4.10 Comunicación Nº 168 de fecha de 11 de agosto de 2005 ................................... 43
1.4.11 Comunicación Nº 170 de fecha de 11 de agosto de 2005-08-17 .......................... 43

CAPÍTULO III
ÁREA ECONOMÍA
1 NORMAS ............................................................................................................................. 45
2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................. 45
2.1 En momentos de ajuste salarial ................................................................................... 45
2.2 En tiempos de presupuesto ........................................................................................... 47

CAPÍTULO IV
ÁREA LABORAL Y SEGURIDAD SOCIAL
1.NORMAS ............................................................................................................................. 53
1.1 LEYES .......................................................................................................................... 53
1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 53
1.2.1 Decreto Nº 187/005 de fecha 15 de junio (D.O. 20/06/005) ................................... 53
1.2.2 Decreto Nº 200/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/005) .................... 53
1.2.3 Decreto Nº 201/005 de fecha 27 de junio de 2005 (D.O. 01/07/005 ) ................... 53
1.2.4 Decreto Nº 231/005 de fecha 19 de julio de 2005 (D.O. 25/07/005 ) .................... 54
1.2.5 Decreto Nº 233/005 de fecha 19 de julio de 2005 (D.O. 26/07/005) ..................... 54
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 54
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 55
1.5 OTRAS NORMAS Y JURISPRUDENCIAS .................................................................... 55
2. COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................ 55
2.1 Base de prestaciones y contribuciones ........................................................................ 55

CAPÍTULO V
ÁREA CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
1 NORMAS ............................................................................................................................. 57
1.1 LEYES .......................................................................................................................... 57
1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 57
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 57
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 57
2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ............................................. 57
2.1 La Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud .................................................... 57
2.2 La medición de la producción ........................................................................................ 60
2.3 El sistema de costos más adecuado ............................................................................ 60
3. LA CONTABILIDAD Y LOS COSTOS ASISTENCIALES. ..................................................... 61
3.1 El modelo tradicional. .................................................................................................... 62

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3.2 El modelo propuesto: contabilidad de costos ................................................................ 62
3.2.1 Esquema conceptual ........................................................................................... 62
3.3 La registración contable ................................................................................................ 64
3.4 Sistema de gestión informático ..................................................................................... 64
4 Conclusiones ................................................................................................................... 64

CAPÍTULO VI
ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES
1. NORMAS ............................................................................................................................ 67
1.2 DECRETOS .................................................................................................................. 69
1.2.1 Decreto Nº 173/005 de 06 de junio de 2005 (D.O 13/06/2005) .............................. 69
1.2.2 Decreto Nº 174/005 de 06 de junio de 2005 (D.O 13/06/2005) .............................. 69
1.2.3 Decreto Nº 203/005 de 29 de junio de 2005 (D.O 06/07/2005) .............................. 70
1.2.4 Decreto Nº 205/005 de 27 de junio de 2005 (D.O 06/07/2005) .............................. 70
1.2.5 Decreto Nº 225/005 de 13 de julio de 2005 (D.O 20/07/2005) ............................... 71
1.2.6 Decreto Nº 250/005 del 15 de agosto de 2005 (D.O. 19/08/2005) ......................... 72
1.2.7 Decreto Nº 252 de 15 de agosto de 2005 (D.O 19/08/2005) .................................. 72
1.3 RESOLUCIONES .......................................................................................................... 73
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y ORDENANZAS ............................................................ 73
1.5 OTRAS NORMAS Y JURISPRUDENCIAS .................................................................... 73
2. COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES ........................................ 73
2.1 Internacionalización, Cooperación, y Competitividad de las PYME ................................ 73

CAPÍTULO VII
ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS
1.1 JUNIO 2005 ................................................................................................................... 83
1.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE ACTIVO FIJO ............................................ 83
1.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES PATRIMONIALES ........................................ 83
1.1.3 INTERÉS DE FACILIDADES (Art. 33º - Cod.Trib.): 1,30% ................................... 83
1.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS COMPRA/VENTA (BILLETES) .................... 83
2.1 JULIO 2005 ................................................................................................................... 83
2.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE ACTIVO FIJO ........................................... 83
2.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES PATRIMONIALES ....................................... 83
2.1.3 INTERES DE FACILIDADES ............................................................................... 83
2.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS COMPRA/VENTA (BILLETES) .................... 83
3.1 AGOSTO 2005 .............................................................................................................. 84
3.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE ACTIVO FIJO ............................................ 84
3.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES PATRIMONIALES ........................................ 84
3.1.3 INTERÉS DE FACILIDADES ................................................................................ 84
3.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS COMPRA/VENTA (BILLETES) .................... 84
3.1.5 AJUSTE POR INFLACIÓN ................................................................................... 84
3.1.6 UNIDAD REAJUSTABLE (UR) ............................................................................. 84
3.1.7 RECARGO POR MORA (Art. 94 Cód. Trib.) capitalizable
cutrimestralmente ................................................................................................ 85
3.1.8 SALARIO MÍNIMO NACIONAL ............................................................................. 85
3.1.9 ÍNDICES DE PRECIOS AL CONSUMO ................................................................ 86
3.1.10 ÍNDICE DE PRECIOS MAYORISTAS AGROPECUARIOS (IPMA) ...................... 87
ÍNDICE DE PRECIOS AL PRODUCTOR DE PRODUCTOS
NACIONALES AGROPECUARIOS (IPPNA) ....................................................... 87
3.1.11 ÍNDICES DE PRECIOS AL POR MAYOR (IPM). ÍNDICE DE PRECIOS AL

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PRODUCTOR DE PRODUCTOS NACIONALES (IPPN). .................................... 88
3.1.12 BASE FICTA DE CONTRIBUCIÓN .................................................................... 89
3.1.13 CUOTA MUTUAL PARA APORTES AL SEGURO POR ENFERMEDAD ............. 89
3.1.14 GASTOS POR INTERESES ( Pagados o acreditados)
Decreto Nº 840/988 Art. 32 ................................................................................. 90
3.1.15 RESPONSABILIDAD PATRIMONIAL BÁSICA PARA BANCOS .......................... 90
3.1.16 UNIDAD INDEXADA ........................................................................................... 91

CAPÍTULO VIII
FORO TÉCNICO ............................................................................................................................ 93

CAPÍTULO IX
EVENTOS ACADÉMICOS. ............................................................................................................ 95

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ÁREA TRIBUTARIA acuerdo al régimen dispuesto en el artículo 7º de

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


la Ley Nº 16.320 de 1º de noviembre de 1992 y el
artículo 5º del Decreto 55/993, del 2 de febrero de
1993 que estableció una reglamentación especial
1. NORMAS para la designación de dichos técnicos,
constituyendo la diferencia salarial resultante una
compensación a la persona que no será tomada
1.1 LEYES en cuenta a ningún otro efecto.
V) que es firme propósito de la actual
administración la mejora de la gestión y la
1.2 DECRETOS implementación de todos aquellos mecanismos
que aseguren la transparencia en el ejercicio de la
función pública.
1.2.1 Decreto Nº 166/005 del 30 de mayo
de 2005 (D.O 10/06/05) CONSIDERANDO: I) que corresponde proceder a
la reglamentación de la mencionada norma, en lo
referente a un nuevo régimen de desempeño para
DIRECCION GENERAL IMPOSITIVA - los funcionarios de la Dirección General Impositiva.
REESTRUCTURA ORGÁNICA II) que la mejora de la gestión de la Dirección
General Impositiva tiene como propósito disminuir
VISTO: lo dispuesto por el artículo 2º de la Ley Nº la evasión de manera que se verifique un aumento
17.706, de 4 de noviembre de 2003 y el artículo de la recaudación con idénticas tasas de
14º de la Ley Nº 17.296, de 21 de febrero de 2001. impuestos, como paso previo a la disminución de
la presión impositiva y a los cambios que se
RESULTANDO: I) que el artículo 2º de la Ley Nº promoverán en el sistema tributario.
17.706 citada, dispone que el Poder Ejecutivo dará III) que concomitantemente, parte de los recursos
prioridad a la mejora de gestión y equipamiento de adicionales permitan asegurar y reforzar
la Dirección General Impositiva, pudiendo destinar determinados gastos considerados prioritarios y a
hasta un 25% (veinticinco por ciento) de la mejora su vez contribuir a un abatimiento más acelerado
real de su recaudación a incrementar sus rubros de la relación deuda pública a producto bruto
presupuestales, dando cuenta de todo lo actuado interno.
a la Asamblea General. IV) que a los efectos señalados, en la tarea de
II) que el inciso 2º del citado artículo establece un reformulación se parte de una nueva definición
régimen de desempeño en dedicación exclusiva, de los objetivos estratégicos, procurando adaptar
remuneraciones extraordinarias e la modalidad tradicional de la Administración
incompatibilidades, para funcionarios de la hacia una administración por objetivos centrada
Dirección General Impositiva, que será en los resultados de la gestión.
reglamentado por el Poder Ejecutivo, con la V) que el proyecto presentado por el Inciso 05
prohibición de realizar tareas que se declaren «Ministerio de Economía y Finanzas» para la
incompatibles, que se aplicará en forma gradual y Unidad Ejecutora 005 «Dirección General
optativa, vinculado directamente al incremento real Impositiva» ha sido analizado por el Comité
de la recaudación derivado de la mejor gestión del Ejecutivo para la Reforma del Estado el que ha
organismo. A tales efectos se habilitarán los entendido que cumple con los objetivos
créditos presupuestales correspondientes. perseguidos, en tanto recoge los criterios
III) que el inciso 3º establece que el Poder Ejecutivo determinados en la Ley y su reglamentación.
establecerá un régimen optativo de desempeño, Atento: a lo precedentemente expuesto.
sin dedicación exclusiva y de incompatibilidades
de alcance general para los funcionarios de dicha El PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
Dirección, no comprendidos en el resultando DECRETA:
anterior.
IV) que el artículo 14º de la Ley Nº 17.296 citada, Artículo 1º.- Apruébase la reestructura de la
autoriza al Poder Ejecutivo a reestructurar las Dirección General Impositiva y el régimen de
remuneraciones de los cargos de particular desempeño en dedicación exclusiva para los
confianza establecidos en el artículo 9º de la Ley funcionarios de la Unidad Ejecutora 005 «Dirección
Nº 15.809, de 8 de abril de 1986 y modificativos, General Impositiva», Inciso 05 «Ministerio de
tomando en consideración la remuneración Economía y Finanzas», según lo dispuesto en los
existente para los cargos de alta prioridad de artículos siguientes:

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Capítulo I- Reestructura administrativas de acuerdo a lo dispuesto por la
Sección III del Decreto Nº 500/991, de 27 de
Artículo 2º.- Compromiso de Gestión. La Dirección setiembre de 1991, cuando el Director General
General Impositiva suscribirá ante el Ministerio de de Rentas así lo resuelva.
Economía y Finanzas un documento denominado f) Controlar que los funcionarios presenten las
«Compromiso de Gestión» que establecerá declaraciones previstas en el artículo 19º del
objetivos cuantificables a alcanzar por el organismo presente Decreto.
en un período plurianual que no excederá el período De lo actuado en cumplimiento de los literales b),
presupuestal, así como sus correspondientes c), d) y e) también dará cuenta mediante informe
indicadores. Dichos objetivos tendrán relación con al Ministerio de Economía y Finanzas.
el incremento del cumplimiento de las obligaciones
fiscales a través de la mejora en los servicios Artículo 4º.- División Grandes Contribuyentes.
prestados al contribuyente y el fortalecimiento del Créase la División de Grandes Contribuyentes
combate al fraude y evasión fiscal. dependiente de la Dirección General que
La Dirección General Impositiva deberá elevar al gestionará la administración tributaria referida a
Ministerio de Economía y Finanzas una propuesta dichos contribuyentes. La Dirección General
de Plan Operativo Anual y presentar un informe de Impositiva, en un plazo no mayor a los 90 días a
resultados obtenidos que permita la evaluación de partir de la vigencia del presente Decreto, deberá
la realización y cumplimiento de los objetivos y elevar al Ministerio de Economía y Finanzas una
metas definidos en el referido documento. propuesta de estructura organizativa y funciones
El Ministerio de Economía y Finanzas evaluará la de la citada División para su aprobación.
gestión de la Dirección General Impositiva, en base
al cumplimiento de los objetivos y metas Artículo 5º.- Creaciones y supresiones de
estipuladas. funciones. Créase la función de sub - Director
General.
Artículo 3º.- Auditoría Interna. Créase la Auditoría La persona que desempeñará dicha función será
Interna que dependerá de la Dirección General. designada por el Poder Ejecutivo, entre funcionarios
La Auditoria Interna, sin perjuicio de las públicos del Inciso 05 Ministerio de Economía y
competencias otorgadas por las normas legales y Finanzas con una antigüedad no menor a un año.
decretos reglamentarios a la Auditoría Interna de Desarrollará las tareas que le delegue el Director
la Nación y al Tribunal de Cuentas de la República, General de Rentas, conforme a las normas legales
tendrá los siguientes cometidos: vigentes y lo sustituirá en caso de vacancia
a) Controlar la correcta aplicación de los temporal.
procedimientos, controles y otros aspectos Créase la función de Director de la División
administrativos, realizando a los efectos las Grandes Contribuyentes.
auditorias o revisiones que considere Créase las funciones de Adjunto y Encargado del
necesarias. Departamento Planeamiento Operativo de la
b) Controlar de forma sistemática y permanente el División Grandes Contribuyentes.
cumplimiento del régimen de incompatibilidades Créase la función de Auditor General Interno, la
y dedicación exclusiva por parte de los persona que desempeñará dicha función será
funcionarios de la Dirección General Impositiva. designada por el Ministerio de Economía y
c) Investigar previa resolución del Director General Finanzas a propuesta de la Dirección General de
de Rentas, las presuntas implicancias y Rentas.
violaciones al régimen de exclusividad e En la Auditoría Interna créase la función de
incompatibilidades en las que incurran los Encargado de la Sección Auditoría.
funcionarios, y si correspondiere, aconsejar la En la Asesoría Tributaria, sustitúyense las
aplicación de sanciones una vez sustanciadas funciones de Encargados de Preparación y Revisión
las actuaciones con las garantías del debido de Normas Tributarias, Análisis de Tributación
proceso. Comparada y Proyección de Modificaciones del
d) Investigar y detectar la participación de Sistema Tributario por la de Asesores y suprímense
funcionarios, sujetos pasivos de tributos las funciones de Encargados de Archivo de
administrados por la Dirección General Antecedentes Técnicos de Dirección General y
Impositiva o terceros incursos en actos Estudio de Convenios Internacionales.
irregulares o ilícitos derivados de la participación En la Asesoría Económica, sustitúyense las
de funcionarios y proponer acciones a funciones de Encargados de Análisis y Evaluación
emprender. de la Política Tributaria y Proyección y Análisis de
e) Instruir los sumarios e investigaciones los Recursos Tributarios por la de Asesores y

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suprímense las funciones de Encargados de aquellos funcionarios que teniendo el trámite de

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


Estadísticas y de Análisis y Mantenimiento de la redistribución en curso, se encuentren al 1º de
Base de Datos. mayo de 2005, prestando funciones en la Dirección
En la Asesoría en Planificación, Organización y General Impositiva.
Control, suprímese la función de Encargado de No podrán realizarse a partir de la publicación de
Evaluación. este Decreto, incorporaciones a la Dirección
En el Departamento Apoyo Técnico-Administrativo General Impositiva en los escalafones C, D, E y F,
de la Dirección General, suprímese la función de por redistribución o cualquiera de los
Encargado de Apoyo Técnico. procedimientos de ingreso a la función pública,
En el Departamento Planeamiento Operativo de la salvo autorización expresa y fundada del Ministerio
División Recaudación, suprímense las funciones de Economía y Finanzas.
de Encargados: de Coordinación Interior, y de
Evaluación y Estadísticas. Artículo 7º.- La Dirección General Impositiva
En el Departamento Planeamiento Operativo de la deberá en un plazo no mayor a 180 días a partir de
División Fiscalización, suprímense las funciones la vigencia del presente Decreto elevar al Ministerio
de Encargados: de Programas Interior, de de Economía y Finanzas una propuesta de
Evaluación y Estadísticas, y de Coordinación reglamentación de la carrera administrativa de los
Interior. funcionarios de la Unidad Ejecutora que recoja la
En la División Administración, suprímense las especificidad de la misma. La Dirección General
funciones de Encargados: de Asistencia y Impositiva deberá, conjuntamente con los
Coordinación del Departamento Apoyo Técnico, de funcionarios, estudiar la adecuación de los niveles
Tesorería, y de Biblioteca del Departamento de salariales vigentes con la nueva carrera
Capacitación. administrativa.
En la División Técnico-Fiscal, suprímense las
funciones de: Servicios de Apoyo del Departamento Artículo 8º.- Las encargaturas serán provistas por
Difusión de Normas, Apoyo Jurídico del períodos de tres años, al término del cuál serán
Departamento Apoyo Técnico y Apoyo Técnico del evaluadas por un Tribunal asesor. Sin perjuicio de
Departamento Jurídico-notarial. lo anterior, dicho Tribunal realizará evaluaciones
En la División Interior suprímese la función de anuales sobre la base del cumplimiento de metas
Administración de Documentos del Departamento y objetivos que surjan del Compromiso de Gestión
Apoyo Técnico Administrativo y la Sección Apoyo y el Plan Operativo Anual suscrito entre la Dirección
Técnico Administrativo. General de Rentas y el Ministerio de Economía y
En un plazo de 90 días, a partir de la vigencia del Finanzas.
presente Decreto, la Dirección General Impositiva A efectos de evaluar a los Encargados de
elevará a consideración del Ministerio de Economía Departamento, la integración del Tribunal será la
y Finanzas la actualización de su estructura siguiente: un delegado del Director General de
organizativa con la incorporación de las creaciones, Rentas, uno del Ministerio de Economía y
supresiones y modificaciones de funciones Finanzas, uno del Director de la División
previstas en este Decreto. correspondiente y un representante de los
Como consecuencia de los avances del Proyecto funcionarios.
de Modernización de la Dirección General A efectos de evaluar a los Encargados de Sección,
Impositiva, esta deberá elevar al Ministerio de el Tribunal estará integrado por un delegado del
Economía y Finanzas, en un plazo máximo de 24 Director General de Rentas, uno del Ministerio de
meses, a partir de la vigencia del presente Decreto, Economía y Finanzas, el Encargado del
las adecuaciones a la estructura organizativa que Departamento correspondiente y un representante
sean necesarias para mejorar la eficiencia, de los funcionarios.
efectividad y calidad de sus servicios. Dichas El presidente del Tribunal, será el delegado del
propuestas podrán presentarse de forma parcial o Ministerio de Economía y Finanzas.
integral, de acuerdo a las necesidades de una Las resoluciones del Tribunal serán fundadas y se
buena gestión. adoptarán por mayoría simple. En caso de empate,
definirá la posición del presidente.
Capítulo II - Recursos Humanos Cada año se realizará una evaluación de los
funcionarios que desempeñan estas encargaturas,
Artículo 6º.- El ingreso de funcionarios a la la que de resultar inferior al 50% (cincuenta por
Dirección General Impositiva solo podrá realizarse ciento) del puntaje máximo posible a otorgar,
mediante concurso de oposición y méritos. No se determinará la revocación de la misma.
encuentran alcanzados por la presente disposición La evaluación trienal del desempeño se hará

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promediando los puntajes anuales. Si del promedio sueldo, los pases en comisión a otros organismos,
del trienio resultare una calificación inferior al 65% así como todas aquellas situaciones de reserva
(sesenta y cinco por ciento) del puntaje máximo de cargo solicitadas al amparo del artículo 11º de
posible a otorgar, supondrá la revocación inmediata la Ley Nº 17.556, de 18 de setiembre de 2002.
de la encargatura. Quienes se hallen en alguna de las situaciones
Aquellos funcionarios que no hayan cumplido por descritas en el inciso anterior, podrán solicitar ser
lo menos dos años de desempeño dentro del trienio redistribuidos de acuerdo a lo dispuesto por el
no serán objeto de evaluación por este concepto artículo 27º del presente Decreto.
en dicho período. En los casos en que la reserva del cargo o función
La Dirección General Impositiva propondrá, para contratada se origine en el desempeño de otro
su aprobación, al Ministerio de Economía y cargo o contrato de función pública fuera del
Finanzas los procedimientos y criterios de organismo, las actividades inherentes al
evaluación de acuerdo a los cuales actuarán los desempeño del último no se encuentran
respectivos tribunales. comprendidas en el régimen de incompatibilidad.

Capítulo III - Régimen de desempeño para los Artículo 10º.- Excepciones al régimen de
funcionarios de la D.G.I incompatibilidad. No se consideran alcanzadas por
el régimen de incompatibilidad las siguientes
Artículo 9º.- Incompatibilidades de carácter actividades:
general. Los funcionarios de la Dirección General a) Ejercer la docencia en la educación de
Impositiva no podrán ser dependientes, asesores, enseñanza primaria, secundaria, técnico
apoderados, auditores, consultores, socios, profesional, universitaria, formación docente e
directores, síndicos o similares, de las personas institutos habilitados, tanto pública como
físicas o jurídicas, públicas o privadas, que se privada.
encuentren sujetas al contralor de la Dirección b) Las derivadas de la administración del
General Impositiva ya sea en forma rentada u patrimonio personal o familiar, (padres, hijos o
honoraria. No podrán percibir de dichas personas cónyuges), siempre que dicho patrimonio no se
ninguna retribución, comisión u honorario de clase encuentre vinculado a la prestación de servicios
alguna. profesionales, ni implique la prestación de
La prohibición establecida en el inciso anterior se servicios, ni la enajenación de bienes a la
extiende a todas las personas físicas que presten Dirección General Impositiva.
servicios a la Dirección General Impositiva, en virtud c) Ser dependiente de personas e instituciones de
de un contrato de arrendamiento de servicio o de derecho privado incluidas en el Título 3, Capítulo
obra, de una beca, o de una pasantía, siempre 1, artículos 1º y 2º del Texto Ordenado 1996,
que tales servicios se vinculen a actividades salvo las entidades gremiales de empleadores.
técnicas de contralor o gestión de los tributos d) La producción y creación literaria, artística,
administrados por el organismo. Dicha prohibición científica y técnica.
se extiende asimismo a las personas que sean e) La participación ocasional en coloquios y
contratadas por organismos internacionales a programas en cualquier medio de comunicación,
solicitud de la Dirección General Impositiva, o con autorización expresa y previa del Director
mediante la ejecución de proyectos por terceros, General de Rentas.
por períodos mayores a 180 días, salvo cuando se f) Actividad artística y deportiva en todas sus
trate de actividades de capacitación, o de asesorías manifestaciones, remunerada o no.
técnicas previamente autorizadas por el Ministerio g) Peritajes a solicitud del Poder Judicial y de la
de Economía y Finanzas. Administración Pública.
La prohibición establecida en el presente artículo
alcanzará a cualquier otro funcionario público que, Artículo 11º.- Régimen de dedicación exclusiva.
sin pertenecer a los cuadros funcionales de la La dedicación exclusiva significa la consagración
Dirección General Impositiva, preste efectivamente integral a las funciones del cargo con exclusión
servicios en la misma, cualquiera sea el plazo y de toda otra actividad remunerada, sea pública o
naturaleza del vínculo funcional. privada. El régimen de dedicación exclusiva requiere
El régimen de incompatibilidad también rige en los a los funcionarios la permanencia en el servicio
casos de funcionarios que no presten servicios en sobre una base mínima de cuarenta horas
la Dirección General Impositiva y mantengan un semanales de labor.
vínculo funcional con dicho organismo.
Quedan incluidos en esta hipótesis, a vía de Artículo 12º.- Excepciones al régimen de
ejemplo, el uso de licencia con o sin goce de dedicación exclusiva. El Director General de

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Rentas, mediante acto fundado, podrá autorizar, Para el caso del Director General de Rentas, la

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


de forma expresa y previa, la realización de las autorización prevista en este artículo será
siguientes actividades: concedida bajo los mismos términos, por el
a) Ejercer la docencia en la educación universitaria, Ministerio de Economía y Finanzas.
tanto pública como privada.
b) Ejercer la docencia en la enseñanza primaria, Artículo 13º.- Declaración Jurada. Los funcionarios
secundaria y técnico-profesional en institutos que realicen actividades comprendidas entre las
públicos y habilitados, siempre que estas excepciones y en las condiciones previstas por
actividades se estuvieran desarrollando al 31 de los artículos 10º y 12º del presente Decreto deberán
mayo de 2005, que se realicen fuera del horario presentar declaración jurada anual respecto de las
de trabajo de la oficina y que su mantenimiento mismas.
no afecte su desempeño en la Dirección General El plazo para presentar la primera declaración
Impositiva. jurada, será de treinta días a partir de la fecha de
En estos casos la compensación por dedicación vencimiento de los plazos establecidos en el
exclusiva será del 50% de la que correspondería artículo 16º. En los años subsiguientes, la
al cargo o función respectivos. declaración jurada actualizando la información
c) Las derivadas de la administración del patrimonio deberá ser presentada al 30 de julio de cada año.
personal o familiar, (padres, hijos o cónyuges), Cuando se produzcan modificaciones en las
siempre que dicho patrimonio no se encuentre situaciones referidas deberá presentarse una
vinculado a la prestación de servicios declaración jurada dentro de los diez días
profesionales, ni implique la prestación de siguientes de producida tal modificación.
servicios, ni la enajenación de bienes a la
Dirección General Impositiva. Capitulo IV - Aplicación del nuevo régimen
d) Realizar consultorías en el exterior para
Gobiernos u organismos internacionales Artículo 14º.- Funcionarios comprendidos en el
integrados por Estados, dedicados a las áreas Régimen de Dedicación Exclusiva. Estarán
tributarias o de administración pública, en uso comprendidos obligatoriamente en el régimen de
de licencia reglamentaria, o en su defecto, en dedicación exclusiva:
uso de licencia sin goce de sueldo. En caso de a)El Director General de Rentas y los funcionarios
consultorías para Organismos Públicos que cumplan funciones de Sub Director General,
nacionales, sólo se podrán realizar en uso de Director de División, Encargado de
licencia sin goce de sueldo. Departamento, Encargado de Sección y
e) Desempeñar tareas honorarias en las personas Asesores.
e instituciones de derecho privado incluidas en b)Los funcionarios que presten servicios o
el Título 3, Capítulo 1, artículos 1º y 2º del Texto dependan directamente de la Dirección General
Ordenado 1996, salvo las entidades gremiales y en las Divisiones Fiscalización, Recaudación,
de empleadores. Técnico Fiscal, Informática, Interior y Grandes
f) La producción y creación literaria, artística, Contribuyentes.
científica y técnica siempre que no se originen
en una relación de dependencia. Artículo 15º.- Opción para ingresar en el Régimen
g) La participación ocasional en coloquios y de Dedicación Exclusiva. Los funcionarios tendrán
programas en cualquier medio de comunicación la opción de:
h) El dictado de cursos o conferencias en centros a) Quedar incluidos en el régimen de exclusividad.
oficiales destinados a la formación de b) No quedar incluidos en el régimen de
funcionarios, cuando no tenga carácter habitual. exclusividad, en cuyo caso permanecerán en el
i) La colaboración y la asistencia como expositor régimen general de incompatibilidades previstas
ocasional a congresos, seminarios, en los artículos 9º y 10º.
conferencias o cursos de carácter profesional.
j) El desarrollo de actividades deportivas y Artículo 16º.- Plazos para la incorporación al
artísticas fuera de la relación de dependencia, régimen del presente Decreto. Los funcionarios
por las que se perciban viáticos o similares. accederán al nuevo régimen según los siguientes
k) Peritajes a solicitud del Poder Judicial y de la plazos:
Administración Pública. a) Quienes desempeñan las funciones de Director
Los Escribanos pertenecientes a la Dirección de División y Encargados de Asesorías que
General Impositiva quedan habilitados a autorizar dependan directamente del Director General de
actos y contratos en representación de esta Unidad Rentas al entrar en vigencia el nuevo régimen.
Ejecutora. El Jerarca dispondrá la notificación personal de

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la presente norma, a los funcionarios General Impositiva deberán declarar las
comprendidos en la misma. vinculaciones que hayan tenido en los dos años
b) Los restantes, tendrán un plazo máximo de anteriores a la entrada en vigencia del presente
treinta días, contados desde la fecha de entrada Decreto con entidades sujetas al contralor del
en vigencia del presente Decreto. Las Organismo, sean estas de carácter profesional,
obligaciones determinadas en el presente laboral, comercial, familiar así como las de
Decreto y el nuevo régimen extraordinario de cualquier otra naturaleza que pudieran significar
retribuciones comenzarán a regir a partir del 1º un menoscabo de su independencia, especificando
del mes siguiente al que se hubiere las retribuciones, salarios u honorarios que hubieren
documentado la opción para la incorporación al percibido de forma directa, indirecta o a través de
nuevo régimen de desempeño. una sociedad profesional.
La información contenida en las referidas
Artículo 17º.- Contratos de Trabajo a Término. declaraciones juradas, que serán recepcionadas
Facúltase a la Dirección General Impositiva a y custodiadas por la Auditoría Interna, será utilizada
contratar profesionales y estudiantes avanzados, exclusivamente para el contralor del efectivo
bajo régimen de contratos de trabajo a término cumplimiento de las disposiciones contenidas en
previsto en los artículos 29º y siguientes de la Ley el Capítulo Tercero del presente decreto.
17.556, de 18 de setiembre de 2002. A efectos de Los funcionarios que por razones de servicio
determinar el número de personas a contratar, se accedan a esa información serán responsables de
deberá tener en cuenta las necesidades reales de su confidencialidad en los términos de la Ley
la oficina derivadas del cese o redistribución 17.060 de 23 de diciembre de 1998.
voluntaria de funcionarios según el artículo 27º del
presente decreto, así como de la nueva estructura Artículo 20º.- El incumplimiento de las
organizativa. prohibiciones y obligaciones que se establecen en
La Dirección General Impositiva determinará el los Capítulos anteriores, será considerado falta
perfil, las funciones y las tareas a desarrollar por grave, pasible de la destitución del infractor, previa
estos contratos de acuerdo a lo que estime son instrucción del procedimiento disciplinario
sus necesidades más prioritarias. Los referidos correspondiente y sin perjuicio de la
contratos serán por el plazo de un año, renovables responsabilidad penal en la que eventualmente
en la forma prevista en la Ley 17.556 del 18 de hubiere incurrido.
setiembre de 2002 y su reglamentación.
Capítulo VI - Régimen extraordinario de
CAPITULO V - Control del nuevo régimen retribuciones

Artículo 18º.- El Director General de Rentas, el Artículo 21º.- Compensación por Dedicación
Sub Director General, los Directores de División, Exclusiva. Créase una compensación por
los Encargados de Departamento y todos los dedicación exclusiva de carácter mensual que se
funcionarios de la Dirección General Impositiva que aplicará a todos aquellos funcionarios que hayan
cumplan tareas inspectivas y los Encargados de optado por el régimen previsto en el artículo 11º
la Auditoría Interna y Asesorías, quedan del presente decreto.
comprendidos en la obligación de presentar La compensación individual por dedicación
declaraciones juradas patrimoniales según lo exclusiva será la que resulte como diferencia entre
establece la Ley Nº 17.060 de 23 de diciembre de la nueva retribución fija mensual y la retribución
1998. base de cálculo.
a) Nueva retribución fija mensual a valores de mayo
Artículo 19º.- Los funcionarios de la Dirección de 2005. La Nueva Retribución fija mensual será:

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Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA
Por Escalafón y Grado

Nueva Retribución fija

Escalafón Grado Serie mensual

A 16 PROFESIONALES 58.764

A 15 PROFESIONALES 57.136

A 14 PROFESIONALES 55.208

A 13 PROFESIONALES 53.441

A 12 PROFESIONALES 52.236

A 11 PROFESIONALES 50.515

A 4 al 10 PROFESIONALES 39.973

B 15 TECNICOS 29.640

B 14 TECNICOS 28.367

B 13 TECNICOS 25.930

B 12 TECNICOS 24.552

B 11 TECNICOS 22.646

B 3 al 10 TECNICOS 20.307

C-D 14 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 28.367

C-D-E 13 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 25.930

C-D-E 12 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 24.552

C-D-E 11 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 22.646

C-D-E-F 10 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 20.307

C-D-E-F 9 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 19.228

C-D-E-F 8 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 17.556

C-D-E-F 7 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 16.655

C-D-E-F 6 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 16.024

C-D-E-F 5 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 14.930

C-D-E-F 4 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 14.404

C-D-E-F 2 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 13.954

C-D-E-F 1 ADMINISTRATIVOS Y OTROS 13.503

Varios 12 Según artículo 180 Ley 16.170 39.973

Varios 11 Según artículo 180 Ley 16.170 34.505

Varios 10 Según artículo 180 Ley 16.170 31.512

Varios 9 Según artículo 180 Ley 16.170 28.629

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En el caso de los funcionarios que desempeñan anterior para las situaciones previstas en el artículo
alguna de las funciones incluidas en el siguiente 180 de la Ley 16.170 del 28 de diciembre de 1990
cuadro, su nueva retribución fija mensual será, se aplicará a los funcionarios que cumplan tareas
durante el período de desempeño de la misma, a en la División Informática.
valores de mayo de 2005, la siguiente: Para los funcionarios que, a la fecha de vigencia
del presente decreto, ocupen un cargo o función
Por función: contratada en la Dirección General Impositiva, los
Nueva retribución grados mínimos en los respectivos escalafones a
Función fija mensual los efectos de fijar la retribución fija mensual serán
los siguientes: Escalafón A - Grado 11; Escalafón
DIRECTOR GENERAL 82.303 B- C y D Grado 8; Escalafón E- Grado 7 y
SUB DIRECTOR 77.000 Escalafón F-Grado 6.
DIRECTORES 75.601
Art. 22º. La nueva retribución fija mensual
ENCARGADO DEPARTAMENTO 1 69.772 establecida en el artículo 21º es por todo concepto
ENCARGADOS DEPARTAMENTO 2 63.103 e incluye el componente fijo y variable de la
dotación presupuestal financiada por el Fondo de
ENCARGADOS DEPARTAMENTO 3 47.985
Participación establecido por el inciso 3º del
ENCARGADOS DE SECCION 1 63.103 artículo 234 de la Ley Nº 15.809 de 8 de abril de
ENCARGADOS DE SECCION 2 58.004 1986 y disposiciones concordantes y modificativas,
que se seguirá liquidando con las pautas de
ENCARGADOS DE SECCION 3 47.985 liquidación vigentes al 31 de mayo de 2005.
ENCARGADOS DE SECCION 4 44.108
ENCARGADOS DE SECCION 5 32.104 Art. 23º. Prima por rendimiento grupal. Créase una
prima por rendimiento grupal para todos los
ASESOR 63.103 funcionarios de la Dirección General Impositiva de
acuerdo a la reglamentación que dicte el Ministerio
b) Retribución Base de Cálculo. Se tomará la de Economía y Finanzas, a propuesta de la
remuneración nominal total de cada funcionario Dirección General Impositiva y de acuerdo a los
-excluidos quebrantos de caja, hogar siguientes criterios básicos:
constituido, asignación familiar, prima por 1. Se tratará de una prima grupal, que comprenderá
antigüedad, prima por nacimiento y matrimonio- a la totalidad de los funcionarios de la Dirección
asumiendo para el Fondo de Participación, General Impositiva y que dependerá de la
incluido en la misma, el supuesto de la obtención de las metas de resultados anuales
calificación máxima de 16 puntos y 30 días de que se establecerán para cada grupo de
trabajo, según reglamentación vigente. funcionarios que conforme un equipo de trabajo
Los niveles correspondientes a las distintas con resultados conjuntos medibles por medio
funciones son los indicados en el anexo Nº 1 y de indicadores objetivos e independientes. Cada
que forma parte integrante del presente Decreto. grupo de trabajadores se hará acreedor a la prima
Los funcionarios que perciban la compensación a partir de su desempeño, independientemente
por dedicación exclusiva, no podrán recibir del correspondiente a otros grupos.
otra retribución adicional por concepto de 2. Podrán establecerse primas por rendimiento
realización de horarios extraordinarios. individual para los funcionarios que cumplan
Los funcionarios que cumplan tareas inspectivas funciones de encargaturas o asimilados y para
dentro de la División Fiscalización, al 31 de mayo aquellos que trabajen en forma principalmente
de 2005, sin ser profesionales, y los Procuradores individual y cuyo desempeño pueda medirse a
y Tasadores que presten servicios en la División través de indicadores objetivos e
Técnico Fiscal, percibirán una retribución fija independientes.
mensual equivalente al 75% de la correspondiente Aquellos funcionarios que perciban la prima por
al escalafón A del grado respectivo, tomando como rendimiento individual no integrarán ninguno de
mínimo el grado 11. los grupos definidos para el cálculo de la prima
Los profesionales que revistan fuera del escalafón por rendimiento grupal.
A y que cumplan tareas inherentes a ese escalafón, 3. Las metas de los funcionarios y grupos de
percibirán la retribución fija mensual funcionarios que realicen actividades y generen
correspondiente a su grado presupuestal en este productos similares serán medidas a través de
último, tomando como mínimo el grado 11. los mismos indicadores.
La retribución fija mensual fijada en el cuadro 4. El monto de la prima por rendimiento tendrá

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como máximo el 15% de la suma de las incluirse en el régimen creado en el presente

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


retribuciones totales que el conjunto de los decreto deberán, en los plazos previstos en el
funcionarios que constituyan cada grupo hayan artículo 16º, solicitar su redistribución al amparo
percibido en el año para el que se evalúe su de las normas vigentes. En el caso de estos
rendimiento, excluidas las primas por funcionarios la Dirección General Impositiva
antigüedad, quebranto de caja, los decretos Nº abonará una compensación mensual durante un
203/92 de 12 de mayo de 1992 y Nº 191/03 de máximo de 48 meses. Durante los primeros 24
16 de mayo de 2003, hogar constituido, meses a partir de la fecha de adecuación
asignación familiar, prima por nacimiento y presupuestal, la mencionada compensación
matrimonio, prima por rendimiento y aguinaldo. mensual equivaldrá a la diferencia entre: i) la
5. El monto de la prima por rendimiento retribución mensual promedio, excluidas las
correspondiente a cada grupo se pagará en compensaciones por encargaturas, que percibieron
unapartida en el mes de marzo del año siguiente por su desempeño en la Dirección General
al año respecto al cual se evalúa el rendimiento. Impositiva en los últimos 12 meses a la fecha de
6. La distribución del monto de la prima grupal entre vigencia del presente decreto y ii) la remuneración
los integrantes de cada grupo se realizará que percibirán por todo concepto en la oficina de
proporcionalmente las retribuciones anuales de destino. Los niveles de la citada compensación
cada uno de ellos y para cada uno de ellos se serán los siguientes: en los primeros 12 meses a
descontará la cuota parte correspondiente a las partir de la adecuación será del 100% de la
inasistencias por cualquier causal y licencias mencionada diferencia, entre los meses 13 y 24
en el total de días laborables del año, será del 75%, entre los meses 25 y 36 será del
distribuyéndose el monto deducido entre los 50% y entre los meses 37 y 48 será del 25%.
restantes integrantes del grupo. Anualmente el funcionario deberá documentar ante
El pago completo de la prima por rendimiento la Dirección General Impositiva el total de sus
dependerá de que en el año correspondiente al retribuciones en la oficina de destino.
pago se haya generado un incremento de la Aquellos funcionarios que opten por no incluirse
recaudación debido a la mejora en gestión de la en el régimen creado en el presente decreto y opten
DGI respecto al año 2003 que sea suficiente como por acogerse a los beneficios jubilatorios, deberán
para cubrir dicha prima. presentar renuncia en los plazos previstos en el
artículo 16 de este decreto. En el plazo que medie
Artículo 24º.- La compensación por dedicación hasta la aceptación de la renuncia, dichos
exclusiva y las primas por rendimiento grupal e funcionarios permanecerán en ejercicio de sus
individual que se crean por el presente decreto se funciones, percibiendo como remuneración la
vinculan exclusivamente al desempeño de tareas vigente al 31 de mayo de 2005.
en la Dirección General Impositiva, por lo que los El Director General de Rentas podrá, por razones
funcionarios de esta Dirección que cumplan de servicio debidamente fundadas, suspender en
funciones en otros organismos no tendrán derecho particular, hasta por un plazo máximo de ciento
a percibirlas. ochenta días, la redistribución de aquellos
funcionarios que hubieran optado por no
Capítulo VII. Disposiciones Transitorias permanecer en el organismo de acuerdo a lo
previsto.
Artículo 25º.- El Ministerio de Economía y Estos funcionarios, mantendrán la remuneración
Finanzas reglamentará a propuesta de la Dirección vigente al 31 de mayo de 2005. El ejercicio de
General Impositiva el sistema de primas por esta facultad liberará a los citados funcionarios de
rendimiento dentro del plazo de 90 días a partir de las inhibiciones establecidas en los artículos 9º y
la entrada en vigencia del presente decreto. 11º.
La redistribución se realizará en forma prioritaria
Artículo 26º.- El sistema de primas al rendimiento dentro de las Unidades Ejecutoras del Ministerio
se implantará en 2005, en lo que se refiere a la de Economía y Finanzas, de acuerdo a sus
definición de metas y medición del desempeño y necesidades de servicio y al perfil técnico del
el primer pago correspondiente se efectuará en el funcionario.
año 2006. Estos plazos estarán condicionados a
la vigencia plena del nuevo régimen de dedicación Artículo 28º.- Las remuneraciones que perciban
exclusiva e incompatibilidades y a la los funcionarios de la Dirección General Impositiva
reglamentación del mencionado sistema. en régimen de dedicación exclusiva, quedarán
exceptuadas de la aplicación de la limitación
Artículo 27º.- Los funcionarios que opten por no establecida por el artículo 105 del Decreto - Ley

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Especial Nº 7 de 23 de diciembre de 1983. Artículo 31º.- Habilítense los créditos
presupuestales para el año 2005, expresados a
Artículo 29º.- Derogación. Derógase el artículo 14 valores del 31 de mayo de 2005, con los fondos
del Decreto Nº 891/988 de 28 de diciembre de 1988 creados por el artículo 2º de la ley 17.706 de 4 de
y el decreto del Poder Ejecutivo Nº 38/2005 del 18 noviembre de 2003 y al artículo 30 del presente
de enero de 2005. Decreto, según el siguiente detalle:
1. Grupo 0 - servicios personales - $ 167:000.000.
Capítulo VIII - Recursos 2. Grupo 0 - servicios personales - la suma de
hasta $ 24:500.000 pesos, para cubrir los créditos
Artículo 30º.- Recursos. El incremento real de la necesarios para financiar los contratos previstos
recaudación derivado de la mejor gestión del por el artículo 17º de este Decreto.
organismo se determinará comparando la Las habilitaciones de los créditos presupuestales
recaudación del año analizado con una estimación correspondientes a los ejercicios 2006 a 2009,
de la que se hubiera alcanzado si no se hubieran serán incluidas en el planillado adjunto a la próxima
producido mejoras de gestión. Para efectuar esta ley presupuestal.
comparación:
a) Se proyectará la recaudación del año base 2003 Capítulo IX
con la variación nominal del Producto Bruto
Interno entre el año 2003 y el analizado, según Artículo 32º.- Dése cuenta del presente decreto a
información publicada por el Banco Central del la Asamblea General y a las Comisiones de
Uruguay. Hacienda y Presupuesto de la Cámara de
b) Se depurará la recaudación del año analizado Senadores y de la Cámara de Representantes.
de los efectos de los cambios en la legislación
tributaria que se hubiesen producido entre Artículo 33º.- Vigencia. Las disposiciones del
ambos años. presente Decreto entrarán en vigencia a los treinta
c) Se hallará la diferencia entre las cifras días de efectuada la comunicación a la Asamblea
calculadas en (a) y (b). General-
Los cálculos del incremento de recaudación de
años 2005 y posteriores serán realizados por la Artículo 34º.- Comuníquese, etc.. Dr. TABARE
Asesoría Macroeconómica y Financiera del VAZQUEZ, Presidente de la República; DANILO
Ministerio de Economía y Finanzas. ASTORI.

ANEXO Nº 1. NIVELES CORRESPONDIENTES A LAS ENCARGATURAS


NIVEL ENCARGATURA
DIRECCION GENERAL
ASESORIA TRIBUTARIA
Departamento 1 Coordinador de Asesoría Tributaria
ASESORIA ECONOMICA
Departamento 1 Coordinador de Asesoría Económica
ASESORIA EN PLANIFICACION,
ORGANIZACION Y CON
Departamento 1 Coordinador General
Sector 1 Coordinador de Planificación
Sector 1 Coordinador de Organización
Sector 1 Planificación Operativa
Departamento 1 APOYO TECNICO - ADMINISTRATIVO
Sección 3 Apoyo Administrativo
Sección 1 Mesa de Resoluciones
Sección 3 Relaciones Públicas
AUDITORIA INTERNA
Departamento 1 Auditor General Interno
Sección 1 Auditoría
DIVISION GRANDES CONTRIBUYENTES
Departamento 1 Adjunto

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Departamento 1 PLANEAMIENTO OPERATIVO

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


DIVISION RECAUDACION
Departamento 1 Adjunto
Sección 3 Secretaria
Departamento 2 APOYO TECNICO ADMINISTRATIVO
Sección 2 Apoyo Técnico
Sección 4 Apoyo Administrativo
Departamento 1 PLANEAMIENTO OPERATIVO
Sección 1 Formalización de planes
Sección 1 Procedimientos y Control
Departamento 1 REGISTRO UNICO DE CONTRIBUYENTES
Sección 2 Control Técnico y Coordinación
Sección 4 Ingresos y Constancias de Registros
Departamento 2 RECEPCION
Sección 4 Recepción CEDE
Sección 4 Recepción no CEDE
Departamento 3 INGRESO DE DATOS
Sección 4 Ingreso de Datos 1
Sección 4 Ingreso de Datos 2
Departamento 2 INGRESOS TRIBUTARIOS
Sección 2 Cobranzas
Sección 4 Control Cobranza Descentralizada
Departamento 2 CONVENIOS
Sección 4 Control y Seguimiento
Departamento 1 GESTION CONTRIBUYENTES CEDE
Sección 1 Gestión CEDE 1
Sección 1 Gestión CEDE 2
Sección 1 Gestión CEDE 3
Sección 1 Controles Especiales
Departamento 1 GESTION CONTRIBUYENTES NO CEDE
Sección 1 Gestión NO CEDE 1
Sección 1 Gestión NO CEDE 2
Departamento 2 CERTIFICADOS
Sección 3 Certificados de Créditos
Sección 3 Otros Certificados
Departamento 1 ASISTENCIA AL CONTRIBUYENTE
Sección 1 Información Técnica
Sección 2 Servicios de Apoyo
DIVISION FISCALIZACION
Departamento 1 Adjunto
Sección 3 Secretaría
Departamento 2 APOYO TECNICO ADMINISTRATIVO
Sección 2 Apoyo Técnico
Sección 4 Apoyo Administrativo
Sección 1 Coordinador de Asesores Ingenieros
Sección 1 Apoyo en Controles Especiales
Departamento 1 PLANEAMIENTO OPERATIVO
Sección 1 Formalización de Planes
Sección 1 Procedimientos y Control
Departamento 1 AUDITORIA 1
Sección 1 Equipo Inspectivo 11
Sección 1 Equipo Inspectivo 12
Sección 1 Equipo Inspectivo 13

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Sección 1 Equipo Inspectivo 14
Departamento 1 AUDITORIA 2
Sección 1 Equipo Inspectivo 21
Sección 1 Equipo Inspectivo 22
Sección 1 Equipo Inspectivo 23
Sección 1 Equipo Inspectivo 24
Departamento 1 AUDITORIA 3
Sección 1 Equipo Inspectivo 31
Sección 1 Equipo Inspectivo 32
Sección 1 Equipo Inspectivo 33
Sección 1 Equipo Inspectivo 34
Departamento 1 AUDITORIA 4
Sección 1 Equipo Inspectivo 41
Sección 1 Equipo Inspectivo 42
Sección 1 Equipo Inspectivo 43
Sección 1 Equipo Inspectivo 44
Departamento 1 AUDITORIA 5
Sección 1 Equipo Inspectivo 51
Sección 1 Equipo Inspectivo 52
Sección 1 Equipo Inspectivo 53
Sección 1 Equipo Inspectivo 54
DIVISION ADMINISTRACION
Sección 3 SECRETARIA
Departamento 1 APOYO TECNICO
Departamento 2 APOYO ADMINISTRATIVO
Sección 3 Administración de Documentos
Sección 4 Archivo
Sección 4 Control de Notificaciones
Departamento 2 RECURSOS HUMANOS
Sección 4 Estudios Técnicos
Sección 4 Control y Registros
Departamento 2 CONTADURIA
Sección 3 Contabilidad y Contralor
Sección 3 Gastos e Imputaciones
Sección 3 Liquidación de Retribuciones Personales
Sección 4 Habilitaciones
Sección 4 Pagos
Departamento 2 CONTRATACIONES Y SUMINISTROS
Sección 3 Contrataciones y adquisiciones
Sección 4 Control y Suministro de Bienes
Departamento 3 CONTROL DE SERVICIOS
Departamento 2 CAPACITACION Y PUBLICACIONES
Sección 4 Coordinación y Ejecución
Sección 4 Publicaciones
Sección 4 Apoyo Administrativo
DIVISION INFORMATICA
Departamento 1 Adjunto
Sección 3 Secretaría
Departamento 2 SOPORTE DE SISTEMAS
Sección 2 Soporte Técnico
Sección 2 Base de Datos
Sección 3 Operación
Sección 3 Atención a Usuarios

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Departamento 2 DESARROLLO de SISTEMAS

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


Sección 2 Desarrollo 1
Sección 2 Desarrollo 2
Sección 2 Desarrollo 3
Departamento 3 ADMINISTRACION DE DATOS
Sección 4 Requerimiento de Datos
Sección 4 Procesamiento de datos
DIVISION TECNICO FISCAL
Sección 3 Secretaría
Departamento 1 APOYO TECNICO
Sección 1 Mesa de Resoluciones
Sección 1 Apoyo Jurídico-notarial
Departamento 1 TRIBUTARIO
Sección 2 Apoyo técnico
Departamento 1 JURIDICO NOTARIAL
Sección 1 Jurídico Contencioso
Sección 2 Notarial
Sección 2 Apoyo Contencioso
Departamento 1 GESTION JUDICIAL DE COBRO
Sección 2 Servicios Jurídicos
Sección 4 Servicios de Apoyo
Departamento 2 DIFUSION DE NORMAS
Sección 2 Recopilación e Información
DIVISION INTERIOR
Sección 3 Secretaría
Departamento 1 APOYO TECNICO ADMINISTRATIVO
Departamento 1 ADMINISTRACION REGIONAL 1
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Tacuarembó
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Salto
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Rivera
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Artigas
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Cerro Largo
Departamento 1 ADMINISTRACION REGIONAL 2
Sección 3 Unidad Operativa Carmelo
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Paysandú
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Colonia
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Soriano
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Río Negro
Departamento 1 ADMINISTRACION REGIONAL 3
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. San José
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Florida
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Durazno
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Flores
Departamento 1 ADMINISTRACION REGIONAL 4
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Lavalleja
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Maldonado
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Rocha
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Treinta y Tres
Departamento 1 ADMINISTRACION REGIONAL 5
Sección 3 Unidad Operativa Dptal. Canelones
Sección 3 Unidad Operativa Las Piedras
Sección 3 Unidad Operativa Pando
Sección 5 Encargado Oficina del Interior

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Federativa del Brasil, así como entre ésta y la
1.2.2 Decreto Nº 180/005 de fecha 13 de República Argentina;
junio de 2005 (D.O.17/06/05) II) que los servicios referidos, prestados en nuestro
país y aprovechados en el exterior, pueden ser
EXTIENDESE LA EXONERACIÓN DEL considerados como exportación de servicios, salvo
IMPUESTO A LAS RENTAS DE LA INDUSTRIA el derecho de operación cuando integre el costo
Y COMERCIO (IRIC) A LAS RENTAS DERIVADAS de energía eléctrica exportada y generada en
DE LA ACTIVIDAD DE PRODUCCIÓN DE nuestro país o adjudicada a él;
SOPORTES LÓGICOS. Atento: a lo dispuesto por el artículo 5º, Título 10
del Texto Ordenado 1996;
VISTO. el artículo 2º del Decreto Nº 84/999, de 24
de marzo de 1999 y sus modificaciones.- El PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
DECRETA:
RESULTANDO: que la referida norma exonero del
Impuesto a las Rentas de la Industria y Comercio Artículo 1º. Se considera exportación de servicios
a las rentas derivadas de la actividad de producción a efectos del Impuesto al Valor Agregado:
de soportes lógicos.- 1. Los derechos de uso y mantenimiento de las
instalaciones para convertir ciclos de frecuencia
CONSIDERANDO: conveniente extender el periodo de un importador del exterior del país para una
de vigencia de la referida exoneración hasta el 31 eventual exportación de energía eléctrica desde
de diciembre de 2005.- nuestro país o un tránsito por territorio aduanero
nacional.
ATENTO: a lo dispuesto por los artículos 9º y 11º 2. El derecho de operación de las instalaciones
de la Ley Nº 16.906, de 7 de enero de 1998.- para convertir ciclos de frecuencia, salvo cuando
integre el costo de energía eléctrica exportada,
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA generada en nuestro país o adjudicada a él, en
DECRETA: cuyo caso será de aplicación el régimen de la
exportación de bienes.
Artículo 1º.- Sustituyese el inciso primero del
articulo 2º del Decreto Nº 84/999, de 24 de marzo Artículo 2º.- Amplíase la nómina de servicios
de 1999, en la redacción dada por el artículo 1º establecidos por el artículo 34 del Decreto Nº 220/
del Decreto Nº 387/000, de 28 de diciembre de 998, de 12 de agosto de 1998, con los indicados
2000, por el siguiente: en el artículo anterior.
«Articulo 2º.- Exonerase del Impuesto a las
Rentas de la Industria y Comercio (IRIC), a las Artículo 3º. Notifíquese, publíquese, etc.. Dr.
rentas derivadas de la actividad de producción de TABARE VAZQUEZ, Presidente de la República;
soportes lógicos. Dicha exoneración, regirá para MARTIN PONCE DE LEON; DANILO ASTORI.
los ejercicios finalizados a partir del 1º de enero
de 2001 y hasta el 31 de diciembre de 2005.-
1.2.4 Decreto Nº 198/005 de fecha 27 de
Artículo 2º.- Comuníquese, publíquese, etc junio de 2005 (D.O. 01/07/05)

1.2.3 Decreto Nº 181/005 de fecha 13 de EXTIENDESE LA EXONERACIÓN DEL


junio de 2005 (D.O.17/06/05) IMPUESTO ALPATRIMONIO A LA ACTIVIDAD
DE PRODUCCIÓN DE TELAS QUE UTILICEN
EXPORTACION DE SERVICIOS - (IVA) COMO MATERIA PIRMA LA LANA.

VISTO: la solicitud de la Administración Nacional VISTO: Los Decretos Nros. 252/003, de 19 de junio
de Usinas y Trasmisiones Eléctricas de de 2003 y 410/004, de 12 de noviembre de 2004.-
considerar como exportación de servicios los RESULTANDO: i) que la norma referida en primer
derechos de uso, mantenimiento y operación del término otorgó determinadas franquicias fiscales
convertidor de ciclos de la energía eléctrica y a la actividad de producción de telas que utilicen
cargos conexos; como materia prima a la lana, con vigencia hasta
el 28 de febrero de 2005.-
CONSIDERANDO: I) que dichos servicios pueden II) que posteriormente se extendió las vigencias
facilitar el intercambio de energía eléctrica entre la de las franquicias hasta el 30 de junio de 2005.-
República Oriental del Uruguay y la República CONSIDERANDO: conveniente establecer una

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prórroga de los beneficios citados, hasta que de 2005 el régimen de determinación del crédito a

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


finalice el proceso de análisis y diseño del nuevo que refiere el artículo 2º del Decreto Nº 405/003,
sistema tributario.- de 2 de octubre de 2003.-

ATENTO: lo dispuesto por el artículo 11º de la Ley Artículo 2º.- Comuníquese, publíquese, etc.-
Nº 16.906, de 7 de enero de 2004.-
1.2.6 Decreto Nª 230/005 de fecha 19 de
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA julio de 2005 (D.O. 25/07/05)
DECRETA:
AGENTES DE RETENCIÓN- MTOP- (IVA)
Artículo 1º.- Extiéndese la exoneración del
Impuesto al patrimonio a que refiere el articulo 2º VISTO: i) que dicho Decreto establece en su
del Decreto Nº 252/003, de 198 de junio de 2003, artículo 2ª que los compromisos que asuma el
a los ejercicios cerrados hasta el 31 de diciembre Ministerio de Transporte y Obras Públicas, con
de 2005.- cargo a la ampliación de créditos que allí se
dispone, se abonen a partir de los veinticuatro
Artículo 2º.- La reducción de alícuotas de los meses de vigencia del presente Decreto.
Impuestos a los Activos de las Empresas Bancarias II) que los convenios suscritos al amparo de la
(IMABA) y de Control del Sistema Financiero norma citada, comenzarán a abonarse a partir del
(ICOSIFI), dispuesta por el artículo 3º del Decreto próximo mes de agosto.
Nº 252/003, de 19 de junio de 2003, tendrá vigencia III) que por Decreto Nº 496/003, de 1º de diciembre
hasta el 31 de diciembre de 2005.- de 2003, también se dispone un plan de
refinanciación de deudas, con determinadas
Artículo 3º.- Comuníquese, publíquese, etc.- condicionantes, en el marco de la cual el Ministerio
de Transporte y Obras Públicas es designado
1.2.5 Decreto Nº 199/005 de fecha 27 de agente de retención del Impuesto al valor Agregado.
junio de 2005 (D.O. 01/07/05)
CONSIDERANDO: que se estima conveniente
PORRÓGASE EL RÉGIMEN DE extender dicha designación a los convenios
DETERMINACIÓN DEL CRÉDITO A QUE suscritos en el marco del decreto Nº 298/003, de
REFIERE EL ARTÍCULO 2º DEL DECRETO 405/ 23 de julio de 2003.
003
ATENTO: a lo dispuesto en los artículos 17º y
VISTO: el artículo 2º del Decreto Nº 405/003, de 2 32º, Título 1 del Texto Ordenado de Tributos,
de octubre de 2003, y los Decretos Nros. 106/004, aprobado por Decreto Nº 338/996, de 28 de agosto
de 24 de marzo de 2004 y 427/004, de 1º de de 1196, y artículo 168º, numeral 4) de la
diciembre de 2004.- Constitución de la República.

RESULTANDO: que las normas referidas disponen EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA


un régimen transitorio para la determinación del
crédito a que refiere el inciso segundo del articulo DECRETA:
1º de la Ley Nº 17.651, de 4 de junio de 2003,
vigente hasta el 30 de junio de 2004.- Artículo 1º: Extiéndese la designación como
agente de retención del Impuesto al Valor Agregado
CONSIDERANDO: necesario establecer una nueva del Ministerio de Transporte y Obras Públicas,
prórroga del referido régimen, en virtud de que el dispuesta por los artículos 4º al 8º del Decreto Nº
régimen especial de liquidación del Impuesto al 496/003, de 1º de diciembre de 2003, de 23 de
Valor Agregado correspondiente al transporte de julio de 2003.
pasajeros, será materia de estudio en el marco de
la reforma del sistema tributario.- Artículo 2º. Comuníquese, publíquese, Dr.
TABARE VAZQUEZ, Presidente de la Republica;
ATENTO: a lo expuesto.- DANILO ASTORI; VICTOR ROSSI.

EL PRESIDENTE DE LA RESPUBLICA
DECRETA:

Artículo 1º.- Prorrógase hasta el 31 de diciembre

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NACIONAL DE ORIGEN ANIMAL O VEGETAL.
1. La consultante plantea que, dentro de su giro,
1.3 RESOLUCIONES produce biodiésel compuesto en un 60% por un
insumo nacional, grasa animal, correspondiendo
el 40% restante a un derivado del petróleo, el diésel.
1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y Agrega que actualmente no existe en el mundo un
ORDENANZAS sustituto del diésel que sea en un 100% de origen
animal o vegetal. Atento a que por Ley Nº 17.567
de 29 de octubre de 2002, se declaró de interés
1.4.1. Consulta Nº 4.130 nacional la producción de combustibles
alternativos, renovables y que sustituyan a los
provenientes del petróleo; entiende que el biodiésel
HONORARIOS PROFESIONALES - IVA - producido por la misma, se encuentra exonerado
ABOGADO EN RELACIÓN DE DEPENDENCIA con base en el artículo 3º de la citada ley; y consulta
CON COOPERATIVA, QUE PROMUEVE JUICIOS si esta exención alcanza a todo el combustible, o
EJECUTIVOS CONTRA DEUDORES MOROSOS solo en la proporción que responde a la materia
CONDENADOS AL PAGO DE COSTAS Y prima nacional. Adelanta opinión en el sentido de
COSTOS, INCLUIDOS LOS HONORARIOS. que el alcance de la exoneración es total, en razón
Se presenta un profesional abogado y plantea su de que no es posible producir biodiésel sin recurrir
situación frente al Impuesto al Valor Agregado en parcialmente a derivados del petróleo; siendo que
la prestación de servicios profesionales (honorarios) la producción de biodiésel se encuentra
generados en juicios. El interesado define la expresamente mencionada en el Art. 2º de la ley,
relación laboral con su cliente (una cooperativa) y por ende entre las declaradas de interés nacional.
como una relación de dependencia por la que 2. Esta Comisión no comparte la interpretación de
percibe un salario mensual. Se concuerda con el la consultante, aunque la discrepancia no atiende
consultante en que el salario que percibe no está al alcance del beneficio fiscal, sino a la
gravado por el Impuesto al Valor Agregado porque, inexistencia de éste. En efecto, el artículo 3º de la
dada su situación de dependencia, no queda Ley Nº 17.567, en que la consultante funda la
comprendido por el literal B) del artículo 6º Título existencia de la exoneración, dispone que: «Se
10 del T.O 1996. El problema que plantea es que faculta al Poder Ejecutivo a exonerar total o
en algunos juicios, la contraparte de la cooperativa parcialmente...» ; por consecuencia hasta que la
es condenada al pago de costos, que incluyen los Administración no ejerza dicha facultad, la
honorarios del abogado patrocinante - el consultante y su producto, el biodiésel, no están
consultante - que entiende que en tales casos el eximidos de los tributos que gravan a los
costo está gravado por el IVA, y que el impuesto combustibles que tienen como materia prima
es de su cargo por lo que debe verterlo como sujeto principal al petróleo. Por tanto, al no existir todavía
pasivo. No se comparte el criterio expuesto. El la exoneración pretendida por la interesada, no
profesional que realiza una tarea en relación de pertenece a la Comisión expedirse acerca del
dependencia no está gravado por el IVA, y el hecho alcance de la misma, como plantea.
que exista un pago adicional no modifica el hecho
que el trabajo del profesional es uno solo, por lo
que no puede considerarse que una misma tarea 1.4.3 Consulta Nª 4.433
sea, a la vez, realizada en relación de dependencia
y fuera de esa relación. No corresponde a esta ACEITE PARA TRASMISIÓN DE CALOR -
Comisión de Consultas dictaminar si el costo del IMESI - BIENES GRAVADOS - GRASAS Y
juicio debe percibirlo la cooperativa o su abogado, LUBRICANTES.
ya que ese tema es ajeno a su competencia, pero
en el aspecto tributario se concluye que el costo Se consulta si un ACEITE PARA TRASMISION DE
que debe pagar el perdidoso en el juicio no está CALOR se encuentra gravado por el Impuesto
gravado por el IVA. Específico Interno (IMESI). Esta Comisión de
Consultas atento a la especialidad del tema solicita
la posición a los técnicos del equipo coordinador
1.4.2 Consulta Nº 4.422 de Asesores Ingenieros de la División
Fiscalización, de cuyo informe se transcriben a
BIODIESEL - BENEFICIOS FISCALES - continuación los aspectos a considerar: « Según
COMBUSTIBLES ALTERNATIVOS lo declarado por la empresa, así como por la
ELABORADOSCON MATERIA PRIMA información que esta Sección obtuvo de Internet,

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se trata de aceite derivado del petróleo, formulado por las tareas de Administrador Fiduciario según

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


en base a aceites minerales parafínicos, el régimen de los Profesionales Universitarios
altamente refinados con buena resistencia a la actuando fuera de la relación de dependencia,
pérdida de viscosidad al aumentar la temperatura, encontrándose exonerado del Impuesto a las
y con resistencia a la oxidación. El producto es Comisiones (ICOM) y no siendo contribuyente del
recomendado para la transferencia de calor tanto Impuesto a las Rentas de la Industria y Comercio
en sistemas abiertos como cerrados, en los que (IRIC), criterio que esta Comisión de Consultas no
la masa de aceite es calentada en una caldera, comparte. El artículo 38 de la Ley N° 17.703 de 27
luego circula por cañerías hacia el lugar que sea de octubre de 2003 establece cuál es el régimen
preciso calentar (boquillas de extrusión de tributario de la remuneración de los
plásticos, recipientes de fundición de caucho, etc.). Administradores Fiduciarios: «Remuneraciones de
De acuerdo a estas recomendaciones, no le los fiduciarios.- Los ingresos que obtengan los
correspondería el IMESI, ya que no cumpliría una fiduciarios como remuneración de su actividad
función de lubricación. No obstante, es necesario tendrán el mismo tratamiento tributario que el
realizar las siguientes puntualizaciones: 1) Los asignado a las Sociedades Administradoras de
aceites lubricantes para automotores son también Fondos de Inversión.» De la trascripción de la
formulados en base a aceites minerales parafínicos. norma legal surge clara e inequívocamente que el
2) La característica de «alta refinación» también legislador estableció que la tributación de las
es común a éstos, y consiste en aumentar la remuneraciones de los Administradores Fiduciarios
pureza, para así lograr mejorar la estabilidad a altas siempre se rige por las normas establecidas para
temperaturas. 3) Este aceite posee una viscosidad las Sociedades Administradoras de Fondos de
a 100ºC de 5.1 cSt., equivalente a una viscosidad Inversión. Dichas normas están recogidas en el
medida en SAE de 15W. Nótese que los aceites artículo 8 del Título 4 de Texto Ordenado 1996 con
para cárter poseen viscosidades en SAE que van la redacción dada por el artículo 41 de la Ley N°
desde 5W a 50W, dentro de éstas se encuentran, 16.774 de 27 de setiembre de 1996 con la
también, los rangos que abarcan los multigrados redacción del artículo 1° de la Ley N° 17.202 de 28
(5W30, 15W50). De acuerdo a estos puntos, sería de agosto de 1996. «Artículo 8º.Sociedades
dable esperar que, si bien este producto no es Administradoras de Fondos de Inversión. Ley
recomendado para la lubricación, pueda, sin Nº16.774.- Las personas jurídicas de derecho
embargo, ser usado como lubricante de privado, organizadas mediante la modalidad de
automotores, siendo el factor determinante para sociedades anónimas, cuyas acciones serán
su uso, el precio.» El artículo 45º del Decreto Nº nominativas, denominadas Administradoras de
96/990, de 21 de febrero de 1990, dispone entre Fondos de Ahorro Previsional y las Sociedades
otras condiciones, que se encuentran gravados por Administradoras de Fondos de Inversión quedarán
el impuesto aquellas grasas y lubricantes que sean incluidas en el régimen establecido en este Título.»
usualmente destinadas a la lubricación de vehículos Esta misma interpretación de la normativa aplicable
automotores, maquinarias, aparatos mecánicos y realiza el consultante cuando expresa que:
similares. Nótese que el citado decreto «............................a) El régimen impositivo
reglamentario utiliza el término «usual», en razón respecto al IRIC, de las Sociedades
de lo cual, tal como sucede en el caso del bien Administradoras de Fondos de Inversión, es
consultado, su utilización dual resulta suficiente totalmente lógico por tratarse obligatoriamente de
para que se configure la condición de lubricante, y Sociedades Anónimas con un capital mínimo de
como tal, su enajenación se encuentre gravada importancia según lo dispuesto por el TÍTULO II
por el Impuesto Específico Interno. del Libro IV de la Recopilación de Normas de
Control del Mercado de Valores del Banco Central,
que en su artículo 121 determina que: «Las
1.4.4 Consulta Nº 4.444 sociedades administradoras de fondos de inversión
deberán mantener, en forma permanente, un
ADMINISTRADOR FIDUCIARIO PROFESIONAL capital integrado no inferior al triple del capital
- IRIC - IVA - PAT. - REMUNERACIONES DE LOS social mínimo establecido para las sociedades
FIDUCIARIOS - TRATAMIENTO TRIBUTARIO. anónimas. En caso de no haber gestionado la
Se consulta en forma vinculante acerca del autorización de ningún fondo de inversión, o bien,
tratamiento tributario de un Administrador Fiduciario que habiendo gestionado la misma, dichos fondos
Profesional, adelantando opinión de que en su aún no se encuentren en actividad, las sociedades
carácter de Administrador Fiduciario Profesional administradoras de fondos de inversión podrán
solamente se encuentran gravado por el Impuesto mantener en un nivel de capital integrado no inferior
al Valor Agregado (IVA) los honorarios que percibe a un capital social mínimo establecido para las

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sociedades anónimas». Existe obligatoriamente 3.781, publicada en el Boletín Informativo de la
por lo tanto, tal como lo exige el artículo 2°, del D.G.I. Nº 299, y la Nº 3.795 publicada en el Boletín
Título 4, la combinación de capital y trabajo Nº305. Si bien no es motivo de consulta cabe
estando aquél «activamente dirigido a la obtención precisar que en el caso de giro de utilidades a los
de la renta..............................................» No es socios, con relación al impuesto establecido por
de recibo para esta Comisión de Consultas, el literal D) del artículo 2 del Título 4 del T.O. 1996,
considerar el carácter de profesional universitario deberá tenerse presente lo establecido por dicha
ni si combina capital y trabajo en los términos norma respecto del tratamiento que otorga el país
establecidos en el literal A) del artículo 2 del T.4 del domicilio de los socios a las utilidades
de T.O 1996, pues el legislador ha dispuesto acreditadas o pagadas desde nuestro país.
explícitamente que dicha actividad tribute como
una Sociedad Administradora de Fondos de
Inversión, la cual siempre se encuentra incluida 1.4.6 Consulta Nº 4.458
en el hecho generador del IRIC anual. En resumen,
la actividad de Administrador Fiduciario se S.A. TITULAR DE NUDA PROPIEDAD DE UN
encuentra gravada por IRIC, IVA e Impuesto al INMUEBLE CON USUFRUCTO POR PERSONA
Patrimonio FÍSICA - PAT. - IRIC - VALUACIÓN - VENTA DEL
USUFRUCTO AL TITULAR DE LA NUDA
PROPIEDAD.
1.4.5 Consulta Nº 4.452 El dominio de un inmueble se encuentra
desmembrado entre una sociedad anónima que
CONTROL DE CALIDAD DE PRODUCTOS posee la nuda propiedad y una persona física, que
EXPORTADOS - IRIC - COMBINACIÓN DE lo usufructúa. I Valuación Impuesto al
CAPITAL Y TRABAJO - GIRO DE UTILIDADES. Patrimonio (IP) Para la persona física es aplicable
Una Sociedad de Responsabilidad Limitada el literal E) del artículo 9º del Título 14 del Texto
(S.R.L.) integrada por dos personas físicas y dos Ordenado 1996, que dispone que el usufructo se
personas jurídicas (todas extranjeras) que se valúa como la diferencia entre el valor real de
dedica a realizar estudios de control de calidad, Catastro y el de la nuda propiedad, que surge de
volumen y tamaño de productos con destino a aplicar a dicho valor el descuento racional
exportación, consulta su situación frente al compuesto a la tasa del 6% anual por todo el
Impuesto a las Rentas de la Industria y Comercio tiempo de vigencia del usufructo sobre el mismo
(IRIC). El consultante adelanta opinión entendiendo bien, con todas las particularidades establecidas
que no estaría gravado por el IRIC por tratarse de en dicha norma. Para la sociedad anónima es
un servicio que no configura la combinación de necesario recurrir a la misma norma en función
capital y trabajo, debido que para su ejecución del método de integración analógica. Por ello, para
alega que «no se emplea capital alguno» contando calcular el valor de la nuda propiedad también se
solamente con algunos empleados para realizar aplicará el descuento racional compuesto a la tasa
la actividad. Esta Comisión de Consultas no del 6% anual por todo el tiempo de vigencia del
comparte tal opinión por los motivos que se usufructo sobre el mismo bien. Pero el coeficiente
exponen a continuación. El servicio de control de obtenido mediante ese cálculo, se aplicará sobre
calidad de los productos exportados es un servicio el valor fiscal del inmueble, que en este caso es el
complejo que implica la extracción de muestras mayor valor entre el determinado conforme a las
que deben ser enviadas y sometidas al análisis de normas del Impuesto a las Rentas de la Industria
laboratorio, a efectos de determinar niveles de y Comercio (IRIC) y el de Catastro, según dispone
humedad y distribución tamaño de los referidos el inciso tercero del artículo 15º del Título y Texto
productos. Para esto, se toman muestras que son referidos, al no tratarse de un inmueble que sirva
sometidas a procesos de secado y tamizado de asiento a explotaciones comerciales e
respectivamente. Resulta evidente que los industriales realizadas directamente por su
elementos constitutivos del laboratorio están propietario. II Valuación Impuesto a las Rentas
activamente dirigidos a la obtención de la renta, de la Industria y Comercio (IRIC) Cuando la
constituyéndose en el factor «capital», el cual sociedad anónima concede el usufructo a la
sumado al factor trabajo configura la definición de persona física, percibe un precio. La diferencia entre
empresa requerida por el artículo 2º del Título 4 ese precio y el valor del usufructo, constituye un
del T.O. 1996. Por lo tanto, el consultante está resultado computable para el IRIC. De no percibirse
gravado por IRIC por la actividad de la consulta. precio se trataría de una liberalidad, por lo que el
En ese mismo sentido ya se expidió esta Comisión costo no sería admitido (literal G) artículo 15º del
en oportunidad de responder las Consultas Nº Título 4 T.O.1996).

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En este caso, el valor del usufructo referido en el objetivo de adecuarlo a la realización de actividades

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


párrafo que antecede se obtendrá aplicando el en el marco de la Ley N° 15.921 de Zonas Francas,
descuento racional compuesto a la tasa del 6% de 28 de agosto de 1996. Con fecha, 29 de mayo
anual por todo el tiempo de vigencia del usufructo de 2001, se completó el trámite de reforma de
sobre el mismo bien, al valor fiscal del inmueble estatutos con la publicación correspondiente. Con
determinado conforme a las normas del IRIC. fecha 6 de marzo de 2002, el Área de Zonas
El tiempo de vigencia del usufructo varía año a año, Francas de la Dirección General de Comercio
lo que determina que su valor fiscal y el de su aprobó el contrato que le otorgó la calidad de
contrapartida, la nuda propiedad, también lo hagan. Usuario Indirecto de Zona Franca. La Consultante
De modo que para la sociedad anónima el valor de manifiesta que no debe tributar el ISOFI por el
la nuda propiedad va subiendo. Ello determina una período entre el inicio de su ejercicio y la fecha de
ganancia computable fiscalmente al cierre de cada modificación de su estatuto social, criterio que esta
ejercicio. Comisión no comparte. En efecto, la consultante
manifiesta que: « El artículo 1, Título 5 del T O
III Consultas 1996 establece que las sociedades regidas por la
Ley N° 11.073, de 24 de junio de 1948, cuyo único
Algunas de las consultas realizadas por el activo en la República esté formado por acciones
compareciente han sido respondidas en los de otras sociedades de la misma clase, por saldos
párrafos que anteceden. A continuación se en cuentas bancarias en suma inferior al 10% de
responden las restantes. su activo o por Deuda Pública Nacional, Títulos
i En caso que la persona física renunciara a su Hipotecarios y Municipales, abonarán como único
derecho de usufructo, también se obtendría una impuesto, tasa o contribución el Impuesto
ganancia computable. En esa hipótesis la renta Sustitutivo del de Herencias, Legados y
estaría constituida por la diferencia entre el valor Donaciones, que se calculará con una tasa del
fiscal total del inmueble determinado conforme 3/oo sobre su capital y reservas. Por su parte, la
a las normas del IRIC, que corresponde al Ley N°13.032, que creó el Impuesto Sustitutivo
dominio pleno, y el obtenido mediante la del de Herencias (ISH), establece que en su
aplicación del procedimiento expuesto en los artículo 31 que el impuesto se adeudará desde
dos primeros párrafos del numeral II. la fecha de la primera integración del capital aún
ii El valor fiscal del inmueble para IRIC, luego de cuando se trate de sociedades en formación.
terminado el usufructo, es el habitual, es decir, Además, dispone que sin perjuicio de que el
costo de adquisición revaluado y amortizado. ejercicio económico será de 12 meses, cuando
Para IP será necesario comparar dicho valor con por causas justificadas a juicio de la Dirección el
el real de Catastro, de ser de aplicación el inciso ejercicio de la sociedad fuera mayor o menor, el
segundo del artículo 15º referido. impuesto se pagará por fracciones mínimas
iii Si la persona física vende el usufructo a la mensuales sobre el capital resultante al cierre del
sociedad anónima, se determinará para la ejercicio En virtud de lo expuesto, el derogado
sociedad un resultado por la diferencia entre el ISH alcanzaba al capital de la sociedad en la
precio de compra y el valor de IRIC detallado fecha de su cierre de ejercicio y establecía, que
anteriormente. El valor fiscal del inmueble en el ejercicio duraría más de 12 meses sólo en el
este caso, será el mismo que el descrito en ii. caso que lo entendiera la Dirección. Cabe
destacar que aún en dichos casos el impuesto
se liquidaría al momento de cierre de ejercicio
1.4.7 Consulta Nº 4.459 de la empresa .Adicionalmente, el artículo 8 del
decreto reglamentario de la Ley N°13.032, agrega
SAFI - ISOFI - HECHO GENERADOR - que el ISH se liquidará de acuerdo al balance
TRANSFORMACIÓN EN SOCIEDAD ANÓNIMA efectuado al cierre del ejercicio económico y que
COMÚN. cuando dicho ejercicio fuese mayor o menor de
Una Sociedad Anónima Financiera de Inversión un año, se liquidará por fracciones mínimas
(SAFI) constituida en el marco de las disposiciones mensuales. Por último el artículo 3 del Decreto
de la Ley N° 11.073 de 24 de junio de 1948 N° 664/79, reglamentario de la Ley N° 11.073,
manifiesta que liquidó el Impuesto a las establece que el ISAFI se aplicará sobre el capital
Sociedades Financieras de Inversión (ISOFI) hasta fiscal al cierre de cada ejercicio económico. Una
el ejercicio finalizado el 31 de mayo de 2000. vez más, el decreto reglamentario del ISAFI
Con fecha 1 de noviembre de 2000 la Asamblea refuerza el concepto de que el hecho generador
General Extraordinaria de Accionistas de la del impuesto se configura al momento del cierre
sociedad resolvió modificar su estatuto con el de ejercicio de la sociedad. En virtud de todo lo

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expuesto, puede deducirse que el hecho generadores ocurridos durante su vigencia. El
generador del ISAFI es de carácter instantáneo hecho generador para cuya configuración se
y grava el capital fiscal de las sociedades regidas requiere el transcurso de un período, se considerará
por la Ley N° 11.073 a la fecha de cierre de cada ocurrido a la finalización del mismo; cuando sea
uno de sus ejercicios económicos.»El consultante de carácter permanente, se considerará ocurrido
realiza un exhaustivo resumen del marco al comienzo de cada año civil
normativo aplicable al ISOFI, pero esta Comisión .................................................................................................................»
no comparte las conclusiones a las que arriba el Por su parte el artículo 4° del Decreto 664/979 -
mismo. Ni la Ley ni el Decreto Reglamentario del reglamentario del ISOFI- establece que « El
ISOFI determinan explícitamente el aspecto impuesto se adeudará desde la primera integración
temporal del hecho generador del tributo, por lo de capital.» , no configurando un impuesto de
cual se entiende adecuado analizar las normas carácter instantáneo, sino permanente. Doctrina.-
generales establecidas en el Código Tributario, Valdés Costa 1 , dice que: «La configuración del
a efectos de determinar cuál es el carácter del hecho generador de carácter permanente es incierta
Hecho Generador del ISOFI. También veremos y, por lo tanto, requiere una solución por medio de
posiciones doctrinarias y los antecedentes que ley, cualquiera de ellas válida. La soluciones varían:
correspondan de esta Comisión de Consultas. en la legislación uruguaya, el Código opta por el
De dicho análisis llegaremos a la conclusión que comienzo de cada año civil, que viene a ser la regla
el ISOFI es un tributo cuyo Hecho Generador general: en la legislación particular, el impuesto al
es de Carácter Jurídico Permanente, cuyo patrimonio se devenga al final del período, la
monto imponible se calcula al cierre del ejercicio contribución inmobiliaria al principio. La cuestión
económico, debiendo la consultante tributar ISOFI carece de importancia cuando los bienes se
desde el 1 de junio de 2000 (inicio del ejercicio mantienen inalterables durante todo el período en
económico) hasta el 1 de noviembre de 2000 el patrimonio de un mismo contribuyente. Si hay
(decisión de transformación en Sociedad modificaciones estructurales dentro de un
Anónima regida por la Ley N° 16.060 de 28 de determinado patrimonio pueden dar lugar a
agosto de 1996) calculando el mismo sobre el situaciones injustas u oportunidad da decisiones
capital fiscal al cierre del ejercicio económico del contribuyente con fines de elusión o evasión
finalizado el 31 de mayo de 2001. Asimismo, incompatibles con el fundamento de estos
deberá liquidar los impuestos que correspondan impuestos. Por eso, parece preferible en los casos
como Sociedad Anónima común desde el 1 de de patrimonios de valores fluctuantes, el sistema
noviembre de 2000. establecido para el impuesto que grava los
depósitos bancarios en cuentas innominadas, que
Normas legales aplicables. se liquida sobre el promedio anual de los saldos
activos.» 1 Curso de Derecho Tributario, 3ª edición
El Artículo 24 del Código Tributario define el Hecho Editorial Temis Dino Jarach 2 , distingue dos tipos
Generador: «El hecho generador es el presupuesto de hechos imponibles: Hecho imponible Jurídico y
establecido por la ley para configurar el tributo y Económico.
cuyo acaecimiento origina la existencia de la «Frente a impuestos como el impuesto a los
obligación. Se considera ocurrido y existentes sus réditos, el impuesto al patrimonio, que se
resultados:1º) En las situaciones de hecho, desde reconocen como impuestos sobre hechos
el momento en que hayan sucedido las económicos, se opone otra categoría de impuestos
circunstancias materiales necesarias para que sobre negocios o actos jurídicos como los
produzca los efectos que normalmente le impuestos a las herencias y a las
corresponden.2º) En las situaciones jurídicas, donaciones,........... los impuestos sobre la
desde el momento en que estén constituidas de constitución, transformación, etc de sociedades
conformidad con el derecho aplicable. « El Artículo comerciales............ «El negocio jurídico, es decir
25 del Código Tributario define los Actos la manifestación de voluntad que crea una relación
Condicionados como: «Si el hecho generador fuera jurídica, interesa a la ley tributaria solamente en
un acto jurídico condicionado, se le considerará cuanto crea la relación económica; esta constituye
perfeccionado: 1º) En el momento de su el hecho imponible, el presupuesto de la obligación
celebración, si la condición fuese resolutoria.2º) impositiva» 2 El Hecho Imponible.3ª edición
Al producirse la condición, si ésta fuere Abeledo-Perrot Dictámenes de la Comisión de
suspensiva. En caso de duda se entenderá que la Consultas.- Consulta N°1929
condición es resolutoria.» El Artículo 8º define la «Se consulta sobre la forma de liquidar el Impuesto
ley tributaria en orden al tiempo: «Las leyes a las Sociedades Financieras de Inversión, en caso
tributarias materiales se aplicarán a los hechos de un ejercicio menor de un año por cambio de fecha

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de balance. De acuerdo con el T.4, T.O.79, a dichas 2001, y liquidarlo en forma proporcional por el

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


sociedades le son aplicables las disposiciones del período comprendido entre el 1° de junio 2000 al
Impuesto sustitutivo del de herencias que no 1° de noviembre 2000, fecha a partir de la cual
hubieran sido derogadas en forma expresa o que deberá liquidar los tributos que le correspondan
hubiesen operado derogación tácita por oponerse como Sociedad Anónima.
a disposiciones dictadas con posterioridad. El caso
se halla resuelto por el In.2, A.8, D. del 17/05/62,
que establece que cuando los ejercicios no tuvieran 1.4.8 Consulta Nª 4.464
duración anual, el impuesto se liquidará por
fracciones mínimas mensuales.» LIQUIDACIÓN JUDICIAL DE S.A. - TRIBUTOS
Consulta N°4154 «Una sociedad anónima acogida - RESCISIÓN DE LA VENTA DEL PAQUETE
al régimen del Art. 7 de la LEY No. 11.073 de ACCIONARIO - PRESCRIPCIÓN -
24.06.948 proyecta reformar sus estatutos para RESPONSABILIDADES - SANCIONES.
seguir funcionando como sociedad anónima 1. La consultante hace un planteo relativo a una
común. Manifiesta que todo su activo está invertido sociedad anónima cuya liquidación judicial se
en el exterior y que todas sus rentas son de fuente dispuso en el año 1983 a solicitud de uno de los
extranjera, de modo que en el futuro no tributará acreedores; de los cuales existe una masa
impuestos recaudados por esta Oficina. Adelanta importante. Los directores de la sociedad se
opinión que deberá pagar el tributo del artículo 1 fugaron del país llevándose los libros sociales. En
del TIT No. 5 del Texto Ordenado 1996 por su 1987 se rescindió la venta del paquete accionario
último ejercicio fraccionado, y que posteriormente de la sociedad, por lo cual volvió a sus titulares
no deberá impuestos...................................... originales. A la sociedad le queda un inmueble
El impuesto será proporcional a los meses de como único bien. En ampliación de información
duración del ejercicio de acuerdo a lo dictaminado que le fue solicitada, la consultante agrega que la
en Consulta Nº 1.929 (Boletín 105).................» actividad de la sociedad, antes de la liquidación,
Conclusiones.- Considerando el resumen consistió en la construcción del inmueble de que
normativo realizado por el consultante, así como es titular; que quedó inconcluso a partir de la fuga
de las normas y citas doctrinarias explicitadas, de los directores del país. Respecto de todo lo
así como los antecedentes de dictámenes de ésta que, se inquiere: acerca de los trámites para
Comisión, podemos concluir que: * el Hecho regularizar la situación de la sociedad con la D.G.I.
Generador del ISOFI es de Carácter Jurídico y la forma de liquidar tributos si los hubiere; a
Permanente * el Hecho Generador del ISOFI no propósito de lo cual, la consultante señala la
es Instantáneo, de Carácter Económico * la prescripción decenal del artículo 38 del Código
configuración de un hecho generador de carácter Tributario (C.T.). Plantea además, quienes serían
permanente es incierta * en nuestra legislación «los responsables y o contribuyentes» de los
existen distintas soluciones al respecto adeudos fiscales que pudieran existir; haciendo
(patrimonio, contribución inmobiliaria) * el especial mención a la responsabilidad que le
momento de la configuración del Hecho Generador cabría: «a los accionistas que recuperaron el
de un tributo puede ser diferente al momento paquete accionario», y si esa responsabilidad
temporal del cálculo del monto imponible del mismo también alcanza: «a las personas físicas que
* el ISOFI se configura desde la primera integración recuperaron dicho paquete» . 2. A efectos
de capital (Artículo 4° Decreto 664/979 de expositivos, se tratará primero lo atinente a la
19.11.979)* el ISOFI se calcula sobre el monto prescripción; luego respecto de los impuestos y
imponible al cierre del ejercicio económico (Artículo las sanciones que puedan deberse; finalmente, de
3° Decreto 664/979) * cuando el ejercicio la regularización de la contribuyente en liquidación
económico sea inferior a doce meses, el ISOFI se ante la D.G.I., y del responsable o responsables
aplica sobre el monto imponible en forma de tal regularización, así como, de los
proporcional a los meses transcurridos desde el responsables por los tributos que puedan deberse.
inicio del ejercicio (Consulta N° 1929 y Consulta 3. Prescripción. De acuerdo con el artículo 38 del
N° 4154) * la Sociedad que se transforma de SAFI C.T., se encuentran prescriptos todos los tributos
a una Sociedad Anónima regida por la Ley N° que puedan haberse devengado por la actividad de
16.060 deberá los tributos que le correspondan a la sociedad, previo a que se declarara su liquidación
partir del acto de transformación (criterio aplicable judicial, y los posteriores, aunque anteriores al
exclusivamente a las Sociedades Anónimas según plazo de diez años; por lo que se dirá. En tanto
Consulta N°4361) Por todo lo expuesto, la resulta de la consulta, que se han incumplido
Consultante deberá tributar el ISOFI, calculando obligaciones con la D.G.I., como la de presentar
el monto imponible para el ISOFI al 31 de mayo de declaraciones juradas, le pertenece la prescripción

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más extensa, o sea la decenal, respecto de administración y representación, son asumidas por
impuestos y sanciones de mora, tal como se los síndicos a partir de su asunción a efectos de
adelanta en la consulta. En lo atinente a las procesar la liquidación, y especialmente, dar
infracciones por contravención (artículo 95 C.T.), satisfacción de la mejor manera posible a los
se beneficia de un plazo más breve: cinco años, acreedores (Código de Comercio y Ley N° 2.230,
según el artículo 38 citado.4. Impuestos que disposiciones citadas); respetando las preferencias
pueden exigirse, no prescriptos. La sociedad por y orden que la ley fija para los mismos. Por tanto,
la que se consulta, no obstante estar en proceso son esos síndicos los obligados al cumplimiento
de liquidación, y mientras este proceso no de las obligaciones formales pendientes.
culmine, sigue existiendo como tal; o sea, como Igualmente lo son del pago de los impuestos y
persona jurídica titular de derechos y obligaciones. sanciones, en la medida que obtengan recursos
Así resulta, entre otros, de los artículos 13, 20, que lo habiliten, y de acuerdo con sus obligaciones
49, 51, 54 y 61 de la Ley N° 2.230 de 2 de junio de como auxiliares de Justicia, y las preferencias y
1893; y artículos 1.598, 1.628, 1.632, 1.633 y 1.640 orden que para el pago de acreedores fija la ley;
del Código de Comercio. Por lo mismo, más allá como ya se indicó. Finalmente, en lo concerniente
de que sea deudora o no de tributos, continúa a la manera de regularizar la situación de la
siendo contribuyente del Impuesto a las Rentas sociedad frente a la D.G.I., y liquidar tributos, cabe
de la Industria y Comercio -IRIC- (artículo 6º, Título a los síndicos de la liquidación presentarse ante
4 T.O. 1996), Impuesto al Patrimonio -IP- (artículo dependencias de la misma, a fin de asesorarse al
1 literal B), del Título 14 T.O. 1996); y también lo respecto y cumplir con las obligaciones tributarias
es del Impuesto de Control de las Sociedades pendientes. De no existir síndicos designados por
Anónimas -ICOSA- (artículo 12 de la Ley N° 17.502 renuncia de los anteriores, cualquier interesado
de 29 de mayo de 2002 y Decreto N° 450/002 de puede comparecer ante el Juzgado. competente,
20.11.002). 4.1 Interesa destacar en relación al pidiendo un nuevo nombramiento.
ICOSA, que a partir de la vigencia del artículo 12
de la Ley N° 17.502, quedó gravado el cierre de
cada ejercicio fiscal de las sociedades anónimas, 1.4.9 Consulta Nª 4.468
con independencia de que tengan o no actividad
(ver también artículo 2, Decreto N° 450/002); por SERVICIOS TÉCNICOS PRESTADOS POR
lo mismo, la sociedad por la que se consulta debe EMPRESA DEL EXTERIOR A EMPRESA
tener adeudos impagos, sea por el impuesto, sea NACIONAL - IRIC INSTANTÁNEO - RETENCIÓN
por las acrecidas moratorias del mismo. 4.2 El - GIRO POR REINTEGRO DE COSTOS EN EL
incumplimiento de obligaciones formales hasta el EXTERIOR.
presente, como se desprende de los dichos de la El consultante refiere esta situación de hecho: una
consultante, hace que la sociedad incurriera en empresa del exterior (española) realiza desde
contravención (artículo 95 C.T.), estando obligada España la selección de un operador para
al pago de aquellas multas que no hayan desarrollar determinada prestación de servicios a
prescripto. 5. Regularización y responsables. En una empresa nacional, «quien le reintegra la
cuanto a responsabilidades, las de los directores totalidad de los costos incurridos, no existiendo
que fugaron del país en 1983, prescribieron ya margen de ganancia en la operación», es decir
largamente; tanto en lo estrictamente tributario que el total facturado es exactamente el
como en lo penal-tributario (artículos 38 y 110 C.T., equivalente al monto de los costos en que incurrió
y 117 del Código Penal). En nada modifica lo la empresa española para prestar el servicio.
anterior, la circunstancia de que en 1987 se Consulta, si por tal actividad la empresa española
rescindiera la venta del paquete accionario; pues debe ser objeto de la retención dispuesta por el
la recuperada calidad de accionistas sólo los hace literal C) del artículo 2 del Título 4 del Texto
responsables hasta el valor, seguramente nulo, de Ordenado 1996. Fundamenta opinión en el sentido
las acciones (artículo 410 Código de Comercio); que, al resultar una operación gravada en el país
así como tampoco les retorna la calidad de de origen y al no tener crédito fiscal por no poder
administradores y representantes de la sociedad, disponer de renta en su liquidación de impuestos
que por mandato legal permanece en poder de los a las sociedades, cumpliría las dos condiciones
síndicos de la liquidación (artículos 49, 51 y 61 de necesarias y suficientes para quedar incluidos en
la Ley N° 2.230; artículos 1628, 1632 y siguientes la exención del literal C) ya referido. Concluye que
del Código de Comercio). 5.1 Desde el momento no corresponde retener Impuesto a las Rentas de
que se dispuso la liquidación por el Juzgado la Industria y Comercio (IRIC) pues ésta sería la
interviniente, operó el desapoderamiento de los única forma de no incurrir en doble imposición,
directivos, cuyas facultades, incluidas las de punto que la legislación uruguaya ha buscado evitar

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en general. Se discrepa con la opinión de la la que se consulta, no es de las que normalmente

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


consultante. Debemos recordar en primer lugar, que consideramos off shore, ya que tales actividades
según lo dispone el artículo 127 del Decreto 840/ se refieren a operaciones de intermediación en el
988 de 14.12.988 y las Resoluciones de DGI Nº s comercio exterior, entre terceros países,
142/986 y 51/987 de 29.05.986 y 25.02.987 permaneciendo los bienes objeto de negociación
respectivamente, para beneficiarse con la en el exterior. La Resolución 51/997, por su parte,
exoneración dispuesta en el literal C) del artículo 2 establece a los efectos de la liquidación del IRIC
del Título 4 del T.O. 1996, se deberá aportar un un régimen especial de determinación de la renta
certificado (de la autoridad estatal competente o de fuente uruguaya en el caso, entre otros, de
de una auditoría independiente) que justifique que operaciones de intermediación realizadas en
tales rentas están gravadas en el país del domicilio territorio nacional de compra-venta de mercadería
de su titular y que no exista crédito fiscal por el situada en el exterior que no tenga por origen ni
gravamen abonado en la república. La referida destino el territorio nacional. La operación por la
certificación deberá estar debidamente traducida cual se efectúa la consulta, claramente no cumple
y legalizada. De lo que puede extraerse de la con el requisito establecido en la citada Resolución
consulta, no surge que la certificación a la que para quedar comprendido en el régimen especial
referimos anteriormente se hubiera hecho efectiva. de liquidación, ya que la mercadería es vendida a
Por otra parte, cuando la ley quiso considerar una empresa uruguaya, que posteriormente la
alguna situación particular, lo dispuso introduce al país en régimen de admisión
explícitamente (vg. Inciso segundo del literal D) temporaria.
del artículo 2 del Título 4 del T.O. 1996), hecho
que no se verifica para el caso en consulta.
Concluyendo, esta Comisión, de acuerdo a los 1.4.11 Consulta Nº 4.480
datos aportados por el consultante, entiende que
corresponde que la empresa nacional efectúe la CENTROS INTERNACIONALES DE LLAMADAS
retención a la empresa española. - PRINCIPALIDAD DE LA ACTIVIDAD, ALCANCE
Y CRITERIO DE DETERMINACIÓN.
La División de Fiscalización plantea varias
1.4.10 Consulta Nº 4476 consultas concernientes todas ellas a la actividad
prestada por los Centros Internacionales de
COMPRA DE BIENES A PROVEEDORES Llamadas (International Call Centers - ICC). Las
EXTRANJEROS Y VENTA FUERA DEL mismas refieren a dos aspectos; el primero de ellos
TERRITORIO NACIONAL A EMPRESAS vinculado con la definición de las actividades que
URUGUAYAS - IRIC - MERCADERÍA los referidos centros realizan, es decir, un aspecto
INTRODUCIDA EN ADMISIÓN TEMPORARIA - muy general y para lo cual se solicitó apoyo técnico
OPERACIÓN OFF SHORE, NO CORRESPONDE de ANTEL y URSEC, a cuyos informes nos
Una empresa constituida en el país, consulta por remitimos. No obstante lo antedicho, transcribimos
una operación off shore, que consiste en la compra parcialmente el informe de la URSEC: « Un «Call
de ciertos bienes a proveedores extranjeros, y su Center» o «Centro de Atención de llamadas» es:
posterior venta fuera del territorio nacional a un lugar o lugares (puede ser concentrado o
empresas uruguayas. Se informa además que en distribuido geográficamente), donde a través de
la mayoría de los casos, dicha mercadería es equipamiento telefónico y mediante personas y
introducida en admisión temporaria por quien la equipamiento informático, se brinda un servicio
adquirió en el exterior, y luego sale del país al agregado a las telecomunicaciones en el cual se
incorporarse a un proceso industrial que tiene por reciben (atienden) o generan llamadas telefónicas.
destino la exportación. Adelanta opinión, Por ejemplo: informes, reclamos u otros servicios
entendiendo que en el caso planteado es de en los cuales se utiliza la telefonía como medio
aplicación la Resolución de la DGI Nº 51/997 de para brindar el servicio con la particularidad que
19.03.997. Esta comisión no comparte dicho su volumen de tráfico es considerablemente mayor
criterio por las razones que se exponen a respecto del volumen de tráfico domiciliario. i)
continuación. La operativa comercial por la que se Origen/Destino de una llamada son: los extremos
consulta, es realizada desde el país, por lo cual del camino que recorre la misma
es claro que las rentas que se obtengan por tal (independientemente del número discado por el
operativa resultarán gravadas por el Impuesto a las cliente). En este sentido corresponde determinar
Rentas de la Industria y Comercio (IRIC), por que un «Call Center Internacional» es un Call
verificar el hecho generador del tributo. Debe Center donde el origen o destino, están, uno dentro
tenerse presente que tal operativa comercial por del territorio nacional (franco o no franco) y el otro

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fuera del mismo. ii) De acuerdo a lo dispuesto en y a terceros países, en tanto los referidos servicios
el artículo 2 de la Ley Nº 15.921 de 17 de diciembre no se encuentren restringidos por la normativa
de 1987, en la redacción dada por el artículo 65 de nacional, respetando los monopolios,
la Ley Nº 17.292 del 25 de enero de 2001, los exclusividades estatales y/o concesiones públicas.
usuarios de zonas francas podrá brindar el servicio Dichos servicios se detallan en la norma y son, a
de Centro Internacional de Llamadas hacia el saber: 1. Centro Internacional de Llamadas
territorio nacional no franco. En este sentido, el (ICC), excluyéndose aquellos « que tengan como
artículo 3 del Decreto del Poder Ejecutivo Nº 71/ único o principal destino el territorio nacional»
001 de 23.02.001, dispone: «que el número de 2. Casilla de Correo Electrónica
llamadas entradas y salidas, de los servicios 3. Educación a distancia
telefónicos brindados por los Centros 4. Emisión de Certificados de Firma Electrónica
Internacionales de Llamadas, con destino al «Los servicios que anteceden recibirán el mismo
territorio nacional deberá ser inferior al 50% de las tratamiento tributario que los servicios prestados
llamadas totales de los servicios telefónicos desde el exterior ya sea en lo que se refiere al
brindados por tales centros» Esta Unidad prestador, así como a la deducibilidad del mismo
Reguladora al momento de otorgar las por el prestatario». De lo expuesto, podemos
autorizaciones a diversos Call Center, ha impuesto concluir que para que se acepte el funcionamiento
a los mismos: «que respecto al tráfico internacional, de un ICC, se deberá verificar el cumplimiento de
tratándose de llamadas cuya originación o la condición por la que no deberán sus llamadas,
terminación se verifique en territorio nacional no tener como único o principal destino, el territorio
franco, deberá cursarse a través de un operador nacional. De lo transcripto, se concluye que en lo
de larga distancia internacional autorizado. « El que refiere a la actividad principal o única, es la
otro aspecto a que referíamos, está vinculado con vinculada directa y exclusivamente con la prestada
determinadas actividades y su tratamiento fiscal, por los ICC, ya que el sentido de la redacción de
fundamentalmente a cuál sería el criterio a efectos la norma legal está en la misma dirección de las
de determinar la principalidad requerida por el normas reglamentarias (Decreto Nº 386/000 y
artículo 2 del Decreto Nº 386/000 de 28.12.000. artículo 2 del Decreto Nº 71/001que se transcribe).
Esta Comisión entiende que la principalidad de esta Es decir, se están excluyendo aquellos ICC cuyos
actividad deberá definirse con el criterio que, en servicios telefónicos, que como tales brindan,
razón de la especialidad, sostiene sobre la misma tienen como único o principal destino el territorio
la URSEC, en cuanto a que el número de llamadas nacional, y agrega el último de los Decretos
entrantes y salientes de los servicios telefónicos referidos que la exoneración, en caso de existir
brindados a través del Call Center con destino al por cumplir la condición, será por la parte referida
territorio nacional, deberá ser inferior al 50% de a la actividad destinada al exterior. Decreto 70/
las llamadas totales de los servicios telefónicos 001 - « Artículo 2º.- Asimismo integrará la nómina
brindados por dicho centro, lo que se verificará referida en el primer inciso del artículo anterior, los
mediante una declaración jurada del prestador, con servicios prestados por los Centros Internacionales
detalle de llamadas entrantes y salientes en de Llamadas, siempre que la actividad principal
volúmenes de minutos entrantes y salientes y tenga como destino el exterior y por la parte referida
discriminadas por destino; hasta tanto se a la misma. « Es claro que sostener este criterio
determine el sistema definitivo de control de tráfico no da respuesta a los puntos b) y c) de la consulta
real por los enlaces de ANTEL y por los enlaces numerada 3, es decir, en qué períodos deberá
de tráfico internacional con el proveedor que procederse a la referida medición (anual o mensual)
corresponda. Esta situación se ve reflejada a través y en cuanto a qué sucede al iniciarse la actividad.
de la redacción del artículo 3 del Decreto Nº 71/ En opinión de esta Comisión, dado que no existe
001 del 23.02.001. La fundamentación de esta norma que contemple tal aspecto, lo más indicado
interpretación que hace la Comisión surge de la parecería ser que el Poder Ejecutivo establezca
lectura de los artículos 2 del Decreto Nº 386/000; tales parámetros. No obstante y en tanto ello no
3 del Decreto Nº 71/001 y 2, literal c) de la Ley Nº suceda, podría utilizarse, por una razón de
15.921 de 17 de noviembre de 1987 con la simplicidad, la medición anual y vinculada al
redacción dada por el artículo 65 de la Ley Nº 17.292 ejercicio anterior. Si se tratara del primer ejercicio
de 25 de enero de 2001. El último artículo y en caso de no cubrir un año, la solución pasaría
mencionado, refiere a la clase de actividades que por la presentación de declaraciones juradas
se pueden realizar en las zonas francas, agrega mensuales acumulativas hasta cubrirlo. Las dudas
que los usuarios de zona podrán brindar la planteadas en los puntos 4 y 6, en virtud de lo
prestación de servicios telefónicos dentro de la referido, quedan disipadas. En cuanto al punto 5,
zona, como desde ella a territorio nacional no franco por lo expuesto, dichos ingresos no deberán

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considerarse. En relación a la aplicabilidad del haberle otorgado ese tratamiento al rubro desde el

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


Decreto Nº 412/001 de 23.10.001 a los centros punto de vista contable. La empresa en cuestión,
internacionales de llamadas, corresponde resolvió contablemente enviar a resultados dichas
establecer que tal norma refiere al artículo 1 del diferencias de cambio, en consecuencia, desde el
decreto 386/000 relativo a soportes lógicos y no a punto de vista fiscal, la única posibilidad es
los centros de llamadas cuya normativa se considerar como resultado dicho rubro, no teniendo
encuentra en el artículo 2 de ese decreto. Por posibilidad alguna de realizar la opción establecida
último se consulta si el Decreto Nº 294/002 de en el artículo 69.
01.08.002, al referirse en su artículo 1 a «usuario»,
se refiere a usuario directo o indirecto. La Comisión
interpreta que en la oportunidad, la referencia está 1.4.13 Consulta Nº 4485
hecha a los usuarios del servicio y no a la calidad
de usuario establecida en la ley de zonas francas. EMPRESA QUE REPRESENTA A EMPRESAS
Ello, en virtud que el artículo 2 del mismo Decreto DEL EXTERIOR QUE EXPORTAN BIENES HACIA
al designar responsables menciona nuevamente a EL PAÍS - IVA - COM - EXPORTACIÓN DE
los usuarios y lo hace con relación a «usuarios SERVICIOS, NO CORRESPONDE.
situados en el resto del territorio aduanero Una sociedad de responsabilidad limitada
nacional», por lo que se descarta la remisión al representa a empresas del exterior que exportan
concepto de «usuario» de zona franca. bienes hacia el país. Su actividad consiste en
conectar dichas empresas con importadores
uruguayos por lo que, si se realizan negocios,
1.4.12 Consulta Nº 4.482 percibe una comisión de las empresas extranjeras.
Consulta su situación frente a la aplicación del
DIFERENCIAS DE CAMBIO - IRIC - PAT. - Impuesto al Valor Agregado (IVA), y adelanta
OPCIÓN DE ACTIVAR Y AMORTIZAR PÉRDIDAS. opinión entendiendo que sus ingresos constituyen
Se consulta respecto de si es posible que una una exportación de servicios.
empresa que durante el ejercicio 2002 decidió No hace referencia al Impuesto a las
enviar a resultados la diferencia de cambio perdida, Comisiones(ICOM), cuya aplicación está fuera de
pueda reliquidar la declaración jurada de dicho duda en caso que las comisiones tengan el
ejercicio, optando por el régimen previsto en el carácter de principal y habitual.
artículo 69 de la Ley Nº 17.555 de 18 de setiembre La consultante basa su afirmación en la Sentencia
de 2002, que permite activar dichas diferencias de 154/004 del T.C.A., que en un caso similar
cambio. El consultante informa además que tal estableció que se trataba de una exportación de
situación se genera como consecuencia de una servicios, que los decretos reglamentarios eran
actuación inspectiva que modifica la situación fiscal ilegales por no incluir el caso referido, y que los
de la empresa lo cual habilitaría a reliquidar la ingresos por comisiones estaban gravados por el
declaración original. Esta Comisión de Consultas (ICOM).
entiende que la empresa no puede reliquidar la Esta Comisión no comparte el referido
declaración correspondiente al ejercicio cerrado el temperamento, que por otra parte es contrario a
30.09.002. En efecto la posibilidad de «activar los antecedentes de la Sentencia 169/980 y de la
pérdidas» surge del artículo 69 de la Ley Nº 17.555 Sentencia 533/994 (Boletines del IUET 41 y 122).
que establece: El criterio sostenido por el consultante viene a
« Formulada la opción prevista en el artículo 67, significar que no están gravados por el IVA los
los contribuyentes de los Impuestos a las Rentas servicios prestados a personas residentes en el
de Industria y Comercio y a las Rentas exterior, lo que colide frontalmente con el artículo
Agropecuarias, podrán optar por activar y amortizar 5 del Título 10 del Texto Ordenado 1996 cuando
las referidas diferencias de cambio con arreglo a establece que están gravados los servicios con
lo dispuesto por la presente ley o imputarlas como independencia del lugar de residencia de quienes
pérdida fiscal de acuerdo con el régimen general.» intervienen en las operaciones.
De la redacción transcripta surge que solamente Por otra parte, el segundo inciso del mencionado
podrán optar por activar y amortizar las diferencias artículo 5 establece que el Poder Ejecutivo (P.E.)
de cambio aquellas empresas que previamente determinará cuáles son las operaciones que
hayan formulado la opción prevista en el artículo quedan comprendidas en el concepto de
67, o sea activar y amortizar contablemente dicho exportación de servicios.
rubro. De lo anterior surge que para poder activar Esta delegación que hace la ley significa que los
y amortizar las diferencias de cambio desde el decretos que dicte el P.E. constituirán decretos
punto de vista fiscal, es condición necesaria de integración, que van a formar parte de la ley y

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no pueden ser tachados de ilegales.
De la lectura del artículo 34 del Decreto Nº 220/ 1.4.15 Consulta Nº 4.488
998 de 12.08.998 y sus agregados posteriores,
surge claramente que las actividades VEHÍCULOS NO UTILITARIOS - CONTRATO DE
comprendidas en las exportaciones de servicios CRÉDITO DE USO - IVA - VEHÍCULO CON
son las que, en general, se relacionan con la salida TRACCIÓN EN LAS CUATRO RUEDAS - «PESO
de bienes del país, junto con las realizadas en EN ORDEN DE MARCHA», CONCEPTO.
exclaves aduaneros. Se consulta sobre la inclusión de un vehículo
El objetivo de la reglamentación es bien claro: automotor en la exoneración del Impuesto al Valor
favorecer las exportaciones que son las Agregado (IVA) en el marco de los contratos de
operaciones necesarias para el desarrollo. crédito de uso, con relación a la definición de
Es así que el artículo 1 del Decreto Nº 167/003 del vehículos no utilitarios que realiza el artículo 7º del
30.04.003 incluye en el concepto de exportación de Decreto Nº 59/998 de 04.03.998. Se trata de un
servicios la actividad de comisionistas por servicios vehículo con tracción en las cuatro ruedas, para el
prestados exclusivamente a personas del exterior cual se solicita definición de los elementos a tomar
en relación a la exportación de bienes. Y no menciona en cuenta para determinar si supera o no el peso
a las comisiones por importación de bienes. de 2.000 Kgs., preguntando si se está haciendo
Finalmente, debe dejarse constancia que, aún referencia al «peso en orden de marcha». El artículo
cuando se compartiera el criterio del consultante - 7º del Decreto Nº 59/998 mencionado por la
que no es el caso - esta Impositiva no tiene consultante, fue derogado por el artículo 168º del
facultades para desconocer un decreto dictado por Decreto Nº 220/998, de 12.08.998, y la redacción
su jerarca. actual de la norma a la cual refiere está contenida
en el artículo 48º de este decreto reglamentario.
Esta Comisión solicitó el informe técnico de sus
1.4.14 Consulta Nº 4.487 asesores en la materia, del cual se extraen los
conceptos de mayor relevancia para determinar el
VEHÍCULOS IMPORTADOS POR INTENDENCIA criterio aplicable en la especie. Internacionalmente
MUNICIPAL DEL INTERIOR - IVA - IMESI - el peso en orden de marcha es el peso del
CATEGORIZACIÓN - VEHÍCULOS NO DE vehículo sin carga ni pasajeros; con un conductor
PASAJEROS, 1 IRA. ENAJENACIÓN. standard de 70 kg. y los máximos niveles de
Se comparte la respuesta que figura en el combustible, lubricantes, refrigerantes, así como el
expediente de autos y que se transcribe: «La equipo standard (rueda auxiliar y herramientas).
Intendencia Municipal XX pretende renovar su flota Algunas empresas fabricantes o armadoras de
de camionetas y consulta sobre la aplicación del vehículos utilizan como especificación técnica el
artículo 22º de la Ley Nº 17.453 de 28 de febrero peso base listo para rodar o «curb weight». La
de 2002. diferencia con el peso en orden de marcha estriba
Dicha norma dispone que las entidades del tipo en la no inclusión del conductor. La expresión
de la compareciente que importen vehículos de utilizada por el literal e) del citado artículo 48º del
pasajeros exonerados, se constituyen en sujetos Decreto Nº 220/998, reglamentario del IVA, es
pasivos del Impuesto al Valor Agregado (IVA) y exactamente igual a la utilizada en el Impuesto
del Impuesto Específico Interno (IMESI) en Específico Interno(IMESI) para categorizar los
ocasión de la enajenación de dichos bienes. Es vehículos con tracción en las cuatro ruedas, en
opinión de esta Asesoría que deben aplicarse las razón de lo cual corresponde correlacionar las
definiciones contenidas en el IMESI para normas que regulan estos impuestos. En las
determinar la calidad de vehículos de pasajeros. categorizaciones que utiliza el IMESI, para definir
En tal sentido el artículo 35º del Decreto 96/990 los vehículos utilitarios, la norma reglamentaria
de 21.02.990 contiene referencias a vehículos de establece una especificación del tipo de peso como
pasajeros en las categorías : C, D y H. En el lo es el GVW, concepto que no presenta la menor
caso de autos los bienes a enajenar son, según duda debido a que responde a definiciones
manifiestan los interesados, camionetas internacionales. Sin embargo, no existe una
Mitsubishi modelo L200 2WD (tracción trasera) definición precisa cuando las normas
DC GL año 2001, doble cabina con un peso de reglamentarias utilizan el término «peso». Por tanto,
2.540 Kg. Dichos vehículos se encuentran en la resulta necesario definir a que tipo de peso refieren
categoría E: vehículos de carga tipo chasis con estas normas, tanto para la aplicación del concepto
cabina o doble cabina. En síntesis, los vehículos de «vehículos no utilitarios» en el IVA, como para
en análisis no son de pasajeros, por lo que no la de «vehículos con tracción en las cuatro ruedas»
deberán IVA e IMESI en la enajenación». en el IMESI. Tanto el peso en orden de marcha,

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como el peso base listo para rodar tienen definiciones gravados. El monto así obtenido estará gravado

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


internacionales tal como se dijo arriba, aunque para por la tasa del 0.01% y el excedente por las tasas
los vehículos con tracción en las cuatro ruedas, la generales. Esta Comisión considera aceptable el
reglamentación utiliza el término «peso» a secas. procedimiento propuesto. Se consulta, asimismo,
De acuerdo con el informe reseñado, esta Comisión si la reducción de tasas mencionadas serían
entiende que el término utilizado por la norma aplicables al préstamo afectado al financiamiento
reglamentaria, refiere al peso del vehículo «en orden general de la empresa. La respuesta es afirmativa.
de marcha», concepto que incluye todos los El Decreto Nº 252/003 no condiciona la reducción
elementos de serie, con sus niveles de líquidos de tasas a la exportación de tejidos sino a la
completos, rueda auxiliar y herramientas, y un producción de telas, de modo que si la empresa
conductor de peso medio de 70 kgs. Este concepto solamente fabrica telas la reducción de tasas es
no incluye la consideración de accesorios, tales igualmente aplicable. Es de acotar que el Decreto
como defensas, estribos, barras, enganches, aire Nº 247/003 de 18.06.003 dispone también de una
acondicionado, etc., que agregados al vehículo reducción de tasas similar a la antes referida para
original puedan hacer variar el tratamiento fiscal de la prefinanciación de exportaciones, a la que la
automotores similares y que compiten en una consultante podría acogerse después de la vigencia
misma franja de mercado. de la reducción de tasas del Decreto Nº 252/003
cuya finalización está fijada al 30 de junio próximo
por el Decreto Nº 410/004 de 12.11.004.
1.4.16 Consulta Nº 4.492

PRÉSTAMOS DESTINADOS A FINANCIAR LA 1.4.17 Consulta Nº 4.493


PRODUCCIÓN DE TELAS CON CONTENIDO
MENOR, IGUAL O MAYOR AL 50% DE LANA - IMPORTACIÓN DE VEGETALES PROCESADOS
PRÉSTAMOS PARA PREFINANCIAR Y CONGELADOS - IMEBA - ANTICIPOS, NO
EXPORTACIONES - IMABA - ICOSIFI - CORRESPONDE.
RESPONSABLE SUSTITUTO - MONTO Una empresa consulta si en ocasión de la
IMPONIBLE, DETERMINACIÓN - TASAS importación de determinados bienes de origen
REDUCIDAS, APLICACIÓN. vegetal procesados y congelados está obligada al
La presente consulta se refiere a una empresa de pago del anticipo del Impuesto a la Enajenación
la industria textil que fabrica telas que contienen de Bienes Agropecuarios (IMEBA) y sus
lana, y que tiene financiación del exterior por Adicionales establecido por el artículo 1º del
personas físicas o jurídicas extranjeras. Uno de Decreto Nº 366/004 de 15.10.004. Adelanta opinión
esos préstamos tienen el carácter de en el sentido que no está obligada a dicho pago
prefinanciación de exportaciones porque se porque «nuestras importaciones son de vegetales
documentan con vales que se cancelan con el procesados y congelados», por lo tanto concluye:
producido de las ventas, mientras que otro «no nos corresponde tributar dicho impuesto». El
préstamo está afectado al financiamiento general artículo 1º del Título 9 del Texto Ordenado 1996
de la empresa. La consultante es responsable establece: «Grávase la primera enajenación a
sustituto del Impuesto a los Activos de las cualquier título, realizada por los productores, a
Empresas Bancarias (IMABA) y del Impuesto de quienes se encuentren comprendidos en el
Control del Sistema Financiero (ICOSIFI) de Impuesto a las Rentas de la Industria y Comercio,
acuerdo a la Ley Nº 17.296 de 21 de febrero de a Administraciones Municipales y a Organismos
2001. Consulta sobre la forma de determinar la Estatales, de los siguientes bienes: ...J) Productos
parte del monto imponible de estos tributos gravada hortícolas y frutícolas. .............................
con la tasa del 0.01% dispuesta por el Decreto Nº Quedarán gravados asimismo ... los bienes
252/003 de 19.06.003, dado que una parte de su importados que realicen los contribuyentes del IRIC
producción contiene lana en un porcentaje menor ....». En el informe elaborado por el Departamento
al 50%. La norma referida fija la tasa mencionada Apoyo Técnico Administrativo de la División
para los préstamos destinados a financiar la Fiscalización se afirma lo siguiente (transcripción
producción de telas con un contenido igual o mayor parcial): «Se trata de productos de origen vegetal,
al 50% de lana. La consultante propone considerar congelados (sistema IQF), procesados (lavados,
el total de sus ventas en los doce últimos meses sancochados, en algunos casos picados en otros
incluyendo el mes en que se realiza el cálculo, despuntados) y envasados». ...........................
determinar el monto de las ventas de telas con el «Parece lógico por ser coherente con otros
50% y más contenido de lana, y aplicar la tributos recaudados por esta Administración, que
proporción de esa cantidad a los préstamos se considere como «Bienes Agropecuarios» a los

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bienes primarios animales y vegetales, tal como la ejecución del proyecto, que involucra a dicha
se obtienen en los establecimientos productores. sociedad, al ente público, a un banco de plaza y a
Por tanto aquellos bienes que hayan sufrido un fideicomiso financiero. La sociedad consultante
manipulaciones o transformaciones que impliquen obtiene préstamos del banco de plaza, para lo cual
un proceso industrial, no estarán alcanzados por suscribe títulos de adeudo, cediendo en garantía
este impuesto; excepto cuando el proceso al que los vales y créditos contra el ente público en virtud
fueran sometidos sea necesario para su de la licitación. Posteriormente, el banco cede los
conservación». .........................»Puntualmente, documentos de adeudo suscritos por la sociedad
los bienes que se consulta han sufrido, según se con las garantías que lo acceden, a un fideicomiso
declara, procesos industriales como el sancochado financiero. Este fideicomiso emitirá títulos de deuda
y el picado que implican cambios con respecto al mediante el régimen de oferta pública. La sociedad
producto en estado natural, por lo tanto no se es deudora del banco en primera instancia y luego
encontrarían gravados con el IMEBA». Atento a lo pasa a ser deudora del fideicomiso financiero.
expuesto, esta Comisión comparte la conclusión Consulta sobre la limitación en la deducción de
del consultante, de que no corresponde abonar los intereses a efectos del Impuesto a las Rentas
dicho anticipo. Ello en virtud que dicha operación de la Industria y Comercio ( IRIC), y si el pasivo
no está comprendida en el hecho generador del asumido en primera instancia ante el banco y luego
IMEBA y en consecuencia no se genera la ante el fideicomiso financiero es admitido para la
obligación del anticipo establecido por el artículo liquidación del Impuesto al Patrimonio (IP). El
1º del Decreto Nº 366/004. artículo 40 de la Ley Nº 17.703 de 27 de octubre
de 2003, dispone que los fideicomisos financieros
cuyo objeto específico de inversión consista en
1.4.18 Consulta Nº 4.497 conjuntos homogéneos o análogos de derechos
de crédito cuya titularidad sea transferida al
ORGANISMOS DEL ESTADO - MULTAS, fideicomiso, tendrán el tratamiento tributario
RECARGOS E INTERESES POR FINANCIACIÓN establecido para los fondos de inversión cerrados
- IVA - MATERIA IMPONIBLE - FACTURAS de crédito. Se concuerda con la consultante que
ABONADAS FUERA DE FECHA. por aplicación del artículo 42 de la Ley Nº 17.202
Se consulta la situación tributaria en relación al de 24 de setiembre de 1999 (Fondos de Inversión),
Impuesto al Valor Agregado (IVA), de las multas y los créditos que al momento de la transferencia al
recargos que los organismos del Estado cobran a fideicomiso financiero sean pasivos deducibles en
sus clientes en caso de no abonarse en fecha las la liquidación del IP del deudor mantienen dicha
correspondientes facturas por bienes o servicios característica después de transferido. Asimismo,
suministrados por los mismos, así como de los por aplicación del artículo 44 de la misma norma
intereses por posteriores refinanciaciones de tales legal, los intereses de los créditos que al momento
facturas. En opinión de esta Comisión, la totalidad de dicha transferencia mantienen su característica
de lo facturado por el acreedor, en este caso un de pasivo deducible a efectos del IP, tienen el
organismo del Estado, constituye materia mismo tratamiento que recibían antes de la
imponible del tributo en función de lo establecido transferencia, a efectos de la liquidación del IRIC.
por los artículos 2º, literal B) y 7º del Título 10 del Además, y sin perjuicio de la aplicación de los
Texto Ordenado 1996, debiendo considerarse que artículos mencionados en último término, el
los conceptos referidos forman parte del servicio fideicomiso financiero es sujeto pasivo del IRIC y
de financiación, con independencia de la del Impuesto a los Activos de las Empresas
denominación que asigne a éstos el acreedor. Bancarias(IMABA), en razón de lo cual se llega a
la misma conclusión, en cuanto a la deducibilidad
de intereses sin limitaciones en el IRIC y a la
1.4.19 Consulta Nº 4.499 admisión de pasivo en la liquidación del IP.

DEDUCIBILIDAD DE INTERESES - PASIVO


ADMITIDO - IRIC - PAT. - SOCIEDAD 1.4.20 Consulta 4.500
ADJUDICATARIA DE LICITACIÓN PÚBLICA
PARA LA CONCESIÓN DE OBRA PÚBLICA - TAXÍMETRO - IRIC - IVA - PEQUEÑA EMPRESA
FINANCIAMIENTO A TRAVÉS DE BANCO DE - INGRESOS DERIVADOS DE LA VENTA O
PLAZA Y DE FIDEICOMISO FINANCIERO. DESAFECTACIÓN DE LA UNIDAD.
Una sociedad adjudicataria de una licitación Una empresa que desarrolla el giro taxímetro y
pública para la concesión de una obra pública ha tributa en el régimen de pequeña empresa,
diseñado una estructura de financiamiento para consulta si el monto de los ingresos derivados de

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la desafectación de la unidad debe ser computado de contratos grava las enajenaciones de bienes y

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


a efectos de modificar el régimen tributario. El de derechos inmuebles mientras que - en las
artículo 12 de la Ley Nº 17.651 de 4 de junio de sucesiones, grava solamente la trasmisión de «
2003 autoriza al Poder Ejecutivo a dar la opción a bienes inmuebles operada por causa de muerte»
las empresas que giran en la actividad de taxímetro (lit. E) Artículo 1º del Título 19 de Texto Ordenado
a quedar incluidos en el literal E) del artículo 33 1996). Conteste el Decreto Reglamentario del
del Título 4 del Texto Ordenado 1996 desde el 1º impuesto Nº 252/998, de 16.09.998 interpreta el
de febrero de 2003 y por los períodos en que se hecho generador del tributo en el segundo inciso
verifiquen situaciones excepcionales de caída de del Artículo 12º estableciendo que «. . . . . sólo
demanda, independientemente del monto de los comprende la trasmisión de la propiedad plena de
ingresos obtenidos. Por Decretos Nº s 248/003 de los inmuebles por el modo sucesión.- Por
18.06.003 y 31/004 de 28.01.004, se estableció consiguiente no se comprenden en el mismo la
tal opción a partir de la fecha prevista en la ley y trasmisión del dominio desmembrado .» En el caso
hasta que el Poder Ejecutivo determine que se en consulta el dominio estaba desmembrado, parte
verifica el cese de la situación excepcional a que en el causante y parte en su madre por lo que
refiere la misma, lo que no se ha dado hasta el trasmitió por sucesión no fue la propiedad plena,
presente. En virtud de tales disposiciones, desde y, por lo tanto, no se configuró el hecho generador
el 1º de febrero de 2003, los ingresos provenientes del ITP.
de la venta o desafectación de la unidad no tienen
ningún efecto en la tributación a las rentas de estos
contribuyentes ni se hallan gravados por el 1.4.22 Consulta Nº 4.507
Impuesto al Valor Agregado.
INSUMOS AGROPECUARIOS - IVA - SANIDAD
ANIMAL.
1.4.21 Consulta Nº 4.506 Se solicita se revea la posición sostenida en la
Consulta 4.434 (Bol. 374). La presente consulta fue
TRASMISIÓN DE BIEN INMUEBLE POR CAUSA planteada a los técnicos de esta Oficina, que se
DE MUERTE - ITP - HECHO GENERADOR, NO expidieron en los términos que se transcriben. «
CONFIGURACIÓN - CÓNYUGE HEREDERA DE Técnicamente debemos puntualizar lo siguiente: 1)
CUOTA EN BIEN INMUEBLE, AFECTADA POR Los insumos en cuestión, son productos utilizados
DERECHO REAL DE HABITACIÓN EN FAVOR DE en la sanidad animal. 2) El numeral 24), artículo 39
OTRO Y ADQUIRIDA POR SU ESPOSO EN LA del Decreto Nº 220/998 de 12.08.998 (Decreto
SUCESIÓN DEL PADRE. Reglamentario del Impuesto al Valor Agregado -IVA-
Se presenta una persona física y manifiesta ser ) establece la exoneración del impuesto para: «Sales
heredera, junto con otra, de su fallecido esposo y minerales, raciones balanceadas, complemetos
realiza la consulta que a continuación se expresa. alimenticios y alimentos con excepción de los
Su esposo era titular de una cuota en un bien productos agropecuarios en su estado natural;
inmueble. Dicha cuota la había adquirido en la productos utilizados en la sanidad animal y en la
sucesión del padre y se hallaba afectada por el sanidad vegetal. Para quedar incluidos en este
derecho real de habitación en favor de la madre. numeral, los bienes mencionados deberán ser
Acredita tales extremos con certificado de de uso exclusivo o primordialmente
resultancias de los autos sucesorios del padre del agropecuario y estar inscriptos en el respectivo
cual resulta la trasmisión del bien y la opción de registro del M.G.A.P.». 3) Con respecto al uso y
su madre por el derecho real de habitación. La destino de las drogas anticestódicas debemos
consultante argumenta que su esposo no era precisar: A nivel nacional, el uso de praziquantel
propietario pleno de la cuota de dominio sino que (droga anticestódica elegida para el combate de la
el derecho de propiedad estaba desmembrado hidatidosis) como antiparasitario en los caninos
perteneciendo parte a su esposo y parte a la madre (huéspedes definitivos de la tenia echinococcus) es
de éste y que, en tal hipótesis no se configura el obligatorio. Anualmente en los centros poblados, se
hecho generador del impuesto. El tema planteado realiza una campaña de dosificación de dos meses
fue objeto de la Consulta Nº 4313 ( Bol.364) y se aproximadamente, donde los técnicos veterinarios
resolvió compartiendo el criterio de la consultante, autorizados, suministran la droga praziquantel
y, en consecuencia entendiendo que «no se ha presentada en pastillas por el costo de una patente
configurado el hecho generador del ITP por no para el animal. En los predios rurales, son las
haberse trasmitido el dominio pleno de la cuota comisarías o seccionales policiales más cercanas,
del inmueble trasmitida por sucesión». El Impuesto las encargadas de relevar el número de perros y
a las Trasmisiones Patrimoniales (ITP) en sede distribuir la droga anticestódica en la lucha contra la

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hidatidosis. 4) En nuestro país, es de público
conocimiento, que la población de perros así como la 1.4.24 Consulta Nº 4.510
de seres humanos se concentra en los centros
poblados, por lo cual no compartimos la afirmación SERVICIOS VINCULADOS CON LA SALUD DE
realizada por la Comisión Nacional, de que los LOS SERES HUMANOS - IVA - IMESSA -
animales se dosifican en el interior del país y SERVICIO ASISTENCIAL GERIÁTRICO
mayoritariamente en los establecimientos rurales. 5) GERONTOLÓGICO DE SALUD.
El praziquantel cumple con el requisito del registro Se plantea el tratamiento fiscal respecto del
ante el M.G.A.P., pero no con el de ser un producto Impuesto al Valor Agregado (IVA) y del Impuesto
de uso exclusivo o primordial agropecuario. 6) Esta Específico a los Servicios de Salud (IMESSA) de
Sección comparte en un todo la preocupación de la lo que el consultante llama «centros residenciales
Comisión Nacional con respecto al control de la para adultos mayores con dependencias físicas o
enfermedad. Reconocemos así mismo los psíquicas». De acuerdo a la descripción efectuada,
innegables beneficios que dicho control tiene para los servicios a prestar incluyen un servicio
la salud humana y para la producción agropecuaria. asistencial geriátrico-gerontológico de salud, que
No obstante ello, entendemos que el marco legal abarca lo concerniente a la prevención, curación,
actual no contempla la exoneración del impuesto ni recuperación y rehabilitación, así como a las
en la importación ni en la circulación en plaza del actividades de la vida diaria, según el estado de
producto.» Esta Comisión comparte el informe que salud en que los pacientes se encuentren. Este
antecede, ya que considera evidente que el producto servicio incluye el de enfermería in situ las 24 horas.
en consulta no es de uso exclusivo o primordialmente Además de brindar las necesidades asistenciales
agropecuario, y por tanto su venta se halla gravada básicas de los residentes, tendrá como objetivo
por el IVA a la tasa básica. mantener, y si es posible, recuperar, el mejor grado
de capacidad funcional y prestar la
correspondiente atención clínica. Los servicios
1.4.23 Consulta Nº 4.508 descritos serán brindados por un equipo
multidisciplinario compuesto por médicos geriatras,
SOCIEDAD DE FOMENTO RURAL - fisioterapeutas, terapeutas ocupacionales,
TRATAMIENTO TRIBUTARIO. psicólogos, trabajadores sociales, licenciadas en
Una Sociedad de Fomento Rural, consulta si « las enfermería especializadas en geriatría, auxiliares
Sociedades de Fomento Rural se encuentran de enfermería con formación en geriatría,
exoneradas de todos los Impuestos Nacionales gerocultores, podólogos, odontólogos,
«. Se transcribe parcialmente la respuesta a la nutricionistas, etc. De acuerdo a lo manifestado
Consulta Nº 4.039 (Boletín Nº 368), donde se por el consultante, se trata de servicios que
responde a un planteamiento similar: « Debe encuadran dentro del concepto de servicios
precisarse en primer término, que las asociaciones vinculados con la salud de los seres humanos, y
del tipo de la compareciente se hallan exentas de por lo tanto gravados por IMESSA. La Ley Nº
impuestos por el artículo 19º del Título 3 del Texto 17.309, de 30 de marzo de 2001, gravó con
Ordenado 1996, por las actividades que les son IMESSA las prestaciones vinculadas a la salud de
propias y que no tengan naturaleza productiva o los seres humanos. Por su parte, las retribuciones
comercial.» La norma referida se encuentra personales obtenidas fuera de la relación de
reglamentada por el artículo 1º del Decreto Nº 38/ dependencia vinculadas con la salud de los seres
994 de 01.02.994, que establece: «Artículo 1º.- humanos, se encuentran exoneradas de IVA de
La exoneración a que refiere el artículo 253º que acuerdo a lo dispuesto por el literal F), numeral 2)
se reglamenta, comprende exclusivamente las del artículo 19º del Título 10 del Texto Ordenado
actividades gremiales y las tareas de fomento y 1996. Si bien ambas disposiciones presentan
difusión vinculadas al sector agropecuario, alguna diferencia terminológica (prestaciones
desarrolladas por las Sociedades de Fomento vinculadas y retribuciones personales
Rural y la Comisión Nacional de Fomento Rural. vinculadas), el artículo 4º del Decreto Nº 201/001,
En consecuencia, quedan excluidas de la de 31.05.001, reglamentario del IMESSA, dispuso
exoneración, entre otras , aquellas que esas que las prestaciones alcanzadas por un impuesto,
instituciones desarrollen en competencia con la no lo estén por el otro.
actividad privada». Se concuerda con la opinión El caso planteado refiere a prestaciones que, a
del consultante, en el sentido que por sus estar por lo manifestado, se encuentran vinculadas
actividades propias estarán exoneradas, con la salud de los seres humanos, tales como la
debiéndose atender a las limitaciones prevención, curación, recuperación y rehabilitación
expresadas. de las dolencias respectivas, así como mantener,

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y en la medida de lo posible, recuperar el mejor fines de lucro y solicita se le declare exonerado

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


grado de capacidad funcional, prestando la del Impuesto a las Trasmisiones Patrimoniales
correspondiente atención clínica. Todo ello sin (ITP) generado por el dictado de una sentencia
perjuicio de que se consideran comprendidas en judicial de prescripción adquisitiva sobre un
los mismos, las actividades de la vida diaria inmueble que es el asiento físico del club. Invoca
imprescindibles para las personas internadas. Puede como causal de exoneración el artículo 69 de la
existir cierta similitud con las llamadas «residencias Constitución de la República. La invocación es
de ancianos», las que brindan alojamiento, correcta dado que del citado texto constitucional
alimentación, recreación y, en caso de ser y de leyes posteriores reglamentarias resulta la
necesario, asistencia médica. Como se sabe, la existencia de la exención invocada. Sin perjuicio
D.G.I. ha sostenido a través de dictámenes de la de ello para que opere es necesario que se
Comisión de Consultas (C. 2.626 Bol. 157 y C. 4.165 cumplan determinadas condiciones, algunas
Bol. 344) que dichos servicios no se encuentran legales y otras reglamentarias, que son las
comprendidos en la exoneración del IVA siguientes: -Que posea personería jurídica vigente;
correspondiente a los servicios vinculados con la -Que esté afiliado a alguna federación o asociación
salud de los seres humanos, encontrándose, en deportiva. Si reúne estas condiciones un escribano
consecuencia, gravados a la tasa básica. No deberá dejar constancia al pié de la sentencia de
obstante, el caso planteado presenta diferencias cuál es la causal de exoneración operada. Esta
significativas con el del párrafo anterior, dado que aseveración deberá hacerse bajo la responsabilidad
en este último, el objeto de la contratación del del profesional actuante y en forma de certificado
servicio es un tratamiento de una afección física o notarial. A su vez la entidad beneficiaria de la
psíquica. En base a lo expuesto, se concluye: a) prescripción deberá presentar una declaración
El servicio asistencial geriátrico-gerontológico jurada del ITP en las dependencias de la DGI, sin
descrito en la consulta, se considera una liquidar impuesto y detallando en «Observaciones»
prestación vinculada a la salud de los seres la causal de exoneración operada. Todo ello resulta
humanos, y por lo tanto, exonerada de IVA y de lo establecido en el numeral 1) del artículo 2
gravada por IMESSA, en caso de verificar las del Decreto Reglamentario del impuesto Nº 252/
restantes condiciones del tributo. b) Se sugiere 998 de 16.09.998. Cumplidos estos requisitos, la
que, a efectos de diferenciar el servicio prestado sentencia declarativa de prescripción, con la
por las «residencias de ancianos» del aquí declaración jurada agregada, estará en condiciones
planteado, debería asegurarse que efectivamente de inscribirse en el Registro de la Propiedad
se trata de servicios asistenciales en todos los Inmueble.
casos, por ejemplo, solicitando que todo paciente
ingrese bajo orden médica, como lo haría en otro
centro de asistencia convencional. c) En caso de 1.4.26 Consulta Nº 4.521
que el paciente sea dado de alta desde el punto
de vista médico, y opte por mantenerse residiendo PRESCRIPCIÓN DE TRIBUTOS - REALIZACIÓN
en dicho centro, sería de aplicación el criterio DEL TRÁMITE ADMINISTRATIVO.
sostenido por la D.G.I. ya citado, encontrándose Se presenta una escribana y consulta si es
dicho servicio gravado por IVA a la tasa básica. necesaria la realización del correspondiente trámite
Estas conclusiones no alcanzan a las actividades administrativo para obtener la prescripción de un
de educación y capacitación descritas en la tributo administrado por esta DGI. También expresa
consulta, las que, en caso de ser brindadas a título que «ninguno de los expedientes iniciados con el
oneroso, se encuentran siempre gravadas por IVA mismo fin tenía resolución por parte de la DGI «.
a la tasa básica, salvo que dicha actividad pudiera Tal afirmación no es correcta; se diligencian
encuadrar en la exoneración a que refiere el cotidianamente en la oficina expedientes de
artículo 2º del Título 3 del T.O. 1996. prescripción y se resuelven tanto en sentido
afirmativo como negativo. La extensión en el
plazo del trámite radica en que el instituto de la
1.4.25 Consulta Nº 4.514 prescripción, regulado en el artículo 38 y
siguientes del Código Tributario, para operar,
ASOCIACIÓN CIVIL - CLUB SOCIAL Y exige la comprobación de varios extremos tales
DEPORTIVO - ITP - ADQUISICIÓN DE INMUEBLE como la no interrupción y la no suspensión del
MEDIANTE SENTENCIA JUDICIAL DE plazo, en este caso de 10 años. Ello implica que
PRESCRIPCIÓN ADQUISITIVA . -previamente- debe comprobarse que no ha
Se presenta un club social y deportivo que expresa operado ninguna de las causales de suspensión
girar bajo la forma jurídica de asociación civil sin y/o interrupción del plazo establecidas en los

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artículos 39 y 40 del citado cuerpo normativo, lo resumen, sobre lo planteado se contesta que el
cual conlleva que el trámite del expediente, se instituto de la prescripción opera en la DGI de
alargue. En lo que se refiere a si es necesaria la acuerdo a derecho o sea a petición de parte y
realización del trámite administrativo que declare los expedientes administrativos que recogen los
la prescripción de los tributos y sus sanciones, o, petitorios se resuelven también de acuerdo con
si por el contrario opera de pleno derecho, se las normas jurídicas aplicables al caso.
responde que es preceptiva la realización del
trámite dado que el Decreto Nº 289/004 de
11.08.004, facultó expresamente a la DGI a 1.5 OTRAS NORMAS Y
declarar la prescripción del derecho al cobro de JURISPRUDENCIAS
los tributos, sanciones e intereses cuando se
configuren los supuestos previstos en el artículo
38 del Código Tributario, en la medida en que la 2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y
misma sea invocada en vía administrativa por el APORTES PROFESIONALES
contribuyente, sin perjuicio de que también pueda
ser declarada de oficio por la Administración. En

2.1 IRIC: Amortización Acelerada

Cra. Alejandra Weisz

1. Introducción agrícola, frutícola, hortícola y floricultura.

En esta entrega nos referiremos al régimen de Los estímulos de orden general pueden ser
amortización acelerada, beneficio aplicable a categorizados en automáticos, es decir, aquellos
efectos de la liquidación del Impuesto a las Rentas que son concedidos desde el propio texto legal, y
de la Industria y Comercio (IRIC) de ciertos sujetos facultativos, o sea, los que dependen de la voluntad
pasivos. del Poder Ejecutivo (PE).

Hemos creído conveniente hacer un breve repaso Dentro de los beneficios automáticos se
del mismo, en virtud que luego de la reciente encuentran, entre otros, la exoneración de
finalización del plazo establecido por las normas Impuesto al Patrimonio (IP) de los bienes muebles
reglamentarias para su aplicación, el mismo no destinados al ciclo productivo y equipos para el
ha sido prorrogado. procesamiento electrónico de datos que se
adquieran con posterioridad al 7/01/998. Cabe
1. Antecedentes mencionar que la definición de los citados bienes
amparados en los beneficios de la presente ley,
2.1. Ley de Inversiones se encuentra dada por los artículos 3º y 4º del
Decreto 59/998.
Como se recordará, la Ley 16.906 (también
denominada de Inversiones) del 07/01/1998, Dentro de los beneficios facultativos se encuentra
establece estímulos de orden general y estímulos la adopción de un régimen de amortización
específicos para las inversiones realizadas en el acelerada, el cual fue establecido por el Poder
territorio nacional. Ejecutivo con fecha 5 de octubre de 1998 a través
del Decreto 277/998. Este régimen comprendía a
2.1.1. Estímulos de orden general los bienes muebles destinados directamente al
ciclo productivo y equipos para el procesamiento
Estos están previstos para quienes realicen electrónico de datos incorporados entre el 1° de
actividades industriales o agropecuarias. El octubre de 1998 y el 31 de diciembre de 2000.
primer concepto comprende las actividades
manufactureras y extractivas. A su vez, por Cumplido el citado período, el Poder Ejecutivo
actividades agropecuarias se entienden las prorrogó la vigencia de este régimen de depreciación
destinadas a obtener productos primarios, acelerada mediante el Decreto 395/000 hasta el
vegetales o animales tales como cría o engorde 31/12/2002 y a partir de esa fecha se volvió a
de ganado, producción de lanas, cueros, leche, extender hasta el 31 de diciembre de 2004, por el
avicultura, apicultura, cunicultura, producción Decreto 91/003. En caso de haber optado por

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este régimen, el plazo de amortización sería de (Artículo 4 del Decreto 515/003).

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


dos a cuatro años, a opción del contribuyente,
pudiendo modificarse solamente mediante Recordemos que los bienes que gocen de los
autorización expresa de la Administración Fiscal. beneficios otorgados por este decreto no pueden
ser enajenados, ni aplicados a una destino diferente
2.1.2. Estímulos específicos al de la actividad promocionada antes de que hayan
sido amortizados totalmente según criterios
Están establecidos en el artículo 11 de la Ley fiscales. En caso contrario, deberán efectuarse las
16.906 siendo aplicables a aquellas empresas correspondientes reliquidaciones sin perjuicio de
cuyos proyectos de inversión sean declarados las sanciones tributarias que correspondan.
«promovidos» o la actividad específica sea
promovida, siempre a instancias del Poder
Ejecutivo. 3. Consideraciones finales

Posteriormente, por medio del Decreto 338/003 el Tal como se desprende de los puntos anteriores,
PE haciendo uso de las facultades otorgadas por las adquisiciones o construcciones de bienes
el artículo mencionado precedentemente, incentivó muebles realizadas a partir del 28/02/005, no
ciertas actividades, concediéndoles en forma podrán amortizarse en forma acelerada, siendo de
automática ciertos beneficios fiscales que aplicación los porcentajes normales de
repasaremos a continuación. depreciación estimados para cada tipo de bien, a
excepción de los automóviles cero kilómetro, los
2.2. Decreto 338/003 cuales no pueden amortizarse en un plazo menor
a diez años.
Esta norma promueve las actividades
agropecuarias, industriales, comerciales y de No obstante, sí continuará siendo aplicable el
servicios, desarrolladas por los contribuyentes citado régimen para todas aquellas incorporaciones
de IRA e IRIC, excluyendo las financieras, de realizadas hasta esa fecha, y hasta la finalización
arrendamientos de bienes muebles o del plazo por el cual se haya optado (de dos a
inmuebles, y las desarrolladas por empresas cinco años).
públicas.
Finalmente, es importante tener presente, que aún
Los beneficios incluyen la exoneración de IP y un cuando el régimen de amortización acelerada ya
régimen de amortización acelerada para los bienes no se encuentre vigente, de todas formas seguirán
muebles que cumplan ciertas condiciones: formar estando exonerados de IP los bienes muebles que
parte del activo fijo, estar abocados a la realización cumplan con las condiciones requeridas por las
de las actividades promovidas y no estar normas.
comprendidos en los beneficios previstos por la
Ley de Inversiones comentados en el punto anterior. Es decir que, en aplicación de los beneficios
automáticos de la Ley 16.906, las empresas
Respecto de los bienes muebles comprendidos, industriales continuarán exonerando sus
el decreto solamente aclara que de tratarse de adquisiciones de bienes muebles del equipo
vehículos, la exoneración alcanza exclusivamente industrial y equipos para el procesamiento de
a los utilitarios, con la misma definición dada por datos, y el resto de las empresas (excepto las
el artículo 3 del Decreto 59/998, es decir chasis financieras, públicas y las dedicadas al
para camiones, camiones, tractores para remolque, arrendamiento de bienes), continuarán teniendo
remolques y zorras. Es decir que quedarían exonerados de IP los bienes muebles incluidos
incluidos todos aquellos bienes muebles que no en el Decreto 338/003, adquiridos entre el 01/
sean inmuebles, con la definición dada para los 01/2003 y el 28/02/2005, hasta que los mismos
vehículos. se encuentren totalmente amortizados.

Esta norma prevé el régimen de amortización


acelerada optativo a los efectos de la * Artículo extraido del Boletín Informativo de Tea
liquidación del IRIC y del IRA para los bienes Deloitte & Touche. Departamento de
mencionados, la que puede ser de tres o cinco Asesoramiento Impositivo y Legal. Edición
años, a opción del contribuyente, y aplicable mensual Nº 284 – Junio 2005
a las adquisiciones o construcciones
finalizadas entre el 1/08/003 y el 28/02/005

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2.2 Deducción por avales en el IRIC

Cra.Natalia Sisto
1. Introducción 218/990, en la que se establecía:

En esta oportunidad vamos a referirnos al «1) Fíjase en el 4% (cuatro por ciento) anual la
tratamiento del gasto originado en las tasa a que hace referencia el artículo 31 del
contraprestaciones por avales a los efectos de la Decreto 840/88 de 14 de diciembre de 1988.
liquidación del Impuesto a las Rentas de la Industria
y Comercio (IRIC). 2) Los avales y sus contraprestaciones se deberán
documentar fehacientemente, estableciéndose
2. Antecedentes normativos la individualización de las partes intervinientes,
el monto por el cual se constituye el aval, el
El literal Ñ del artículo 13 del Título 4 del Texto plazo y la contraprestación por el servicio.
Ordenado 1996 establece:
3) El monto por el cual se constituye el aval deberá
«Artículo 13°. Renta neta. - Para establecer la renta, guardar relación con las operaciones de la
se deducirán de la renta bruta los gastos empresa que lo hagan necesario para la
necesarios para obtenerla y conservarla, concreción de las mismas.
debidamente documentados. Se admitirá
asimismo deducir de la renta bruta, en cuanto 4) La presente Resolución será de aplicación para
correspondan al ejercicio económico: los ejercicios cerrados desde la fecha de su
.................................................................................................................... publicación inclusive».
Ñ) Los arrendamientos de inmuebles, intereses
y contraprestaciones por avales, dentro de los 3. Análisis de la normativa
límites que establezca la reglamentación.»
En definitiva el límite fijado por la reglamentación
En lo que respecta a los avales, dicha norma fue haciendo uso de la facultad legal es del 4% anual,
reglamentada por el artículo 31 del Decreto 840/ siendo una tasa máxima para la empresa, sin
988, cuyo texto (actualmente modificado) era el importar el número de avalistas, la cual se aplicará
siguiente: sobre el monto del crédito efectivamente utilizado.

«Artículo 31°. Avales. – La deducción de gastos El referido tope no se aplica entre contribuyentes
en concepto de avales será la que fije la Dirección de IRIC, cuando el avalista compute como renta
General Impositiva con el asesoramiento del Banco gravada el ingreso.
de la República Oriental del Uruguay, que se
calculará sobre el monto del crédito que se avale. A su vez no son admitidas las deducciones por
Esta tasa será máxima y no se podrá computar contraprestaciones por avales cuando el que avala
un importe mayor de aquel que resulte de aplicar es el dueño o socio, no incluyéndose en esta
al monto del crédito utilizado la tasa indicada. categoría a los directores, los cuales reciben el
mismo tratamiento que cualquier tercero ajeno a
Lo dispuesto precedentemente no será de la sociedad.
aplicación para las contraprestaciones por avales
liquidadas entre sujetos pasivos del Impuesto a Por otra parte, y como siempre, el aval debe estar
las Rentas de la Industria y Comercio cuando quien adecuadamente documentado y guardar relación
perciba la contraprestación deba computar la con las operaciones de la empresa (condición
misma como renta comprendida en el literal A) del general de deducibilidad de cualquier gasto).
artículo 2 del Título que se reglamenta, así como
las percibidas por el Banco de la República Oriental 4. Consulta 4255 (02/12/2002)
del Uruguay.
La referida consulta plantea la situación de la
No se admitirá el computo de deducciones por deducción de un gasto de este tipo cuando la
contraprestaciones por avales cuando el avalista obligación que es avalada en cuestión, no es un
sea dueño o socio.» crédito (obligación de pago), sino algún otro tipo
de obligación (de cumplimiento, etc.).
A su vez la DGI emitió el 17/05/990 la Resolución

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Como vimos el literal Ñ) del artículo 13 del Título 4 la DGI procedió a la fijación de las tasas y lo hizo

Capítulo I - ÁREA TRIBUTARIA


TO 96 establece que se pueden deducir dentro de a través de la Resolución 001/003 de 02/01/2003,
los límites que fije la reglamentación. A su vez el cuyo texto es el siguiente:
Decreto 840/988 en su artículo 31 establece que
la deducción de gastos por este concepto la fijará «1°) La deducción de gastos en concepto de
DGI y la misma se calculará sobre el monto del avales a que refiere el artículo 3° del Decreto N°
«crédito» que se avale. Por lo cual podría 840/988 de 14 de Diciembre de 1988 no podrá
entenderse que la reglamentación sólo se ha superar el importe que resulte de multiplicar el
ocupado de los avales que se refieren a créditos, monto de las obligaciones avaladas por las
o sea, únicamente a aquellos referidos a deudas, siguientes tasas :
lo que significaría que las garantías por otras
obligaciones no habrían sido consideradas. a)4% (cuatro por ciento) cuando el objeto del aval
sea un crédito. En ningún caso se podrá deducir
De lo expuesto anteriormente se pueden inferir dos un importe mayor a aquel que resulte de aplicar
posibilidades, o que bien dicho gasto no tiene al monto del crédito utilizado la tasa
limitación a su deducción (más allá de las correspondiente.
limitaciones generales: necesario para obtener y
conservar la renta; y por monto razonable) o que a) 2.5% (dos y medio por ciento) para los restantes
directamente no puede ser computado, siendo está tipos de obligaciones avaladas.
última opción ilegal.
Cuando los avalistas revistan la calidad de
5. Régimen vigente administradores, directores accionistas de la
sociedad a quien se avala, la deducción de gastos
Teniendo en cuenta la problemática que plantea la en concepto de avales no podrá superar el importe
consulta y considerando adecuado precisar el que resulte de multiplicar el monto de la obligación
alcance de la reglamentación, el Poder Ejecutivo avalada por la tasa del 1% (uno por ciento).»
publicó el Decreto 497/002 con fecha 31/12/2002,
el cual sustituye el artículo 31 del Decreto 840/ 6. A modo de conclusión
988, siendo el texto actual el siguiente:
Puede suponerse que los avales referidos al
«Artículo 31°. Avales. – En los casos en que la cumplimiento de obligaciones diferentes a las de
obligación avalada sea un crédito, el gasto pago (referidas a créditos) no estaban
deducible resultará de la aplicación de la tasa que específicamente contempladas en la normativa.
fije la Dirección General Impositiva con el
asesoramiento del Banco de la República Oriental A partir de esto, la normativa que comentamos
del Uruguay sobre el monto del crédito. Esta tasa contempla este caso y a su vez, por otra parte
será máxima y no se podrá computar un importe disminuye el límite de deducción en el caso que
mayor de aquél que resulte de aplicar, al monto los avalistas sean directores, accionistas o
del crédito utilizado la tasa indicada. administradores de la sociedad (cuando son
socios, no son deducibles como vimos).
El gasto admitido por todo otro tipo de obligación
avalada, resultará de aplicar la tasa o tasas En efecto, en caso de que el objeto del aval sea
máximas establecidas por la Dirección General un crédito, el límite quedó fijado en el 4% (tal como
Impositiva, sobre el monto de la obligación era antes) y para el caso de otro tipo de
avalada.» obligaciones avaladas la tasa es del 2,5%, en
principio.
Como vemos la norma actual a diferencia del texto
anterior, contempla tanto el caso de que la No obstante, en ambos casos dichos límites varían
obligación avalada sea tanto un crédito como cuando el avalista es el administrador, director o
cualquier otro tipo de obligación. Para ambos accionista de la sociedad, ya que para esas
casos establece que dicha deducción será la que situaciones la tasa se reduce al 1%.
surja de aplicar la tasa fijada por DGI sobre monto
del crédito utilizado, o sobre el monto de la
obligación avalada, según cual sea la naturaleza * Artículo extraído del Boletín Informativo de Tea
del aval. Deloitte & Touche. Departamento de Asesoramiento
Impositivo y Legal. Edición mensual Nº 284 – Junio
Como consecuencia de la nueva reglamentación, 2005

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ÁREA ADMINISTRACIÓN Y FINANZAS

Capítulo II - ÁREA ADMINISTRACIÓN Y


1.4.5 Comunicación Nº 146 de fecha 24
de junio de 2005

1 NORMAS Ref: Registro de valores-Inscripción de valores


soberanos de la República Argentina.-

1.1 LEYES
1.4.6 Comunicación Nº 148 de fecha de
28 de junio de 2005
1.2 DECRETOS
Ref: Empresas Administradoras de Grupos de
Ahorro Previo - Artículo 470 de la Recopilación de
1.3 RESOLUCIONES Normas de Regulación y Control del Sistema
Financiero.

1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y


ORDENANZAS 1.4.7 Comunicación Nº 150 de fecha de
29 de junio de 2005
Extraído de la página web del Banco Central del
Uruguay cuyo texto se puede obtener de la misma Ref: Instituciones de Intermediación financiera.
(www.bcu.gub.uy) Modificación de la Responsabilidad
Patrimonial Básica.

1.4.1 Circular Nº 1935 de fecha 3 de junio


de 2005 1.4.8 Comunicación Nº 158 de fecha de
19 de julio de 2005
Ref: Instituciones de Intermediación financiera -
Artículos 309, 309.1 y 314 de la Recopilación de Ref: Créditos bancarios otorgados al amparo de a)
Normas de Regulación y Control del Sistema Art. 6to. del Decreto Ley de Promoción Industrial

FINANZAS
Financiero - Modificación de plazos de entrega de Nº 14178 del 28.3.74 y b) Circular Nº 767 de este
informaciones a la Superintendencia de Banco Central del Uruguay. Índice de reajuste
Instituciones de Intermediación Financiera y a la correspondiente a los meses de junio y julio de 2005.
División Política Económica.

1.4.9 Comunicación Nº 161 de fecha de


1.4.2 Circular Nº 1936 de fecha 01 de julio 25 de julio de 2005
de 2005
Ref: Línea de Crédito para las Empresas de
Ref: Casas de Cambio – Artículo 420.1 de la Intermediación Financiera. Se reglamentan
Recopilación de Normas de Regulación y Control diversos aspectos.
del Sistema Financiero – Modificación de las
Normas sobre Garantías. 1.4.10 Comunicación Nº 168 de fecha de 11
de agosto de 2005

1.4.3 Comunicación Nº 132 de fecha 01 Ref: Instituciones de intermediación financiera -


de junio de 2005 Actualización Nº 159 a las Normas Contables y
Plan de Cuentas para las Empresas de
Ref: Línea de Crédito para las Empresas de Intermediación Financiera.
Intermediación Financiera
1.4.11 Comunicación Nº 170 de fecha de 11
de agosto de 2005-08-17
1.4.4 Comunicación Nº 135 de fecha 6 de
junio de 2005 Ref: Créditos bancarios otorgados al amparo de a)
Art. 6to. del Decreto Ley de Promoción Industrial
Ref: Empresas Administradoras de Crédito-Ajuste Nº 14178 del 28.3.74 y b) Circular Nº 767 de este
por inflación- Artículo 491.5 de la R.N.R.C.S.F. Banco Central del Uruguay. Índice de reajuste
correspondiente al mes de agosto de 2005.

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ÁREA ECONOMÍA

Capítulo III - ÁREA ECONOMÍA


1 NORMAS 2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y
APORTES PROFESIONALES

2.1 En momentos de ajuste salarial

Ec. Guillermo Hernández

Como es notorio, a partir de la presente cambio afectan el precio de la canasta de bienes


Administración, en materia de ajustes salariales, de consumo, vía variaciones de los precios de los
después de quince años, se ha vuelto a negociar productos domésticos transables, y productos
a través de los Consejos de Salarios. Una parte importados. Ceteris paribus, ello conduce a una
empresarial, otra representante de los trabajadores caída del poder de compra de los salarios. Por
y por último un representante del Ministerio de otra parte, menores salarios inciden positivamente
Trabajo. sobre la capacidad de competencia de las
Sus posibles resultados sobre la economía han empresas por la vía de los costos, afectando la
sido muy controvertidos. competitividad.
La recesión económica y la crisis gravísima que La influencia del desempleo en el salario, en una
vivió el país entre fines de 1998 y el año 2003, economía donde funciona la negociación colectiva,
determinó una caída en las remuneraciones reales se explica porque el nivel de ocupación afecta el
del sector privado de 24% entre 1999 y 2003. poder de negociación de los sindicatos a la hora
A propósito del tema salarial, en las últimas de acordar con los empleadores. Por lo tanto, la
Jornadas Económicas del Banco Central en el mes evolución del desempleo juega un rol clave en la
de agosto se presentó una interesante formación del salario: incrementos en el desempleo
investigación denominada: «Modelización de los restringen la evolución al alza de los salarios,
determinantes macroeconómicos de los salarios mientras que caídas de la tasa de desempleo
mediante mecanismos de ajuste no lineal» incrementarán la presión salarial. En este caso es
realizada por las economistas Fedora Carbajal, importante la respuesta de los desocupados
Cecilia Llambí, Nicole Perelmuter y Cecilia (outsiders) que pueden presionar el salario a la
Vázquez de Cinve. baja oponiéndose a quienes están trabajando
No vamos a entrar estrictamente y en profundidad (insiders).
en la metodología econométrica aplicada y sí nos La existencia de esta relación de largo plazo entre
vamos a centrar en el análisis de las conclusiones salarios reales-tipo de cambio real -desempleo
del trabajo. implica que incrementos en la tasa de desempleo,
Para empezar, se intenta, a lo largo de los últimos así como abaratamientos relativos del país respecto
veinte años, establecer cuál ha sido la incidencia de sus socios comerciales se traducen en el largo
de un conjunto de factores de carácter plazo en menores niveles salariales reales para el
macroeconómico sobre los salarios reales del sector privado. A su vez variaciones de tipo de
sector privado. También, simultáneamente, se cambio real inciden más que variaciones de igual
buscó determinar el efecto de la negociación magnitud en el desempleo.
colectiva sobre el desempeño de corto plazo de Hay que destacar que: cualquier intento en
los salarios. De este modo, se incorpora al análisis aumentar la competitividad vía un incremento en
un factor de carácter institucional relevante para la el tipo de cambio real, que mejora los precios que
comprensión de la dinámica salarial. enfrenta el sector exportador, conduce en el largo
A partir de dicha investigación se concluye que plazo a niveles inferiores de salario real. Por el
existe una relación estable de largo plazo entre contrario, políticas de estabilización que tienden a
los salarios reales, la tasa de desempleo y el tipo la apreciación de la moneda doméstica conducen
de cambio real. Una depreciación de la moneda a elevar el poder de compra de los salarios.
(aumento del tipo de cambio real) y un crecimiento En el corto plazo, la dinámica de los salarios está
en la tasa de desempleo, influyen en forma negativa determinada tanto por la productividad como por
en el salario real. la modalidad de negociación colectiva. Si bien los
La influencia negativa desde el tipo de cambio real trabajadores logran trasladar parte de las
se establece porque las variaciones de tipo de ganancias de productividad a los salarios, el

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porcentaje de traslado es sumamente bajo. deberían incidir positivamente en la evolución
Respecto a la negociación colectiva, el grado de salarial.
centralización dela negociación colectiva afecta Por último, las variables que inciden en los salarios
positivamente la dinámica de los salarios. La reales de largo plazo, se prevé que continúe la
negociación a nivel de sectores genera mayores apreciación de la moneda doméstica en el mediano
ganancias de salarios que las negociaciones a nivel plazo así como que se reduzca aunque
de firma. Como ejemplo, cuando la negociación a moderadamente la tasa de desempleo. Ambas
nivel sectorial involucró al 90% de los convenios, tendencias también ejercerán una influencia al alza
se asocia a incrementos salariales del orden del en los salarios reales.
1,7 % trimestral mientras que cuando la El resultado del aumento de los salarios en las
negociación cayó a cerca del 10% de los convenios empresas y a nivel macroeconómico será objeto
vigentes, se asocia a incrementos salariales del de un nuevo análisis.
orden del 0,2% trimestral.
Desviaciones del salario real de su equilibrio de
largo plazo, producirán ajustes asimétricos en 1. evolución del índice de capacidad de
función de que ese desvío esté por encima o por competencia global y al índice de salario
debajo de aproximadamente 10% de ese nivel. Se real del sector privado
observa que cuando las remuneraciones se desvían
en más del 10% demoran más en volver a su nivel 160 170

Indice de competencia global


de equilibrio que si lo hacen en menos, cuando se

Indice de salario real


140 150
estima que vuelven al equilibrio en un plazo de dos
años. Los salarios privados son relativamente más 120 130

rígidos cuando los desequilibrios son al alza y en 100 110


una proporción no despreciable.
80 90
La mayor rigidez en los salarios se observó en el
período 1990-1997 y estuvo signado por 60 70
84 85 86 87 888990 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05
importantes incrementos de la productividad (en
un contexto de inflación decreciente) que habrían
posibilitado que los salarios se ubicaran 2. evolución de la tasa de desempleo de
sistemáticamente por encima del 10% del equilibrio Montevide y el índice de salario real del
de largo plazo. sector privado
Por último cabe realizar algunas consideraciones
sobre la actual situación de los salarios reales y 160 20

su evolución en el futuro. En el primer semestre


Indice de salario real

140 17

Tasa de desempleo
de 2005 los salarios reales se situaron por debajo 120 14
del equilibrio de largo plazo, por lo que ceteris
paribus, es esperable que los mismos se ajusten 100 11

al alza. Por el lado de las variables que afectan la 80 8


dinámica de corto plazo de los salarios, tanto el
60 5
restablecimiento de los Consejos de Salarios, 84 85 86 87 888990 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05

como el incremento observado en la productividad

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Capítulo III - ÁREA ECONOMÍA
2.2 En tiempos de presupuesto

Ec. Guillermo Hernández

En el año 2000 la comunidad internacional se como necesaria. Un estudio reciente del Banco
comprometió en las Cumbre del Milenio de las Mundial coincide y establece un monto necesario
Naciones Unidas a lograr la enseñanza primaria de US$ 6,5 mil millones más por año.
universal para el año 2015, uno de los ocho En tiempos de presupuesto, siempre, es infaltable
objetivos que representarían una reducción global el reclamo por todos los medios posibles de más
de la pobreza mundial. Cinco años después sólo recursos. Como tales recursos son escasos y la
Asia oriental y el Pacífico y América Latina y el capacidad de los contribuyentes tiene límite,
Caribe, están a punto de lograr ese objetivo y el muchos nos preguntamos si la solución a todos
Africa subsahariana ha quedado muy rezagada. los problemas es gastar más. A propósito de este
En el último siglo, se han propuesto tres paliativos tema nos referimos a un estudio reciente, muy
a la pobreza generalizada, el rápido crecimiento pertinente para analizar la situación uruguaya, del
demográfico, los problemas ambientales y la Profesor Eric Hanushek. El Profesor Hanukshek
injusticia social. Uno, es usar la tecnología para es titular de la cátedra Paul y Jean Hanna de
producir más y evitar así la escasez. Otro consiste Hoover Institution en la Universidad de Stanford,
en eliminar la fecundidad no deseada y frenar el consultor del Banco Mundial y autoridad reconocida
crecimiento de la población mediante la anti- a nivel mundial en temas de economía y educación.
concepción y el cuidado de la salud reproductiva. Cuánto hay que gastar sí, pero más importante es
El tercero propugna eliminar la violencia y la cómo gastar, y sobre todo cuál es la calidad que
corrupción; facilitar el comercio internacional, el se obtiene de la enseñanza.
funcionamiento de los mercados y el suministro Y esto es lo que generalmente es menos evidente.
estatal de bienes públicos; reducir las secuelas La mayoría de los estudios económicos sobre
del consumo como la destrucción ambiental; y educación se centra en el nivel de escolaridad, es
lograr una mayor igualdad social y política entre decir en la «cantidad» de educación. Esto parece
jóvenes y ancianos, hombres y mujeres, ricos y lógico tanto desde la perspectiva del análisis como
pobres. de las políticas: el nivel educativo es fácil de medir,
Una buena enseñanza primaria y secundaria – y puede ser objeto de un seguimiento a lo largo
formal o no- para todos los niños del mundo del tiempo. Sin embargo este enfoque distorsiona
encuadraría, en principio, con estas tres las políticas y puede redundar en decisiones
soluciones. La educación da frutos económicos, equivocadas.
produce sociedades y sistemas de gobierno Los retos de política a los que debe hacer frente la
sólidos y contribuye a la atención de la salud. mayoría de los paises, incluidos los países en
Asimismo es una obligación humanitaria desarrollo, al comienzo del siglo XXI son de carácter
ampliamente aceptada y un derecho humano cualitativo y no cuantitativo. Una mayor calidad se
internacionalmente reivindicado. traduce para las personas en un mayor ingreso de
Por lo expuesto, el tema de la educación es de por vida. Además, una sociedad con una fuerza
máxima prioridad para los organismos laboral que haya recibido más educación puede
internacionales, gobiernos, fundaciones, centros esperar un mayor crecimiento económico, aunque
de investigación, analistas, que se preguntan cuál los resultados pueden tardar años en
es el papel de la misma y cuál debería ser. Cómo materializarse. La calidad, medida en función
influye la educación en el desarrollo y en la de las aptitudes matemáticas y científicas,
distribución del ingreso, cuál es el monto de puede atribuirse a una serie de factores como el
recursos que es necesario destinarle y cuál es la entorno familiar, la salud y la escolaridad. Las
calidad deseable. investigaciones apuntan a que es preciso lograr
Por ejemplo, un proyecto de la Academia un fortalecimiento en las escuelas. En países que
Estadounidense de Arte y Ciencia sobre la se empeñan en efectuar mejoras reales en la
educación básica y secundaria universal, dirigido calidad de las escuelas, la inversión en educación
por los profesores Joel Cohen (Universidad de puede reportar enormes ventajas económicas y
Columbia y Rockefeller ) y David Bloom sociales.
(Universidad de Harvard) considera que podría
lograrse la enseñanza primaria universal en 2015 BIENESTAR ECONOMICO Y CRECIMIENTO
si se invirtieran entre US$ 6 mil millones y US$ 35
mil millones más por año, inversión tanto factible El crecimiento económico determina cuánto puede

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mejorar el nivel de vida del conjunto de la sociedad. porcentual en la tasa anual del crecimiento del PBI
Una diferencia en la tasa de crecimiento pequeña, per cápita. Para ser más explícitos, una tasa de
si se mantiene en el tiempo, puede traducirse en crecimiento del 2% en lugar del 1% logra en 50
una enorme diferencia. Por ejemplo un país de años un crecimiento 64% más alto.
ingreso US$6.000 per cápita, creciendo sólo un Una inquietud que se suele plantear, es que la
0,5%, habrá llegado a unos US$ 7.700 para el 2050, escolaridad no es necesariamente un factor
casi un 30% más que el actual. Pero si esa misma determinante del crecimiento y más bien refleja
economía creciera a una tasa del 1% para el 2050 otras características de la economía que favorecen
llegaríamos casi a US$ 10.000 per cápita. el crecimiento. Esta hipótesis fue descartada. Se
Son diversos los modelos e ideas que se han observó que los inmigrantes a Estados Unidos
propuesto para explicar las diferencias en las tasas educados en países con alta calidad de educación
de crecimiento de los países pero invariablemente (matemáticas y ciencias), obtuvieron en todos los
se destaca la importancia del capital humano, el casos mejores resultados, lo que refuta la idea
cual se desarrolla si el sistema educativo es sólido. que lo importante son simplemente las
La educación incrementa tanto el bienestar de la características económicas del país anfitrión.
persona que la recibe como las personas a su El peso de la calidad se constata fácilmente
alrededor. Concretamente, un nivel educativo más calculando el impacto económico que puede
alto puede contribuir al aumento de la tasa de esperarse de una mejora de la misma.
innovación e invención y de la productividad, al Supongamos un programa que se crea en 2005
facilitar la adopción de procedimientos nuevos y de mejoramiento escolar y que tiene éxito. La
más eficaces en las empresas y acelerar la reforma escolar y sus resultados lleva tiempo.
adopción de nuevas tecnologías. Pueden transcurrir años antes de que los
Los análisis indican que la diferencia en el nivel de egresados se incorporen a la fuerza laboral y se
escolaridad está estrechamente vinculado con el compruebe el efecto que tiene. En el gráfico 1 se
crecimiento económico. Lo que este estudio indica el efecto que puede esperarse con el tiempo
investiga es que la «cantidad» en educación (años si la reforma se traduce en una mejora moderada
de escolaridad) es un indicador no muy ajustado de los conocimientos (correspondientes a un
de los conocimientos y aptitudes cognitivas de las aumento de una desviación estándar de 0,5 de los
personas y que una parte importante de los errores puntajes). Las curvas representan el PBI de
en la formulación de políticas tienen que ver con aplicarse un plan de reforma que alcanza las metas
no tomar en cuenta explícitamente el tema de la en 10, 20 o 30 años. En el peor de los casos,
calidad en la enseñanza. para el año 2040 la tasa de crecimiento del PBI
será un 4% mayor que la tasa proyectada sin
CALIDAD y CRECIMIENTO ECONOMICO reforma escolar. Cuanto más rápidas las reformas
mayores serán los aumentos del PBI.
El profesor Hanushek junto con el profesor Dennis ¿Cuál es la magnitud de este «dividendo de
Kimko, analizaron las diferencias internacionales crecimiento»? Si esta mejora moderadamente
en los conocimientos matemáticos y científicos pronunciada del rendimiento escolar pudiera
utilizando pruebas que se viene desarrollando lograrse de una reforma a veinte años, en 2040 el
desde los años sesenta. Concluyen que la calidad dividendo sería suficiente para financiar todo el
de la enseñanza repercute extraordi- gasto en educación.
nariamente en las diferencias del crecimiento También se han vinculado los puntajes de las
económico. pruebas directamente con el ingreso de las
El estudio, agrega toda la información disponible personas y la productividad: cuanto mayor sea el
sobre las pruebas internacionales en un solo puntaje de una prueba normalizada mayor será la
indicador compuesto de la calidad y lo cotejan con probabilidad de que esa persona perciba un buen
las diferencias en las tasas de crecimiento de los sueldo. La ventaja de ingreso que trae consigo un
países.. El modelo estadístico básico, incluye el mayor puntaje en estas pruebas es considerable
nivel de ingreso, la escolaridad y las tasas de en Estados Unidos y otros países desarrollados.
crecimiento demográfico y explica una parte En tres estudios recientemente realizados sobre
sustancial de las tasas de variación en el el mercado laboral de Estados Unidos, realizados
crecimiento económico de los países. respectivamente por Mulligan (Universidad de
La calidad de la fuerza laboral, medida según Chicago), Murnane y otros(universidad de Harvard)
los puntajes en matemáticas y ciencias, fue y Lazear (universidad de Stanford) se estimó el
sumamente importante: una diferencia de una efecto de los puntajes sobre el ingreso. Los
desviación estándar en los resultados de las resultados de la situación de los estudiantes
pruebas se traduce en una diferencia de 1 punto después de egresar del sistema educativo al

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incorporarse al sistema laboral indican: un industriales no hay una relación evidente entre

Capítulo III - ÁREA ECONOMÍA


aumento en la desviación estándar en los el gasto y los puntajes de las pruebas de
resultados de matemática al final de la rendimiento escolar. Vemos claramente a
escuela se traducen en un incremento del Estados Unidos al tope de la lista en cuanto al
ingreso anual del 12%, prima que la persona gasto por estudiante (más de 10.000 dólares
recibirá durante toda su vida activa y hay anuales) pero con resultados escolares mediocres.
motivos para pensar que el afecto de la educación Sin embargo es superado en rendimiento por una
superior es mayor. larga serie de países con menores inversiones y
Las estimaciones de otros países confirman estas en algunos casos con cerca de la quinta parte de
conclusiones. Indican invariablemente que la lo que invierten los norteamericanos. Al tope de la
calidad incide fuerte y positivamente en el lista de los rendimientos, vemos países que han
ingreso de las personas. Además esto es dado la máxima prioridad a temas de ciencia,
todavía mayor, cuando se le compara, en los tecnología, investigación y desarrollo como
países en desarrollo. Finlandia, Corea, Japón o Canadá. Se observa lo
Se observa que cuando los estudiantes obtienen mismo en estudios más detallados sobre los
una mayor escolaridad continúan los estudios. factores determinantes del crecimiento. Los países
Murnane cuantifica y distingue entre el producto con puntajes más bajos tienden a gastar
que reportan aptitudes cuantificadas y el producto notablemente menos que el promedio, pero se trata
indirecto de un mayor nivel educativo y concluye de países en desarrollo que difieren no sólo en el
que es posible que entre un tercio y la mitad de la gasto en educación.
ventaja de un mayor rendimiento deriva de una En los países en desarrollo se observa una falta
formación superior. Este efecto va más allá del de estadísticas confiables y comparables a lo largo
efecto ingreso señalado anteriormente y es del tiempo. Falta seguimiento. En principio, el
observado también en otros países. beneficio de la inversión en educación es
Por lo tanto los datos que demuestran que la mayor en los países en desarrollo por partir
calidad de la educación está directamente de una relación menos favorable. La inversión
relacionada con la productividad y la capacidad de incide en el caso de los países en desarrollo más
generación de ingreso de las personas son que en los países desarrollados, pero los datos a
bastante convincentes. Incluso en países de en puntan a que un mayor gasto NO tiene
desarrollo, en que el sector manufacturero y de necesariamente un efecto en los resultados
uso intensivo de conocimientos especializados es educativos si no se examina más
relativamente pequeño, las aptitudes ejercen un detenidamente la utilización de los recursos.
fuerte efecto en los resultados. Si bien una parte Una parte sustancial del mejoramiento de las
de la investigación cuantitativa sobre la importancia escuelas tiene que ver con la mejora de la calidad
de las aptitudes se refiere a los países del personal docente. La variación estimada de la
desarrollados, la teoría de la calidad parece tasa anual de aumento del rendimiento entre un
también aplicarse a muchos países en desarrollo. maestro medio y uno satisfactorio es grande. En
FACTORES que dificultan el logro de mayor un año académico un buen maestro puede hacer
calidad. avanzar al estudiante medio por lo menos cuatro
Lamentablemente reformar la política educativa y percentiles en la distribución global (lo que equivale
mejorar el rendimiento no son únicamente una a una variación de una distribución estándar de
cuestión de voluntad o de incrementar los recursos 0,12 del rendimiento escolar). El problema en todo
en las escuelas. Si se conociera la eficacia de los el mundo es que no es fácil contratar buenos
distintos recursos o de sus posibles combinaciones maestros. El talento pedagógico no guarda
sería sencillo definir una estrategia óptima. El estrecha relación con la formación académica o
problema es que no se cuenta con información los años de servicio. Y muchas veces el régimen
creíble para aprovechar los recursos al máximo. salarial no premia a los mejores maestros.
Por ejemplo, en Estados Unidos tanto los datos La evidencia, dice que no son los títulos superiores
agregados sobre los resultados de las escuelas a lo que mide la mejora del personal docente. Dice
lo largo del tiempo como los datos escolares y también que es más probable mejorar la calidad
pedagógicos más detallados llegan a la misma seleccionando y reteniendo maestros más capaces
conclusión: no se observa un efecto sostenido que re-adiestrando el personal docente existente.
o sistemático entre el nivel de los recursos y Los resultados de los programas de capacitación
el rendimiento de los alumnos. Esto a primera y desarrollo profesional de los maestros han sido
vista es polémico, pero los datos a nivel por lo general decepcionantes. Actualmente una
internacional confirman el caso de Estados Unidos. gran mayoría de países no tienen una política para
Según aparece en el gráfico 2 en los países retener a los maestros. Estos una vez contratados,

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deciden cuándo dejarán su puestos y no la insumo del sistema y no en los resultados o sea
institución educativa. Crear mecanismos para el rendimiento del alumnado.
seleccionar maestros y formular políticas que De esta forma, los programas siguen centrados
mejoren la calidad lleva tiempo. Si mejorar la en «cantidad» de escolaridad y no en «calidad»
contratación es un elemento importante del plan, que es lo que en el largo plazo, es un elemento
es probable que transcurra un cierto tiempo antes sustancial en el desempeño de la economía.
que nuevos tipos de personas se interesen en la
profesión. Por lo tanto los planes de mejora deben -Hanushek, Eric y Steven Rivkin 2004 «How to
formularse razonando que los resultados son a largo improve the supply of high quality teachers»
plazo. Brookings Institution, Washington.
El enfoque quizás, dada la información disponible, -Hanushek, Rivkin y Kain, 2005, «Teachers,
sería probar distintos tipos de incentivos, por schools and academic achievement «
ejemplo ofreciendo a los maestros contratos Econometrica vol. 73 no. 2 marzo.
nuevos, estableciendo un nuevo régimen de -Hanushek& Kimko 2000, «Schooling, labor force
remuneración, permitiendo que los padres quality and the growth of Nations» American
seleccionen el centro de enseñanza de sus hijos Economic Review vol. 90 No. 5.
y premiando a las mejores escuelas. Los premios -Bils, Mark y Peter Klenow ,2000 «Does schooling
a los maestros podrían vincularse directamente a cause growth? American Economic Review Vol.
datos objetivos sobre el resultado de sus alumnos. 90 No. 5.
Lo que se observa a nivel mundial es que no existe,
en general, un seguimiento de los programas y
las políticas, no hay evaluaciones regulares y
cuando se efectúan centran la atención en el

Gráfico 1

Relación entre el crecimiento y la educación


El dividendo económico de una mejora de la calidad de la
enseñanza puede cubrir con el tiempo todo el gasto en
educación primaria y secundaria.
(Aumentos porcentuales del PIB)
8
Reforma a 20 años
6

4
Reforma a 10 años
2
Reforma a 30 años
0
2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040

Fuente: Cálculos del autor.

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Capítulo III - ÁREA ECONOMÍA
Gráfico 2
Calidad y costo
Las diferencias en los resultados escolares no están determinadas por los niveles
nacionales del gasto en educación.
Gasto por estudiante (dólares de EE.UU.)
12.000 Los países se clasifican según las puntuaciones combinadas del Programa para la evaluación
internacional de los alumnos (PISA) 2003.
10.000

8.000

6.000

4.000

2.000
0
us os

él a
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Fuentes: Education at a Glance: OECD indicators 2003, y OECD, Learning for Tomorrow's World-First
Results from PISA 2003.

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ÁREA LABORAL Y SEGURIDAD ATENTO: A lo expuesto precedentemente.

Capítulo IV - ÁREA LABORAL Y SEGURIDAD SOCIAL


SOCIAL
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
DECRETA:
1 NORMAS
ARTICULO 1ª.- Fijase el monto del salario mínimo
para los trabajadores del servicio domestico en
1.1 LEYES régimen de seis días semanales de labor, en la
suma $ 2.650.00 (pesos uruguayos dos mil
seiscientos cincuenta) mensuales o su equivalente
1.2 DECRETOS diario resultante de dividir dicho importe entre
veinticinco.
Para los trabajadores domésticos en el mismo
1.2.1 Decreto Nº 187/005 de fecha 15 de régimen de labor del interior del país, dicho salario
junio (D.O. 20/06/005) mínimo mensual será de $ 2.500,00 (pesos
uruguayos dos mil quinientos) o su equivalente
Disponese el pago del sueldo anual diario resultante de dividir dicho importe entre
complementario en dos etapas, para la actividad veinticinco.
privada.
ARTICULO 2º.- Cuando los trabajadores
VISTO: Lo dispuesto por el Decreto Ley Nª 14.525 domésticos trabajan por hora, el salario mínimo
de 27 de mayo de 1976. para el Departamento de Montevideo, será de $
13,25 (pesos uruguayos trece con veinticinco
CONSIDERANDO: Que por dicho Decreto- Ley se centésimos) y para el interior $12, 50 (pesos
faculta al Poder Ejecutivo a disponer que se abone uruguayos doce con cincuenta centésimos).
en dos etapas el sueldo anual complementario a
que se refiere la Ley Nº 12.840 de 22 de diciembre ARTICULO 3º.- Si el trabajador recibe alimentación
de 1960, para la actividad privada. y vivienda podrá deducirse por tales conceptos un
20% (veinte por ciento) del salario mínimo
ATENTO: A lo expuesto precedentemente. establecido; si solo recibe alimentación la
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA deducción no podrá ser superior al 10% (diez por
DECRETA: ciento).

ARTICULO 1º DISPONESE que el sueldo anual ARTICULO 4º.- Lo dispuesto en el artículo 1ª regirá
complementario referido en la Ley Nº 12.840 de a partir del 1ª de julio de 2005 y no será aplicable
22 de diciembre de 1960, se abone en el presente a los salarios de los trabajadores del servicio
ejercicio en dos etapas: el generado hasta el 31 doméstico rural.
de mayo, dentro del mes de junio del presente
año, y el generado desde el 1º de junio hasta el 30 ARTICULO 5º.- Comuníquese, publíquese, etc.
de noviembre, antes del 20 del mes de diciembre
del año en curso. 1.2.3 Decreto Nº 201/005 de fecha 27 de
junio de 2005 (D.O. 01/07/005 )
ARTICULO 2º COMUNIQUESE, publíquese, etc.
Establecese el monto del salario mínimo nacional
1.2.2 Decreto Nº 200/005 de fecha 27 de
junio de 2005 (D.O. 01/07/005) VISTO: La necesidad de fijar el Salario Mínimo
Nacional
Fijase el monto del salario mínimo para los
trabajadores del servicio doméstico RESULTANDO: Que la última adecuación de dicho
salario rige a partir del 2 de enero de 2005.
VISTO: Las competencias conferidas al Poder
Ejecutivo por el Decreto Ley Nª 14.791, de 8 de CONSIDERANDO: Que corresponde incrementar
junio de 1978. el monto del Salario Mínimo Nacional a partir del
mes de julio de 2005.
CONSIDERANDO: Que se estima pertinente fijar
los salarios mínimos para el personal del servicio ATENTO: A los fundamento expuesto y a lo
doméstico. dispuesto en el artículo 1º literal «e» del Decreto-

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Ley Nº 14.791, del 8 de junio de 1978. El texto completo se puede ubicar en la página
web del colegio: www.ccea.com.uy.
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
DECRETA
1.3 RESOLUCIONES
ARTÍCULO 1º.- Establécese el monto del Salario
Mínimo Nacional, en la suma de $ 2.500,00 (pesos RESOLUCIÓN BPS
uruguayos dos mil quinientos) mensuales o su R.D. Nº 20-2/2005
equivalente, resultante de dividir dicho importe entre
veinticinco para determinar el salario por hora. Sociedad de responsabilidad limitada. Socio sin
actividad
ARTICULO 2º.- Lo dispuesto en el artículo 1º regirá
a partir del 1º de julio de 2005 y no será aplicable VISTO: la necesidad de determinar si un patrono
a los salarios delos trabajadores domésticos, de Empresa Unipersonal sin dependientes o hasta
rurales y de la esquila. con un dependiente que al mismo tiempo es socio
sin actividad de una Sociedad de Responsabilidad
ARTÍCULO 3º.- Comuníquese, publíquese, etc. Limitada tiene derecho a los beneficios
establecidos por el Decreto-ley Nº 14.407, del
1.2.4 Decreto Nº 231/005 de fecha 19 22.07.1975 reguladora del Seguro Social por
de julio de 2005 (D.O. 25/07/005 ) Enfermedad.

Fíjase la Base de Prestaciones y Contribuciones. RESULTANDO: que la jurisprudencia administrativa


VISTO: lo dispuesto por el artículo 2° de la Ley N° no ha sido pacifica, por cuanto hallamos
17.856, de 20 de diciembre de 2004. dictámenes letrados con conclusiones en ambas
RESULTANDO: que resulta necesario proceder a direcciones, mientras que existen básicamente dos
la fijación de la Base de Prestaciones y Resoluciones de Directorio que se contradicen.
Contribuciones creada por la citada norma.
CONSIDERANDO: I) que la Base de Prestaciones CONSIDERANDO: I) que de acuerdo a lo informado
y Contribuciones a junio de 2005 es de $ 1.363,00 por la Sala de Abogados (Dictamen Nº 318/2002,
(pesos uruguayos mil trescientos sesenta y tres). del 20.03.2003), que la letra de la ley es clara en
II) que dicho valor fue fijado el 10 de enero de 2005. cuanto señala que todo empresario que no tenga
III) que de conformidad con los criterios más de un dependiente tiene derecho al mentado
establecidos por el artículo 3º de la ley 17.856 de beneficio.
20 de diciembre de 2004, corresponde
incrementarla en un 2,5% II) que la posición contraria a otorgar el derecho se
ATENTO: a lo dispuesto en el numeral 4) del basa en lo que parecería el espíritu de la norma,
articulo 168° de la Constitución de la República y que sería que el de proporcionar beneficio al
en el artículo 3º de la ley 17.856 de 20 de diciembre pequeño empresario que por ser tal, se le presume
de 2004 modesto y asimilable al asalariado.

EL PRESIDENTE DE LA REPÚBLICA III) que si la ley hubiera querido excluir a quienes


DECRETA: tienen medios de vida superiores al que le brinda
su calidad de empresario unipersonal, lo hubiera
Artículo 1°.- Fíjase a partir del 1º de julio de 2005 determinado expresamente como lo ha hecho en
la Base de Prestaciones y Contribuciones en $ el caso de otros beneficios estableciendo
1.397,00 (pesos uruguayos mil trescientos noventa directamente que debe tratarse de su único o
y siete). principal medio de subsistencia.

Artículo 2°.- Comuníquese, publíquese, etc. ATENTO A LO EXPUESTO PRECEDENTEMENTE

1.2.5 Decreto Nº 233/005 de fecha 19 de EL DIRECTORIO DEL BANCO DE PREVISIÓN


julio de 2005 (D.O. 26/07/005) SOCIAL

Convenio colectivo entre la Asociación de RESUELVE


Fabricantes e Importadores de Tabacos y cigarrillos 1º) Declarar que el empresario unipersonal sin
(A.F.I.T. y C.) y el Sindicato Autónomo Tabacalero dependientes o can hasta un dependiente, que a su
(S.A.T. Vigencia. vez es integrante sin actividad de una sociedad de

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responsabilidad limitada, tiene derecho a percibir los

Capítulo IV - ÁREA LABORAL Y SEGURIDAD SOCIAL


beneficios del seguro por enfermedad; beneficios que
no generan de tener actividad en la sociedad. 1.5 OTRAS NORMAS Y
2º) Pase a la gerencia de prestaciones JURISPRUDENCIAS
económicas a sus efectos

1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y 2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y


ORDENANZAS APORTES PROFESIONALES

2.1 Base de prestaciones y contribuciones

Cr. Gerardo Gervasio

A través de distintos medios hemos recibido * El 8% del seguro de enfermedad, para el aporte
consultas sobre que se vería afectado por la de las Unipersonales, en el caso que no tengan
creación de la Base de Prestaciones y mas de un empleado y que no le corresponda el
Contribuciones por la Ley Nº 17.856 de 20 de aporte de la cuota mutual.
diciembre de 2004, se establecerá brevemente los * En el Cálculo del aporte del Monotributo, los
cálculos y que tributos son afectados. valores quedan de la siguiente forma:
En la ley se establece que «Serán sustituidas por
la Base de Prestaciones y Contribuciones todas Monotributo sin optar por
las referencias al salario mínimo nacional asistencia en mutualista: ........................... 486
establecidas en el ordenamiento jurídico vigente,
sea como base de aportación a la seguridad social, Monotributo optando por asistencia
como monto mínimo o máximo de prestaciones en mutualista: ......................................... 1.169
sociales, como cifra para determinar el nivel de
ingresos, así como cualquier otra situación en que Monotributo con asistencia
sea adoptado como unidad de cuenta o mutual para ambos cónyuges ................. 2.338
indexación.»
A partir del 1º de enero de 2005, se estableció que Monotributo sin asistencia mutual
la BPC será de y Contribuciones vigente ($ ambos cónyuges ....................................... 972
1.363,00)
Como resumen por la aprobación de la Ley Monotributo uno con asistencia
17.856, los cálculos que se ven afectados, son mutual y otro sin asistencia .................... 1.655
los siguientes:

N° de Número de Tramo de importe $ Sub-tramos de Artículo 6 –


Franja B.P.C Nominales importe Nominal (*) Nominal
menos IRP
Mayor Hasta Tasa Mayor de Hasta $ Máxima Tasa IRP
de IRP (%) $ retribución
franja
anterior
1 >0 y <=3 0 4.089 0
2 >3 y <=6 4.090 8.178 2 4.090 4.172 4.089 Variable
3 >6 8.179 En 6 8.179 8.526 8.014 Variable
adelante

* En el cálculo de la Unidad Básica Contribución * Se toma en cuenta para la determinación de la


rural por Ha (para calcular el aporte patronal), mínima retribución para ser beneficiario de cuota
quedaría de la siguiente forma: 1.363 x 0.00066 mutual: 1.363 x 1.25 = $ 1.703,75, (Atención: los
= 0.89958 que aportan por el SMN, ya sea doméstico o

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Industria y Comercio, pasarían a ser beneficiarios 2005). A partir de julio se fijará una nueva Base,
de la cuota mutual). por lo que los valores presentados variarán, pero
lo importante es destacar en que afectó el cambio
Los cálculos realizados utilizan como base la del SMN por la creación de la BPC.
B.P.C.: $ 1.363. .( según Decreto 7/005, del 10/1/

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Capítulo V - ÁREA
ÁREA CONTABILIDAD Y AUDITORÍA

1 NORMAS 1.3 RESOLUCIONES

1.1 LEYES 1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y


ORDENANZAS

1.2 DECRETOS 2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y


APORTES PROFESIONALES

CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
2.1 La Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud

Cres. Alfredo Kaplan - Eduardo Montico - Martín Velarde

Resumen generalmente no son homogéneos, etc., lo que


dificulta sin dudas el calculo de costos.
Los costos asistenciales en instituciones de salud
en el Uruguay es un tema que se ha comenzado Por otra parte, hay que reconocer que durante años
ha estudiar en los últimos años, en la mayoría de los responsables de dirigir dichas empresas no
los casos como consecuencia de las graves crisis han prestado demasiada importancia al calculo de
por la cual atravesó y está padeciendo el sector. los costos de sus productos.
Así los estudios han revelado que unas empresas
no conocen sus costos, otras están calculándolos Una vez que la crisis las ha azotado sin piedad se
pero con sumos problemas originados básicamente vieron obligadas a rever todos los procedimientos,
por el sistema de información con que cuentan y tanto técnicos como administrativos, para tratar
muy pocas cuentan con costos fidedignos para la de hacerlas rentables o por lo menos comenzar a
toma de decisiones. transitar hacia ello. Luego de ver que la variable
Ingresos no era la más fácil de manejar se fueron
Mediante el presente trabajo hacemos hincapié en a fijar en los costos y se dieron cuenta que no
cual es, desde nuestra óptica, el sistema de costos tenían mucha información, sino que la misma era
que brinda la información más adecuada para la muy general y poco precisa.
toma de decisiones en éste tipo de empresas y
además proponemos que los costos se obtengan Pero el tema es que tanto el sistema de
como una combinación de la Contabilidad (Costos información como la contabilidad no son elementos
Totales) y de la Producción, de manera que se que se puedan modificar de la noche a la mañana
eliminen las planillas extra-contables y que los para obtener lo necesario con el objetivo de
Gerentes y dueños de la empresa sepan que los gestionar una empresa. Entonces se comenzó a
balances que aprueban coinciden con la analizar la situación.
información de costos.
Así, de acuerdo a nuestro trabajo anterior: Una
Palabras Claves: Contabilidad, Salud, Costos. propuesta de costos para las IAMC (2003), hemos
destacamos lo siguiente en cuanto a la situación
Área temática: Gestión de Costos en las actual respecto a los sistemas de costos, sistemas
Empresas de Comercio y de Servicios. de información y toma de decisiones en la
empresas de salud, a saber:
1. Introducción: Los costos y las empresas
de Salud en Uruguay. - Sistemas de costos utilizados:

Los productos que ofrecen las empresas de salud 1. Los que calculan costos utilizan el sistema de
presentan algunas particularidades: son costos por procesos o distribución de costos
intangibles, no se pueden fabricar en serie, en cascada.

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2. Se aplica en forma extracontable ya que el plan gerenciales y empresariales. Y luego cambiarlos
de cuentas desarrollado por el M.S.P. no se para obtener la información confiable y oportuna.
adapta para una contabilidad de costos. El problema es que al cambiar esto no solo
3. Entre las diferentes empresas los centros de estamos cambiando un sistema de información,
costos no son exactamente los mismos, sino que estamos cambiando la cultura de trabajo
algunos tienen información más detallada y y mentalidad de personas que hace años vienen
otros más general (por ejemplo unos tienen el manejándose con la realidad antes mencionada.
servicio internación y otros tienen tres Por ello el trabajo debe ser emprendido con un
internaciones, sala, CTI, UCI) grupo multidisciplinario de profesionales y
sobretodo con el apoyo de los dueños de la
- Sistema de información y confiabilidad de empresa.
la misma Veamos entonces como concebimos la actividad,
cual es la visión de una empresa de salud a través
1. Los sistemas informáticos no fueron diseñados de la producción de sus productos/servicios.
con el objetivo de obtener costos sino información
general de gastos. Cada sistema de gestión 2. La salud como proceso de producción
debería dar una información del gasto por centro asistencial
de costos, en su lugar se da con otro formato.
Por ejemplo, los sistemas de sueldos informan 2.1 Su concepto:
el gasto por funcionario y concepto (sueldo base,
antigüedad, horas extras, etc.) y no el gasto Últimamente se ha impuesto el concepto de
por cada centro de costos. referirse a las entidades prestadoras de servicios
2. Falta de información, por ejemplo para adoptar de salud como entidades « productoras « de los
criterios de distribución de costos indirectos. mismos; esto es, se entiende a la prestación
3. La información no se controla previamente. sanitaria como un proceso asistencial en el cuál
4. Y, quizás algo muy importante, no existe cultura dichas entidades producen servicios que se
de costos entre los funcionarios que son los brindan a sus pacientes.
que muchas veces generan o recogen los datos Todo proceso tiene un objetivo, una meta: producir
de costos. Si la gente no sabe lo que la empresa algo, ya sea material o intangible. En tal sentido
quiere, es difícil que aporten esfuerzo alguno. podemos decir que éstas empresas producen un
servicio de salud, el cual se puede clasificar
- Toma de decisiones básicamente en dos tipos:
a) servicios vinculados a prestaciones que
En el trabajo antes mencionados expresábamos requieren internación de los pacientes: se
textualmente: encuentran en este tipo de servicios todos
A la hora de la toma de decisiones la información aquellos que se prestan en el área sanatorial,
que surge de los sistemas de costos es tomada tales como internación, ya sea en salas
en cuenta en forma genérica y no como base, comunes o especializadas, e intervenciones
debido a todas las carencias mencionadas quirúrgicas de mayor o menor porte.
anteriormente. b) servicios que se prestan sin requerir
La mayoría de las instituciones, cuando necesita internación: entre dichos servicios contamos
por un determinado motivo conocer el costo de un con atenciones ambulatorias, consultas en
departamento o una actividad, realiza un estudio policlíclinas y atenciones en puertas de
específico de costos sin tomar en cuenta, muchas emergencia entre otras.
veces, la información proporcionada por los
sistemas de costos. (MONTICO y VELARDE,
2003)
Diagnóstico terrible, por lo menos para los
contables, que estamos acostumbrados a leer
mucho sobre sistemas de costos, métodos de
costeo, clasificaciones de costos, etc..
No es fácil organizar rápidamente una institución
como éstas dada la complejidad de su operativa.
Hay que rever todos los sistemas: el de recolección
de datos, el de procesamiento de los mismos y el
sistema contable y de costos utilizado como
elemento primordial para la toma de decisiones

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Capítulo V - ÁREA
Gráficamente: un paciente en sala, se deberá contar con una
Gráfico 1: Productos/servicios Ppales. en cama tendida, con una ración de comida, con
empresas de salud análisis de laboratorio, etc.
Cada uno de estos servicios necesarios para la
Cuidados atención del paciente, son «producidos» por
Intensivos
sectores de « producción intermedia», los cuales
Cuidados son en si mismas unidades de producción. Quizás
Intermedios el caso mas fácil de visualizar es el sector de
cocina, en el cuál la combinación de materias
Servicios Convencional
de Internación Médicos primas en estado natural, recursos humanos,
tecnología, electricidad, etc, transforman todos
Convencional dichos elementos en raciones prontas para servir,
Quirúrgucis
similar situación se da en lavadero, área en la cuál
Convencional se ingresa ropa sucia y a través de un proceso

CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
Productos / Otros industrial se produce ropa lavada.
Servicios De ésta manera tenemos sectores de la empresa
Intervenciones
que apoyan la producción de los servicios finales,
Quirúrgucas y los dividimos según sean:
Otros
Servicios Consultas
a) Apoyo médico o Técnico de salud. Son
Ss. Emergencia
aquellos sectores de la institución que sin ser un
servicio principal apoyan la producción de ellos.
Son ejemplos claros los análisis de laboratorio,
De ésta manera podemos visualizar a una
los imagenológicos, etc., sin los cuales el médico
institución prestadora de servicios de salud como
no podría diagnosticar correctamente y por ende
una entidad que produce servicios, a los que
brindar un servicio final con la eficacia y eficiencia
denominamos « finales» o «principales», tales
adecuadas. Estos sectores también tienen
como los descriptos anteriormente.
producción, y generalmente se los suele denominar
Ahora bien, dicha producción, requiere de servicios
sectores de Actividades Intermedias.
previos?, existe en realidad un proceso de
b) Apoyo no médico. Son los sectores que como
producción asistencial ? La respuesta en nuestra
su nombre lo indica, y al igual que los anteriores,
visión, es afirmativa, esto es, a efectos de poder
brindan un apoyo a la actividad asistencial.
producir un servicio de internación, por ejemplo,
Normalmente se los suele denominar simplemente
se requieren varios procesos preliminares de
sectores de Actividades de Apoyo; y tenemos por
servicios de «producción intermedia « que generan
ejemplo lavadero, cocina, mantenimiento,
insumos para el proceso definitivo. Esto es, a vía
contaduría, personal, cómputos, etc..
de ejemplo, para poder brindar la internación de

Gráficamente:
Gráfico 2: Servicios de Producción finales, intermedias y de apoyo en empresas de salud

Internación
Ss.
Finales Otros

Laboratorio
Sectores s/
tipo de Ss. Apoyo Imagenología
Actividades Médico (Inter.)
realizadas Hemoterapia

Cocina

Ss. Apoyo no Lavadero


Médico (Apoyo)
Contabilidad

Como es evidente para costear un producto y los gastos incurridos es necesario saber la
administrar una empresa de éste tipo además de producción:

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2.2 La medición de la producción:

Partiendo de los conceptos definidos anteriormente


de producción asistencial, cada servicio debe poder
cuantificar su producción, y es así que
habitualmente se han establecido diversas medidas
de la producción de dichos productos/servicios, a
saber:

Ss. Producción – Productos Finales Area Unidad producción


Sala Convencional Días Cama Ocupados (1)
Cuidados Especiales Días Cama Ocupados (1)
Productos/Servicios Finales Block Numero de Interven. (2)
Emergencia Número de Consultas
Policlínicas/Consultas Número de Consultas
Ss. Producción Intermedio Area Unidad producción
Laboratorio Cantidad de U.V.L. *
Apoyo No médico Imagenología - RX Cantidad de U.V.R.**
Imagenología - Otros Cantidad de Estudios
Hemoterapia Volúmenes de Sangre
Ss. producción Apoyo Area Unidad producción
Apoyo No médico Lavadero Kgs. de ropa lavada
Cocina Cantidad de raciones

(1)_ En la jerga médica el costo fijo de la internación se denomina Valor de Pensión


(2)_ « « « « « « « « « intervención quirúrgica se denomina Derecho
de Mesa
* _ Unidad de Valor de Laboratorio
**_ Unidad de Valor de Radiología

Una vez mencionado el proceso asistencial y la de los productos obtener un costo promedio por
unidad en que está medida la producción, veamos paciente distorsionaría bastante la toma de
cual es el sistema de costos más adecuado para decisiones.
éste tipo de entidades: Por patología, porque el gasto del paciente depende
del tratamiento de su enfermedad. Será una forma
2.3 El sistema de costos más adecuado no solo de tomar decisiones acertadas, sino
también de poder controlar más fácilmente la
Una vez detectados los problemas mencionados actividad médica que es la que genera gastos.
al inicio del presente trabajo y a sabiendas del El sistema de costos que proponíamos para
funcionamiento operativo de éstas empresas, recoger lo anterior era una mezcla del sistema de
tenemos que ver que es lo que quiere la dirección costos por procesos y el de órdenes de producción,
de la empresa para optar «teóricamente» por el utilizando para la distribución de costos indirectos
sistema de costos más conveniente. el método del ABC (Activity Based Cost). Para ello
En el trabajo Una propuesta de costos para las tenemos que dividir los costos según el criterio de
instituciones de asistencia médica colectiva (2003) la variabilidad refiriendo ésta a todos los conceptos
llegamos a la conclusión de que, en base a lo de costos y, según Carlos Mª Gimenez (2002)
específico del ambiente de una empresa que trabaja expresa:
en la Salud y de las particularidades de los …se entiende por variabilidad el comportamiento
productos «fabricados», el sistema de costos más de un concepto de costos en relación a las
apropiado era el que brinde Costos por Pacientes modificaciones en el nivel de actividad…
y Patología.
Costo por Paciente, porque dada la heterogeneidad en: Costos fijos y costos variables.

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Capítulo V - ÁREA
Los costos variables, que en éstas instituciones Por otra parte, tenemos los costos fijos, o como
está compuesto básicamente por medicamentos, lo llamamos «costos estructurales» o «costos por
material de uso médico, estudios, honorarios utilización de servicios», pues son los costos que
profesionales, etc., se imputarían directamente al no varían con la producción sino que cada vez que
paciente, pues son claramente identificables y no el paciente consume un producto. Llamamos a
presentan dificultad a la hora de asignarlos. Por éstos COSTOS ESTRUCTURALES.
esto decimos figuradamente que el paciente es la
«orden de producción» pues cada persona Gráficamente, es clarificador el cuadro siguiente
demanda un consumo diferente según el (según MONTICO y VELARDE, 2003):
tratamiento de su enfermedad, es decir, su Gráfico 3: Esquema de clasificación de costos
patología. Llamamos a éstos COSTOS dentro del sistema
ASIGNABLES A PACIENTES.

CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
Mano de Obra
(Destajos)

Costos Medicamentos
Variables

Costos Asignables a Materiales


pacientes

PACIENTE Otros

consum
Día/Cama Internación

Costos
Fijos Derecho de mesa

Costos
Estructurales Otros servicios

Es muy importante destacar que ésta división de 3. La contabilidad y los costos


los costos en fijos y variables nos va a permitir asistenciales.
tener la facultad de costear marginalmente, y por
lo tanto poder indicar cuanto cuesta una Como explicábamos líneas arriba, aquellas
intervención quirúrgica adicional, una consulta empresas de salud en nuestro país que están
adicional, una día/cama de internación más. calculando costos lo hacen artesanalmente y por
Generalmente esto se torna muy relevante en las lo tanto en la mayor parte de los casos lo hacen
ventas de servicios globales a través de licitaciones, en forma extracontable, esto es, en registros
donde es muy frecuente proponer un precio por auxiliares que no se obtienen de la contabilidad
prestaciones adicionales de servicios. sino de sistemas de gestión, y no se concilian
con aquella.
Por otra parte, otro tema es el de la periodicidad
de calculo de éstos costos. En el caso de los Sin desmerecer lo anterior, nuestra opinión es que
variables no hay problema ninguno porque son a la información de costos debe obtenerse de un
«tiempo real», es decir, se generan y reconocen sistema cuya principal fuente de información (los
en el momento que el paciente los consume, pero costos/gastos en $) sean proporcionados por la
no pasa lo mismo con los costos por utilización contabilidad general y con conciliaciones
de servicios, pues si bien el servicio se genera en continuas con la misma, de manera que los dueños
un determinado momento su costo se calcula (por de las empresas vean que los costos que utilizarán
el sistema de costos por procesos) como el para tomar sus decisiones fueron tomados
promedio de un determinado período. solamente del balance que ellos mismos han
aprobando.

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Sabemos que lo anterior no es nada nuevo pues
es pura contabilidad de costos, lo que si es nuevo 3.1 El modelo tradicional.
es la aplicación de la misma a una empresa de
servicios de salud por las particularidades antes La mayoría de las instituciones de salud, manejan
mencionadas. un sistema contable que está básicamente
Por tanto tradicionalmente se ha establecido un orientado a producir los informes contables
sistema de medición de la producción de los tradicionales, esto es Estado de Situación
distintos servicios y extra contablemente se han Patrimonial, Estado de Origen y Aplicación de
asociado costos a dicha producción. Fondos y Estado de Resultados, este último con
Ahora bien, la contabilidad de dichas entidades, el ordenamiento tradicional por rubro contable,
se encuentra preparada para trabajar bajo dicha gráficamente: (siguiente hoja)
óptica?

Propuesta Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud


I) Modelo Tradicional

Salarios Medicamentos Insumo Gastos Func. Gastos. Adm.

Contabilidad General

Estados de Situación Estado de Resultados por Rubro

El modelo anterior implica que todo cálculo de


costos o medición de la producción de cada 3.2.1 Esquema conceptual
servicio, debe realizarse en forma extracontable,
ya que el modelo no prevé una imputación de rubros El modelo que se propone utilizar es el tradicional
que permita la lectura directa de la información. de contabilidad de costos por procesos, registrando
los gastos e insumos de cada proceso de
producción intermedio, determinado un costo de
3.2 El modelo propuesto: contabilidad transferencia y llevando el mismo a los distintos
de costos procesos de producción definitiva, esto es:

Propuesta Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud

II) Modelo Tradicional

Salarios
Area de
Insumo Producción
Intermedia Costo por
(Cocina, Lavadero, Area
Gastos Func. de
Laboratorio)
Producción
Gastos Mant.

% Producción = Costos Unitarios


(Ración, Kg ropa lavda, Costo por estudio)

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Capítulo V - ÁREA
Básicamente, el plan de cuentas debería permitir Energía Eléctrica Lavadero
registrar los rubros en las diferentes cuentas Insumos Lavadero. etc.
vinculadas a las áreas de producción, a vía de
ejemplo: Una vez determinado el costo de las distintas áreas
intermedias, el proceso contable las llevaría a los
Recursos Humanos Cocina costos de las áreas definitivas, el cuál se formaría
Recursos Humanos Lavadero de estos costos de transferencia, más los insumos
Recursos Humanos Laboratorio propios de cada área, a saber:

Propuesta Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud

CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
Costos de
Producción Costos de Producción de
de Areas Areas Definitivas
Intermedias (CTI, Sala, Block, Estado de
Emergencia, Ambulatoria) Resultados por
Area y por Rubro

Insumos
Directos

% Producción = Costos Por día


cama, costo por atención de
emergencia, costo consulta)

Al final del proceso contable, se podría extraer del cada rubro por área, y de la simple lectura del
mismo un cuadro de costos por área de producción mismo, agregando las unidades producidas
intermedia y por área de producción definitiva, esto permite el rápido cálculo del costo unitario de
permitiría adicionar a la visión tradicional del Estado producción.
de Resultados por Rubro, el análisis del peso de Gráficamente:

Propuesta Contabilidad de Costos en Instituciones de Salud

Costos por Area


Areas Intermedias Areas Definitivas
Rubro Lavadero Cocina Laboratorio CTI Sala Maternidad Policlínica Total
Facturación x x x
Costos Transferencia x x x x
Recursos Humanos
Materiales
Medicamentos
Energía Eléctrica
Insumos
Total

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producción intermedia.
3.3 la registración contable Por último, al definir el concepto de producción
asistencial, y de procesos contables asociados, no
El proceso contable es similar al de un esquema debe omitirse el concepto de producción en proceso,
de contabilidad de costos, utilizando una cuenta en tal sentido entendemos que todo paciente
de transferencia de costos entre áreas de internado y no dado de alta ha incurrido en gastos,
producción, a vía de ejemplo efectuaremos la pero que el servicio de producción asistencial no ha
registración del sector intermedio cocina y su concluído hasta su alta definitiva, por lo tanto los
transferencia a las areas asistenciales de gastos generados por dichos pacientes deberían
producción definitiva, el mismo sería el siguiente: imputarse al ejercicio siguiente, aún más si los
mismos tienen cobertura de seguros cuyo ingreso
————— I ————— se producirá posteriormente al alta definitiva.

Recursos Humanos Cocina


Energía Eléctrica Cocina 3.4 Sistema de gestión e informáticos
Vegetales, Carne, etc.
Gastos Varios Para llevar a cabo con éxito tal tarea, es necesario
a no solo registrar contablemente por rubros
Provedores o Banco respetando los centros de costos definidos, sino
Por la compra de insumos y pago de salarios que el sistema de información esté orientado de
tal manera que los datos se ingresen a la
——————-—-—--————— contabilidad en el «mismo idioma», es decir, si
quiero llevar una contabilidad de costos con los
————— II ————— requisitos antes mencionados, el sistema de
información tiene que también estar orientado a
Costo de producción cocina los centros de costos.

a
Cuenta Transferencia Costo Cocina 4. Conclusiones
Por la determinación del costo de producción
Creemos que la aplicación del modelo de la
——————-—-—--————— contabilidad de costos a instituciones de asistencia
médica presenta las siguientes ventajas:
El asiento anterior es equivalente a la suma de - permite visualizar claramente los costos de los
los rubros comprendidos en el asiento I, distintos procesos y la inversión en cada uno
posteriormente de ellos.
- permite extraer rápidamente datos contables
————— II ————— para el cálculo de costos unitarios.
- permite comparar la asignación de recursos en
Costo Cuidados Especializados cada área y comprarlos con otras entidades de
Costo Sala Convencional similares características.
Costo Maternidad - Asimismo permite la separación de los costos
Alimentación Personal fijos y variables, con lo cual también permite el
a calculo de los MOEP sectoriales (Margen
Costo de Producción Cocina Operativa Específico y Programable), y aplicar
todo el instrumental del análisis Costo/Volumen/
——————-—-—--————— Utilidad para la mejor toma de decisiones
empresariales.
El proceso de registración está definido de tal
forma que los rubros integrantes del costo de cada
área permanezcan abiertos durante todo el Referencias
ejercicio y se compensen con la cuenta de «
transferencia de costos « la que opera como una MONTICO, EDUARDO; VELARDE, MARTÍN
cuenta de facturación interna de cada unidad de (2003) – Una propuesta de Costos para las

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Instituciones de Asistencia Médica Colectiva: empresariales.
Costos por Paciente y Patología. GIMENEZ, CARLOS; COLABORADORES (1995)
GIMENEZ, CARLOS; COLABORADORES – Costos para empresarios.
(2002) – Costos & Gestión; Beneficio creciente –
mejora contínua. Trabajo preparado para el «II Congreso del
KAPLAN, ALFREDO (2003) – El Margen Mercosur de Costos» que se llevará a cabo del 28
Operativo Específico y Programable y el Punto al 30 de noviembre próximo en Florianópolis - S.
de Equilibrio Específico y Programable: luces C. Brasil, que a la fecha ya ha sido aceptado.
amarillas en el tablero de las decisiones

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ÁREA COMERCIO Y RELACIONES categorización de vehículos de carga.

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


INTERNACIONALES
Consulta D.G.I. Nro. 4476 (29/III/05)
Compra de bienes a proveedores extranjeros y
venta fuera del territorio nacional a empresas
1. NORMAS uruguayas; IRIC: mercadería introducida en
admisión temporaria; operación off shore, no
corresponde.
RESUMEN DE LA NORMATIVA DEL
PERÍODO JUNIO DE 2005 Consulta D.G.I. Nro. 4485 (29/III/05)
Empresa que representa a empresas del exterior
Índice proporcionado por la Comisión de Comercio que exportan bienes hacia el país; IVA; COM:
Internacional exportación de servicios, no corresponde.

NORMAS RELATIVAS AL COMERCIO Comunicado ALADI (2/VI/05)


EXTERIOR Comunica que con fecha 12 de mayo de 2005 se
Decreto 173/005 (D.O. 13/VI/05) adoptó un Acta de Rectificación al Acuerdo de
Dispone la incorporación al ordenamiento jurídico Complementación Económica Nº 59, entre
interno de la Decisión No. 50/04 del Consejo MERCOSUR y la CAN.
Mercado Común, que aprueba la «Norma relativa Dicha Acta pasa a ser parte del Acuerdo. La
al Despacho Aduanero de Mercaderías». Secretaría General de la ALADI ha procedido a
Decreto 174/005 (D.O. 13/VI/05) intercalar, en el Anexo II «Programa de Liberación
Dispone la incorporación al ordenamiento jurídico Comercial» del Acuerdo de Complementación
interno de la Resolución Nº 17/04 del Grupo Económica Nº 59, suscrito el 18 de octubre de
Mercado Común que aprueba la «Norma relativa a 2004 entre los Estados Partes del MERCOSUR y
la informatización del Manifiesto Internacional de Colombia, Ecuador y Venezuela, la preferencia
Cargas/Declaración de Tránsito Aduanero y al porcentual de 100 a partir del 01.01.05, en los
Seguimiento de la Operación entre los Estados casos indicados en el numeral segundo del Acta
Partes del MERCOSUR» mencionada.
Decreto 181/005 (D.O. 17/VI/05)
Define la expresión exportación de servicios a Resolución Nº 166/2005 D.N.A. del Paraguay
efectos del Impuesto al Valor Agregado y amplía (6/VI/05)
la nómina de servicios establecidos por el artículo Se actualizan las normas de procedimiento a ser
34 del Decreto 220/98 aplicadas para las mercaderías en tránsito con
destino al país, en las delegaciones
Orden del día D.N.A. 32/005 (6/VI/05) representantes de la dirección nacional de aduanas
Transcribe, exclusiones a la aplicación de los en el exterior, y en las administraciones de
Derechos Específicos fijados en el Anexo I y II de aduanas de entrada y de destino de la república,
la Resolución de 31 de diciembre de 2003, a los se determinan los requisitos para la nominación
productos y empresas especificados en el Anexo, de los delegados representantes, se establece la
teniendo en cuenta que no se configuran las tasa por servicios aduaneros extraordinarios y se
situaciones especiales mencionadas en el Artículo dispone el destino de los fondos percibidos en
1º del Decreto 264/03. dicho concepto

Orden del día D.N.A. 33/005 (17/VI/05)


Reglamenta el procedimiento de las garantías con RESUMEN DE LA NORMATIVA DEL
referencia a los Acuerdos celebrados conforme al PERÍODO JULIO DE 2005
Artículo 165 de la Ley Nº 17926 de 21 de febrero
de 2001 Decreto 203/005 (D.O. 06/VII/05)
Sustituye el artículo 12 del Decreto Nro.54/003 de
Consulta D.G.I. Nro. 4420 (27/I/05) 06/02/2003, relativo al plazo de validez de los
Artículos odontológicos, importación y venta; certificados de crédito por devolución de tributos a
implementos a ser incorporados en el organismo la exportación.
humano: IVA: tasa a aplicar.
Decreto 205/005 (D.O. 06/VII/05)
Consulta D.G.I. Nro. 4443 (27/I/05) Prorroga hasta el 30 de junio de 2006 el régimen
Furgones, importación y venta; IMESI: establecido en los artículos 2º, 3º y 6º del Decreto

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Nº 558/994, de 21 de diciembre de 1994, y las Renegociación Nº 33, celebrado entre la República
devoluciones de tributos fijadas a su amparo. del Perú y la República Oriental del Uruguay, por
el que se convino la prórroga de las preferencias
Decreto 207/005 (D.O. 15/VII/05) pactadas desde el 1º de Agosto de 2005 hasta el
Incorpora al ordenamiento jurídico nacional el evento que ocurra primero, sea el 31 de octubre
Cuadragésimo Cuarto Protocolo Adicional al de 2005 o la efectiva entrada en vigor del Acuerdo
Acuerdo de Complementación Económica Nº 18, de Complementación Económica Nº 58
por el que se incorpora a este último la Decisión MERCOSUR Perú.
Nº 01/04 del Consejo del Mercado Común relativa
al Régimen de Origen del MERCOSUR . Dicho
Protocolo Adicional, se anexa al decreto. RESUMEN DE LA NORMATIVA DEL
PERÍODO AGOSTO DE 2005
Decreto 225/005 (D.O. 20/VII/05)
Prohíbe por un plazo de 180 (ciento ochenta) días Ley 17.887 (D.O. 26/VIII/05)
la importación de vehículos usados, motociclos Prohíbe la importación de automóviles y vehículos
usados, y chasis y carrocerías para vehículos comerciales, ómnibus, camiones, camiones
automotores. tractores para semiremolques, chasis con motor
o sin motor y remolques o semiremolques, etc.
Decreto 234/005 (D.O. 28/VII/05) con las excepciones que se determinan.
Fija las tasas de devolución de tributos a las
exportaciones registradas a partir de la fecha de Decreto 246/005 (D.O. 11/VIII/05)
vigencia del presente decreto, para los siguientes Dispone la incorporación al ordenamiento jurídico
ítems arancelarios: 1602500040, 3824400000, interno de la Resolución Nº 21/04 del grupo
6406100019. Mercado Común, que aprueba el «Derecho a la
información del Consumidor en las Transacciones
Resolución MEF – U.Mto. (D.O. 01/VII/05) Comerciales efectuadas a través de Internet» que
Prorroga hasta el 31 de diciembre de 2005 la figura como Anexo y forma parte del decreto.
habilitación otorgada por resolución del Ministerio
de Economía y Finanzas a los depósitos aduaneros Decreto 250/005 (D.O. 19/VIII/05)
con plazo 30 de junio de 2005. Elimina de la lista de excepciones al Arancel
Externo Común los ítems que se determinan.
Resolución MEF 817/005 (D.O. 11/VII/05)
Adecua el beneficio de devolución de tributos a Decreto 251/005 (D.O. 19/VIII/05)
las exportaciones de artículos médicos quirúrgicos. Dispone que la importación de los productos
comprendidos en el capítulo 64 de la NCM estará
Comunicado MGAP (01/VII/05) sujeta a la previa presentación de una solicitud de
Se comunica que a partir del 15 de agosto los importación ante la Dirección Nacional de Industrias
países del COSAVE, comenzarían a aplicar del Ministerio de Industria, Energía y Minería.
medidas fitosanitarias para embalajes de madera.
Resolución Nº220/2005 D.N.A. del Paraguay (21/ Decreto 252/005 (D.O. 19/VIII/05)
VII/05) Incorporara al ordenamiento jurídico nacional el
Actualiza las normas de procedimiento a ser Cuadragésimo Noveno Protocolo Adicional al
aplicadas para las mercaderías en tránsito con Acuerdo de Complementación Económica Nº 18,
destino al país, en las Delegaciones por el que se incorpora a este último la Decisión
Representantes de la Dirección Nacional en el Nº 07/04 del Consejo del Mercado Común que
exterior, y en las Administraciones de Aduanas de dispone la vigencia de las Disposiciones
Entrada y de Destino de la República, se Transitorias del Reglamento Relativo a la Aplicación
determinan los requisitos para la nominación de de Medidas de Salvaguardia a las Importaciones
los Delegados Representantes, se establece la Provenientes de Países No Miembros del
Tasa por Servicios Aduaneros Extraordinarios y se MERCOSUR.
dispone el destino de los fondos percibidos en
dicho concepto Decreto 253/005 (D.O. 19/VIII/05)
Declara aplicable en el derecho interno el
Comunicado ALADI (28/VII/05) documento denominado «Reglamento Técnico
Se comunica que con fecha 26 de Julio de 2005 MERCOSUR sobre envases de PET multicapa
se suscribió el Vigésimo Primer Protocolo (único uso) destinados al envasado de bebidas
Adicional al Acuerdo de Alcance Parcial de analcohólicas carbonatadas» aprobado por la

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resolución No. 25/99 del Grupo Mercado Común jurídico interno de la decisión 50/004 del Consejo

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


del MERCOSUR. Mercado Común que aprueba la «Norma Relativa
al Despacho Aduanero de Mercaderías.
Resolución MEF – U.Mto. (D.O. 24/VIII/05)
Modifica la nomenclatura arancelaria estructurada VISTO: la Decisión Nº 50/04 del Consejo Mercado
a diez dígitos aprobada por la Resolución del Común, que aprueba la «Norma Relativa al
Ministerio de Economía y Finanzas de 31 de Despacho Aduanero de Mercaderías».-
diciembre de 2003, de conformidad con el anexo
que forma parte de la resolución RESULTANDO: que de acuerdo a lo que surge del
artículo 40º del Protocolo de Ouro Preto sobre la
Orden del día D.N.A. 40/005 (2/VIII/05) Estructura Institucional del MERCOSU, los
Transcribe Nota del Ministro de Economía y Estados Partes se comprometen a adoptar todas
Finanzas de fecha 2 de agosto de 2005, referente las medidas necesarias para asegurar en sus
la exclusión de derechos específicos de los respectivos territorios el cumplimiento de las
productos exportados por Unilever de Argentina normas emanadas de los órganos del
S.A. MERCOSUR, efectuando su comunicación a la
Secretaria Administrativa en el marco del
Orden del día D.N.A. 54/005 (26/VIII/05) procedimiento de entrada en vigencia simultanea
Reglamenta el Decreto del Poder Ejecutivo No. 54/ de las normas.-
2005 de 16 de febrero de 2005, que autorizó a la
Dirección Nacional de Aduanas a establecer los CONSIDERANDO: necesario proceder a la
límites cuantitativos de franquicias para productos incorporación de la Decisión del Consejo Mercado
adquiridos en tiendas libres de impuestos. Común a que alude el Visto al ordenamiento
Consulta D.G.I. Nº 4443 (27/I/05) jurídico interno, de conformidad a lo establecido
Furgones, Importación y venta, IMESI - en el artículo 42º del mencionado Protocolo de Ouro
Categorización de vehículos de carga. Preto.-

Consulta D.G.I. Nº 4452 (30/III/05) ATENTO: a lo expuesto.-


Control de calidad de productos exportados, IRIC
- Combinación de capital y trabajo - Giro de EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
utilidades.
DERETA:
Consulta D.G.I. Nº 4492 (31/V/05)
Préstamos destinados a financiar la producción ARTICULO 1º.- Dispónese la incorporación al
de telas con contenido menor, igual o mayor al ordenamiento jurídico interno de la Decisión Nº 50/
50% de lana - préstamos para prefinanciar 04 del Consejo Mercado Común, que aprueba la
exportaciones, IMABA, ICOSIFI - Responsable «Norma Relativa al Despacho Aduanero de
sustituto - Monto imponible, determinación - Tasas Mercaderías», que figura como Anexo y forma parte
reducidas, aplicación. del presente Decreto.-

Consulta D.G.I. Nº 4493 (01/VI/05) ARTICULO 2º.- Derógase el Decreto Nº 570/994, de 29


Importación de vegetales procesados y de diciembre de 1994 y todas las normas que se
congelados, IMEBA – Anticipos, no corresponde. opongan al presente Decreto, a partir del a fecha de
entrada en vigencia simultánea de la mencionada
Consulta D.G.I. Nº 4487 (01/VI/05) Decisión 50/04 del Consejo Mercado Común, de
Vehículos importados por intendencia municipal del conformidad al artículo 40º del Protocolo de Ouro Preto.-
interior, IVA, IMESI - Categorización – Vehículos
no de pasajeros, 1 ira. enajenación. ARTICULO 3º.- Comuníquese a la Secretaría del
MERCOSUR.-

1.2 DECRETOS ARTICULO 4º.- Comuníquese, publíquese, etc.-

1.2.2 Decreto Nº 174/005 de 06 de junio


1.2.1 Decreto Nº 173/005 de 06 de junio de 2005 (D.O 13/06/2005)
de 2005 (D.O 13/06/2005)
Dispónese la incorporación al ordenamiento
Dispónese la incorporación al ordenamiento jurídico interno de la Resolución 17/004 del Grupo

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Mercado Común que aprueba la «Norma Relativa VISTO: el decreto Nº 54/003, de 6 de febrero de
a la informatización del Manifiesto Internacional de 2003.-
Cargas/Declaración de Tránsito Aduanero y al
Seguimiento de la Operación entre los Estados RESULTANDO: que el artículo 12º de dicha norma
Partes del Mercosur». establece el plazo de validez de los certificados
de crédito por devolución de tributos a la
VISTO: la Resolución Nº 17/04 del Grupo Mercado exportación
Común, que aprueba la «Norma relativa a la
informatización del Manifiesto Internacional de CONSIDERANDO: necesario adecuar el referido
Cargas/Declaración de Tránsito Aduanero y al plazo de validez, tomando en cuenta el proceso
Seguimiento de la Operación entre los Estados de emisión y contralor de los créditos aludidos.-
Partes del MERCOSUR»
ATENTO: a lo dispuesto por los artículos 40º a
RESULTANDO: que de acuerdo a lo que surge del 47º de la Ley Nº 17.555, de 18 de diciembre de
artículo 40º del Protocolo de Ouro Preto sobre la 2002.-
Estructura Institucional del MERCOSUR, los
Estados Partes se comprometen a adoptar todas EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
las medidas necesarias para asegurar en sus
respectivos territorios el cumplimiento de las DECRETA:
normas emanadas de los órganos del
MERCOSUR, efectuando su comunicación a la ARTICULO 1º.- Sustituyese el articulo 12º del
Secretaria Administrativa en el marco del Decreto Nº 54/003, de 6 de febrero de 2003, por el
procedimiento de entrada en vigencia simultanea siguiente:
de las normas.- «Artículo 12º.- El plazo de validez de los
certificados de crédito previstos en el presente
CONSIDERANDO: necesario proceder a la Decreto, será el más extenso de los siguientes:
incorporación de la Resolución del Grupo Mercado a)ciento ochenta días a partir de la fecha de
Común a que alude el Visto al ordenamiento exigibilidad del certificado.-
jurídico interno, de conformidad a lo establecido b)ciento veinte días a partir de su fecha de emisión.-
en el articulo 42º del Protocolo de Ouro Preto.-
Vendido dicho plazo, el Ministerio de Economía y
ATENTO: a lo expuesto.- Finanzas o el Organismo en que este delegue
atribuciones, podrá otorgar, a solicitud del titular
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA del crédito y mediante un procedimiento
DECRETA: simplificado, una prórroga a dicha validez por un
máximo máximo de ciento veinte días contados
ARTICULO 1º.- Dispónese la incorporación al desde el vencimiento del plazo original. Una vez
ordenamiento jurídico interno de la Resolución Nº transcurrido el ultimo de los plazos señalados, los
17/04 del Grupo Mercado Común que aprueba la certificados quedarán cancelados y sin valor
«Norma relativa a la informatización del Manifiesto alguno, salvo Resolución fundada del Ministerio de
Internacional de Cargas/Declaración de Transito Economía y Finanzas o del Organismo que ejerza
Aduanero y al Seguimiento de la Operación entre las referidas facultades delegadas».-
los Estados Partes del Mercosur» que figura como
Anexo y forma parte del presente Decreto.- ARTICULO 2º.- Comuníquese, publíquese, etc.-

ARTICULO 2º.- Comuníquese a la Secretaría del


MERCOSUR.- 1.2.4 Decreto Nº 205/005 de 27 de junio
de 2005 (D.O 06/07/2005)
ARTICULO 3º.- Comuníquese, publíquese, etc.-
Prorrógase el régimen de devolución de tributos a
1.2.3 Decreto Nº 203/005 de 29 de junio las exportaciones establecido por el Decreto 558/
de 2005 (D.O 06/07/2005) 994.

Sustitúyese el artículo 12º del Decreto 54/003, VISTO: el Decreto Nº 558/994, de 21 de diciembre
relativo a plazo de validez de los certificados de de 1994, por el que se establece un régimen de
crédito por devolución de tributos a la exportación. devolución de tributos a las exportaciones.-

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CONSIDERANDO: procedente prorrogar la vigencia como de las partes y accesorios usados de dichos

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


del referido régimen.- vehículos (87.11), comprendidos en la partida NCM
87.14.
ATENTO: a lo expuesto y a lo establecido en la
Ley Nº 16.492, de 2 de junio de 1994.- ARTICULO 3º.- Prohíbese por un lapso de 180
(ciento ochenta) días por quienes no están
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA comprendidos en el capituo II « de las industras
armadoras de vehículos automotores», (artículos
DECRETA: 2º al 7º, del Decreto Nº 128/970 de 13 de marzo
de 1970), o no sean representantes de la marca
ARTICULO 1º.- Prorrógase hasta el 30 de junio de registrados como tales ante la Dirección Nacional
2006 el régimen establecido en los artículos 2º, 3º de Industrias del Ministerio de Industria, Energía y
y 6º del Decreto N º 558/994, de 21 de diciembre Minería, la importación de cassis de la partida NCM
de 1994, y las devoluciones de tributos fijadas a 87.06.
su amparo.-
ARTICULO 4º.- Prohíbese por un plazo de 180
ARTICULO 2º Comuníquese, publíquese, etc. (ciento ochenta días) la importación de bienes
usados de la partida 87.07, con excepción de la
cabinas para vehículos de las partidas 8704.22,
1.2.5 Decreto Nº 225/005 de 13 de julio de 8704.23 y 87.04.32.
2005 (D.O 20/07/2005)
ARTICULO 5º.- No obstante la prohibición dispuesta
Prohíbese la importación de vehículos usados, por el presente Decreto, se autorizará la
motociclos usados y chasis y carrocerías para importación de vehículos usados recibidos en
vehículos automotores. donación desde el exterior, con destino a entidades
públicas estatales.
VISTO: lo dispuesto en el Decreto Nº 461/004 de
30 de diciembre de 2004 por el cual se prohíbe la ARTICULO 6º.- Quedan tambíen exceptuados de
importación de vehículos usados, motociclos la prohibición de importación establecida en este
usados y chasis y carrocerías para vehículos Decreto, los vehículos considerados Sport y
automotores prorrogando el Decreto Nº 234/004 clásicos de acuerdo a la reglamentación que
de 12 de julio de 2004. establezca la Dirección Nacional de Industrias, con
más de veinte años de antigüedad y cuyo destino
CONSIDERANDO: que se mantiene incambiada sea exhibición o participación en competencias.
la situación que motivara el dictado de las normas
referidas, porque se entiende conveniente renovar ARTICULO 7º.- La importación de estos vehículos
la prohibición de importación de dichos bienes. deberá ser gestionada ante la Dirección Nacional
de Industrias por los usuarios finales quienes no
ATENTO: a lo dispuesto por el literal c) del artículo podrán enajenarlos o realizar nuevas importaciones
2º de la ley Nº 12.670 de 17 de diciembre d 1959 antes de transcurrido un plazo de 3 años.

EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA ARTICULO 8º.- A los efectos establecidos en el


DECRETA: Art. 1º del Decreto 727/91 de 30 de diciembre de
1991, la Dirección Nacional de Industrias
ARTICULO 1º.- Prohíbese por un plazo de 180 considerará vehículos automotores nuevos, a los
(ciento ochenta) días la importación de vehículos 0 Km. Fabricados en el año en que se realiza su
usados de los ítems comprendidos en las importación o en el año inmediato anterior
posiciones NCM 8701.20.00.00, 8705.40.00.00,
8705.90.90.00 y en las partidas NCM 87.02, 87.03, ARTICULO 9º.- La Dirección Nacional de Industrias,
y 87.04 con excepción de las disposiciones NCM podrá autorizar por excepción cuando medie una
8704.10 y 8703.10.00.00 solicitud fundada, importaciones de vehículos
automotores que no cumplan con lo dispuesto en
ARTICULO 2º.- Prohíbese por un plazo de 180 el Art. 8º.
(ciento ochenta) días la importación de motociclos Al dictar la resolución pertinente tendrá en cuenta
usados (incluidos los también a pedal), ciclos a si la solicitud trata de un vehículo sin uso (0 km.),
pedal equipados con motor auxiliar, con sidecar o que corresponda a un modelo en producción actual,
sin él, comprendidos en la partida NCM 87.11, así que no presente deterioro alguno y que a la fecha

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de su ingreso al territorio nacional cumpliera con ARTICULO 3º.- Dese cuenta a la Asamblea
los criterios establecidos en el mencionado artículo. General.-

ARTICULO 10º.- Comuníquese, publíquese, etc. ARTICULO 4º.- Comuníquese, publíquese, etc.-

1.2.6 Decreto Nº 250/005 del 15 de agosto 1.2.7 Decreto Nº 252 de 15 de agosto de


de 2005 (D.O. 19/08/2005) 2005 (D.O 19/08/2005)

Elimínense e incorpórense de la lista de Dispónese que la importación de los productos


excepciones al Arancel Externo Común los ítems comprendidos en el capítulo 64 de la NCM estarán
que se determinan. sujeta a la previa solicitud de importación ante la
Dirección Nacional de Industrias del Ministerio de
VISTO: la Decisión del Consejo Mercado Común Industria, Energía y Minería.
Nº 31/03, que prorroga lo dispuesto por la Decisión
Nº 68/00, que facultó a los Estados Parte del VISTO: la Decisión Nº 07/04, del Consejo del
MERCOSUR a establecer y mantener hasta el 31 Mercado Común del MERCOSUR, que refiere a la
de diciembre de 2005, una lista de cien ítems de vigencia de las Disposiciones Transitorias del
la NCM como excepciones al Arancel Externo Reglamento Relativo a la Aplicación de Medidas
Común y dispone la facultad de establecer ciento Salvaguardia a las Importaciones Provenientes de
veinticinco excepciones adicionales con Países No Miembros del MERCOSUR.-
vencimiento el 31 de diciembre de 2010.-
RESULTANDO: I) que el artículo 2º de la
RESULTANDO: que al amparo de lo dispuesto mencionada Decisión solicita a los Estados Partes
por la Decisión Nº 68/00 citada en el Cvisto, el instruyan a sus respectivas Representaciones ante
Poder Ejecutivo dictó los Decretos Nros. 133/002 la Asociación Latinoamericana de Integración
y 260/002, de 17 de abril y 10 de julio de 2002 (ALADI), para que protocolicen la misma en el
respectivamente, por los que se estableció la lista marco del Acuerdo de Complementación
de excepciones al Arancel Externo Común vigente.- Económica Nº 18, en los términos establecidos
en la Resolución GMC Nº 43/03.-
CONSIDERANDO: conveniente introducir II) que de conformidad a dicha
modificaciones en la lista citada.- instrucción los Plenipotenciarios de los Estados
Partes del MERCOSUR, cumplidos los trámites
ATENTO: a lo expuesto y a lo establecido por el de estilo ante la Secretaría General de la
artículo 2º de la Ley Nº 12.670, de 17 de diciembre Asociación Latinoamericana de Integración
de 1959 y 4º del Decreto-Ley Nº 14.629, de 5 de (ALADI), suscribieron con fecha 24 de junio de 2005
enero de 1977.- el cuadragésimo Noveno Protocolo Adicional al
Acuerdo de Complementación Económica Nº 18.-
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
DECRETA: CONSIDERANDO: procedente incorporar dicho
Protocolo al ordenamiento jurídico nacional.-
ARTICULO 1º.- Elimínese de la lista de
excepciones al Arancel Externo Común los ATENTO: a lo expuesto y a lo establecido en el
siguientes items: 3504.00.11; 8701.90.00 Tratado de Montevideo de 1980, aprobado por la
Ley Nº 15.071, de 16 de octubre de 1980, en el
ARTICULO 2º.- Incorpóranse a la lista de artículo 38º y siguientes del Protocolo de Ouro
excepciones al Arancel Externo Común los Preto, aprobado por la Ley Nº 16.712, de 1º de
siguientes ítems, con las notas y las tasas globales setiembre de 1995 y en la Resolución Nº 43/03
arancelarias aplicables a las importaciones del Grupo Mercado Común.-
procedentes de extrazona que en cada caso se
indican: EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
4007.00.11- Recubiertos de siliconas, incluso DECRETA:
paralelizados- 2%
7118.10.10- Destinadas a tener curso legal en el ARTICULO 1º.- Incorporar al ordenamiento jurídico
país importador – 0 % nacional el Cuadragésimo Noveno Protocolo
9018.90.99- Exclusivamente Equipos de anestesia Adicional al Acuerdo de Complementación
–0% Económica Nº 18, por el que se incorpora a este

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último la Decisión Nº 07/04 del Consejo del

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


Mercado Común que dispone la vigencia de las 1.3 RESOLUCIONES
Disposiciones Transitorias del Reglamento Relativo
a la Aplicación de Medidas Salvaguardia a las 1.4 CONSULTAS, CIRCULARES Y
Importaciones Provenientes de Países No ORDENANZAS
Miembros del MERCOSUR. Dicho Protocolo
Adicional, cuyo texto se anexa, forma parte 1.5 OTRAS NORMAS Y
integrante del presente Decreto.- JURISPRUDENCIAS

2 COMENTARIOS TÉCNICOS Y APORTES PROFESIONALES

2.1 Internacionalización, cooperación, y competitividad de las PYME

Cr. Federico Esmite, Cr. Leonardo Sacramento

CONTEXTO de desarrollo.
Al mismo tiempo, la exposición al mercado
La globalización ha desdibujado la frontera entre internacional propicia la mejora de las normas y
el comercio interno y el internacional. La practicas de gestión de las PYME, así como de su
disminución progresiva de las barreras protectoras, tecnología y productos, lo que fortalece también su
arancelarias y no arancelarias, junto con otras posición en el mercado nacional, en el que habrán
medidas de liberalización, han hecho que la de enfrentarse inevitablemente a la competencia
decisión de dar o no una dimensión mundial a una internacional en un futuro no muy lejano.
empresa no esté en manos de esta. Las PYME poseen una serie de características
Cada vez se hace más imperativo tener estructurales que constituyen fortalezas o
competitividad internacional para poder actuar con debilidades, según el caso, para la inserción de
eficacia, incluso en los mercados internos. La las mismas en el concierto del comercio regional
competitividad es la clave del éxito y del crecimiento y mundial actual. En los hechos, dicha inserción
sostenido en las operaciones de exportación, en resulta extremadamente difícil dado que fortalezas
tanto la misma se ha consolidado como factor tales como flexibilidad, ágil capacidad de
preponderante en el mercado mundial, tanto a nivel respuesta, y predisposición a asumir nuevos
de las naciones como de las empresas. riesgos, suelen ser absorbidas por una serie de
En este contexto, la internacionalización de las debilidades propias de las PYME a la hora de
empresas y en concreto sus exportaciones han exportar. Consecuentemente para un gran número
adquirido creciente importancia como instrumento de PYME parece poco viable una estrategia
de crecimiento de los países. Para alcanzar una exportadora.
situación de estabilidad en el comercio de Un ejemplo de esta realidad, es el caso uruguayo,
exportación es indispensable una amplia base de donde las exportaciones tienen su origen
bienes exportables; terreno en el cual el sector fundamentalmente en las grandes empresas; al
PYME puede desempeñar un papel importante. respecto un estudio del Instituto Uruguay XXI,
Una característica importante de las PYME es su evidenció en su momento que menos de 100 firmas
potencial de exportación no explotado, así como concentran mas del 75% del valor exportado. La
su capacidad inherente de empleo, innovación y participación de las PYME en dichas
crecimiento. Es un hecho reconocido que el exportaciones, en contraposición a la gran
crecimiento de las exportaciones de las PYME significación que tienen en el mercado doméstico,
reporta muchos beneficios a la sociedad. Al es por lo tanto residual. No obstante ello, existen
exportarse no solo mas mercaderías, sino también experiencias exitosas de PYME uruguayas (que
una gama mas amplia de ellas, se incrementan abarca un amplio abanico de sectores) en su
los ingresos de divisas. Además el sector de las inserción internacional caracterizadas por su
PYME fabrica principalmente productos acabados dinamismo y permanencia, que ha permitido
con valor agregado. Si se exportan zapatos en vez interpretar que la expansión de una PYME a través
de cueros, vestidos en vez de telas y muebles en de una estrategia exportadora es un objetivo
vez de madera, se obtienen más ingresos en abordable en nuestro país.
divisas y se alcanzan diversos objetivos nacionales

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ALCANCE DEL TRABAJO estable de clientes, suele operar con agentes a
comisión en varios países, nombrar distribuidores
Partimos de la premisa que las PYME cumplen exclusivos, inclusive puede que le convenga crear
un rol importante en el desarrollo social y una fuerza de ventas propia con vendedores que
económico de los países. Tal como mencionamos se desplacen internacionalmente, y hasta optar
en párrafos anteriores la internacionalización de por crear un departamento de exportación, abriendo
las mismas es una forma de contribuir en tal oficinas en uno o más países, dependiendo de los
sentido, pero dado la complejidad de dicho proceso mercados.
y las limitaciones de las propias empresas la
mayoría suele quedar en el camino. El exportador puede operar directa o
En el presente trabajo desarrollaremos brevemente indirectamente:
en que consiste el proceso de interna- b.1) Directa
cionalización, cuales son los problemas de La empresa entra en contacto con intermediarios
competitividad que las PYME encuentran en dicho o compradores finales en el otro país y se hace
proceso, y como la cooperación entre ellas puede cargo de todos los trámites. Es necesario poseer
llegar a ser una solución en tal sentido. una infraestructura acorde para poder cumplir con
las operaciones, como ser expertos en comercio
I ) PROCESO DE INTERNACIONALIZACIÓN exterior, departamento de exportaciones, etc. Los
intermediarios (en caso de que se utilicen) pueden
I.1 ) Definición ser:
Importador: importa los productos por su cuenta y
La internacionalización se puede definir como el riesgo.
conjunto de actividades que la empresa desarrolla Agente: persona o firma local que tiene
fuera de los mercados que constituyen su entorno representación de la empresa en el país.
geográfico natural. Distribuidor: similar al importador, pero con la
El grado de internacionalización de una empresa diferencia que el distribuidor suele tener la
se determina en función de la proporción de exclusividad territorial y vínculos con la empresa a
actividades que desarrolla en el exterior. más largo plazo.
Ventajas: Mayor potencial de ventas, mayor
I.2 ) Etapas aprendizaje.
Desventajas: Mayor inversión y riesgo, menor
Lo normal es que la transformación de una flexibilidad.
empresa nacional en internacional se realice
mediante un proceso gradual, en el cual el grado b.2) Indirecta
de compromiso de la empresa crece conforme se Es la exportación realizada mediante
incrementa su conocimiento del mercado externo intermediarios independientes que se hacen cargo
y de las variables inherentes al propio proceso. de todos los trámites del proceso.
Distintos tipos de intermediarios:
Podemos encontrar las siguientes etapas: - comprador extranjero: persona que compra por
parte de la empresa del otro país.
a) Ocasional - comerciante: persona que toma posesión de la
b) Regular: mercancía y corre el riesgo en la exportación.
b.1) Directa - broker: intermediario que pone en contacto al
b.2) Indirecta vendedor y comprador.
c) Filiales de ventas - agente: persona o firma que se encarga de poner
d) Subsidiarias de producción los productos en el exterior.
- trading company: empresa general de comercio
a) Ocasional que actúa en varios países.
En esta primera etapa, la empresa cumple con - consorcio de exportación: entidad independiente
pedidos esporádicos del exterior pero sin iniciar propiedad de un grupo de empresas.
una exploración activa, pues no ha tomado la Ventajas: Menor inversión y riesgo, mayor
decisión de iniciar el proceso formalmente. El flexibilidad.
exportador actúa como si la exportación fuera otra Desventajas: Dependencia total de los
venta más en el mercado interno. intermediarios, menor potencial de ventas (ya que
no dedican todo su tiempo a ella).
b) Regular
En esta etapa la empresa cuenta ya con un grupo c) Filiales de Venta

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Esta etapa se da cuando la empresa ha de un proceso productivo, cuya etapa final lo

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


consolidado un mercado de exportación y decide transforme en producto exportable.
realizar una inversión en recursos humanos y
financieros para no operar más vía intermediarios b) En forma directa:
ajenos a la empresa. b.1) Exportación en forma autónoma de un
Esta etapa supone un cambio en la estrategia producto específico en los siguientes casos:
internacional de la empresa, ya que desde la oferta v aprovechar segmentos de mercado pequeños
de capacidad de producción se pasa a la que requieren productos especializados,
comercialización (ahora se encarga de las v cubrir necesidades imprevistas de fabricantes
actividades productivas y logísticas en el país de que tengan insuficiencias de abastecimiento y
origen y en el extranjero). requieren una oferta flexible y que esté dispuesta
a trabajar en pequeñas partidas;
d) Subsidiarias de producción Este enfoque puede ser utilizado con más facilidad
La empresa añade en esta etapa nuevas en la medida que exista una cercanía con el
actividades a las ya realizadas en las fases mercado, tanto geográfica como en materia de usos
meramente exportadoras (por ejemplo el embalaje, y costumbres. Por eso las PYME uruguayas que
el ensamblaje de los productos, la producción de adopten este enfoque se orientan más a los
algunos componentes e incluso la fabricación de mercados Argentinos y Brasileros, buscando
los productos). De este modo, las actividades aprovechar las negociaciones realizadas.
productivas en el extranjero se añaden a las
anteriores de marketing, distribución y servicio b.2) Asociación con otras empresas en sus
técnico establecidas con la filial de ventas. distintas modalidades. Este tipo de estrategias
son utilizadas por las PYME con el objetivo de
I.3 ) Puntos a tener en cuenta en las etapas superar una serie de limitaciones propias en el
de internacionalización proceso de internacionalización, accediendo con
v No es conveniente iniciar el proceso instalando ello al Mercado Internacional o logrando una mejor
filiales de venta o subsidiarias de producción posición en el mismo.
sin haber pasado por alguna etapa anterior y De todas estas opciones la exportación directa es
haber adquirido la experiencia derivada de cubrir la opción que tiene mayores ganancias
dichas etapas (conocimiento de los mercados potenciales, al no tener que compartir los beneficios
foráneos, familiaridad con las variables típicas con intermediarios, permitiéndole a la PYME
de una operación internacional, etc.). ganarse una reputación y adquirir experiencia,
v Aunque el proceso de internacionalización además de establecer contactos útiles y observar
implica el desarrollo de la empresa en el terreno directamente la evolución de los diseños y de las
internacional, ello no quiere decir que deba preferencias de los consumidores en el mercado
necesariamente llegar a la última etapa, es decir, internacional. Cabe afirmar entonces, que la
a la de establecimiento de subsidiarias de exportación directa permite obtener a la PYME
producción en el extranjero. mayores beneficios y un conocimiento más
v Es aconsejable que las empresas que se profundo de los mercados, pero también requiere
encuentran en la etapa de exportación ocasional mayores inversiones y entraña más riesgos.
o experimental, lleguen a la etapa de exportación La adopción de una estrategia exportadora directa
regular. Esta etapa es más eficiente que la o indirecta está estrechamente vinculada a las
anterior, pues no implica costes adicionales y, características (ventajas y limitaciones) de cada
sin embargo, se obtienen los frutos derivados empresa y a los riesgos que esté dispuesta a
de la inversión en conocimiento de los mercados asumir. Las PYME generalmente no poseen las
externos emprendida durante las dos etapas habilidades ni la infraestructura necesarias para
previas. emprender en forma solitaria la exportación directa,
no obstante ello sí pueden estar dispuestas a
I.4) Internacionalización de las PYME asumir el riesgo que ésta implica. En este caso,
la agrupación entre PYME parece presentarse
La inserción internacional de una PYME puede como la opción más viable para superar dichas
adoptar distintas modalidades: limitaciones logrando de esta manera mejorar su
competitividad en el mercado mundial.
a) En forma indirecta:
Ya sea proveyendo insumos básicos hacia II) FACTORES QUE REPERCUTEN EN LA
empresas con actividad exportadora, o COMPETITIVIDAD DE LAS PYME
encontrándose en un tramo inicial y/o intermedio Existen una serie de factores que afectan la

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competitividad de la PYME en el mercado mundial, los préstamos, sino que existen otros factores en
y por lo tanto su proceso de internacionalización. especial la prontitud y la facilidad de acceso.
Un estudio realizado por el Centro de Comercio
Internacional (Las PYME y el mercado mundial... II.2) Sistema de Producción
(1)), dentro del marco del Programa de
Competitividad Internacional para la PYME a) Consecuencia del tamaño:
(ProCIP), ha demostrado que las principales v Concentración de las responsabilidades de
dificultades de las PYME siguen encontrándose dirección en muy pocas personas.
en las esferas fundamentales de acceso a los v Limitaciones intrínsecas para la adquisición de
recursos financieros, la tecnología y los mercados. conocimientos especializados.
El resumen de dichas dificultades se presenta v Incapacidad para exponer los problemas con
agrupado en las siguientes categorías: eficacia ante las autoridades y promover sus
Necesidades financieras, Sistema de producción, intereses en materia de cambios y reformas.
Desarrollo de productos, Comercialización de v Dificultad para entrar en nuevos mercados por
productos de exportación, Gestión de las falta de credibilidad.
exportaciones y desarrollo de recursos humanos, v Limitaciones inherentes a su situación para lograr
y Necesidades en materia de información. economías de escala.
v El hecho de no poder beneficiarse de economías
II.1) Necesidades financieras de escala, lleva muchas veces a no poder
alcanzar precios competitivos en el mercado
a) Generalmente a las PYME les falta credibilidad internacional.
a los ojos de sus banqueros y les resulta muy v Incapacidad para aceptar y cumplir grandes
difícil demostrar que sus propuestas son solventes. pedidos de exportación.
Como las PYME suelen estar sujetas a requisitos v Problemas de acceso a tecnología más
menos formales en materia de estados financieros, avanzada para su aplicación.
no tiene suficiente documentación para acreditar v Medios inadecuados de la investigación y
su solvencia y para que los proveedores de crédito desarrollo (IyD).
puedan evaluar en forma realista el riesgo financiero
que representan. Ello adicionalmente limita su b) Abastecimiento de insumos:
acceso a los mercados financieros modernos y a b.1) Disponibilidad:
cualquier forma de capital de riesgo, solo pudiendo v La regularidad del abastecimiento puede ser
recurrir al sistema bancario. (Acceso) incierta en ciertos casos, especialmente cuando
b) Otra limitación importante es la garantía que los insumos son materiales importados,
exigen las instituciones de crédito. El factor de adquiridos directamente en el extranjero o de
riesgo que supone los préstamos al sector de importadores a granel en el mercado local.
las PYME ha llevado a que se exijan garantías v La falta de capacidad adecuada de
importantes. En muchos casos los bancos almacenamiento puede llegar a ser otro
exigen también garantías personales. obstáculo a la disponibilidad de materias primas.
En muchos casos tales exigencias equivalen a Este problema se da cuando los suministros
denegar el crédito. El problema se agrava aun están afectados por oscilaciones estaciónales.
más cuando las instalaciones y la maquinaria
que se espera adquirir con el préstamo no b.2) Precios:
pueden formar parte de la garantía. (Acceso) v Las PYME son mas vulnerables a las
c) En ciertos casos las comisiones bancarias, los oscilaciones estaciónales del costo de los
márgenes, y los tipos de interés son insumos en comparación con los
considerados bastante altos, y a muchas PYME establecimientos de mayor volumen. Sus
les resulta difícil pagarlos. (Costo) limitaciones de existencias y capacidad de
d) Los elevados márgenes de las cartas de crédito almacenamiento las ponen muchas veces a
pueden constituir un obstáculo. (Costo) merced del mercado.
e) La lentitud en los procedimientos de aprobación v Cuando la disponibilidad no representa un
y en el desembolso afectan gravemente la problema grave, las importaciones fragmentadas
situación financiera de las PYME. La demora ponen en desventaja a las PYME frente a sus
en la tramitación obliga muchas veces a las competidores nacionales de mayor volumen.
PYME a obtener financiación transitoria en el v Las adquisiciones en pequeña cantidad no les
sector informal, a tipos muy altos de interés, dan poder alguno sobre sus abastecedores.
restando así rentabilidad al negocio. (Prontitud) Todo esto puede llevar a que establecimientos
Lo decisivo entonces, no es siempre el costo de exportadores, que suelen hacer entregas sobre la

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base de compromisos a largo plazo, pueden oscilaciones, las apreciaciones suelen estar

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


encontrarse con que el precio que han ofrecido les teñidas por las preferencias personales y por
genera perdidas. decisiones adoptadas en cada caso.

b.3) Calidad de insumos: d) Control y gestión de calidad:


v Muchas veces, la calidad de la materia prima Difícil acceso al control y gestión de calidad. Las
disponible representa un obstáculo importante. PYME difícilmente puedan aprovechar sus
Cuando los insumos pueden adquirirse con ventajas competitivas si no logran satisfacer los
facilidad en el país, y los precios son aceptables, niveles mínimos de normas sobre productos del
la calidad no suele alcanzar el nivel deseado. mercado internacional.
v Muchas PYME no tienen los conocimientos
técnicos para examinar la calidad de los II.4) Comercialización de productos de
insumos. exportación

b.4) Materiales de embalaje: Las PYME tienden a depender de uno o dos


v La disponibilidad local de ciertos materiales de clientes principales para lo fundamental de su
embalaje es limitada. A veces es difícil conseguir actividad. Esta dependencias excesiva las pone
en el país materiales como latas de buena en un a situación vulnerable y a merced del
calidad, fundamentales para entrar en mercados importador.
exigentes, por lo que es preciso importarlas. La principal falla de las PYME es su falta de
información sobre las oportunidades de mercado
II.3) Desarrollo de Productos y su incapacidad de asignar suficientes recursos
para aprovechar en forma eficaz estas
a) Acceso inadecuado a la Tecnología: oportunidades.
v Imposibilidad de adquirir equipos (generalmente
por falta de fondos) avanzados para realizar Obstáculos de comercialización:
pruebas y medios para llevar a cabo la I y D. v Incapacidad de atender grandes pedidos
v Falta de conocimientos técnicos necesarios en v Falta de credibilidad en los mercados
la aplicación de procedimientos complejos. extranjeros, atribuible directamente al tamaño
v Conocimiento insuficiente de las posibilidades de la empresa, cuando los clientes no están
de cooperación tecnológica. La obtención de dispuestos a comprometerse con una empresa
tecnología requiere vías de información firmes y minúscula y desconocida.
bien conectadas. v Incapacidad de dirigirse por si solas a mercados
exteriores, derivado en gran medida del alto costo
b) Mejoramiento tecnológico: que supone viajar al exterior y obtener
v Falta de información sobre la disponibilidad y información.
las fuentes de nueva tecnología.
v Insuficiencia de conocimiento y base de recursos II.5) Gestión de las exportaciones y desarrollo
para la búsqueda de asociados. de recursos humanos
v Falta de aptitudes para negociar la adquisición
de nuevas tecnologías. a) Muchas de las PYME no son capaces de
v No saber usar las tecnologías nuevas. adoptar en la materia una perspectiva a largo plazo.
Tales problemas retienen a muchas PYME en sus En tanto creen en la filosofía de «ir aprendiendo
esfuerzos para seguir el ritmo de las exigencias sobre la marcha».
del mercado y les hacen perder ventajas b) El personal ejecutivo de las PYME suele
comparativas y competitivas. encargarse de un gran espectro de actividades,
en tanto no están en condiciones de emplear
c) Mejoramiento de los productos: demasiados especialistas.
La adaptación y el mejoramiento de los productos c) Bajo nivel de capacitación impartida a los
tienen que responder a las apreciaciones del trabajadores, atribuible a las limitaciones
mercado, dependen mucho de una información financieras y al temor de los empleadores de
exacta y oportuna al respecto. Esta información dedicar mucho tiempo a capacitar al personal, y
no esta al alcance de muchas PYME de manera este deje la empresa y otro empleador sea el que
sistemática sino que suele depender de los aproveche las aptitudes.
contactos personales o de sus clientes, con las d) Comúnmente no se cuenta con un plan de
consiguientes ventajas y limitaciones. Si bien los actividades donde se exponga la estrategia para
directores perciben de inmediatos los cambios y alcanzar los objetivos que en el se plantean.

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II.6) Necesidades en materia de información. Franquicias, Joint Ventures y Tercerización,
Agrupaciones, Consorcios de Exportación,
La necesidad de información de las PYME suelen Cooperativas de Exportación, etc.
ser modestas pero muy especificas. En su Producto de la experiencia internacional podemos
búsqueda de datos con utilidad comercial afirmar que las tres últimas modalidades de
tropiezan con dificultades, demoras y falta de cooperación expuestas en el párrafo anterior, han
fiabilidad, o se ven sepultadas bajo un alud de datos sido en muchos casos un medio eficaz para lograr
que no están en condiciones de analizar ni de la internacionalización de las PYME a través de la
asimilar. exportación conjunta, permitiendo así la
La obtención de información útil, fiable y oportuna exportación directa.
es decisiva para la PYME. Una gestión profesional
de la información es clave para el éxito de su A continuación hacemos una breve descripción de
internacionalización. dichas modalidades:

III) COOPERACION EN LAS PYMES Agrupaciones de productores o empresas de


servicios. En los casos mas usuales son una
La larga enumeración de factores que enfrenta el asociación de productores o de empresas de
pequeño y mediano empresario afectando su servicios que se constituye con el objetivo de
competitividad, no implica que la situación no sea satisfacer una demanda muy precisa o de duración
susceptible de modificarse favorablemente con limitada. Por ello, una característica que es
miras a lograr colocar a dichos empresarios en la especifica a esta organización de exportación es
posición de liderazgo que su potencial permite que posee una dimensión temporal.
prever. La disparidad de situaciones en las cuales De acuerdo a algunas experiencias concretas, las
se encuentra la pequeña y mediana empresa, así agrupaciones de exportadores parecen funcionar
como la variedad de dificultades que enfrenta, son mejor en la atención de licitaciones internacionales
indicativas al mismo tiempo de la conveniencia de o proyectos específicos de infraestructura.
lograr una unión de esfuerzos que en una y otra Sin embargo, la gran desventaja de este tipo de
forma resuelven dichas dificultades. organización exportadora es que al ser su existencia
Muchos de los países industrializados, que ocupan limitada temporalmente y de carácter coyuntural no
posición predominante en el ámbito del comercio posibilita constituirse en un instrumento capaz de
exterior actual, han logrado dicha posición mediante fortalecer estructuralmente una institución de
la unión sistemática y permanente de esfuerzos productores con capacidad de exportación.
de sus diferentes empresarios, con miras a lograr
realmente una posición privilegiada en los Consorcios de exportación. Es una asociación
mercados externos. Por ello, concluimos que un permanente de empresas, cuyo objetivo principal
esfuerzo asociativo serio y bien estructurado, es agrupar ofertas de productos y/o servicios
puede ser una solución a estos fenómenos. nacionales, y demandas de productos y/o servicios
del exterior; eventualmente, su objetivo puede
III.1) Modalidades de cooperación en las igualmente ser el de aumentar la capacidad
PYMEs técnica o financiera de sus miembros, sin que
estos pierdan su individualidad. Estas empresas
Las PYME pueden abordar la cooperación a través pueden unirse en forma horizontal, cuando
de diferentes modalidades, en función de los negocian los mismos productos o servicios, o en
objetivos que se busquen, las características forma vertical, cuando ofrecen productos o
individuales de cada empresa (ventajas y servicios complementarios.
limitaciones), etc. Dichas modalidades se pueden
clasificar con diferentes criterios como por ejemplo Cooperativas de Comercio Exterior. Es una
agrupaciones con creación de una nueva entidad asociación permanente de productores, cuyo
o sin; entre aquellas que asocian PYME con objetivo principal es generar ofertas y llevar a cabo
grandes empresas, y las que asocian PYME con las acciones promocionales correspondientes para
otras PYME; etc. penetrar los mercados externos o concentrar las
Ejemplo de las diversas alternativas de asociación compras de productos y/o materias primas del
son las siguientes: la Subcontratación, Licencias,

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exterior para sus socios. Por sus características reducción de los costos financieros.

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


estructurales y de gestión, persigue un fin social. b) También puede ayudar a la constitución de
La principal ventaja que ofrecen las cooperativas, garantías, pero las exigencias del sistema
desde el punto de vista del comercio exterior, es financiero limitan dicha posibilidad,
el hecho de que hacen posible la comercialización solucionándose muchas veces este problema
de productos con orígenes atomizados, es decir, a través de los Fondos de Garantía Recíprocos.
cuya producción esta dispersa bien sea en un
numero considerable de productores o en un área 2) Sistema de Producción
geográfica amplia. a) La mayor demanda surgida como consecuencia
La condición de permanentes de estos 2 últimos de la agrupación, conduce a una cierta
tipos de asociaciones es un factor muy importante especialización en la producción de cada
dado que para establecer opciones viables en el fabricante individualmente considerado. A su vez,
sector de exportación y obtener beneficios a largo esta especialización redunda en una mayor
plazo hay que estar decidido a emprender eficiencia y productividad, todo lo cual se
actividades a largo plazo. Si sólo se piensa en traduce en una mayor rentabilidad de la
exportar para superar una disminución temporal actividad, ya sea por mayor margen unitario, o
de la demanda interna, quizás convendría esperar por un aumento del volumen de producción y
a que pase esa coyuntura y reforzar ulteriormente ventas.
la posición de la empresa en el mercado nacional b) Permite que las fluctuaciones estacionales de
antes de lanzarse a los mercados extranjeros. En la demanda sean atenuadas a través de una
efecto, para entrar en los mercados internacionales planificada estabilización de la producción,
hay que incurrir en costos elevados, y no suele acorde con una adecuada distribución de las
valer la pena hacerlo por períodos cortos. Además, ventas en los hemisferios norte y sur, en épocas
si los contactos exteriores están al corriente de del año de climas opuestos.
que se planea salir para volver a entrar, resultará
mucho más difícil establecer la credibilidad 3) Desarrollo de Productos
necesaria.
a) Determinación de nuevas oportunidades. El
III.2 ) Cooperación como medio para permanente contacto del grupo con los
incrementar la competitividad mercados consumidores de otros países,
permite la determinación de nuevas
Las PYME, al asociarse adquieren una nueva oportunidades, tanto desde el punto de vista de
fuerza, disminuyen sus gastos generales de nuevos mercados como desde la perspectiva
comercialización, aumentan su poder de de nuevos productos y de nuevos diseños. De
negociación tanto para la compra de materias esta forma, contribuye a una mejor planificación
primas o de insumos, como la venta de sus del desarrollo industrial.
productos. Por medio de la asociación de las
PYME se puede conseguir una mayor utilización 4) Comercialización de productos de
de la capacidad productiva, contribuir a la creación exportación
de nuevos empleos, y tender a una mejor
distribución de la riqueza y el ingreso. a) Por lo general, los productores pequeños y
La asociación entre las PYME con el objetivo de medianos cuando exportan, lo hacen hacia los
penetrar en mercados externos o aumentar el grado países vecinos dado que es difícil lanzarse a
de penetración existente; puede tener efectos en mercados más distantes. Pero, agrupándose
varios ámbitos, se hallen o no previstos pueden lograr un volumen mayor de ventas que
inicialmente, como por ejemplo: justifique los gastos en que se incurrirá en la
investigación de nuevos mercados, la promoción
1) Necesidades financieras comercial de los productos y el montaje de toda
a) Lograr una mayor credibilidad ante las la organización que permita llegar con éxito a
instituciones financieras así como un mayor nuevas zonas comerciales.
poder de negociación. Esto, unido a un mayor b) La diversificación de mercados otorga mayor
volumen de operaciones puede llevar a una seguridad a sus empresas integrantes pues las
coloca en una posición menos vulnerable frente

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a las fluctuaciones económicas o políticas que ISO 9000 atienden esta debilidad al permitir una
afectan a determinadas regiones compradoras. mejor organización, definir las
Este grado de flexibilidad o de adaptabilidad a responsabilidades, distribuir más
nuevas circunstancias es mucho más fácil de equitativamente los tiempos, evitar discrepancias
lograr a base a una asociación, que distribuya en los procedimientos, ayudar a crear
hacia diversos compradores y mercados. conciencia de grupo, a generar propuestas de
c) Para las PYME, que individualmente no poseen mejora y a permitir que el personal crezca en
la capacidad financiera ni la oferta física su responsabilidad y autoestima. La agrupación
necesaria para exportar, la asociación constituye de PYME hace viable y menos oneroso el
una forma muy adecuada de enfrentar las proceso de calificación para la norma ISO 9000.
exportaciones, ya que los compradores
extranjeros que necesitan comprar pequeñas Podemos concluir entonces que no es lo mismo
cantidades de diversos productores no actuar individualmente que hacerlo en forma
tradicionales, prefieren realizar grandes encargos agrupada y organizada; este simple cambio puede
directamente a un órgano central. De allí la significar una ventaja considerable para la PYME,
importancia de una unidad central, que se al permitirle modificar su status competitivo sin otra
responsabilice por la regularidad y puntualidad acción que la de la simple asociación para
de las entregas, el cumplimiento de los plazos exportar:
y el control de calidad, lo cual otorga mayor
confiabilidad a las transacciones de este tipo. a) Mejorar la competitividad, en sentido amplio, a
d) Cuentan con los medios necesarios para través del uso más eficiente de los recursos de
mantener una oficina de ventas en el extranjero, la empresa (reducción de costos, mejora de la
para poder conocer mejor dicho mercado y calidad, introducción de algún cambio
controlar más estrechamente las operaciones tecnológico, etc.).
de comercialización. b) Lograr mayores economías de alcance en la
e) Adquisición de conocimientos de distribución y la producción.
comercialización. Las empresas participantes c) Lograr mayores economías de escala, tanto en
en una asociación para exportar, y más la producción (lo que generalmente se vincula a
particularmente el personal de las mismas, se fenómenos de especialización productiva) como
benefician de la experiencia de la misma, y del en la comercialización.
trabajo permanente a través de una entidad d) Prorratear los variados gastos derivados de la
debidamente capacitada para estos fines. exportación, lo cual permite que sus precios no
se vean recargados y puedan ser más
5) Gestión de las exportaciones y desarrollo competitivos en los mercados externos, etc.
de recursos humanos
Es importante considerar también que la existencia
a) Existen reales posibilidades de que las de un grupo organizado de empresas puede traer
empresas asociadas para exportar consigan beneficios adicionales en la forma de subsidios y
absorber, en poco tiempo, los conocimientos estímulos directos o indirectos que otorgan los
técnicos de los especialistas contratados. gobiernos. Esto puede darse por la presión ejercida
b) Protección de abuso o aprovechamiento de los por los propios grupos, o a veces la simple
importadores del exterior, mayor poder de existencia de los mismos puede constituir garantía
influencia y negociación. suficiente para los gobiernos sobre la buena
c) Moral de las empresas. El trabajo en forma de utilización de tales beneficios.
grupo contribuye a limar una serie de recelos y
asperezas en las relaciones multilaterales de
las diversas empresas logrando un grado BIBLIOGRAFIA
avanzado de cooperación mutua que a la postre
contribuirá a desarrollar a las empresas.
d) Unos de los problemas con que tropieza la Cr. Roberto Brezzo Paredes - Bases para una
mayor parte de las PYME es la frecuente estrategia exportadora
ausencia de certificación de calidad. Las normas Universidad de la República - División

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Publicaciones y Ediciones

Capítulo VI - ÁREA COMERCIO Y RELACIONES INTERNACIONALES


Montevideo, Uruguay 1986
Centro de Comercio Internacional - Las PYME y
el Mercado Mundial: un análisis de los obstáculos
a la competitividad.
Programa de competitividad internacional para las
PYME (ProCIP).
Ginebra, Suiza 1997
La Cooperación internacional de la empresa
Dirección General de Política de la PYME –
Secretaría de Estado de Economía, de la Energía
y de la PYME – Ministerio de Economía - España

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ÁREA TEMAS PROFESIONALES

Capítulo VII - ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS


2.1 JULIO 2005
VARIOS

2.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE


ACTIVO FIJO
1.1 JUNIO 2005
Ejercicio cerrados en el mes de Julio de 2005:
1.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE 0,958992
ACTIVO FIJO
2.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES
Ejercicio cerrados en el mes de Junio de 2005: PATRIMONIALES
0,954426
Para operaciones del mes de Agosto de 2005
1.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES I.P.C. (Base Marzo 1997 = 100)
PATRIMONIALES
Julio de 2005: 208,66
Para operaciones del mes de Julio de 2005 Diciembre de 2004: 201, 71
I.P.C. (base Marzo 1997 = 100) Inmuebles - Valor real 2004 x 1,0345
Junio de 2005: 206,01
Diciembre de 2004: 201,71 2.1.3 INTERES DE FACILIDADES Interés
Inmuebles - Valor real 2004 x 1,0213 de facilidades (Art. 33º - Cod.Trib.):
1.30 %
1.1.3 INTERÉS DE FACILIDADES
(Art. 33º - Cod.Trib.): 1,30% 2.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS
COMPRA/VENTA (BILLETES)
1.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS
COMPRA/VENTA (BILLETES) JULIO 2005
JUNIO
Día Compra Venta Día Compra Venta

01 24,050 24,100 01 24,500 24,550


02 24,100 24,150
04 24,550 24,600
03 24,100 24,150
05 24,760 24,810
06 24,100 24,150
07 24,100 24,150 06 24,910 24,960
08 24,050 24,100 07 24,760 24,810
09 24,000 24,050 08 24,660 24,710
10 23,950 24,000 11 24,610 24,660
13 23,950 24,000 12 24,560 24,610
14 23,860 23,910
13 24,460 24,510
15 23,760 23,810
14 24,560 24,610
16 23,910 23,960
17 24,010 24,060 15 24,560 24,610
20 24,210 24,260 19 24,560 24,610
21 24,410 24,460 20 24,350 24,400
22 24,410 24,460 21 24,450 24,500
23 24,460 24,510 22 24,450 24,500
24 24,600 24,650
25 24,500 24,550
27 24,600 24,650
26 24,550 24,600
28 24,610 24,660
29 24,610 24,660 27 24,500 24,550
30 24,550 24,600 29 24,500 24,550

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colegio de contadores, economistas y administradores del uruguay

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3.1 AGOSTO 2005 3.1.5 AJUSTE POR INFLACIÓN

Cierre de ejercicio (%)


3.1.1 COEFICIENTE PARA EL AJUSTE DE
ACTIVO FIJO Enero/03 66,6900
Febrero/03 65,0000
Ejercicio cerrados en el mes de Agosto de 2005:
Marzo/03 71,0400
0,946294
Abril/03 65,9400
3.1.2 IMPUESTO A LAS TRASMISIONES Mayo/03 57,2500
PATRIMONIALES
Junio/03 52,6200
Para operaciones del mes de setiembre de 2005 Julio/03 39,8400
I.P.C. (base Marzo 1997 = 100) Agosto/03 27,3800
Setiembre/03 12,0200
Agosto de 2005: 209,10
Diciembre de 2004: 201,71 Octubre/03 19,5000
Inmuebles - Valor real 2004 x 1,0366 Noviembre/03 19,4300
Diciembre/03 20,5200
3.1.3 INTERÉS DE FACILIDADES
(Art. 33º - Cod.Trib.): 1,10 Enero/04 19,8400
Febrero/04 18,3000
3.1.4 COTIZACIONES INTERBANCARIAS Marzo/04 11,4100
COMPRA/VENTA (BILLETES)
Abril/04 14,9200
AGOSTO Mayo/04 18,8900
Día Compra Venta Junio/04 21,7300
01 24,450 24,500 Julio/04 21,0900
02 24,450 24,500 Agosto/04 18,9700
03 24,400 24,450 Setiembre/04 13,1100
04 24,300 24,350 Octubre/04 8,2400
05 24,300 24,350 Noviembre/04 7,7900
08 24,350 24,400 Diciembre/04 5,0700
09 24,400 24,450 Enero/05 -0, 7000
10 24,400 24,450 Febrero/05 -1, 5607
11 24,300 24,350 Marzo/05 - 0,4032
12 24,200 24,250 Abril/05 -1,27
15 24,160 24,210 Mayo/05 - 3,96
16 24,060 24,110 Junio/05 - 4,5574
17 24,210 24,260 Julio/05 - 4,1008
18 24,260 24,310 Agosto/05 -5, 3706
19 24,310 24,360
22 24,360 24,410
23 24,360 24,410
24 24,310 24,360
26 24,250 24,300
29 24,200 24,250
30 24,200 24,250
31 24,200 24,250

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Capítulo VII - ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS
3.1.6 UNIDAD REAJUSTABLE (UR) 3.1.8 SALARIO MÍNIMO NACIONAL
Mes Valor de la U.R. al 1º del Mes
Enero/03 211,22 Vigencia Importe aumento BPC aumento
Febrero/03 211,76
$ % % %
Marzo/03 214,75
Abril/03 215,43 01.05.93 332.50 7.95
Mayo/03 216,45 01.09.93 365.00 9.77
Junio/03 217,19
Julio/03 219,63 01.01.94 395.00 8.22
Agosto/03 219,65 01.05.94 431.00 9.11
Setiembre/03 220,96
Octubre/03 221,57 01.09.94 475.00 10.21
Noviembre/03 223,48 01.01.95 525.00 10.53
Diciembre/03 224,67
Enero/04 225,11 01.05.95 575.00 9.52
Febrero/04 225,43 01.09.95 625.00 8.69
Marzo/04 230,47
Abril/04 230,77 01.01.96 670.00 7.20
Mayo/04 232,06 01.04.96 690.00 2.99
Junio/04 237,31
Julio/04 237,97 01.05.96 720.00 4.34
Agosto/04 242,88 01.09.96 760.00 5.56
Setiembre/04 245,88
01.01.97 800.00 5.26
Octubre/04 247,60
Noviembre/04 248,68 01.05.97 840.00 5.00
Diciembre/04 249,27 01.09.97 900.00 7.14
Enero/05 249, 67
Febrero/05 253, 93 01.01.98 950.00 5.56
Marzo/05 255,56 01.07.98 990.00 4.21
Abril/05 256,03
Mayo/05 256,71 01.01.99 1.020.00 3.03
Junio/05 257.22 01.07.99 10.40.00 1.96
Julio/05 258,15
Agosto/05 262,43 01.01.00 1.060.00 1.92
01.01.01 1.092,00 3,02
3.1.7 RECARGO POR MORA (Art. 94 Cód.
01.01.02 1,110,00 1,65
Trib.) capitalizable cutrimestralmente
Vigencia %
01.01.03 1.145,00 3,15
01.01.03 9,800 01.05.03 1.170,00 2,18
01.02.03 9,300 01.09.03 1.194,00 2,05
01.03.03 8,300
01.04.03 7,300 01.01.04 1.242,00 4,02
01.05.03 6,500 01.07.04 1.310,00 5.47
01.06.03 6,100
01.07.03 5,700 01.01.05 2.050, 00 56,49 1.363,00
01.08.03 5,600 01.07.05 2.500.00 21,95 1.397,00
01.09.03 5,000
01.10.03 4,600 01.08.05 2.500.00 21,95 1.397,00
01.11.03 4,000
01.12.03 3,300
01.01.04 2,600
La Ley 17.856 (vigente a partir del 1º de enero de
01.02.04 2,300 2005) crea la Base de Prestaciones y
01.03.04 2,200 Contribuciones (BPC), la cual sustituye todas las
01.04.04 2,200 referencias al Salario Mínimo Nacional (SMN)
01.05.04 2,200
01.06.04 2,200 establecidas en el ordenamiento jurídico vigente.
01.07.04 2,100 (*)
01.08.04 2,300
01.09.04 2,300 Los valores del SMN vigente de meses anteriores
01.10.04 2,300
01.11.04 2,300 pueden consultarse en el Boletín Informativo que
01.12.04 2,200 contiene las normas de diciembre del respectivo año.
01.01.05 2,100
01.02.05 1,900
01.03.05 1,800 (*) Dicha Ley se encuentra en el Capítulo IV – Área
01.04.05 1,70% Laboral y Seguridad Social.
01.05.05 1,50%
01.06.05 1,40%
01.07.05 1,40%
01.08.05 1,30%

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3.1.9 ÍNDICES DE PRECIOS AL CONSUMO

Índice Índice Índice % variación % variación % variación


Mes/Año Base 85 Base 97 s/ mes s/diciembre s/doce meses
anterior anterior anteriores
Diciembre/99 - 124,15 0,86 4,17 4,17
Diciembre/00 - 130,42 0,19 5,05 5,05
Diciembre/01 - 135,10 0,29 3,59 3,59
Diciembre/02 - 170,15 1,25 25,94 25,94
Enero/03 - 173,33 1,87 1,87 27,19
Febrero/03 - 175,68 1,36 3,25 28,06
Marzo/03 - 177,86 1,24 4,53 28,51
Abril/03 179,55 0,95 5,52 27,68
Mayo/03 180,22 0,37 5,91 26,64
Junio/03 180,51 0,16 6,08 24,64
Julio/03 181,41 0,49 6,61 19,45
Agosto/03 183,52 0,12 7,86 14,19
Setiembre/03 184,99 0,80 8,72 11,62
Octubre/03 185,96 0,52 9,29 11,14
Noviembre/03 186,26 0,16 9,46 10,84
Diciembre/03 187.48 0,65 10,19 10,19
Enero/04 191.58 2,19 2,19 10,53
Febrero/04 191,61 0,02 2,20 9,07
Marzo/04 192,76 0,60 2,82 8,38
Abril/04 195,14 1,23 4,09 8,68
Mayo/04 197,17 1,04 5,17 9,41
Junio/04 197,82 0,33 5,52 9,59
Julio/04 199,82 1,01 6,58 10,15
Agosto/04 202,18 1,18 7.84 10,17
Setiembre/04 202,73 0,27 8,13 9,59
Octubre/04 202,06 0,33 7,78 8,66
Noviembre/04 201,53 0-26 7,49 8,20
Diciembre/04 201,71 0.09 7,59 7,59
Enero/05 202, 47 0.38 0,38 5,68
Febrero/05 202, 46 0,37 0,37 5,66
Marzo/05 203,33 0.43 0,80 5,48
Abril/05 205,42 1,03 1,84 5,27
Mayo/05 205,46 0,02 1,86 4,20
Junio/05 206,01 0,27 2,13 4,14
Julio/05 208,66 1,29 3,45 4,42
Agosto/05 209,10 0,21 3,66 3,42

Los índices de meses anteriores pueden consultarse en el boletín técnico que contiene las notas de
diciembre del respectivo año

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Capítulo VII - ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS
3.1.10 ÍNDICE DE PRECIOS MAYORISTAS AGROPECUARIOS (IPMA). ÍNDICE DE PRECIOS
AL PRODUCTOR DE PRODUCTOS NACIONALES AGROPECUARIOS (IPPNA)
Índice Índice Índice % variación
Mes/Año Base: Base respecto al mismo
1988 = 100 08/2001 = 100 mes del año anterior
Diciembre/94 1.883,4 -
Diciembre/95 2.229,8 18,3923
Diciembre/96 2.871,9 28,7963
Diciembre/97 3.264,0 13,6530
Diciembre/98 3.170,6 -2,8615
Diciembre/99 2.960,26 -6,6341
Diciembre/00 3.385,58 95.75 14,3677
Diciembre/01 3.559,16 100.66 5,1279 (*)
Diciembre/02 202.01 100,69
Enero/03 205.03 104,16
Febrero/03 208.02 106,16
Marzo/03 228.84 97,1569
Abril/03 223.71 90,3915
Mayo/03 220,68 81,1823
Junio/03 207,87 71,6515
Julio/03 210,85 45,7656
Agosto/03 226,52 33,3996
Setiembre/03 242,84 67,8811
Octubre/03 255,20 27,9198
Noviembre/03 252,80 25,7774
Diciembre/03 257,97 27,7015
Enero/04 258,04 25,8547
Febrero/04 254,53 22,3584
Marzo/04 257,77 12,6420
Abril/04 265,76 18,7967
Mayo/04 275,04 24,6330
Junio/04 267,83 28,8450
Julio/04 270,23 28,1622
Agosto/04 271,91 20,0168
Setiembre/04 261,71 7,7705
Octubre/04 249,94 -2,0611
Noviembre/04 247,35 -2,1559
Diciembre/04 238,92 -7,3846
Enero/05 226,66 -12,1609
Febrero/05 222,33 -12,6508
Marzo/05 231.43 -10,2184
Abril/05 226,97 -14,2184
Mayo/05 223,65 -18,6846
Junio/05 218,00 -18,6051
Julio/05 221,47 -18,0439
Agosto/05 218,21 -19,7492
A partir de octubre de 2001, el Instituto Nacional de Estadísticas creó un nuevo Índice denominado
Índice de Precios al Productor de Productos Nacionales Agropecuarios (IPPNA) con base Agosto 2001
= 100. La finalidad del mencionado índice es cumplir las misma funciones que el Índice de Precios al
por Mayor Agropecuario (IPMA) que hasta ahora elaboraba el Banco Central de Uruguay.
(*) La variación se calcula en base al índice nuevo.
Los índices de meses de años anteriores pueden consultarse en el Boletín Informativo que contiene las
normas de diciembre del respectivo año.

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colegio de contadores, economistas y administradores del uruguay

boletin 28 hecho en la de javier.pmd 87 29/09/05, 15:58


3.1.11 ÍNDICES DE PRECIOS AL POR MAYOR (IPM). ÍNDICE DE PRECIOS AL PRODUCTOR
DE PRODUCTOS NACIONALES (IPPN).

Mes/Año Índice Índice % variación


Base: Base: respecto al mismo
1988 = 100 08/2001 = 100 mes del año anterior
Diciembre/00 4.415,84 96.44 9,4981
Diciembre/01 4.583,53 100.09 3,7847
Diciembre/02 164,74 64,59
Enero/03 167,96 66,69
Febrero/03 170,07 65,00
Marzo/03 182,53 71,04
Abril/03 182,05 65,94
Mayo/03 179,88 57,25
Junio/03 174,66 52,62
Julio/03 176,61 39,84
Agosto/03 184,04 27,38
Setiembre/03 191,08 12,08
Octubre/03 195,76 19,50
Noviembre/03 195,96 19,43
Diciembre/03 198,54 20,52
Enero/04 201.28 19,84
Febrero/04 201,19 18,30
Marzo/04 203,36 11,41
Abril/04 209,22 14,92
Mayo/04 213,86 18,89
Junio/04 212,62 21.73
Julio/04 213.86 21.09
Agosto/04 218.97 18.98
Setiembre/04 216,14 13,11
Octubre/04 211,90 8,24
Noviembre/04 211,23 7,79
Diciembre/04 208,60 5,07
Enero/05 199,87 -0,70
Febrero/05 198,05 -1.56
Marzo/05 202.54 -0.40
Abril/05 206,57 -1.27
Mayo/05 205,37 -3,97
Junio/05 202.93 -4,56
Julio/05 205.09 -4,10
Agosto/05 207,21 -5,37

A partir de octubre de 2001, el Instituto Nacional de Estadísticas creó un nuevo Indice denominado
Indice de Precios al Productor de Productos Nacionales (IPPN) con base Agosto 2001 = 100. La
finalidad del mencionado índice es cumplir las misma funciones que el Indice de Precios al por Mayor
(IPM) que hasta ahora elaboraba el Banco Central de Uruguay.
No obstante, la DGI utiliza el IPM para los meses anteriores a setiembre de 2001 y el IPPN para los
posteriores. Por lo tanto, en la columna «variación» detallamos la misma según ambos criterios.

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Capítulo VII - ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS
3.1.12 BASE FICTA DE CONTRIBUCIÓN 3.1.13 CUOTA MUTUAL PARA APORTES AL
SEGURO POR ENFERMEDAD
Mes/Año Valor ($)
El Poder Ejecutivo fija la cuota mutual a los efectos
Diciembre/96 133,76 del cálculo del complemento del aporte al seguro
Diciembre/97 159,91 social por enfermedad.
Diciembre/98 177,75
Mes/Año General Construcción
Diciembre/99 191,72
$ (Ley 14.411)
Diciembre/00 195,17
Diciembre/99 545 403
Diciembre/01 201,07
Diciembre/00 560 478
Diciembre/02 208,53
Diciembre/01 581 462
Enero/03 211,22
Febrero /03 211,22 Diciembre/02 667 493
Marzo/03 211,22 Enero/03 667 531
Abril/03 211,22 Febrero/03 667 531
Mayo/03 216,45 Marzo/03 667 503
Junio/03 216,45 Abril/03 681 503
Julio/03 216,45 Mayo/03 681 775
Agosto/03 216,45 Junio/03 681 775
Setiembre/03 220,96 Julio/03 716 815
Octubre/03 220,96 Agosto/03 716 815
Noviembre/03 220,96 Setiembre/03 716 815
Diciembre/03 220,96 Octubre/03 716 815
Enero/04 225,11 Noviembre/03 716 815
Febrero/04 225,11 Diciembre/03 716 530
Marzo/04 225,11 Enero/04 743 719
Abril/04 225,11 Febrero/04 748 851
Mayo/04 225,11 Marzo/04 748 851
Junio/04 225,11 Abril/04 748 553
Julio/04 237,31 Mayo/04 748 851
Agosto/04 237,31 Junio/04 748 851
Setiembre/04 237,31 Julio/04 786 894
Octubre/04 237,31 Agosto/04 786 894
Noviembre/04 237,31 Setiembre/04 786 894
Diciembre/04 237,31 Octubre/04 786 862
Enero/05 249,27 Noviembre/04 786 862
Febrero/05 249,27 Diciembre/04 786 603
Marzo/05 249,27
Enero/05 792 565
Abril/05 249,27
Febrero/05 792 868
Mayo/05 249,27
Marzo/05 792 565
Junio/05 249,27
Abril/05 792 868
Julio/05 257,22
Mayo/05 792 868
Agosto/05 257,22
Junio/05 792 868
El valor correspondiente a cada mes se aplica a Julio/05 825 905
las obligaciones devengadas en el mismo. Agosto/05 825 904

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colegio de contadores, economistas y administradores del uruguay

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3.1.14 GASTOS POR INTERESES ( Pagados 3.1.15 RESPONSABILIDAD PATRIMONIAL
o acreditados)Decreto 840/988 Art. 32 BÁSICA PARA BANCOS

BROU- Tasas de interés por depósitos a plazo fijo La Circular Nº 1444 del 1/2/93 del BCU impone a
por semestre: los deudores del sistema financiero determinadas
exigencias tales como estados contables
Vigencia Moneda Dólares ajustados por inflación, informes de revisión
Nacional USA % limitada, auditoría, etc., en función de la
importancia relativa que el riesgo total que han
HASTA MÁS DE
asumido con el sistema financiero guarda -en
U$S 20.000 U$S 20.000
términos porcentuales- con las cifras de
18.02.998 15 4,00 4,25 responsabilidad patrimonial básica que es fijada
11.11.998 15 4,00 4,25 trimestralmente para los bancos. Por tal razón,
hemos creído conveniente proporcionar la variación
25.02.999 16 4,00 4,25 de dicha cifra a partir del año 1995.
26.10.999 17 4,00 4,25
14.02.000 16 4,00 4,25 Vigencia Valor ($)
23.10.000 14 4,25 4,50 31.03.95 36.288.000
15.01.001 14 4,00 4,25 31.12.96 55.579.500
15.11.001 22 1,70 1,90 31.12.97 64.264.000
27.09.002 54 3,55 3,75 31.12.98 69.462.900
19.03.003 41 3,55 3,75 31.12.99 66.800.000
15.04.003 39 2,30 2,50 31.03.00 66.750.000
26.05.003 30 2,30 2,50 30.06.00 68.900.000
24.06.003 26 2,30 2,50 30.09.00 71.200.000
09.07.003 20 2,30 2,50 31.12.00 73.700.000
21.07.003 26 2,20 2,40 31.03.01 73.100.000
04.08.003 19 2,20 2,40 30.06.01 75.200.000
27.08.003 17 2,20 2,40 30.09.01 75.800.000
29.09.003 13 2,20 2,40 31.12.01 75.900.000
08.10.003 13 1,60 1,75 31.03.02 75.900.000
21.10.003 11,50 1,60 1,75 30.06.02 81.000.000
17.12.003 9 1,60 1,75 30.09.02 87.000.000
11.03.004 7.25 1,10 1,40 31.12.02 190.000.000
11.06.004 8,75 1,10 1,40 31.03.03 195.100.000
15.11.004 7,00 1,10 1,40 30.06.03 204.000.000
20.12.004 5,50 1,10 1,40 30.09.03 207.050.000
30.12.004 5.50 1,20 1,50 31.12.03 212.200.000
04.02.005 5,00 1,20 1,50 31.03.04 215.060.000
01.04.005 5.00 1.30 1.60 30.06.04 221.120.000
24.06.005 4.00 1.30 1.60 30.09.04 227.000.000
04.07.005 2.00 1.30 1.60 31.12.04 232.650.000
31.03.05 231.480.000
Los índices de meses anteriores pueden
consultarse en el boletín técnico que contiene las 30.06.05 233.305.000
notas de diciembre del respectivo año

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b o l e t í n t é c n i c o Nº 28 - 2 0 0 5

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Capítulo VII - ÁREA TEMAS PROFESIONALES VARIOS
3.1.16 UNIDAD INDEXADA AGOSTO DE 2005

JUNIO DE 2005 Fecha Valor UI Fecha Valor UI


01/08/05 1,4659 17/08/05 1,4737
Fecha Valor UI Fecha Valor UI
02/08/05 1,4661 18/08/05 1,4743
01/06/05 1,4603 16/06/05 1,4623
03/08/05 1,4662 19/08/05 1,4749
02/06/05 1,4608 17/06/05 1,4623
04/08/05 1,4663 20/08/05 1,4755
03/06/05 1,4612 18/06/05 1,4623
05/08/05 1,4664 21/08/05 1,4761
04/06/05 1,4617 19/06/05 1,4623
06/08/05 1,4670 22/08/05 1,4767
05/06/05 1,4622 20/06/05 1,4623
07/08/05 1,4676 23/08/05 1,4774
06/06/05 1,4622 21/06/05 14624
08/08/05 1,4682 24/08/05 1,4780
07/06/05 1,4622 22/06/05 1,4624
09/08/05 1,4688 25/08/05 1,4786
08/06/05 1,4622 23/06/05 1,4624
10/08/05 1,4694 26/08/05 1,4792
09/06/05 1,4622 2406/05 1,4624
11/08/05 1,4700 27/08/05 1,4798
10/06/05 1,4622 25/06/05 1,4624
12/08/05 1,4707 28/08/05 1,4804
11/06/05 1,4623 26/06/06 1,4624
13/08/05 1,4713 29/08/05 1,4810
12/06/05 1,4623 27/06/05 1,4624
14/08/05 1,4719 30/08/05 1,4816
13/06/05 1,4623 28/06/05 1,4624
15/08/05 1,4725 31/08/05 1,4822
14-/06/05 1,4623 29/06/05 1,4624
16/08/05 1,4731
15/06/05 1,4623 30/06/05 1,4624

Fuente: Instituto Nacional de Estadística (I.N.E.)


JULIO DE 2005 Los valores del período Junio a Noviembre de
2002 se pueden consultar en el Boletín Técnico
Fecha Valor UI Fecha Valor UI Nº 15-2002
01/07/05 1,4625 17/07/05 1,4640
02/07/05 1,4625 18/07/05 1,4642
03/07/05 1,4625 19/07/05 1,4643
04/07/05 1,4625 20/07/05 1,4644
05/07/05 1,4625 21/07/05 1,4645
06/07/05 1,4626 22/07/05 1,4647
07/07/05 1,4628 23/07/05 1,4648
08/07/05 1,4629 24/07/05 1,4649
09/08/05 1,4630 25/07/05 1,4650
10/07/05 1,4631 26/07/05 1,4652
11/07/05 1,4633 27/07/05 1,4653
12/07/05 1,4634 28/07/05 1,4654
13/07/05 1,4635 29/07/05 1,4656
14/07/05 1,4636 30/07/05 1,4657
15/07/05 1,4638 31/05/07 1,4658
16/07/05 1,4639

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Capítulo VIII - FORO TÉCNICO
FORO TÉCNICO

Este espacio está dedicado a publicar el material recibido de los asociados, a efectos de lograr un
intercambio de opiniones que enriquezcan el ejercicio profesional.

Los trabajos deberán tratar de tener una adecuada síntesis, pues problemas de espacio nos
limitan las publicaciones, debido al considerable desarrollo temático que hoy día presenta el Boletín.

Los fundamentos y alcance de cada opinión serán de responsabilidad exclusiva de su autor y no


comprometerán la opinión del Consejo Directivo del Colegio, del Consejo Editorial, ni de las
Comisiones Técnicas.

Los trabajos a ser incorporados en el “Foro Técnico” serán recibidos directamente en nuestra
dirección electrónica: ceditor@ccea.com.uy
Mantendremos en la página web la nómina actualizada de los temas en debate, incluyendo siempre
la fecha del último aporte recibido.

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EVENTOS ACADÉMICOS

Capítulo IX - EVENTOS ACADÉMICOS

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colegio de contadores, economistas y administradores del uruguay

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RUSCONI
OLEGARIO ANDRADE 4710/12
TEL/FAX: 359 0706 - 357 5550
MONTEVIDEO - URUGUAY
EDICIÓN AMPARADA EN EL DECRETO 218/96
DEPÓSITO LEGAL Nro. 335.081 / 2005

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