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Daysa Botelho
Débora de Brito
Giuliana Freitas
Matheus Vyctor 2
1 DESCRIÇÃO DE CASO
- Premissas:
1
Case apresentado à disciplina de Estradas I da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.
2
Acadêmicos do 8º Período do Curso de Engenharia de Civil na UNDB.
3
Professor, orientador.
6 - O acesso deverá passar no máximo 20 𝑚 de distância da balança, para dá
condições de implantação de uma área de manobras e para carga e descargas dos suínos
nos caminhões.
Quanto aos raios, foram utilizados os raios mínimos para uma curvatura
horizontal que, conforme o DNER (Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais),
existem condições de equilíbrio para um veículo percorrer uma determinada curva, onde
essas dependem da velocidade, taxa de superelevação e coeficiente de atrito transversal,
definido por:
𝑣2
𝑅𝑚í𝑛 =
127 ∙ (𝑒𝑚á𝑥 + 𝑓𝑚á𝑥 )
Onde:
𝑝𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑎𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙)
No caso da problemática, a velocidade do veículo é 40 𝑘𝑚/ℎ, determinando
uma taxa de superelevação de 10%, devido ao tipo de veículo e um coeficiente de atrito
transversal de 0,18 que, de acordo com uma tabela do manual citado acima, o raio mínimo é
de 45 𝑚, afirmando ainda que deve-se utilizar raios superiores ao mínimo. Dessa
maneira, os valores dos raios das curvas a seguir foram estipulados, com as velocidades
chegando a no máximo, 48 𝑘𝑚/ℎ. Com isso, é possível haver condições de conforto e
segurança em relação à velocidade.
Curva 1:
𝑇 = 𝑅 ∙ 𝑡𝑔(∆⁄2) 𝐸 = 𝑇 ∙ 𝑡𝑔(∆⁄4)
𝑻 = 𝟑𝟒, 𝟒𝟎 𝒎 𝑬 = 𝟗, 𝟕𝟎𝟔 𝒎
𝐸(𝑃𝑇) = 𝐸(𝑃𝐶) + 𝐷
𝐸(𝑃𝑇) = 147,314 𝑚
𝑬(𝑷𝑻) = 𝟕 + 𝟕, 𝟑𝟏𝟒 𝒎
Curva 2:
𝑇 = 𝑅 ∙ 𝑡𝑔(∆⁄2) 𝐸 = 𝑇 ∙ 𝑡𝑔(∆⁄4)
𝑻 = 𝟑𝟒, 𝟑𝟑 𝒎 𝑬 = 𝟖, 𝟗𝟕 𝒎
𝑫 = 𝟔𝟐, 𝟔𝟎 𝒎 𝑬(𝑷𝑪) = 𝟒 + 𝟓, 𝟔𝟕 𝒎
𝐸(𝑃𝑇) = 𝐸(𝑃𝐶) + 𝐷
𝐸(𝑃𝑇) = 148,27 𝑚
𝑬(𝑷𝑻) = 𝟕 + 𝟖, 𝟐𝟕 𝒎
Curva 3
𝑇 = 𝑅 ∙ 𝑡𝑔(∆⁄2) 𝐸 = 𝑇 ∙ 𝑡𝑔(∆⁄4)
𝑻 = 𝟔𝟒, 𝟑𝟗 𝒎 𝑬 = 𝟐𝟕, 𝟏𝟒 𝒎
𝐸(𝑃𝑇) = 295,83 𝑚
𝑬(𝑷𝑻) = 𝟏𝟒 + 𝟏𝟓, 𝟖𝟑 𝒎
REFERÊNCIAS