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Sobre essas questões, a BNCC apresenta as seguintes direções: “Diante desse quadro, as decisões curriculares e didático-
pedagógicas das Secretarias de Educação, o planejamento do trabalho anual das instituições escolares e as rotinas e os eventos do
cotidiano escolar devem levar em consideração a necessidade de superação dessas desigualdades. Para isso, os sistemas e redes de
ensino e as instituições escolares devem se planejar com um claro foco na equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades
dos estudantes são diferentes. De forma particular, um planejamento com foco na equidade também exige um claro compromisso de
reverter a situação de exclusão histórica que marginaliza grupos – como os povos indígenas originários e as populações das
comunidades remanescentes de quilombos e demais afrodescendentes – e as pessoas que não puderam estudar ou completar sua
escolaridade na idade própria. Igualmente, requer o compromisso com os alunos com deficiência, reconhecendo a necessidade de
práticas pedagógicas inclusivas e de diferenciação curricular, conforme estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Lei nº 13.146/2015)14”.
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De acordo com o indicador, o pior resultado ocorre para a disciplina Sociologia. Das
disciplinas de Sociologia declaradas nas turmas de ensino médio, apenas 25,8% são
ministradas por professores com a formação mais adequada. Os melhores resultados
do indicador de formação são observados para as disciplinas Geografia, Matemática,
Educação Física, Língua Portuguesa e Biologia, com percentuais acima de 70%.
(INEP, 2017, p. 28.)
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Conforme o que está na BNCC: “Todavia, a realidade educacional do País tem mostrado que essa etapa representa um gargalo na
garantia do direito à educação. Entre os fatores que explicam esse cenário, destacam-se o desempenho insuficiente dos alunos nos
anos finais do Ensino Fundamental, a organização curricular do Ensino Médio vigente, com excesso de componentes curriculares, e
uma abordagem pedagógica distante das culturas juvenis e do mundo do trabalho” (BRASIL, BNCC, 2018, p. 461).
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(INEP, 2016, p. 9).
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Referências