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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSOS: ENGENAHRIA AMBIENTAL E ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINAS: RESÍDUOS SÓLIDOS / GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
PROFESSORA: IVETE VASCONCELOS LOPES FERREIRA

TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ATERRO SANITÁRIO

ATERRO CONTROLADO x ATERRO SANITÁRIO

●ATERRO CONTROLADO: técnica de disposição de RS municipais no solo, na qual


precauções tecnológicas executivas adotadas durante o desenvolvimento do aterro,
como recobrimento dos resíduos com argila (na maioria das vezes sem compactação),
aumentam a segurança do local, minimizando os riscos de impactos ao meio ambiente
e à saúde pública.
 Técnica preferível ao lançamento a céu aberto, mas não substitui o
ATERRO SANITÁRIO.
 Não possui medidas de proteção ambiental (impermeabilização de
base, tratamento de percolado e biogás).

●ATERRO SANITÁRIO (ABNT/NBR 8419, 1992): forma de disposição final de


resíduos sólidos urbanos no solo, através de confinamento em camadas cobertas com
material inerte, geralmente solo, segundo normas operacionais específicas, de modo a
evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos
ambientais.
• Camada de recobrimento argila selecionada e compactada
• Sistema de drenagem periférica e superficial para afastamento de águas de
chuva
• Drenagem de fundo para coleta de lixiviado (mistura do chorume, líquido
perdido pelos resíduos orgânicos durante a sua degradação + água de chuva).
• Sistema de tratamento de para o lixiviado drenado
• Drenagem e queima de gases gerados durante o processo de biodegradação
• Dentre todos os métodos de destinação sanitária de resíduos sólidos, é o de
menor custo.
• É considerado também processo de tratamento atividade biológica.

A execução de aterros sanitários para a disposição de RS evita:


• Problemas como a proliferação de vetores (ratos, moscas, mosquitos,
baratas) recobrimento
• Espalhamento de papéis, plásticos e outros materiais leves nas cercanias do
local de disposição;
• A possibilidade de engorda de animais na área (ex. suínos, principais
veiculadores de cisticercose);
• A fixação de famílias de catadores (que passam a retirar materiais do lixo em
condições de completa insegurança);
• Poluição das águas superficiais e subterrâneas pelo lixiviado (mistura do
chorume, líquido perdido pelos resíduos orgânicos durante a sua degradação +
água de chuva).
ATERRO SANITÁRIAO

VANTAGENS DOS ATERROS SANITÁRIOS

• Solicitam em sua execução e operação equipamentos normalmente utilizados em


serviços de terraplanagem;
• Possibilitam a recuperação de áreas topograficamente inutilizadas  discutível, pois
é preferível utilizar material tão nobre quanto o original para a reconstituição da
morfologia, permitindo inclusive a reposição da vegetação original;
• Controlam a proliferação de vetores, tais como ratos e artrópodes;
• Dispensam mão de obra especializada na operação;
• Os custos normalmente são inferiores aos das usinas de compostagem e das
instalações de incineração;
• Recuperação de energia na forma de gás metano  necessita de estudos que
comprovem a viabilidade técnica e econômica a produção não é constante;

DESVANTAGENS DOS ATERROS SANITÁRIOS

• Poderá ser necessário o transporte de resíduos a longa distância (por exigência da


Legislação Ambiental);
• Desvalorização imobiliária das áreas destinadas ao aterro, caso elas não necessitem
de recuperação topográfica;
• Produção de águas residuárias;
• Longo período para a estabilização do solo do aterro;
• Produção de ruídos e poeira durante a execução e operação;
• Falta de áreas próximas às cidades solução: consórcio entre municípios.
MÉTODOS DE OPERAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

Método da trincheira:

• Aplicado em terreno plano ou levemente inclinado, e pequena produção de lixo ≤ 10


t; comunidades com poucos equipamentos para operação de aterros.
• Abertura de trincheiras de pequeno porte com uso de equipamentos de uso corrente
em escavação (Ex. retroescavadeira).
• Descarga dos resíduos no lado livre das trincheiras, sem ingresso do caminhão
coletor em seu interior;
• Espalhamento manual dos resíduos, sem compactação, com equipamentos manuais,
sem a entrada dos operadores nas trincheiras.
• O material de recobrimento é o retirado na escavação. Recobrimento diário.
• Preenchida a trincheira, nivelar e abrir uma nova trincheira contígua à anterior.
Utilizar o material escavado sobre a trincheira aterrada para acelerar o recalque
e compactar a massa de lixo.

Método da trincheira para grandes comunidades:

• Quando aplicado em grandes comunidades geradoras de lixo, os resíduos são


descarregados no interior das trincheiras de grande porte, e um trator de esteira
empurra o lixo de baixo para cima, passando de 3 a 5 vezes para compactar o lixo em
uma rampa de aproximadamente 1:3.
• Ao final de um dia de trabalho  recobrimento com argila e/ou saibro de 10 a 15 cm
 células sanitárias.
• Após preenchimento da trincheira selar com cobertura de 60 cm a 1 m de
espessura.

Método da trincheira para pequenas comunidades (até 30.000 hab. – PR)


Método da escavação progressiva, método da rampa ou da meia encosta:

• Utilizado em áreas de encostas. A encosta é aproveitada como elemento de


contenção dos resíduos;
• Fundamentado na escavação da rampa, onde o lixo é depositado e compactado pelo
trator e posteriormente coberto com solo local.

Compactação de resíduos contra uma encosta Bidone e Povinelli (1999).

Método da área ou aterro tipo superficial:

• É empregada em áreas planas e lençol freático raso;


• Os resíduos são descarregados e compactados, formando uma elevação
troncopirâmide, que recebe recobrimento com solo ao final da operação de 1 dia.

Célula de aterro sanitário tronco-pirâmide executada em área Bidone e Povinelli (1999)


DEGRADAÇÃO ANAERÓBIA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM ATERRO SANITÁRIO

Castilhos Junior et al. (2003)

FATORES INTERVENIENTES NO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA


ORGÂNICA

1. Composição física dos resíduos – matéria orgânica, papel, papelão, metal, trapo
couro, borracha, plástico, vidro, etc. Essas características permitem avaliar:
• Degradabilidade,
• Potencial de conversão da MO biodegradável em gás metano,
• Taxa de produção e a concentração dos componentes do gás e do percolado
produzidos no aterro
2. Composição química – permite avaliar:
• o grau de resistência à atividade enzimática
• a disponibilidade de nutrientes
• toxicidade relacionada à concentração de subst. tóxicas no aterro que inibem
a atividade das bactérias anaeróbias (cátions alcalinos, cátions alcalinos
terrosos, amônia, sulfetos, metais pesados, compostos orgânicos (ác. Voláteis),
oxigênio e outras substâncias como detergentes, antibióticos, cianetos e
produtos químicos industriais dispostos no lixo.

3. Características físicas
• Tamanho da partícula (trituração em veículos de coleta ou estações de
transferência): quanto menor as partículas maior a reatividade devido a maior
área superficial de contato do substrato ao ataque enzimático pelos
microrganismos.
• Umidade: importante parâmetro função da composição do lixo, condições
climáticas, etc.
• Favorece o meio aquoso, essencial para o processo de produção de gás
• Importante para o processo de transporte dos microrganismos.
• Nas condições brasileiras a umidade varia de 40 – 60%.
• Excesso de umidade _ retardamento na produção de gás pelo favorecimento
da fermentação ácida da MO com geração de ácidos graxos voláteis que
inibem a metanogênese.

4. Temperatura: em situações reais a temperatura não ultrapassa 45°C


• A temperatura ambiente não exerce influência significativa na massa de aterro
devido à mistura lixo/solo que compõe o aterro sanitário.
• Temperatura com maior conversão de gás metano, segundo pesquisas: 42°C
(para o estágio mesofílico) e 60°C (estágio termofílico) na qual houve maior
rendimento do reator.

5. pH: Os organismos metanogênicos são os mais sensíveis ao pH.


• pH ótimo para as metanobactérias: 6,5 a 7,6.
• De acordo com experiências brasileiras, a produção máxima de CH4 ocorre
para uma faixa de pH de 7,0 – 7,2. Valores de pH abaixo de 6,0 e acima de 7,6
inibem a atividade microbiana do aterro.

ESTRUTURAS DE CONTROLE E PROTEÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO

1. Cercas: evitar a entrada de catadores e animais, assim como para reter plásticos,
papéis e outros detritos carregados pelo vento  Arame farpado ou tela.

2. Portaria: controla a entrada e saída de veículos na área do aterro, bem como de


observar o tipo de material que está sendo aterrado, evitando que resíduos perigosos
(lodo tóxico, pesticidas, etc) coloquem em risco a saúde dos operadores ou
prejudiquem o andamento das obras.
3. Balança: tem a função de controlar e registrar a quantidade de resíduos no aterro.
Capacidade mínima da balança: 30 t. No caso de aterros empreitados, usar balanças
automáticas p/ evitar erros grosseiros de leitura e corrupção.

4. Instalações de apoio: escritório, refeitório, vestiário e sanitário.

5. Almoxarifado: apenas nos grandes aterros.


6. Pátio para estocagem de material: local para armazenar o material utilizado na
operação do aterro terra, pedras, tubos, etc.

Balança Maceió (antigo lixão)

7. Galpões para abrigo de veículos: local para guardar as máquinas nos períodos em
que não estiverem em operação, assim como fazer pequenos reparos.

8. Acesso interno e externo: todas as vias de acesso ao aterro devem ser mantidas em
condições de tráfego (macadamizada, apedregulhada e, se preciso, asfaltada) 30 cm
pedra britada + aglutinada + comprimida.

9. Iluminação: a iluminação é importante, principalmente se houver coleta noturna.

ESTRUTURAS DE CONTROLE E PROTEÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO


PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CÉLULAS

1. Dispor o lixo no solo previamente preparado

2. A cada 3 viagens de descarregamento, aproximadamente, empurrar o lixo de baixo


p/ cima contra um barranco ou célula anterior e distribuí-lo pelo seu talude.
3. Inclinação do talude: 1:1 ou 1(v):2(h)

4. Altura da célula: 2 a 4 metros

5. A compactação do lixo é feita com o trator que deve subir e descer a rampa de 3 a 5
vezes  redução do volume do lixo a 1/3 do volume inicial.

6. Ao final de cada dia de coleta o monte de lixo deverá receber cobertura de terra, de
15 a 30 cm de espessura, ficando assim construída a célula sanitária.

7. Ao final, o aterro receberá cobertura de 40 a 60 cm de argila bem compactada


(selo), encerrando-se a execução do mesmo ou da célula em desenvolvimento.

Lixo depositado na célula do aterro (Bidone e Povinelli, 1999)

Espalhamento do lixo no pé do aterro (Bidone e Povinelli, 1999).

Recobrimento do lixo (Bidone e Povinelli, 1999).


DIMENSIONAMENTO DE ATERRO – Método da trincheira

1. Cálculo do volume de lixo compactado gerada por dia (V):

N q
V

V  (t/dia)
N  nº habitantes
q  contribuição per capita de lixo (kg/hab.di a)
  densidade média do lixo compactado (t/m3 )

Fazer as conversões de unidades necessárias.

2. Cálculo do volume gerado no período de vida útil do aterro (VT) em m3:

VT  V  T

T = vida útil do aterro, em anos

Acrescentar mais 20% ao VT para considerar o volume de argila da cobertura diária


(VTfinal)

VTfinal  1,20 VT

3. Adotar altura das células, taludes laterais, fixar largura da base do aterro (b) e
determinar a área da seção transversal.

Bb
AST  ( ) H
2
α

• Comprimento da trincheira (L):


VT final
L
AST

• Área superficial ocupada pela trincheira (As):

As  B  L
• Volume de argila gasto (VArgila):

VArgila  (VTfinal  VT )  ( AS  espessura  da  camada  final )

Volume diário

ESTRUTURAS ESPECIAIS

1.Drenagem dos gases: o lixo confinado no aterro sofre decomposição


predominantemente anaeróbia, gerando gases como metano (CH4) e CO2. Há riscos
de infiltração desses gases no subsolo que podem atingir redes de esgotos, fossas,
poços e garagens de edifícios. O CH4 é altamente inflamável e passível de explosão
espontânea (quando em concentrações de 5 a 15% no ar), por isso deve-se fazer o
controle da geração e migração desses gases por meio de um SISTEMA DE
DRENAGEM VERTICAL.

Dreno de gás executado em tubo de concreto perfurado, envolto em brita. (Bidone e


Povinelli, 1999)
Valores práticos:

• Ф drenos: 0,20m a 1,0 m


• Aterros com até 15 m de altura e grande área superficial: Ф drenos até 0,40m.
Neste caso deve-se preencher os tubos com pedra britada para dar maior
resistência à estrutura.
• Aterros de alturas maiores: tubos armados de Ф 1,0m  suporta recalques e
movimentação dos resíduos aterrados.
• Queimadores de gás na terminação dos drenos Possibilitam a queima dos
gases a uma altura segura
• Facilitam a tomada de amostras para análises
• Espaçamento entre os drenos (critério empírico): 30m a 50m

O tratamento comum dado aos gases de aterro sanitário é a combustão através


de queimadores instalados no final dos drenos de biogás. A reação de combustão
do metano o transforma em CO2 de acordo com a seguinte equação:

CH 4  2O2  CO2  2H 2O  energia

“Qual a vantagem de se queimar o metano já que o dióxido de carbono também é


um gás de efeito estufa?”

Ao ser queimado, uma molécula de metano produz uma molécula de dióxido de


carbono, 21 vezes menos danosa ao meio ambiente, é como se reduzíssemos a
emissão de gases estufa do aterro em 21 vezes.

Dreno de gás (JUCÁ, 2006) Queimadores de gás – flares


(LOPES, 2005)
Aterro sanitário em fase de construção: sistemas de drenagem de gases e de líquidos,
impermeabilização de fundo (argila compactada) e das laterais (manta plástica PEAD).
(Bidone e Povinelli, 1999).

2. Drenagem de águas de chuva, nascentes e percolados:


• Águas de chuva  canaletas em volta do aterro
• Empoçamento da água sobre o aterro  adotar bom caimento da cobertura
diária
• Águas de nascentes  devem ser canalizadas para evitar contaminação pelo
chorume e por gases. Recomenda-se a captação e canalização dessas águas
e, além disso, a execução de proteção com uma camada de 3 m de espessura
de argila, sobre a qual será construído um sistema de drenagem (espinha de
peixe) para coleta de chorume  ETE (Esrtação de Tratamento de Efluentes).
• Inclinação dos drenos: 2%
• Material de enchimento: brita
• Os sistemas de drenagem dos gases (verticais) e de líquidos (horizontais)
devem estar interligados para maior eficiência.

Detalhe da interseção dos drenos


de percolados e de gases

3. Destinação do chorume e percolado


• Chorume  líquido negro, ácido e malcheiroso produzido na decomposição
anaeróbia da MO como subproduto da atividade bacteriana.
• Função do teor de umidade da matéria orgânica
• Percolado  água pluviais não desviadas da área do aterro e precipitação
• DBO dos líquidos do aterro: 30 a 150 vezes a do esgoto sanitário
• Elevado teor de Nitrogênio amoniacal NH3 (tóxico)
• Tratamento: visa reduzir a carga orgânica e N- amoniacal  tratamento
secundário (Lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização e outros)

AVALIAÇÃO DE ÁREAS PARA INSTALAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

Os seguintes dados devem ser levantados para a pré-seleção da área:

1. Dados gerais: população (atual, flutuante, taxas de crescimento, etc); caracterização


dos resíduos (quali-quantitativa); informações sobre o manejo dos resíduos no
município (varrição, acondicionamento, coleta, transporte, etc).

2. Dados geológicos e geotécnicos: relevo, material não consolidado, substrato


rochoso, compressibilidade do solo, material de cobertura do aterro.

3. Dados sobre águas superficiais e subterrâneas: profundidade do lençol freático,


posicionamento quanto a zona de recarga das águas subterrâneas, principais bacias
superficiais e subterrâneas de interesse ao abastecimento público, etc.

4. Dados sobre clima: chuva, temperatura, ventos. Estimativa da geração de


percolado, dimensionamento dos sistemas de drenagem, estudo de dispersão de
gases, poeira, ruído e odores.

5. Dados sobre legislação: delimitação das áreas de proteção ambiental, áreas de


proteção de mananciais, parques, reservas e áreas tombadas, e zoneamento urbano
do município.

6. Dados sócio-econômicos: uso e ocupação dos terrenos, valor da terra, distância aos
centros atendidos, integração à malha viária, infra-estrutura básica, aceitabilidade da
população e de suas entidades organizadas.

Área adequada  menores gastos com preparo, operação e encerramento do aterro,


mas fundamentalmente significa menores riscos ao meio ambiente e a saúde pública.

Critérios técnicos para seleção de áreas (NBR 13896/1997 – aterros de resíduos


não perigosos)B

a)Topografia: 1% < declividade < 30%.


Declividade < 1%  menor velocidade de escoamento  maior infiltração, maior
taxa de percolação.
Declividade > 30%  favorece os processos erosivos do solo

b) Geologia e tipo de solo: situação ideal: material homogêneo com coeficiente de


permeabilidade k = 10-6 cm/s e zona não saturada com espessura superior a 3 metros.
Aceitável: K = 5 x 10-5 cm/s e distância mínima da base do aterro ao nível máximo do
lençol freático igual a 1,5 m.

c) Recursos hídricos: distância > 200 m

d) Vias de acesso: em boas condições para uso na construção e utilização do aterro

e) Área: vida útil mínima de 10 anos


f) Distância mínima a núcleos populacionais: > 500m

g) O aterro não deve ser executado em áreas sujeitas à inundação em períodos de


recorrência de 100 anos.

h) Áreas de uso conforme a legislação local de uso do solo.

Fonte: MONTEIRO et al. (2001)


Resultados da etapa de pré-seleção: A ponderação dos dados e a análise integrada
destes permitem a identificação das zonas mais propícias à implantação do aterro.

Fonte: MONTEIRO et al. (2001)

Exemplo: Suponhamos 3 áreas a serem avaliadas.

Fonte: MONTEIRO et al. (2001)


Fonte: MONTEIRO et al. (2001)

• Será considerada melhor área aquela que obtiver o maior número de pontos
após a aplicação dos pesos às prioridades e ao atendimento dos critérios.
• Vê-se, portanto, que a área 3, apesar de se situar relativamente próxima a um
núcleo residencial, é a que apresenta maiores vantagens no cômputo geral.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. (1999). Conceitos básicos de resíduos sólidos.


Projeto REENGE, EESC/USP, 109p.

MONTEIRO, J. H. P. et al. (2001). Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos


sólidos.
Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.

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