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1. UM POUCO DA HISTÓRIA
analítica, nem sobre a época em que teria sido inventada. Grande parte dessa divergência de opiniões
Os historiadores que localizam essa invenção na antigüidade, salientam que, o conceito de fixar
a posição de um ponto por meio de coordenadas convenientes foi empregado no mundo antigo por
Outros atribuem a invenção da geometria analítica a Nicole Oresme, que nasceu na Normandia
em torno de 1323. Oresme, num de seus tratados de matemática, antecipou um outro aspecto da
geometria analítica ao representar certas leis mediante gráficos confrontando a variável dependente
com a independente à medida que a esta última era permitido assumir pequenos incrementos.
Entretanto, para que a geometria analítica pudesse assumir sua forma atual, altamente prática,
teve de aguardar o desenvolvimento de simbolismo algébrico. Portanto, talvez seja mais correto
concordar com a maioria dos historiadores, que consideram as contribuições decisivas dos matemáticos
franceses Renè Descartes (1596 – 1650) e Pierre de Fermat (1601-1665), no século XVII, trabalhando
independentemente, publicaram, em suas obras “A Geometria” (de Descartes) e “Introdução aos lugares
Geometria Cartesiana. Só depois do impulso desses dois homens encontramos a geometria analítica sob a
de seu sistema ao considerar dois eixos fixos que se interceptam em um ponto denominado de origem do
sistema.
Pode-se dizer que toda a obra está dedicada a uma completa aplicação da Álgebra à Geometria e da
Geometria à Álgebra. A utilização do método cartesiano para a solução de problemas relacionados com o
cálculo diferencial e sua aplicação à Mecânica contribuíram de maneira decisiva para o avanço da Física.
A variação de temperatura, a flutuação dos fenômenos meteorológicos, por um simples exame das
Estudaremos alguns conceitos fundamentais de geometria analítica. Como esses conceitos são
usados no nosso dia a dia, é fácil esquecer seu caráter revolucionário. Na época em que a Geometria
Analítica estava sendo desenvolvida por Descartes e Fermat, os dois maiores ramos da matemática, a
geometria e as equações à álgebra. As coordenadas dos pontos de um círculo pertenciam ao que hoje é
Aliando a álgebra à geometria, ela possibilita o estudo das figuras geométricas, associando-as a
um sistema de coordenadas. Desse modo as figuras podem ser representadas através de pares
ordenados, equações ou inequações. A habilidade em geometria analítica é importante para que nós
possamos nos movermos com facilidade entre álgebra e geometria. Se tivermos o gráfico de uma reta e
desejamos encontrar sua equação então, nesta situação, passamos da geometria para a álgebra. Caso
tenhamos a equação de uma parábola e quisermos graficá-la então passamos da álgebra para a
geometria.
como ilustração. Nem sempre a posição de um ponto pode ser determinada apenas por um número,
- a localização de uma cadeira em um teatro é determinada por uma letra e um número (fila A,
cadeira 10);
latitude e a longitude;
- a posição das peças no tabuleiro do jogo de xadrez é designada por uma letra e um número
(as filas verticais designam-se por letras e as filas horizontais por números);
um indica a altura (em relação ao solo) e outro, indica a distância (medida na horizontal) do
projétil ao canhão.
Podemos obter um sistema cartesiano ortogonal no plano traçando dois eixos perpendiculares,
x
O
1º) traçamos por P a reta paralela ao eixo y, a qual intercepta o eixo x em P1;
2º) traçamos por P a reta paralela ao eixo x, a qual intercepta o eixo y em P2;
b) xP é a abscissa do ponto P;
c) yP é a ordenada do ponto P;
h) é o plano cartesiano.
y
P’’
yP
x
O xP
’
P
Costumamos utilizar a notação P(xP, yP) ou P = (xP, yP) para denotar o ponto P tem como
Convém ressaltar que, na Geometria Analítica, quando afirmamos que é dado um ponto, significa
que conhecemos suas coordenadas; porém quando queremos determinar um ponto devemos calcular as
suas coordenadas.
Podemos constatar, conforme figura abaixo, que os eixos coordenados dividem o plano em quatro
x
O
3º quadrante 4º quadrante
Observação:
P2 P1 P(xP, 0)
xP xP x
c) Todo ponto do eixo y tem como abscissa igual a zero, isto é, x = 0.
x
yP
P2
f) Todo ponto de coordenadas iguais pertence à bissetriz dos 1º e 3º quadrantes (quadrantes ímpares).
P1
xP y
yP
x
yP
xP
P2 xP = yP
h) Todo ponto de coordenadas opostas pertence à bissetriz dos 2º e 4º quadrantes (quadrantes pares).
P1
yP
x
xP
yP
xP = - yP
P2
xP x
y
yB
yA
C
x
xA xB
d AB d AC 2 d CB 2
ou
d AB xB xA 2 yB yA 2
Dados os pontos A(xA, yA) e B(xB, yB) podemos obter o ponto médio M(xM, yM) do segmento
AB .
Notemos que as retas paralelas que contém os segmentos AA1 , MM1 e BB1 concorrem com as
AM A 1 M 1
Aplicando o Teorema de Tales, podemos afirmar que: MB M 1 B1 (I)
AM
1
Mas AM = MB, pois M é ponto médio de AB, logo MB (II)
A1 M 1 x M x A
M 1 B1 x B x M (III)
xM xA
1 xM xA xB xM
xB xM
xB xA
2 xM xB xA xM
2
yB yA
yM
relação ao eixo y e obteremos que: 2
xB xA
xM
extremidades, isto é, 2 ;
b) a ordenada yM do ponto médio do segmento AB é a média aritmética das ordenadas das
yB yA
yM
extremidades, isto é, 2 .
Afirmamos que três pontos diferentes estão alinhados ou então três pontos diferentes são
colineares, quando podemos traçar uma reta por estes três pontos.
A
B
Os pontos A, B e C são colineares (estão alinhados). Podemos verificar que dAC =dAB + dBC.
Já na figura abaixo constatamos que os três pontos A, B e C formam um triângulo, logo não são
colineares (não estão alinhados), pois a medida de um lado é sempre menor que a soma das medidas dos
B
Assim, dAB < dBC + dCA ou dBC < dCA + dAB ou dCA < dAB + dBC
Faremos agora a demonstração para que possamos verificar algebricamente se três pontos são
ou não colineares.
O PONTO E A RETA NO PLANO - ALGA II - CURSO: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 9
Professora – Márcia Aurélia Stopassoli (e-mail: stopa@furb.com.br)
Na figura abaixo temos representados três pontos A, B e C colineares.
y
C2
yC
B2
yB
A2
yA
A1 B1 C1
x
xA xB xC
AB A 1 B1 AB x B x A
AC A 1C1 AC x C x A (I)
AB A 2 B 2 AB y B y A
AC A 2 C 2 AC y C y A (II)
xB xA yB yA
x C x A y C y A Daqui resulta:
x B xA y C y A xC xA y B y A
Aplicando a propriedade distributiva,
xB y C xB y A x A y C xA y A xC y B xC y A x A y B x A y A
Igualando a zero,
x B y C x B y A x A y C x A y A xC y B xC y A x A y B x A y A 0
Agrupando os termos semelhantes,
xB y C x B y A xA y C xC y B xC y A x A y B 0
xA yA 1
xB yB 10
xC yC 1
Onde:
xA yA 1
xB yB 10
x
Se C
yC 1 então os pontos A, B e C estão alinhados ou são pontos colineares.
1) Num paralelogramo ABCD os pontos A(4, 7) e C(5, 6) são vértices opostos e que os pontos
2) Sejam os pontos A(-3, 1), B(x, 2) e C(-3, -1). Determine o valor da abscissa x do ponto B de
ponto médio N(-1, 1) do lado BC. Calcule o perímetro do triângulo ABC. Resp.: 4 5 2 2
4) Determine o ponto P pertencente a reta que passa pelos pontos A(0, -25) e B(-2, -11), o qual dista
6) Prove que os pontos A(1, -3), B(3, 2) e C(-2, 4) são vértices de um triângulo isósceles.
8) Sejam os pontos A(xA, yA), B(2, 3) e C(-4, 1) vértices de um triângulo ABC. Sabendo que o vértice A
3. RETA
EQUAÇÃO DA RETA
Sejam A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC) três pontos distintos. Podemos verificar se os três
pontos A, B e C são colineares (estão sobre uma mesma reta) através da resolução de um determinante,
xA yA 1
xB yB 10
x
isto é, verificando se C
yC 1
Consideremos um ponto genérico A(x, y) e os pontos B(2, 1) e C(1, -1). Para que A, B e C
x y 1
2 1 1 0
1
sejam colineares devemos obter 1 1
. Ao resolver o determinante, encontramos como
resposta a equação 2 x y 3 0 . Esta equação representa o conjunto de todos A(x, y) que estão
alinhados com os pontos B(2, 1) e C(1, -1). Assim, 2 x y 3 0 é denotada de equação da reta que
passa pontos A e B.
Dados dois pontos distintos A(xA, yA) e B(xB, yB), podemos determinar uma equação da
“Toda reta r do plano cartesiano pode ser representada por uma equação da forma:
ax by c 0 , com a, b e c , sendo a 0 ou b 0, denominada equação geral da reta.”
Sejam A(xA, yA) e B(xB, yB) dois pontos distintos da reta r. Sabemos que um ponto P(x, y)
x y 1
xA yA 1 0
xB yB 1
.
xA x xA y B xB y x B y A y B x xA y 0
Agrupando os termos semelhantes, temos:
y A y B x xB xA y xA y B xB y A 0
Como os pontos A e B são distintos, temos que y A y B 0 ou x A x B 0 . Desta forma
podemos fazer:
yA yB a
xA xB b
xA y B xB y A c
Observação: Existem infinitas equações gerais de uma mesma reta, pois basta multiplicar ambos
os membros da equação encontrada por um número k real porém com k 0 e obteremos uma outra
equação equivalente.
e obtemos:
a c
by ax c y x
b b
b c
m q
Fazendo a e a , temos:
Seja r uma reta do plano cartesiano a qual intercepta o eixo x num ponto P(xP, 0) e que passa
pelo ponto A(xA, yA), com yA > 0. Seja o ponto B(xB, 0), com xB > xP .
y Ou y
A
A
O PONTO E A RETA NO
x
P PLANO - ALGA II - CURSO: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
x
O O P
14 B B
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0 0
Denomina-se inclinação da reta r a medida do ângulo , onde 0 180 , determinada
pelo ângulo BPA orientado a partir do lado PB no sentido anti-horário.
Observação:
- Se r é uma reta paralela ao eixo x então dizemos que sua inclinação é 0º.
- Se r é uma reta paralela ao eixo y então dizemos que sua inclinação é 90º.
Chama-se coeficiente angular de uma reta r de inclinação , com 90º, o número m tal que:
m tg
Nem sempre conhecemos a medida do ângulo de inclinação de uma reta r. Porém podemos
calcular o coeficiente angular a partir de outros elementos da reta como, por exemplo, dois pontos ou a
equação geral.
Dados dois pontos distintos A(xA, yA) e B(xB, yB), pertencentes a uma reta r, com xA xB (de
modo que a reta r não seja paralela ao eixo y), podemos calcular o coeficiente angular m da seguinte
forma:
yB yA
m
xB xA
y yB yA
m
Verificando os gráficos abaixo podemos constatar que m tg e que xB xA .
A
yB B
O PONTO E A RETA NO PLANO - ALGA II - CURSO: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
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yA C
x
xA xB
cateto oposto BC yB y A
tg m tg
cateto adjante m tg AC xB xA
r
A
0y
180
A
yB
C B
x
xA xB
cateto oposto
tg
cateto adjante m tg tg(180 0 )
AC y yB yB yA
m tg A
BC xB xA xB xA
O coeficiente angular é igual a razão entre a diferença das ordenadas (yB - yA) e a
Seja uma reta r de equação ax by c 0 , com b 0 (de modo que r não seja paralela
ao eixo y).
yB yA a
m m
xB xA b
Na engenharia civil, quando se diz que uma rampa tem declive de 20%, isto significa que
a tangente do ângulo que a rampa forma com um plano horizontal é 0,2 , ou seja, a tg = 0,2.
COEFICIENTE LINEAR
Dada a reta r cuja equação reduzida y mx q , sabemos que seu coeficiente linear é q.
Q(0, q)
x
r
Seja A(xA, yA) um ponto pertencente a reta r. A equação da reta r que passa pelo ponto A e é
y A(xA, yA)
r x
Q(0, yA)
P ( x, y ) r y y A
Seja A(xA, yA) um ponto pertencente a reta r. A equação da reta r que passa pelo ponto A e é
A(xA, yA)
O P(xA, 0)
P ( x, y ) r x x A
Sejam A(xA, yA) um ponto pertencente a reta r e m o seu coeficiente angular. A equação da
reta r que passa pelo ponto A e tem coeficiente angular m é dada por:
y – yA = m(x – xA).
Duas retas r e s distintas e não verticais são paralelas se, e somente se, seus coeficientes
r
r r s
s
x x
O O
r s tg r tg s mr ms r s
Observações:
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Se duas retas são paralelas ao mesmo eixo então elas são paralelas entre si. Neste caso não há
y
y r
r s
x
x
s
Dado um ponto A(xA, yA) e a equação de uma reta r , sabemos que existe uma única reta s que
passa pelo ponto A e é paralela a r. Para obtermos a equação da reta s temos duas situações a
considerar:
1ª) Se não existe mr então r ao eixo y. Neste caso, s também é paralela ao eixo y e a sua
equação é x = xA.
2ª) Se existe mr então ms= mr. Neste caso, a equação da reta s é y – yA = mr(x – xA).
Sejam r e s duas retas. O ponto de interseção de duas retas pertence a ambas, isto é, deve
satisfazer às equações destas duas retas. Portanto, para obter o ponto comum a duas retas
concorrentes, basta resolver o sistema formado pelas equações destas duas retas.
Uma primeira situação de perpendicularismo ocorre quando uma das retas é horizontal e a outra
Não podemos nos esquecer de que r s se uma das retas é horizontal e a outra é vertical.
Dado um ponto A(xA, yA) e a equação de uma reta r , sabemos que existe uma única reta
s que passa pelo ponto A e é perpendicular a r. Para obtermos a equação da reta s temos três situações
a considerar:
1ª) Se não existe mr então r ao eixo y. Neste caso, s também é paralela ao eixo x e a sua
equação é y = yA.
2ª) Se existe mr e mr = 0 então r ao eixo x. Neste caso, s também é paralela ao eixo y e a sua
equação é x = xA.
1
ms
3ª) Se existe mr e mr 0 então m r . Neste caso, a equação da reta s é
1
y yA x xA
mr .
Temos conhecimento da Geometria plana que a distância de um ponto A a uma reta r é a medida
r
A’
projeção ortogonal do ponto A sobre a reta r
A
d r
ax A by A c
d
a 2 b2
ÁREA DE UM TRIÂNGULO
A área de um triângulo cujos vértices são os pontos A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC) é dada por:
x y 1
D D xA yA 1
A xB yB 1
2 onde
coordenadas (x, y) de um ponto genérico da reta. Entretanto, é possível, fixar a lei a ser obedecida
pelos pontos da reta dando as coordenadas x e y de cada ponto da reta em função de uma terceira
A equação geral de r pode ser obtida tomando dois pontos e aplicando a condição de
alinhamento.
x y 1
2 1 1 0
0 5 1
Consiste em isolar o parâmetro t em cada uma das equações dadas e igualar as expressões
obtidas.
Temos que:
xt2 t x2
y 1
t
y 2t 1 2
y 1
x2
Igualando as duas expressões, temos: 2 , daqui resulta que:
y 2x 5 0 que é a equação geral da reta r.
Consiste em isolar a variável t em uma das equações e substituir o valor obtido na outra.
Gráfico: Colocados no plano dois pontos dos anteriormente obtidos, já é possível construir a
reta r.
x f (t )
y g (t ) Estas são as equações paramétricas da reta r.
Observação:
Se a partir das equações paramétricas de uma reta r desejarmos obter uma equação geral ou
que seus deslocamentos na horizontal e na vertical são descritos, respectivamente, pelas equações
x t 1
y 3t 6 , em que t representa o tempo.
Se este cientista quiser descrever a trajetória do projétil através de uma equação que
relacione apenas os deslocamentos x e y, basta que isole a variável t em uma das equações e substitua o
Assim, de x t 1 obtemos t x 1 .
Quando as equações paramétricas são usadas em situações práticas como em física, química,
economia, por exemplo, o parâmetro t pode representar qualquer grandeza, como: tempo, temperatura,
pressão, preço.
EXERCÍCIOS
1. Sejam as retas suportes dos lados do triângulo ABC dadas pelas seguintes equações:
4. Determine a equação geral da reta que passa pelo ponto P(3, 1), intercepta a reta r
de equação 3x – y = 0 no ponto A(xA, yA) e a reta s no ponto B(xB, yB) , sabendo que P é o ponto
RESP.: 3 2 5
Determine a equação reduzida da reta r que passa pelo ponto A(4, 2) e tem inclinação de 45º .
RESP.: y = x – 2
Determine a equação reduzida da reta r que passa pelos pontos A(-1, 5) e B(-3, -1). RESP.:
y 3x 8
Determine a equação reduzida da reta r que passa pela origem e tem inclinação 60º. RESP.:
y 3x
equação reduzida da reta suporte do lado AB, sabendo que AB CD e AD BC. RESP.: 2x +
3y – 19 = 0
Determine as coordenadas dos vértices deste triângulo. RESP.: (5, 9), (5, 21) e (1, 1)
Sejam a reta r de equação 3 x 2 y 4 0 e o ponto P(1, -3). Determine a equação geral da reta s que
Determine a equação geral da mediatriz do segmento cujas extremidades são os pontos A(3, 2) e B(-2,
-4). RESP.: 10 x 12 y 7 0
Calcule o perímetro do quadrado que tem o vértice A(-1, 4) e um lado na reta r de equação x y 5 0 .
RESP.: perímetro = 16 2
Sejam os pontos A(1, 1), B(-1, -3) e C(2, -7) vértices de um triângulo. Calcule a altura relativa ao vértice
d= 10
Determine o ponto C, de abscissa 6, que forma com A(0, 1) e B(3, 8) um triângulo de área igual a
6. Determinar x de modo que o triângulo ABC seja retângulo em B. São dados: A(4, 5), B(1, 1) e C(x, 4).
8. Dados A(x, 5), B(-2, 3) e C(4, 1), obter x de modo que A seja eqüidistante de B e C.
9. Determinar o ponto P, pertencente ao eixo das abscissas, sabendo que é eqüidistante dos pontos
A(1, 3) e B(-3, 5).
10. Determinar o ponto P, da bissetriz dos quadrantes pares, que eqüidista de A(8, -8) e B(12, -2).
11. Dados os pontos A(8, 11), B(-4, -5) e C(-6, 9), obter o circuncentro do triângulo ABC.
12. Dados A(-2, 4) e B(3, -1) vértices consecutivos de um quadrado, determinar os outros dois vértices.
13. Baricentro (“As coordenadas do baricentro são as médias aritméticas das coordenadas dos
vértices”)de um triângulo é o ponto G(1, 6) e, dois de seus vértices são A(2, 5) e B(4, 7).
Determinar o terceiro vértice.
14. Determinar y para que os pontos A(3, 5), B(-3, 8) e C(4, y) sejam colineares.
15. Mostrar que A(a, 2 a - 1), B(a + 1, 2 a +1) e C(a + 2, 2 a + 3) são colineares para todo valor real a.
16. Dados A(1, 1) e B(10, -2), obter o ponto em que a reta AB intercepta o eixo das abscissas.
17. Dados A(2, -3) e B(8, 1), obter o ponto em que a reta AB intercepta a bissetriz dos quadrantes
ímpares.
18. Dados A(7, 4) e B(-4, 2), obter o ponto em que a reta AB intercepta a bissetriz dos quadrantes
pares.
19. Dados A(-3,4), B(2, 9), C(2, 7) e D(4, 5), obter a interseção das retas AB e CD.
21. Qual o valor da abscissa do ponto, pertencente à reta y = 2x + 1 e eqüidistante dos pontos (0,0) e
(2, -2)?
23. Os pontos M(2,3), N(-1,4) e P(1,5) são, respectivamente, os pontos médios dos lados AB, AC e BC de
um triângulo. Determine:
a) Os vértices do triângulo ABC.
b) As coordenadas do seu baricentro.
c) O valor dos seus ângulos internos.
d) A equação da reta suporte da mediana relativa ao lado AB.
e) A equação da reta suporte da altura relativa ao lado BC.
f) A equação da reta suporte da mediatriz do lado AC.
x
y 2
24. Os pontos de intersecção dos eixos coordenados com a reta 2 determinam um segmento.
Qual a equação da reta mediatriz desse segmento?
25. Um quadrado ABCD, cujo lado mede 2 5 cm, tem seu vértice A na origem, seu lado AB na reta de
equação y = 2x e se vértice no primeiro quadrante. Se o vértice C é consecutivo de B, qual a
equação da reta que contém o lado BC?
26. Sejam os pontos A(1, -2), B(3, 4) e C(x , -1). Calcule x para que as retas suportes dos segmentos AB
e AC sejam perpendiculares.
27. Calcule o valor de k para que a distância entre o ponto P(k, 2) e a reta de equação 3x + 4y – 40 = 0,
seja igual a 4 unidades de comprimento.
28. ponto A(-1, -2) é um dos vértices de um triângulo eqüilátero ABC cujo lado BC está sobre a reta de
equação x + 2y – 5 = 0. Determine a altura h desse triângulo.
Respostas:
18) x = -3
19) 14x – 8y + 33 = 0
20) x =2
21) P(-3, 0)
22) P(-5, 5)
23) P(2, 3)