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Unidades de Relevo

Leque Aluvial do Tocantins


Caracterização Geral

Formas tabulares amplas, às vezes amplamente abauladas, entalhadas por


vales largos e rasos, com ocorrência de setores ligeiramente deprimidos e
inundáveis (Ai).

Caracterização Geral das Formações Superficiais

A natureza dos sedimentos resultou essencialmente em Laterita Hidromórfica e


Areias Quartzosas distróficas (áreas sujeitas a alagamentos). Há setores de
Solos Gley e Latossolo Amarelo.

Processos Formadores

Aluviões holocênicos recobrem pacotes sedimentares terciário-quaternários,


sugerindo importante transporte de material por drenagem pretérita e
deposição em forma de delta no trecho hoje ocupado pelo baixo rio Tocantins.

Contatos com outras Unidades

Geralmente graduais ou suaves com os Tabuleiros do Xingu-Tocantins e os


Tabuleiros Paraenses. Pequenos ressaltos podem assinalar contatos com os
terraços do rio Tocantins.

Litoral de Mangues e Rias


Caracterização Geral

Esse conjunto morfológico compreende a faixa de sedimentos holocênicos que


acompanha a linha de costa, na direção geral NW-SE, envolvendo também
uma série de ilhas, baías e canais. A unidade acha-se interrompida a leste,
pela Baía de São Marcos e pelas embocaduras dos rios Mearim e Pindaré, que
Ab'Saber (1960) chamou de Golfão Maranhense. Embora Barbosa & Pinto
(1973) tenham se referido a uma transição entre duas paisagens litorâneas
tendo o rio Piriá como divisor das mesmas, neste trabalho se constatou que
tanto o lado oeste quanto o leste desse rio possuem as mesmas
características: reentrâncias do tipo rias, formação de manguezais, praias,
restingas, dunas e alguns trechos de falésias. O que se percebeu é que da foz
do rio Pericumã (Baía do Cumã) para leste o litoral perde o aspecto de rias, os
mangues são menos contínuos e os trechos de falésias, com amplitudes
médias de 20m, são mais constantes. Na folha SA.22 Belém, as planícies
marinhas geralmente ocorrem nas extremidades dos promontórios e setores
das ilhas voltados para mar aberto; são caracterizadas por praias e restingas.
As planícies fluviomarinhas são constituídas por sedimentos vasosos e
lamosos colonizados por vegetação de mangue. Ocorrem diversos planos de
terraços indicando oscilações sub-atuais do nível do mar. Essas oscilações
resultaram em mudanças do nível de base da rede de drenagem, orientando
fases de reentalhe dos vales e reesculturação dos modelados. Referência
Bibliográfica: AB'SABER, A N. Contribuição à geomorfologia do Estado do
Maranhão. Not. Geomorfológica, Campinas, 3{5) :35-45, abr. 1960. BARBOSA,
G. V.; PINTO, M. N. Geomorfologia. In:Brasil. Departamento Nacional de
Produção Mineral. Projeto Radam Folha SA. 23 São Luis e parte da folha SA.
24 Fortaleza; geologia, geomorfrilogia, solos, vegetação e uso potencial da
terra. Rio de Janeiro, 1973.

Caracterização Geral das Formações Superficiais

Compreende material arenoso de origem marinha nas praias e restingas, e os


sedimentos típicos dos manguezais principalmente nas embocaduras dos rios.

Processos Formadores

Segundo Barbosa op.cit.(1973), o trecho do litoral que vai da Baía de São


Marcos para oeste caracteriza-se por uma costa de afundamento generalizado.
Este fato permitiu às águas do mar penetrarem no continente através da
drenagem, originando os recortes em forma de rias. Referindo-se ao conceito
original de rias, que previa a existência de vales profundo, decorrentes do
avanço das águas do mar sobre um litoral subsidente, com o bloqueamento
dos sedimentos fluviais em pontos por vezes distantes do litoral, concluíram
que parte das reentrâncias não correspondiam a verdadeiras rias, pois
decorriam de processos de slikke-schorre e não de afogamento. No atual
mapeamento, a análise das imagens de satélite não permitiu constatar nem
descartar a hipótese de mecanismo de slikke-schorre, mas revelou o
crescimento de trechos do litoral norte paraense por processos de formação de
restingas, as quais tendiam a se fechar entre si e a se unir ao continente,
projetando o litoral para dentro do mar, no sentido perpendicular à praia,
criando o aspecto de reentrância. No atual trabalho, portanto, considerou-se
esses acidentes geográficos indistintamente como rias. A existência de um alto
estrutural paralelo à costa (Arco Guamá-São Vicente Ferrer) impediu que as
rias adentrassem ao continente, diferindo do que ocorreu com a Baixada
Maranhense. Em síntese, pode-se destacar que a ocorrência de processos de
agradação marinhos e fluviais resultaram nas planícies e terraços que orlam o
litoral. Processos erosivos simultaneamente se conjugam aos processos
construtivos na definição desses modelados. Há evidências de tectonismo
interferindo na abertura das rias.

Contatos com outras Unidades

O contato com as unidades vizinhas se faz quase sempre por uma pequena
ruptura de declive, por vezes mal perceptível. Pequenos ressaltos topográficos
delimitam diferentes níveis de terraços e assinalam a transição para os baixos
tabuleiros vizinhos.
Patamar Dissecado do Xingu
Caracterização Geral

Predominam no conjunto formas convexas de grandes dimensões, com


entalhes medianos. Os vales apresentam fundo chato, colmatados por material
colúvio-aluvionar. Retomada de erosão pré-atual reentalhou as ombreiras de
alguns desses vales, elaborando relevos convexos menores embutidos nas
feições maiores.

Caracterização Geral das Formações Superficiais

O intemperismo profundo atuando nas rochas cristalinas do embasamento


resultou em solos Podzólicos Vermelho-Amarelos de textura argilosa.

Processos Formadores

Conjunto de relevos intensamente dissecados formando um patamar periférico


à borda sul da Bacia Sedimentar do Amazonas no contato com as depressões
escavadas no embasamento cristalino por processos de circundesnudação.

Contatos com outras Unidades

Há contatos abruptos e ressaltos acentuados na transição para os relevos


tabulares do Planalto Meridional da Bacia Sedimentar do Amazonas e dos
Tabuleiros do Xingu--Tocantins. A sul, os contatos se suavizam nas feições
convexas menos entalhadas da Depressão do Bacajá.

Planície Amazônica
Caracterização Geral

Esse conjunto morfológico compreende a faixa de sedimentos holocênicos que


acompanha a linha de costa, na direção geral NW-SE, envolvendo também
uma série de ilhas, baías e canais. A unidade acha-se interrompida a leste,
pela Baía de São Marcos e pelas embocaduras dos rios Mearim e Pindaré, que
Ab'Saber (1960) chamou de Golfão Maranhense. Embora Barbosa & Pinto
(1973) tenham se referido a uma transição entre duas paisagens litorâneas
tendo o rio Piriá como divisor das mesmas, neste trabalho se constatou que
tanto o lado oeste quanto o leste desse rio possuem as mesmas
características: reentrâncias do tipo rias, formação de manguezais, praias,
restingas, dunas e alguns trechos de falésias. O que se percebeu é que da foz
do rio Pericumã (Baía do Cumã) para leste o litoral perde o aspecto de rias, os
mangues são menos contínuos e os trechos de falésias, com amplitudes
médias de 20m, são mais constantes. Na folha SA.22 Belém, as planícies
marinhas geralmente ocorrem nas extremidades dos promontórios e setores
das ilhas voltados para mar aberto; são caracterizadas por praias e restingas.
As planícies fluviomarinhas são constituídas por sedimentos vasosos e
lamosos colonizados por vegetação de mangue. Ocorrem diversos planos de
terraços indicando oscilações sub-atuais do nível do mar. Essas oscilações
resultaram em mudanças do nível de base da rede de drenagem, orientando
fases de reentalhe dos vales e reesculturação dos modelados. Referência
Bibliográfica: AB'SABER, A N. Contribuição à geomorfologia do Estado do
Maranhão. Not. Geomorfológica, Campinas, 3{5) :35-45, abr. 1960. BARBOSA,
G. V.; PINTO, M. N. Geomorfologia. In:Brasil. Departamento Nacional de
Produção Mineral. Projeto Radam Folha SA. 23 São Luis e parte da folha SA.
24 Fortaleza; geologia, geomorfrilogia, solos, vegetação e uso potencial da
terra. Rio de Janeiro, 1973.

Caracterização Geral das Formações Superficiais

Compreende material arenoso de origem marinha nas praias e restingas, e os


sedimentos típicos dos manguezais principalmente nas embocaduras dos rios.

Processos Formadores

Segundo Barbosa op.cit.(1973), o trecho do litoral que vai da Baía de São


Marcos para oeste caracteriza-se por uma costa de afundamento generalizado.
Este fato permitiu às águas do mar penetrarem no continente através da
drenagem, originando os recortes em forma de rias. Referindo-se ao conceito
original de rias, que previa a existência de vales profundo, decorrentes do
avanço das águas do mar sobre um litoral subsidente, com o bloqueamento
dos sedimentos fluviais em pontos por vezes distantes do litoral, concluíram
que parte das reentrâncias não correspondiam a verdadeiras rias, pois
decorriam de processos de slikke-schorre e não de afogamento. No atual
mapeamento, a análise das imagens de satélite não permitiu constatar nem
descartar a hipótese de mecanismo de slikke-schorre, mas revelou o
crescimento de trechos do litoral norte paraense por processos de formação de
restingas, as quais tendiam a se fechar entre si e a se unir ao continente,
projetando o litoral para dentro do mar, no sentido perpendicular à praia,
criando o aspecto de reentrância. No atual trabalho, portanto, considerou-se
esses acidentes geográficos indistintamente como rias. A existência de um alto
estrutural paralelo à costa (Arco Guamá-São Vicente Ferrer) impediu que as
rias adentrassem ao continente, diferindo do que ocorreu com a Baixada
Maranhense. Em síntese, pode-se destacar que a ocorrência de processos de
agradação marinhos e fluviais resultaram nas planícies e terraços que orlam o
litoral. Processos erosivos simultaneamente se conjugam aos processos
construtivos na definição desses modelados. Há evidências de tectonismo
interferindo na abertura das rias.

Contatos com outras Unidades

O contato com as unidades vizinhas se faz quase sempre por uma pequena
ruptura de declive, por vezes mal perceptível. Pequenos ressaltos topográficos
delimitam diferentes níveis de terraços e assinalam a transição para os baixos
tabuleiros vizinhos.
Planícies Fluviais
Caracterização Geral

Incluem várzeas e terraços aluviais elaborados em depósitos sedimentares


holocênicos. Ocorrem principalmente ao longo dos principais rios, onde se
apresentam como trechos descontínuos de planície fluvial (Apf). Há setores em
que os terraços coalescem com as planícies, não permitindo legenda
diferenciada (Aptf). Na Amazônia, os rios que cortam rochas cristalinas geram
principalmente estreitos terraços fluviais por vezes associados a planícies
recentes. No interior da sinéclise do Amazonas, a drenagem encaixa-se nos
sedimentos, apresentando vales com bordas bem definidas, confinando com os
terraços e planícies. Na folha SB.23, planícies e terraços fluviais foram
mapeados ao longo dos rios Itapecuru, Mearim, Pindaré, Turiaçu, Maracaçumé,
Gurupi e Tocantins, bem como no rio Parnaíba e afluentes principais. Ocorrem
feições como diques arenosos, lagos de barramento, bacias de decantação,
canais anastomosados e trechos de talvegues retilinizados por fatores
estruturais. Os leitos dos rios são balizados por cordões arenosos e, na época
de seca, formam barrancos íngremes. Trechos de planícies podem ter o
aspecto de veredas com bordas arenosas e substrato turfoso, assinaladas por
renque arbustivo incluindo palmeiras. Nas folhas SC.24 e SD.24, estreitos
setores de planícies e terraços fluviais ocorrem ao longo dos principais rios que
compõem a malha hidrográfica dessas áreas (rios Macururé, Moxotó, Itapicuru
e Inhambupe, na primeira; rios Paraguaçu, de Contas, Pardo, Jequitinhonha,
na segunda), além do grande número de rios de médio e pequeno portes que
desembocam diretamente no oceano. Esses modelados de acumulação muitas
vezes coalescem com as rampas coluviais que suavizam as encostas dos
tabuleiros e modelados de dissecação ou os planos pedimentados
componentes do piso das depressões interplanálticas.

Caracterização Geral das Formações Superficiais

Níveis de argilas, siltes e areias muito finas a grosseiras, estratificadas, são


localmente intercaladas por concreções ferruginosas e concentrações
orgânicas, resultando em Neossolos Flúvicos e Gleissolos. A alteração de
rochas cristalinas gerou solos Podzólicos Vermelho-Amarelos, por vezes
plínticos, associados a Plintossolos álicos, nos terraços; e Latossolos, por
vezes plínticos, associados a Gleissolos, nos terraços com planícies. Também
ocorrem Solos Hidromórficos Gleyzados associados a Solos Aluviais.

Processos Formadores

A construção de planícies e terraços apresenta evidências de ajustes à


neotectônica e é acelerada por processos de evolução de meandro. A
colmatagem processa-se através de sedimentos em suspensão, arrastamento
e saltação de material grosseiro; transporte em suspensão de colóides e
deposição de sedimentos ao longo de trechos das margens. Por vezes o
material acha-se pedogeneizado.
Contatos com outras Unidades

Em geral, os contatos com as unidades vizinhas são graduais ou definidos por


pequenos ressaltos topográficos. Em rios da Amazônia há contatos abruptos,
com barrancas marginais; eventualmente ocorre transição através superfície
rampeada.

Tabuleiros do Xingu
Caracterização Geral

Relevos tabulares amplos, cujos topos concordantes e planos denotam o


aplainamento que os nivelou, são cortados pela rede de drenagem, adaptada a
vales amplos de bordas bem marcadas.

Caracterização Geral das Formações Superficiais

O intemperismo das coberturas sedimentares terciário-quaternárias resultou


em espesso manto de alteritos, originando Latossolo Amarelo distrófico de
texturas média e argilosa. Áreas inundáveis entre os baixos cursos dos rios
Pacajá e Jacundá apresentam Areias Quartzosas distróficas.

Processos Formadores

Processos de pediplanação ocorridos no Plio-Pleistoceno elaboraram a vasta


superfície aplainada que nivela a topografia. Processos erosivos posteriores,
sob condições mais úmidas, descaracterizaram e reentalharam a superfície
pediplanada. Condicionantes estruturais são aparentes na rede de drenagem,
com trechos de canais retilinizados e baixos cursos afogados.

Contatos com outras Unidades

Em geral os contatos são graduais e disfarçados, mas ocorrem pequenos


ressaltos nas transições para os trechos de aluviões recentes a norte e leste.

Tabuleiros Paraenses
Caracterização Geral

Área de relevo muito homogêneo, caracteriza-se por largas superfícies planas


a suavemente dissecadas, com morfologia do tipo tabular. Acha-se
dominantemente esculpida sobre os sedimentos terciários areno-argilosos da
Formação Barreiras, na parte norte, e sobre sedimentos argilo-arenosos
também terciários da Formação Ipixuna, na parte sul. Ao longo do rio Guamá,
próximo à cidade de São Miguel do Guamá, apresenta pequena faixa de
arenitos paleozóicos e, de modo disperso, comporta corpos graníticos
proterozóicos. Os solos são principalmente Latossolos Amarelos. Nas áreas
onde essa formação se acha recoberta por sedimentos mais recentes é comum
a formação de solos concrecionários ferruginosos, os quais dão origem a
nódulos e grãos de dimensões diversas, e por vezes formam blocos gigantes
fortemente endurecidos, do tipo canga laterítica. A oeste, evidências da
superfície pediplanada estão registradas nos planos retocados (Pri) e
modelados tabulares amplos. Os vales são muito rasos e largos, de bordas
disfarçadas. Entalhes mais acentuados e vertentes mais abruptas, com ravinas
e circos de cabeceira, ocorrem a sul. Há eventuais setores deprimidos com
tendência a alagamentos (Ai). A vegetação de floresta se instalou sobre toda a
área, contudo, o antropismo já efetuou mudanças consideráveis na paisagem
vegetal.

Caracterização Geral das Formações Superficiais

Os sedimentos da cobertura terciário-quaternária deram origem a pacote de


solos tipo Latossolo Amarelo distrófico, de textura argilosa. Porém, onde se
encontram as cobertura sedimentares mais recentes, é marcante a ação
química da ferruginização, de modo que ocorrem expressivas áreas
concrecionárias lateríticas. Na área da cidade de Belém ocorrem Solos
Concrecionários Lateríticos Indiscriminados distróficos

Processos Formadores

Durante o mapeamento do Projeto RADAM, Barbosa e Pinto (1973) verificaram


que o Pediplano Pleistocênico, identificado nas áreas semi-áridas do Piauí e do
Ceará referentes à unidade definida naquela área como Depressão Periférica
do Crateús, estendia-se em direção ao Maranhão e ao Pará, sob cobertura
florestal, sem solução de continuidade. Em função disso, aqueles autores
concluíram que o aspecto relativamente uniforme do relevo regional e o
rebaixamento geral da topografia decorreram dos mesmos processos de
pediplanação que atuaram no Nordeste semi-árido, durante o período
Pleistoceno. Só após o rebaixamento do relevo é que se deu a umidificação do
clima, o que propiciou a instalação da cobertura vegetal atual. Com a mudança
climática, mudaram também os processos morfogenéticos, de modo que a
pediplanação cessou e a ação química substituiu a mecânica, dando início à
dissecação atual do relevo tal como hoje se encontra. Essa idéia é totalmente
corroborada neste trabalho. Em síntese, tem-se uma ampla superfície
elaborada por processos de pediplanção plio-pleistocênicos atuando sobre
estratos sedimentares terciário-quaternários. Processos erosivos subseqüentes
devido à umidificação climática reentalharam e desfiguraram trechos do
pediplano, resultando nos atuais modelados de dissecação. Referência
Bibliográfica: BARBOSA, G. V.; PINTO, M. N. Geomorfologia. In:Brasil.
Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto Radam Folha SA. 23 São
Luis e parte da folha SA. 24 Fortaleza; geologia, geomorfrilogia, solos,
vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1973.

Contatos com outras Unidades

Geralmente, os contatos são graduais ou disfarçados. Com o Litoral de


Mangues e Rias, por vezes o contato é do mesmo tipo já descrito, por outras é
marcado por pequenos ressaltos. Por fim, a interligação com a Chapada de
Paragominas se faz geralmente mediante rupturas de declive, embora de
caráter modesto. A oeste, na folha SA.22 Belém, os contatos são graduais ou
disfarçados. Pequenos ressaltos assinalam as transições para os terraços
fluviais e fluviomarinhos.

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