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FICHA DE IDENTIFICACIÓN DE PROYECTO

Título DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL

Autor Marcelo Daniel Coarite Condori 39072

Fecha 20 de Septiembre de 2018

Carrera Ingeniería Comercial

Asignatura Estadística I

Grupo B

Docente Ing. David Eduardo Ramos Alcázar


Periodo
II – 2018
Académico
Subsede La Paz
Copyright © 2018 por Marcelo Daniel Coarite Condori. Todos los derechos reservados.
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
RESUMEN:

En esta ocasión una base de datos nos brindara información para darnos cuenta que una empresa

está perdiendo oportunidades de crecimiento si no mejora su personal y marketing, la estrategia

descrita en el proyecto brindara una solución ante este problema.

Palabras clave: Base de datos, estrategia empresarial

ABSTRACT:

On this occasion a database will provide us with information to realize that a company is losing

growth opportunities if it does not improve its personnel and marketing, the strategy described

in the project will provide a solution to this problem

Key words: Database, business strategy.

Asignatura: Estadística I – Grupo: B


Carrera: Ingeniería Comercial
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Tabla de contenido

Capítulo I. Introducción .................................................................................................................. 1


Capítulo II. Marco Teórico ............................................................................................................. 2
2.1. Base de datos............................................................................................................................ 2
2.2. Datos, sus tipos, fuentes de datos............................................................................................. 2
2.3. Estrategia.................................................................................................................................. 9
2.4. Toma de decisiones ................................................................................................................ 14
2.4.1. El Método Científico........................................................................................................... 14
2.4.2. En la Práctica ...................................................................................................................... 14
Capítulo III. Definición del problema ........................................................................................... 16
Capítulo IV. Objetivos .................................................................................................................. 16
4.1. Objetivo General .................................................................................................................... 16
4.2. Objetivos Específicos............................................................................................................. 16
Capítulo V. Marco Práctico .......................................................................................................... 17
5.1. Diseño metodológico ............................................................................................................. 17
5.2. Método de investigación ........................................................................................................ 17
5.3. Tipos de investigación ........................................................................................................... 18
5.4. Resultados .............................................................................................................................. 18
5.4.1. Investigación ....................................................................................................................... 18
5.4.2. Estructura ............................................................................................................................ 18
5.4.3. Constitución ........................................................................................................................ 23
5.4.4. Emprendimiento.................................................................................................................. 26
5.5. Situación actual ...................................................................................................................... 26
5.5.1. Fortalezas ............................................................................................................................ 26
5.5.2. Debilidades ......................................................................................................................... 26
5.5.3. Oportunidades ..................................................................................................................... 26
5.5.4. Amenazas ............................................................................................................................ 26
5.6. Estrategia................................................................................................................................ 28
5.6.1. Marketing ............................................................................................................................ 34
5.6.1.1. Publicidad exterior ........................................................................................................... 34
5.6.1.2. Merchandising.................................................................................................................. 35
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5.6.1.3. Endomarketing ................................................................................................................. 35
5.6.1.4. Neuromarketing ............................................................................................................... 35
5.6.1.5. Anuncios en televisión, radio y cine ................................................................................ 36
5.6.1.5. Publicidad Impresa........................................................................................................... 36
5.6.1.6. Publicidad en Redes Sociales........................................................................................... 36
5.6.1.7. Marketing de Interrupción ............................................................................................... 36
5.6.2. Personal ............................................................................................................................... 36
Capítulo VI. Conclusiones ............................................................................................................ 38
Capítulo VII. Recomendaciones ................................................................................................... 38
Bibliografía ................................................................................................................................... 39

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1. Porcentaje de productos consumidos............................................................................. 23

Figura 2. Mapa de la ciudad de La Paz y El Alto ......................................................................... 24

Figura 3. Análisis del Parque Urbano Central .............................................................................. 28

Figura 4. Análisis de la plaza San Francisco ................................................................................ 29

Figura 5. Análisis de San Pedro .................................................................................................... 30

Figura 6. Análisis de Sopocachi.................................................................................................... 31

Figura 7. Análisis de Ciudad Satélite ............................................................................................ 32

Figura 8. Mirador de la Virgen Blanca ......................................................................................... 33

Figura 9. Análisis de la zona 16 de Julio ...................................................................................... 34

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ÍNDICE DE TABLAS

Tabla 1 Base de Datos..................................................................................................................... 2

2Tabla 1.1. Tipos de datos en los Proyectos ................................................................................... 4

3Tabla 1.2. Algunas fuentes de datos en Internet ........................................................................... 6

Tabla 4. Procesos .......................................................................................................................... 17

Tabla 5. Empresas ......................................................................................................................... 22

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ÍNDICE DE ECUACIONES

No se encuentran elementos de tabla de ilustraciones.

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Capítulo I. Introducción

Una base de datos es un conjunto de datos que pertenecen a algo en específico y se almacenan para

usarlos después. Siendo así una biblioteca podría ser una base de datos ya que tiene documentos y

textos que se pueden consultar fácilmente. Actualmente las bases de datos son digitales debido al

desarrollo tecnológico.

En la toma de decisiones la base de datos nos ayuda a mantener un archivo computarizado de

nombres a los cuales se les da variables de información mediante el cual se pueden realizar

selecciones, separaciones o divisiones.

Estrategia es algo que quiere hacer alguien o un grupo en particular, en el caso de una empresa son

las acciones que alinean sus metas y objetivos, en marketing nos ayuda a como expandirse en un

mercado.

Las estrategias son la determinación de propósitos y objetivos que ayudan a la mejor toma de

decisiones.

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Capítulo II. Marco Teórico

2.1. Base de datos

Para crear una base de datos hay que recordar que está formando una matriz de datos donde en la

primera fila se tiene el nombre abreviado de la variable y en el resto de las filas los datos para cada

encuesta o individuo en estudio. Las variables cualitativas se deben recodificar, veamos el

siguiente ejemplo hipotético de 8 encuestas:

Tabla 1 Base de Datos

Esta matriz se codifica así: la variable “Sexo”: 1= varón, 2 = mujer. Para la variable “comunidad”

hay 4 tipos diferentes donde: 1= Estelí, 2= Condega, 3= Pueblo Nuevo y 4= Limay y para “Labor

realizado”: 1= en otra finca, 2= en la cuidad y 3= en la propia finca.

De esta manera se transforma en datos numéricos una información descriptiva, estos números

permiten luego hacer estadística. (Dicovskiy Riobóo, 2008, p. 9)

2.2. Datos, sus tipos, fuentes de datos

Nos enfrentamos a diario a la necesidad de recoger, organizar e interpretar sistemas complejos de

datos y esta necesidad aumentará en el futuro, debido al desarrollo de los sistemas de comunicación

y las bases de datos. El punto de comienzo de la estadística debería ser el encuentro de los alumnos
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con sistemas de datos reales: resultados deportivos de sus equipos favoritos, medios de transporte

usados para ir a la escuela, temperatura máxima y mínima a lo largo de un mes; color o tipo de

vehículo que pasa por delante de la ventana, etc.

Uno de los objetivos que debiera incluirse en un curso de estadística es capacitar al alumno para

recoger, organizar, depurar, almacenar, representar y analizar sistemas de datos sencillos. Este

objetivo comienza por la comprensión de las ideas básicas sobre organización de datos:

codificación grabación y depuración.

De este modo podrán ver que construir un sistema de datos propio y analizarlo no es lo mismo que

resolver un problema de cálculo rutinario tomado de un libro de texto. Si quieren que el sistema

de datos sea real, tendrán que buscar información cuando les falte, comprobar y depurar los

errores que cometen al recoger los datos, añadir nueva información a la base de datos cuando se

tenga disponible. Aprenderán a comprender y apreciar más el trabajo de los que realizan las

estadísticas para el gobierno y los medios de comunicación. Si comprenden la importancia de la

información fiable, se mostrarán más dispuestos a colaborar cuando se les solicite colaboración en

encuestas y censos.

En la mayor parte de los conjuntos de datos hay al menos tres componentes: la descripción de las

variables, los valores de las variable (campos), que es el cuerpo principal de los datos, y los

resúmenes estadísticos de cada variable. Los campos pueden ser de longitud fija o

variable, y puede haber campos vacíos. Asimismo, clasificamos las variables según diversas

tipologías: cualitativas o cuantitativas; discretas, continuas; nominales, ordinales, datos de

intervalo, de razón.

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Sobre cada una de estas componentes pueden realizarse operaciones o transformaciones internas

(clasificación, recodificación, agrupamiento) y externas (insertar, borrar, seleccionar...). Podemos

clasificar variables, clasificar los casos dentro de una variable o clasificar los resúmenes

estadísticos, por ejemplo, por su magnitud. Podemos seleccionar casos por los valores de una

variable, o seleccionar variables porque sus valores coinciden en una serie de casos. También es

posible determinar relaciones entre estos componentes, por ejemplo, de dependencia, implicación,

similaridad (dependencia entre variables; similaridad de sujetos; similaridad de variables). Estos

tipos de operaciones deben ser presentadas para casos sencillos a los estudiantes, de modo que

sean comprendidas.

Estos sistemas de datos pueden ser la base de trabajos interdisciplinares en geografía, ciencias

sociales, historia, deportes, etc. En el caso de que los datos se tomen de los resultados de

experimentos aleatorios realizados en la clase, estaremos integrando el estudio de la

estadística y probabilidad. Hemos de animar a los alumnos a ser creativos.

No todos los datos serán dados por el profesor. Para completar el proyecto el alumno necesita

recoger datos, que, pueden provenir de diversas fuentes, ser obtenidos mediante diferentes

técnicas, y corresponder a diversas escalas de medida y tipos de variables estadísticas (Tabla 1.1).

2Tabla 1.1. Tipos de datos en los Proyectos

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Es importante que, a lo largo de la educación no universitaria el alumno tenga oportunidad de

apreciar esta diversidad de datos estadísticos.

Las ventajas de utilizar datos reales, tales como la motivación del alumnado, el poder hacer

realidad la interdisciplinariedad o el aprender contenidos que no se adquieren simplemente con

problemas tomados de los libros de texto son resaltadas por Hall (2011). Algunas veces los datos

se encuentran disponibles, pero hay que saber localizarlos de diferentes fuentes, como libros o

anuarios estadísticos. La Internet proporciona en la actualidad datos para cualquier tema por el que

los alumnos estén interesados, bien a partir de servidores estadísticos específicos donde los

profesores de estadística han puesto sus datos al servicio de la enseñanza, bien recurriendo a

organismos oficiales como el INE (Instituto Nacional de Estadística), Eurostat, Unesco u otros. En

la Tabla 1.2 mostramos algunos de estos servidores.

Por ejemplo en Connor, Davies y Bradley (2002) se sugieren diversas formas de usar los datos

disponibles en el servidor Census at School para trabajar en educación secundaria. En este proyecto

participaron niños de 7 a 16 años quienes contribuyeron a recoger información para formar una

base de datos nacional sobre los niños en las escuelas que luego pudiera usarse para trabajar en las

clases de estadística. El servidor es accesible a las escuelas y contiene materiales didácticos, así

como resúmenes y datos que pueden usarse en una variedad de asignaturas, enfatizando así el uso

de la Internet y la estadística. Ejemplo del uso del Census at School en la formación de profesores

también se presentan en Hall (2011).

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3Tabla 1.2. Algunas fuentes de datos en Internet

Un recurso interesante es el llamado “Data sets and stories”, donde se acumulan conjuntos de

datos, junto con su descripción y algunas indicaciones de sus posibles usos en la enseñanza. Los

datos se pueden recuperar en formato útil para la mayor parte de paquetes estadísticos,

hojas de cálculo y calculadoras gráficas. Otra fuente de datos es la revista Journal of Statistical

Education que contiene una sección fija sobre datos y proyectos. En su servidor pueden encontrarse

artículos que describen estos datos y como usarlos en la elaboración de proyectos y actividades

prácticas. Las direcciones de éstos y otros servidores útiles para encontrar conjuntos de datos se

presentan en la Tabla 1.2.

Ridgway, Nicholson y McCusker (2008) indican que actualmente hay un consenso, conducido,

entre otros por la OECD y la Unión Europea, sobre la necesidad de medir el progreso de los

distintos países, con un rango de indicadores, tales como la cohesión social o la riqueza (medidas

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tanto conceptualmente como técnicamente problemáticas). Todo esto requiere nuevas formas de

información y por ello la necesidad de que los ciudadanos sean estadísticamente cultos nunca ha

sido mayor. Actualmente hay agencias y oficinas estadísticas que ponen a disposición de los

ciudadanos toda clase de datos, lo que requiere la necesidad de desarrollar una mejor comunicación

entre los productores de estadísticas y los consumidores.

Según los citados autores se espera que cualquier persona sea capaz de comprender las

informaciones que provienen de diversas fuentes, como por ejemplo los medios de comunicación

e Internet. Una observación que realizan es que los datos estadísticos disponibles y sus

representaciones suelen ser multivariantes, con interacciones complejas entre las distintas

variables, que en muchas ocasiones no están relacionadas linealmente. Esto podría suponer un

problema ya que el currículo de la escuela no prepara a los estudiantes para tratar con este tipo de

datos.

En la actualidad hay un considerable aumento de nuevas tecnologías y del uso de de Internet por

parte de los ciudadanos, ampliándose los medios de comunicación personal. Por ejemplo, es

notable el aumento del uso de las redes sociales tales como Youtube o Facebook, donde las

personas

tienen oportunidad de presentar información sobre ellos mismos, y de páginas web donde se

pueden encontrar y descargar gran variedad de datos estadísticos sobre diversos temas de

actualidad. Los institutos nacionales de estadística y organizaciones como la OECD ofrecen tales

datos, además de informes en que aparecen representaciones graficas interactivas sobre datos

multivariantes, en las que los usuarios pueden elegir que variables representar y que comparaciones

realizar. Para aprovechar su potencial, se deberían aprovechar las posibilidades que brindan las

nuevas tecnologías, de manera que se innovase en la presentación de los datos estadísticos en

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páginas públicas de Internet, proporcionándose también foros de debate en los que se pudiesen

interpretar y razonar críticamente sobre los distintos conjuntos de datos (Ridgway McCusker y

Nicholson, 2008).

En otras ocasiones los datos son recogidos por los alumnos mediante la realización de una encuesta

o a través de un experimento. La encuesta requerirá la elaboración de un cuestionario, fijando los

objetivos del mismo, eligiendo las variables explicativas y redactando las preguntas que

permitan obtener la información deseada de una forma clara y concisa. Si se pretende extender los

resultados más allá de la muestra, la selección de una muestra representativa plantea problemas de

tipo teórico y práctico, relacionados con la población objetivo y alcanzada, el marco de muestro,

los métodos de selección, la administración del cuestionario y los problemas de no respuesta.

La información que queremos recoger puede corresponder a diversos niveles que se corresponden

con diferentes técnicas de obtención de datos: información consciente y conocida (encuesta),

información desconocida, pero que puede deducirse de la observación e información no consciente

ni observable (medida). Finalmente es importante considerar la naturaleza de

las escalas de medida y tipo de variable estadística, puesto que de ellas depende el método de

análisis de datos que se puede aplicar. La elección del conjunto de datos es crítica, pues

dependiendo del tipo de datos la gama de técnicas estadísticas será más o menos amplia, ya que

no todas las técnicas son aplicables a cualquier tipo de dato. El profesor también puede

proporcionar ficheros de datos a los alumnos, para introducir algún tema particular o porque sea

difícil de recoger por los propios alumnos.

En principio este tipo de páginas y software tienen un gran potencial para ayudar a desarrollar la

cultura estadística de los ciudadanos, pero para ello deben cumplir las siguientes características

(Ridgway, Nicholson y McCusker, 2008):

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 Alta calidad de los conjuntos de datos disponibles y fiabilidad de las

 fuentes de información que los proporcionan.

 Alta calidad de las representaciones interactivas y que sean

 apropiadas para los datos que están siendo representados.

 Comentarios criticos sobre los datos, cuando estos contengan errores

 de razonamiento.

 Revisión profesional de los errores conceptuales mostrados en los

 comentarios.

 Facilidades de búsqueda de los distintos conjuntos de datos.

(Batanero & Díaz, 2011, pp. 23-28)

2.3. Estrategia

1.3 LA ADMINISTRACIÓN ESTRATÉGICA EN LAS PEQUEÑAS EMPRESAS

La planeación es el libreto del actor, el mapa del turista o la partitura del director de orquesta; en

la empresa es una función administrativa que permite tomar decisiones para determinar lo que se

quiere, cómo, con qué y cuándo lo lograremos. Ésta es una definición cierta, pero reduccionista si

sólo se observa como el simple cumplimiento en el desempeño de una tarea.

Esto da pie a determinar que la planeación ha tenido una evolución, pasa a convertirse de una

simple función de desempeño a un proceso sistémico, colaborativo y participativo que busca el

éxito de la empresa. Es un proceso por el cual se conjunta el capital humano, métodos,

herramientas, maquinaria, financiamiento, etc., necesarios para lograr la trasformación de los

insumos de información en productos de planeación que facilitarán la toma de decisiones.

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Ya tenemos la primera parte, la definición de la planeación; entonces, vamos por la segunda parte:

la definición de la estrategia. Se definirá como un plan de acción, una planificación que toma en

cuenta todas las posibles opciones a las que se pueden enfrentar las pequeñas empresas.

A partir de lo anterior, podemos afirmar que la planeación estratégica es un proceso que marca el

rumbo para llegar al puerto deseado de manera segura, a través de la misión, visión y objetivos,

diagnosticando el entorno interno y externo para poder determinar y evaluar los elementos

positivos y negativos internos y los factores a los que se va a enfrentar externamente la empresa;

siempre visualizando escenarios futuros, dejando en claro los factores de éxito clave para la

empresa, diseñando estrategias de acción que enfrenten con eficiencia las amenazas y

oportunidades del entorno, fundamentadas en él un conjunto de valores que se vive en la cultura

de la organización, asignando de manera analítica recursos para lograr las metas de la organización

competitiva.

Cuando el proceso de planear estratégicamente y lograr los objetivos planeados se cumple una y

otra vez, se puede asegurar que la pequeña empresa puede navegar en diferentes mares y en

diferentes condiciones climáticas

Ya definida la planeación estratégica, permite filtrar su importancia, expresada de manera

impactante en la siguiente frase: “El que falla al planear, planea fracasar”2 de Horacio Krell.

Entonces, la actividad de planear estratégicamente permite descubrir, por parte del empresario de

las pequeñas empresas y de manera gradual, todo el potencial que tiene su organización, la

obtención de resultados cuantitativos y cualitativos de crecimiento en ventas, utilidades y

rentabilidad, el incremento de la satisfacción del cliente a través del nivel de servicios, precios y

entregas a tiempo, la satisfacción de los empleados a través de capacitación y desarrollo, así como

con políticas de remuneración y, finalmente, la posibilidad de acceder a certificaciones de calidad.

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La introducción teórica a la planeación estratégica la pueden iniciar todos los pequeños

empresarios, pero el éxito de implantarse en su organización depende de tres factores importantes:

 Que el empresario de la pequeña empresa esté convencido e involucrado en los procesos

iniciales de capacitación y consultoría de la planeación estratégica.

 Que éste y su equipo tengan claridad en las metas y los retos a los que se enfrentaran y se

comprometan todos a sortearlos.

 Que todos tengan la disposición de aprender.

 Cuando la pequeña empresa está preparada y lista, culturalmente hablando, entonces es el

momento de iniciar con las actividades para implementar una planeación estratégica, la

cual cuenta con las siguientes fases:

 Evaluación de la competitividad de la pequeña empresa a través de la estructura del modelo

DOC, que permite descubrir y potenciar los recursos competitivos del capital humano y

empresarial de la pequeña empresa. Para profundizar en el tema, existe información en la

siguiente dirección web: http://www.grupoalbe.com/Consultoria/ModeloDOC.htm

 Determinar una definición clara y precisa que responda a la pregunta ¿en qué negocio

estoy?

 Con ello, determinar la visión del negocio, responder a las preguntas ¿hacia dónde quiero

dirigir la empresa? ¿Por cuál camino? ¿A dónde quiero que llegue? Es la idea central que

dirigirá, dará rumbo y aliciente a las pequeñas empresas, los próximos cinco años en

promedio. Deberá presentarse con una redacción clara, competitiva, motivadora, para ser

informada y compartida. Es el origen de la misión.

 ¿Qué es la misión? Es donde radica el éxito de las pequeñas empresas, es su porqué o razón

de ser, porque define la interrelación de la organización con sus actores: cliente,

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proveedores, empleados, comunidad, accionistas y medio ambiente. Para construir la

misión se debe responder a los siguientes cuestionamientos: ¿Quiénes somos como

empresa?, la respuesta da identidad y legitimidad a la pequeña empresa; ¿qué buscamos?,

la respuesta da propósitos compartidos, con compromiso; ¿por qué lo hacemos?, la

respuesta aclara los motivadores, valores y principios en los que se fundamenta la empresa;

¿para quién trabajamos?, la respuesta da una definición precisa del cliente de la pequeña

empresa.

 Con toda esta información podemos estructurar con mucha claridad y eficiencia la

determinación de objetivos factibles de éxito de cada área o departamento de la empresa,

congruentes con la misión y visión del negocio, respondiendo a la pregunta ¿qué resultados

debo alcanzar? Los objetivos se definen como el enunciado en el que se expresa la acción

a llevar a cabo. Pero los objetivos empresariales, para que estén claramente definidos,

necesitan contar con tres elementos: un verbo en infinitivo que exprese o indique un cambio

de estatus, la explicación de la situación, condición o problema que se pretende cambiar,

identificando los clientes específicos involucrados.

 La siguiente etapa es determinar la filosofía en la cual se fundamentará la empresa a través

de valores universales como la responsabilidad, la laboriosidad, la honradez, la dignidad,

la confianza, etc. Cada pequeña empresa determinará, inicialmente, un pequeño número de

valores clave en los que se fundamentará y definirá el porqué de la elección, los cuales

deberá traducir a acciones concretas del personal y la organización para poderlos

monitorear, registrar y evaluar para la toma de decisiones de la organización.

¿Cómo se van a alcanzar un objetivo? La respuesta es a través de un conjunto de estrategias. Cada

estrategia es un concepto general que ayuda a tomar decisiones en la forma de hacer negocios, que

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guía constantemente, no es temporal, ni es una moda. Una estrategia es un conjunto de actividades,

y se debe tener cuidado de no confundir la estrategia con las actividades o, a la inversa, las

actividades con las estrategias. Un ejemplo diferenciador entre estrategia y actividad es que la

primera refuerza la estructura organizacional y la segunda contrata a un gerente de mercadotecnia.

Cuando no se tiene mucha experiencia o mentalidad estratégica, es muy fácil confundirlas, por ello

se sugiere que después de estructurar la estrategia o actividad se pregunte ¿para qué le sirve a la

organización?, ¿qué gana la organización con su ejecución?, ¿cómo puedo alcanzar mis objetivos

de negocio? Si las responde, ha encontrado el contexto estratégico.

También puede conseguirse a través de la herramienta de apoyo modelo FODA, es decir el modelo

de análisis de las Fortaleza y Debilidades de la organización, así como las Amenazas y

Oportunidades a las que se enfrenta la empresa.

Asimismo, puede ser a través de la recopilación y análisis de información de cada una de los

conceptos del reloj de la planeación: clientes, mercados, productos, competidores, gobierno y

comunidad, tecnología, recursos humanos, finanzas, situación actual de la empresa, proveedores

objetivos del negocio e incertidumbre.

 Estructurar actividades de mejora.

 Elaborar el manual de planeación estratégica.

 Elaborar el programa de trabajo.

 Determinar los objetivos específicos del programa de trabajo. Para profundizar en estos

últimos temas, se recomienda consultar el Manual de Planeación Estratégica de Martín G.

Álvarez Torres.

(Administración de pequeñas empresas, 2012, pp. 23-27)

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2.4. Toma de decisiones

El término TOMA DE DECISIONES se referirá a la selección de una alternativa de entre un

conjunto de ellas.

2.4.1. El Método Científico

La intención original fue tener una guía para la investigación en las ciencias físicas, pero el método

se adapta a cualquier tipo de problemas. Los pasos a seguir son:

 Definición del Problema. Establece las fronteras para todo lo que sigue.

 Recolección de Datos. Deberá reunirse información pasada y

 soluciones previas a problemas semejantes.

 Definición de Alternativas de Solución. En este paso se buscan las soluciones posibles y

se enumeran.

 Evaluación de Alternativas de Solución. Una vez enumeradas todas las alternativas de

solución, deberán evaluarse.

 Esto puede lograrse comparando una por una con un conjunto de criterios de solución u

objetivos que se deben cumplir.

 Selección de la Mejor Alternativa. Aquí se toma la decisión de cuál de las alternativas

cumple mejor con los criterios de solución.

 Puesta en Práctica. La toma de decisiones en administración debe llevar a actuar. La

alternativa seleccionada deberá ponerse en práctica. Existe retroalimentación y reciclado

entre los pasos y con esto se pueden encontrar otras alternativas de solución.

2.4.2. En la Práctica

Los problemas se resuelven de la siguiente forma:

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De la experiencia personal se sabe que muchas decisiones se toman sin hacer referencia al método

científico o a los métodos cuantitativos. La costumbre, el hábito, la tradición, la fe, la

intuición, juegan un papel importante en la manera en que se resuelven los problemas. Para una

aplicación del método científico se considerará lo siguiente:

 Estar bien informado. Deben conocerse todos los hechos y

 relaciones pertinentes.

 Conocer todas las alternativas. El método científico supone que pueden identificarse todas

las alternativas posibles de solución a un problema.

 Ser objetivo. En los negocios esto significa: ser un optimizador económico. Maximizar los

beneficios económicos.

I.os métodos cuantitativos juegan un papel importante en la administración. Se emplean de tres

maneras:

 Como guía en la toma de decisiones.

 Como ayuda en la toma de decisiones.

 Para automatizar la toma de decisiones.

En la primera aplicación el conocimiento de los métodoscuantitativos ayudará a guiar el

pensamiento aun cuando nunca se haya escrito una ecuación.

En la segunda aplicación muchas veces no existirá un modelo para dar una solución, pero puede

haber información útil que se puede obtener cuantitativamente.

En la tercera aplicación si se puede modelar con exactitud un problema específico, entonces se

puede desarrollar una fórmula para su solución. Si el problema no cambia, las fórmulas

permanecen válidas y pueden programarse en una computadora.

La computadora entonces "toma la decisión".(Fabela Rodriguez, 1995, pp. 1-3)

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Capítulo III. Definición del problema

La falta de información en base a datos estadísticos en el diseño de una estrategia empresarial

dificulta el alcance de los objetivos y la toma de decisiones.

Capítulo IV. Objetivos

4.1. Objetivo General

Diseñar una base de datos como estrategia empresarial, para el beneficio económico de una

empresa en específico.

4.2. Objetivos Específicos

 Recolectar información con métodos estadísticos.

 Obtener datos de la muestra.

 Tabular la información obtenida.

 Graficar los datos tabulados.

 Presentar una propuesta.

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Capítulo V. Marco Práctico

5.1. Diseño metodológico

El diseño del presente proyecto es “no experimental “porque se realiza sin manipular

deliberadamente las variables. Por lo tanto, la investigación no altera intencionadamente las

variables independientes, observando a los fenómenos tal y como se presentan en su contexto

natural.

Fases Objetos Acciones


Analizar los conceptos Tomar como referencia libros o
Primera
desarrollados de “Estadística I”. páginas web.
 Registro de las fotografías.
Establecer la base de datos que  Resumirlas por tipo de
Segunda
se desenvolverá en el proyecto. empresas.
 Analizar los resultados.
Con los resultados obtenidos de
Registrar la información
nuestra anterior tabla, determinar
Tercera obtenida, experimentarla,
la empresa con la que se realiza
estudiarla y lograr resultados.
el trabajo.
 Describir cómo puede
Proponer una estrategia
ayudar la información
empresarial orientada hacia una
obtenida, a la empresa
Cuarta base de datos para una
con la que se trabajara.
maximización de ganancias
 Describir la Propuesta
empresariales.
empresarial.
Tabla 4. Procesos

5.2. Método de investigación

Los métodos de investigación empleados en este trabajo son:

 Método teórico de análisis, porque se emplea un análisis para conocer mejor los objetos de

estudio.
Asignatura: Estadística I – Grupo: B
Carrera: Ingeniería Comercial 17
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
 Método empírico; porque se tuvo que observar dónde se encuentra la problemática. Con

una observación simple esencial y descriptiva realizada por el investigador mediante el

empleo de sus propios sentidos de los hechos significativos tal como son o como tiene

lugar.

 Método de Observación sistemática; porque se requiere de una recopilación de datos

(primarios, segundarios y terciarios) junto a ello encuestas a realizarse.

5.3. Tipos de investigación

En el presente trabajo de investigación se ha empleado tipos como ser:

 Prospectiva; porque las variables de estudio de realizaron en un tiempo presente.

 Descriptiva; porque indica la observación y la descripción del comportamiento del objeto

de estudio sin influir en el sobre ninguna manera.

 De campo; porque se realiza la recopilación de datos y la aplicación de la encuesta en la

dimensión de las variables.

5.4. Resultados

5.4.1. Investigación

La compresión y análisis de los conceptos desarrollados en el marco teórico, de tal manera que se

puedan interpretar y desarrollar los datos estadísticos obtenidos, esto para el desarrollo del

proyecto.

5.4.2. Estructura

 Registro de las fotografías: Debido a que el registro de nuestras fotografías muestra una

vasta cantidad de información, será presentada de manera adjunta en el documento.

 Resumen de tabla por tipo de empresa.

Asignatura: Estadística I – Grupo: B


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Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
Empresa Frecuencia Frecuencia Porcentaje
Absoluta Relativa
Adams 175 0,0175 1,75
Ajinomoto del Peru S.A. 2 0,0002 0,02
Alcaldia Municipal 10 0,001 0,1
Aldor 4 0,0004 0,04
Ambrofoli 2 0,0002 0,02
AmbroSoli 39 0,0039 0,39
Arcor 114 0,0114 1,14
Aroma 4 0,0004 0,04
Aval 1 0,0001 0,01
Bagley 2 0,0002 0,02
Barlix S.R.L. 57 0,0057 0,57
Bata 2 0,0002 0,02
Baudalli 2 0,0002 0,02
Beball 2 0,0002 0,02
Bebidas Bolivianas BB S.A. 15 0,0015 0,15
Belen 2 0,0002 0,02
Burger King 4 0,0004 0,04
Burger Kings 2 0,0002 0,02
Burguer King 4 0,0004 0,04
Buses el Alto 2 0,0002 0,02
Camel 6 0,0006 0,06
Camell 10 0,001 0,1
Cameo S.R.L. 25 0,0025 0,25
Carsa 12 0,0012 0,12
Ceibo Ltd 5 0,0005 0,05
Cerveceria Boliviana Nacional S.A 15 0,0015 0,15
Cerveceria Boliviana Nacional S.A. 72 0,0072 0,72
Clac 4 0,0004 0,04
Colgate 10 0,001 0,1
Colombina S.A. 63 0,0063 0,63
Compañía de alimentos Ltda 4 0,0004 0,04
Cooky 2 0,0002 0,02
Costa 30 0,003 0,3
Cristais de Limpieza 2 0,0002 0,02
Delizia 1679 0,1679 16,79
Delizia 14 0,0014 0,14
Derby 18 0,0018 0,18
Didie 14 0,0014 0,14
Don Satur 1 0,0001 0,01

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Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
Doña Gusta 3 0,0003 0,03
Eberbood 4 0,0004 0,04
Edwin Segales 30 0,003 0,3
El Ceibo 28 0,0028 0,28
El Condor 2 0,0002 0,02
Elite 58 0,0058 0,58
Entel 120 0,012 1,2
Everfood 124 0,0124 1,24
Ewdin Senagales Villegas 66 0,0066 0,66
Faebol 3 0,0003 0,03
Famosa 4 0,0004 0,04
Ferrari Chezzi 10 0,001 0,1
Field 33 0,0033 0,33
Fino 4 0,0004 0,04
Frito Rico 8 0,0008 0,08
Frito-lay 6 0,0006 0,06
FritoRico 24 0,0024 0,24
Frogy 7 0,0007 0,07
Fruna 20 0,002 0,2
Frutillita 6 0,0006 0,06
Fusion 4 0,0004 0,04
Gake 2 0,0002 0,02
General Snack 42 0,0042 0,42
General Snack's SRL 28 0,0028 0,28
George`s Chip 241 0,0241 2,41
Gloria 2 0,0002 0,02
Gold 9 0,0009 0,09
Grupo Industrial "Santa Isabel" 139 0,0139 1,39
Guabira 1 0,0001 0,01
Gustossi 14 0,0014 0,14
Honsy 2 0,0002 0,02
Hugguies 4 0,0004 0,04
Inco 2 0,0002 0,02
Indusoro Srl 110 0,011 1,1
Industria Copacabana 2 0,0002 0,02
Industrial Copacaba 15 0,0015 0,15
Industrias Copacabana 6 0,0006 0,06
Industrias Copacabana 8 0,0008 0,08
Industrias de aceite S.A. 2 0,0002 0,02
Inpral 15 0,0015 0,15
Inversiones linda plast 2 0,0002 0,02

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Carrera: Ingeniería Comercial 20
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
JesHua Adonai 2 0,0002 0,02
Kcero 1 0,0001 0,01
Kimberly s A 2 0,0002 0,02
Kinberly SA 2 0,0002 0,02
Kris 56 0,0056 0,56
La Calesita 1 0,0001 0,01
La cascada 257 0,0257 2,57
La Estrella 94 0,0094 0,94
La Francesa 20 0,002 0,2
La Mexicana 22 0,0022 0,22
La Suprema 50 0,005 0,5
La suprema 2 0,0002 0,02
Laboratorio Ballerina Ltda 4 0,0004 0,04
Laboratorios Balleria Ltda 7 0,0007 0,07
Lacteosbol 10 0,001 0,1
Lays 496 0,0496 4,96
Lay's 503 0,0503 5,03
Linda Plast 1 0,0001 0,01
Lucki Strike 2 0,0002 0,02
LyM 32 0,0032 0,32
Mabels 98 0,0098 0,98
Manufactura de alimentos S.A. 2 0,0002 0,02
Mega Center 3 0,0003 0,03
Mendocina 10 0,001 0,1
Multicine 4 0,0004 0,04
MyM's 4 0,0004 0,04
Nabisco 44 0,0044 0,44
Nestle 37 0,0037 0,37
Nosotras 2 0,0002 0,02
Ola 4 0,0004 0,04
Omo 6 0,0006 0,06
Opal Ltd 2 0,0002 0,02
Oreo Biscuit 34 0,0034 0,34
Otello 2 0,0002 0,02
Panda 72 0,0072 0,72
Papas Bolivar 108 0,0108 1,08
PepsiCo Inc 22 0,0022 0,22
PIL 1539 0,1539 15,39
PIL 142 0,0142 1,42
Piposal S.R.L. 2 0,0002 0,02
Primavera 3 0,0003 0,03

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Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
Princesa 5 0,0005 0,05
Producciones Quispe 806 0,0806 8,06
Productos Frutillita 251 0,0251 2,51
Productos la esperanza 15 0,0015 0,15
Productos Recreo 2 0,0002 0,02
Real 9 0,0009 0,09
Red Boll 2 0,0002 0,02
Ron Abuelo 10 0,001 0,1
s/n 321 0,0321 3,21
San Gabriel 321 0,0321 3,21
Sedal 21 0,0021 0,21
Sedem 2 0,0002 0,02
Soalpro S.R.L. 28 0,0028 0,28
Soalpro SRL 48 0,0048 0,48
Sociedad agroindustrial del valle 2 0,0002 0,02
Sociedad de alimentos procesados
2 0,0002 0,02
Santiago S.R.L.
Sociedad Industrial Manantial S.R.L. 2 0,0002 0,02
Sociedad Manantial Industrial S.R.L. 33 0,0033 0,33
Sofía 15 0,0015 0,15
Sofia 4 0,0004 0,04
The CocaColaCompany 432 0,0432 4,32
Ticona Carvajal Josefina 6 0,0006 0,06
Tigo 152 0,0152 1,52
Toyo Suisan 15 0,0015 0,15
Tropic 2 0,0002 0,02
Tropical 24 0,0024 0,24
Tuti Fruti 4 0,0004 0,04
Uma 3 0,0003 0,03
Unileber 2 0,0002 0,02
Verin's 53 0,0053 0,53
Vip's 2 0,0002 0,02
Viva 38 0,0038 0,38
Windsor 23 0,0023 0,23
Tabla 5. Empresas

Debemos tomar en cuenta que existen una infinidad empresas (pequeñas, medianas o grandes)

tanto extranjeras como nacionales, en el departamento de La Paz, las mismas que ofrecen sus

productos a disposición de la población en general.

Podemos derivar que existe una gran cantidad de consumo en:

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 Jugos naturales o saborizados

 Agua

 Gaseosas

 Bebidas Alcohólicas

 Frituras

 Golosinas

 Y en la demás proporción se encuentran productos múltiples

30%

20%

15% 15%

10%

5% 5%

Otros Jugo - Yogurt Gaseosas Bebidas Agua Frituras Golosinas


alcoholicas

Figura 1. Porcentaje de productos consumidos

5.4.3. Constitución

Se llegó a la conclusión que aquellos productos que lideran el mercado en este caso son jugos,

gaseosas y bebidas alcohólicas, estas tienen un buen posicionamiento dentro del departamento

indiferentemente si sean empresas nacionales o extranjeras las mismas ya cuentan con un modelo

estructurado para mantenerse siempre primeros. Podemos resaltar a unas cuantas de ellas como

ser: PIL, Delizia, Cervecería Boliviana Nacional etc…

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Por lo tanto, se determinó realizar más énfasis en el sector de Bebidas alcohólicas.

Figura 2. Mapa de la ciudad de La Paz y El Alto

Ya con los datos analizados anteriormente determinó que las compañías y empresas más

sobresalientes de bebidas alcohólicas son:

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Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
Se puede aprecias que Lix lidera las ventas al igual que la cerveza Paceña le sigue Baradero, Ron

Abuelo y Huari, pero Judas tiene las ventas mínimas.

Los datos almacenados con respecto al lugar nos indican que el consumo de alcohol es mayormente

en parques y plazas como ser el Parque Urbano Central, Plaza Bolivia, Mirador Virgen Blanca, y

otros.

Esto nos indica que las personas que compran este producto son jóvenes ya que son estos los únicos

que irían a estas plazas o parques con el fin de consumir bebidas alcohólicas.

Es por esto que se decide trabar con la “Compañía Cervecera Boliviana” y con su marca de

“Judas”.

“Compañía Cervecera Boliviana”

Agua

CCB, cuenta con asombrosas vertientes naturales de agua. Estas son debidamente tratadas y se

convierten en el principal ingrediente de nuestros productos, Las características de estas vertientes,

son perfectas para la producción.

Tecnología

Contamos con maquinaria, italiana, japonesa, americana y boliviana. Todo nuestro montaje y

puesta en marcha es realizado por expertos bolivianos.

Somos bolivianos

Nuestro personal es altamente capacitado, con experiencia en el rubro y con una firme mision de

innovar.

Judas

Cerveza tipo alemana, balanceado perfecto de cuerpo y amargo, enfocada para exigentes paladares

cerveceros.

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Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori
5.4.4. Emprendimiento

Hacer una estrategia usando las fotografías de basura, esto permitirá el crecimiento y expansión

de la marca a nivel Departamental y Nacional, además que podría ser el inicio de una expansión

internacional.

5.5. Situación actual

5.5.1. Fortalezas

Capital propio, vertientes naturales de agua, maquinaria japonesa, americana, y nacional, personal

altamente calificado.

5.5.2. Debilidades

Ausencia de marketing, bajo posicionamiento de la marca, situación mediocre de la unidad

estratégica de negocios, actitud negativa del consumidor hacia el producto, escaso equipo de

ventas.

5.5.3. Oportunidades

Incremento de la tasa de consumo de bebidas alcohólicas en la ciudad de El Alto y La Paz debido

a sus numerosas fiestas a lo largo del año, la marca ya es reconocida, precio de venta.

5.5.4. Amenazas

Surgimiento de nuevas marcas, al no tener publicidad, comportamiento competitivo dominante de

otras empresas, incremento en el consumo de productos de la competencia, baja expectativa del

cliente hacia la empresa.

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Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Propuesta

Carta de presentación

La Paz, 20 de noviembre 2018

Señor:

Ing. David Eduardo Ramos Alcázar

Presente. –

Estimados Ing. David Eduardo Ramos Alcázar:

Mediante la presente solicitamos a usted en primera instancia, concedernos la oportunidad de

presentarle nuestra propuesta estrategica, pues estamos seguros de que nuestra propuesta es sin

duda ingeniosa y sobretodo ventajosa, hablando en un plano económico.

La Compañía Cervecera Boliviana no es una empresa joven en el rubro de producción y

comercialización de Cerveza en la ciudad de La Paz y El Alto, es por eso que estamos seguros de

que podemos elevar sus ventas con estrategias de marketing y mejora de personal, estamos

conformados por el mejor equipo de trabajo (operativo y administrativo), que consta de personas

preparadas, comprometidas, pero sobre todo creativas e ingeniosas. Mismos que anhelan en

cambiar el enfoque de venta de cerveza, sacando el mayor beneficio a través diferentes estrategias.

También compartimos la ambición de expandir el mercado, con productos de alta calidad a nivel

Nacional y por qué no, a nivel Internacional.

Por lo mencionado es que acudimos a usted, sabiendo que cuando escuchen nuestra propuesta

habrán encontrado una mina de oro no explotada y se encontraran con un equipo, con todas las

ventajas en nuestro favor.

Apelando a su espíritu asertivo, es que estamos a la espera de su pronta respuesta.

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5.6. Estrategia

Los puntos de color rojo representan la basura de bebidas alcohólicas y los puntos de color gris a

la basura de cualquier tipo.

Figura 3. Análisis del Parque Urbano Central

En el mapa se puede observar que en el Parque Urbano Central se encuentran residuos de bebidas

alcohólicas al igual que en el Campo Ferial del Bicentenario, también en la Plaza Bolivia, unos

cuantos residuos en la Plaza del Estudiante, mercado Camacho y parte de la avenida Zapata.

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Figura 4. Análisis de la plaza San Francisco

En el mapa se puede observar que en la plaza Mayor de San Francisco se encuentra una gran

cantidad de residuos de basura de bebidas alcohólicas al igual que en el Mercado Lanza, Av. Pérez

Velasco, Sagarnaga y Av. Mariscal Santa Cruz.

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Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Figura 5. Análisis de San Pedro

En el mapa se puede observar que hay una gran cantidad de residuos de basura de bebidas

alcohólicas en la Plaza Sucre y sus alrededores, calle Colombia, Otero de la Vega, Calle México.

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Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Figura 6. Análisis de Sopocachi

En Sopocachi se encontró basura perteneciente a bebidas alcohólicas en la Plaza España, en la Av.

Gregorio Reynolds cerca a la Plaza del montículo.

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Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Figura 7. Análisis de Ciudad Satélite

En la Ciudad Satélite se encontró basura perteneciente a bebidas alcohólicas detrás del museo

Antonio Paredes Candia donde se encuentra una pequeña plaza, en la avenida diego de Portugal,

en la Plaza del Tinku, y muy dispersos en las calles.

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Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Figura 8. Mirador de la Virgen Blanca

A un costado de Ciudad Satélite, donde muchas parejas van a disfrutar del paisaje el Mirador de

la Virgen está repleto de basura muchos de estos residuos son de bebidas alcohólicas.

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Figura 9. Análisis de la zona 16 de Julio

La zona 16 de Julio cerca a la Plaza del Maestro se encontró mucha basura perteneciente a bebidas

alcohólicas seguido de algunas calles como ser Hermanos Espinoza y Hermanas de Santa Cruz, ya

llegando a la Plaza 16 de Julio también se encontró residuos de bebidas alcohólicas en sus

alrededores y por ultimo llegando a la Plaza La Paz se encontró más basura de bebidas alcohólicas.

Al analizar los distintos mapas se puede observar que, como ya se mencionó anteriormente el

consumo de bebidas alcohólicas se realiza en Plazas o Parques, donde obviamente no son familias

las que van a consumir bebidas alcohólicas sino personas que están en último año de colegio y

universitarios (18 a 30 años aproximadamente). Debido a esto se plantean dos estrategias.

5.6.1. Marketing

5.6.1.1. Publicidad exterior

La Publicidad Exterior ha existido siempre. Son los mensajes publicitarios que hay en los lugares

públicos: vallas, marquesinas, fachadas de edificios, autobuses, paradas de metro… Algunos son

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realmente llamativos y consiguen captar nuestra atención. Pero, en general, estamos tan

acostumbrados a este bombardeo de carteles por todas partes que en muchos casos ni nos

percatamos.

5.6.1.2. Merchandising

Bolis, mecheros, calendarios, llaveros o camisetas con el logo de una marca. Eso es

Merchandising. Esta técnica de marketing se ha usado (y se sigue utilizando) mucho para

promocionar la actividad de cualquier empresa, personaje o evento. Muchos negocios crean este

tipo de objetos con el fin de regalar a sus clientes habituales y tener un detalle con ellos. Algo que,

por cierto, funciona. ¡A quién no le gusta recibir un detalle de vez en cuando! Es una manera más

de tenerlos contentos. Además, si pones la imagen de tu marca en tazas de café te aseguras que,

cada vez que los usuarios desayunan con ella, se acuerden de ti.

5.6.1.3. Endomarketing

Algunos expertos en publicidad afirman que toda estrategia de marketing empieza dentro de la

propia marca o empresa. Es decir, si quieres que el público hable bien de tus productos o servicios

debes, en primer lugar, convencer y conquistar a tus propios empleados. Esto es Endomarketing.

Para lograrlo es importante tener a tu personal contento, motivado, implicado, incentivado y así

conseguir aumentar la productividad y mejorar el negocio.

5.6.1.4. Neuromarketing

Se llama Neuromarketing a la publicidad que vende sensaciones al consumidor. Está demostrado

que las personas reaccionamos ante los estímulos y esa respuesta nos llevar a tomar decisiones.

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Carrera: Ingeniería Comercial 35
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5.6.1.5. Anuncios en televisión, radio y cine

Son las pausas publicitarias que se hacen en medio de la programación. Si el usuario está realmente

interesado en el contenido que está viendo no le queda más remedio que “tragarse” los anuncios

que le muestran.

5.6.1.5. Publicidad Impresa

Son los anuncios que vemos en periódicos y revistas. Por lo general, las publicaciones que más

páginas dedican a la publicidad son las llamadas femeninas o de “lifestyle”.

5.6.1.6. Publicidad en Redes Sociales

La mayoría de las redes sociales permiten a las empresas la creación de anuncios. Los datos

demuestran que, de momento, las promociones más beneficiosas y rentables son las de Facebook

y Twitter. Quizá sea porque tienen una ventaja con la que no cuentan otros canales: permiten hacer

una publicidad muy segmentada y dirigida a un público concreto.

5.6.1.7. Marketing de Interrupción

Es el tipo de marketing que se ha practicado siempre en los medios de comunicación tradicionales.

Consiste en interrumpir al usuario en su actividad y ofrecerle algo llamativo que capte su atención.

5.6.2. Personal

Se debe impulsar la eficacia organizacional, la capacitación se lleva a cabo para elevar el nivel de

rendimiento de los colaboradores y, con ello, al incremento de la productividad y rendimiento de

la empresa, para el logro del mismo el personal debe tener las siguientes cualidades:

 Conocimiento de la gestión de la empresa: el gerente de recursos humanos debe conocer a

cabalidad los lineamientos de la empresa, lo que busca, lo que persigue, la legislación

vigente, su historia, para poder así elegir al personal que mejor represente a la empresa.

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Carrera: Ingeniería Comercial 36
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 Capacidad analítica: debe tener los conocimientos adecuados y saberlos aplicar en el

momento adecuado.

 Liderazgo: la persona que ocupe este puesto debe saber influir, preferiblemente sin llegar

al punto de ejercer la autoridad.

 Dinámico: el gerente debe transmitir energía positiva hacia los demás empleados. Saber

acercárseles de manera amigable y generar confianza.

 También es importante que se preocupe por la salud de los empleados y que a la vez integre

programas culturales, de recreación y turismo. Utilizando el tipo de marketing

Endomarketing, empleados felices, mejores productos y clientes más satisfechos.

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Carrera: Ingeniería Comercial 37
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Capítulo VI. Conclusiones

A través de este proyecto, podemos concluir que la estadística es una rama de la matemática que,

si bien no se encuentra muy visible en lo cotidiano, es de mucha utilidad para interpretar y ver

desde un punto de vista muy general datos que se obtienen. A través de sus gráficas, medidas de

tendencias, de esta forma se puede ver clara y concretamente un conjunto de datos que se nos

hacen muy complicados, en resumen, son un verdadero método de ayuda para informar y

consolidar también una propuesta.

La propuesta analizada tiene el objetivo de descubrir la factibilidad de comercializar un producto,

a través de estrategias. Se pudo observar tanto en la investigación cualitativa como cuantitativa

que la tendencia de consumo de bebidas alcohólicas va en aumento. Lo que significa que el

mercado de este tipo de productos es muy requerido ya que en la ciudad de La Paz y El Alto se

celebran numerosas fiestas, lo cual representa mucho ingreso económico en cuanto a la

comercialización de bebidas alcohólicas.

Capítulo VII. Recomendaciones

Todo lo desarrollado lo obtuvimos gracias al conocimiento indagado y aprendido en la materia

Estadística I, en esta ocasión se trabajó con datos fotográficos acerca de productos de consumo

diario, se recomienda utilizar esta metodología en proyectos dirigidos a la economía familiar y por

qué el precio (aun siendo el más mínimo) en un producto influye en el cambio de decisión al

adquirirlos.

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Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor: Marcelo Daniel Coarite Condori

Bibliografía

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Asignatura: Estadística I – Grupo: B


Carrera: Ingeniería Comercial 39

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