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I. INTRODUÇÃO
É um circuito que realiza a operação matemática denominada integração, que é semelhante à
de soma, uma vez que constitui uma soma da área sob a forma de onda ou curva em um período
de tempo. Assim como o diferenciador, circuito da próxima experiência, o circuito integrador
nada mais que divisor de voltagem RC, a diferença é que o integrador o sinal é retirado do
capacitor.
Para o integrador funcionar adequadamente, a constante de tempo RC, deve ser muito maior
em relação ao período do sinal de entrada. A constante de tempo deve ser pelo menos dez vezes
maior que o período de entrada. Se uma tensão fixa for aplicada como entrada para um circuito
integrador, a tensão de saída cresce sobre um período de tempo, fornecendo uma tensão em
forma de rampa.
A equação característica (1) do integrador mostra que a rampa de tensão de saída (para uma
tensão de entrada fixa) é oposta em polaridade à tensão de entrada e é multiplicada pelo fator
1/RC
Figura 1 – Circuito integrador.
(1)
● 1 capacitor de 2,2 nF
● 1 resistor de 1MΩ
● 1 resistorde 100KΩ
● 1 potenciômetro de 10KΩ
● 1 CI AOP LM 741
Como pode ser observado o circuito demanda uma fonte simétrica de 15V com o amplificador
operacional, o -15 V é conectado ao pino 4 do AOP e o +15 V conectado ao pino 7 e o pino 3
é conectado a um dos pinos do potenciômetro, os outros dois pinos são ligados ao terra (ground)
e ao +15V da fonte
A experiência solicitava que fosse inserido um valor de tensão de entrada em Vpp e uma
frequência em Hz com forma de onda quadrada. Então com o osciloscópio devia se verificar
as formas de onda de entrada e de saída do circuito. Após isso a frequência e as formas de
ondas são alteradas, para 1KHz, 10KHz, 100Khz e com a mudança da forma de onda do sinal
para senoidal e depois triangular, é observado em cada combinação de casos as tensões de
entrada e de saída no osciloscópio.
Figura 3 – Forma de onda de entrada rampa.
Esse tipo de circuitos são utilizados em geradores de varreduras nas repetidoras de radar, por
exemplo. Não houve muitos problemas durante a montagem e execução do experimento e os
dados que puderam ser coletados bateram com a explicação teórica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Boylestad, Robert; Nashelesky, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 5ta.
Ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.
[3] Instituto Newton C Braga (2003) .Amplificador Operacional Integrador (M026). Acedido
em 12 de junho de 2019, em: www.newtoncbraga.com.br