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GOIÂNIA
2014
GIOVANNA MONTEIRO BELEZA
GOIÂNIA
2014
Giovanna Monteiro Beleza
Aprovada em ___/___/___
_______________________________________________________________
Universidade
_______________________________________________________________
Universidade
_______________________________________________________________
Universidade
______________________________________
Orientador
Em: ______/______/______
Aos nossos pais, familiares, amigos e
professores, em especial o nosso orientador
Emiliano Lôbo de Godoi, que sempre nos
apoiaram e nos deram alicerce necessário para
a conclusão do nosso trabalho.
RESUMO
Sistema de Gestão Ambiental (SGA) é uma estrutura organizacional que permite a qualquer
empresa melhorar de forma contínua seu desempenho ambiental, através da avaliação e
controle de seus impactos ambientais. O presente trabalho teve como objetivo propor a
implantação de um SGA para um restaurante localizado na cidade de Goiânia-GO. A
metodologia dessa proposta foi dividida em seis etapas: caracterização do local,
estabelecimento da Política Ambiental, levantamento de aspectos e impactos ambientais,
definição dos indicadores ambientais, determinação de metas de redução e elaboração de
propostas e ações para o empreendimento. A proposta de implantação do Sistema de
Gestão Ambiental tem por finalidade consolidar a conscientização ambiental interna e
externa ao empreendimento, assim como reduzir os custos operacionais, aumentando a
lucratividade e melhorando a imagem do empreendimento perante os clientes.
Figura 5.19 - POP para consumo de energia dos equipamentos com visor de temperatura.49
Figura 5.20 - POP para consumo de energia dos equipamentos utilizando termômetro a
laser. 50
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Art. 61. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam
resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a
destruição significativa da biodiversidade:
XIII - deixar de segregar resíduos sólidos na forma estabelecida para a coleta seletiva,
quando a referida coleta for instituída pelo titular do serviço público de limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos; (Incluído pelo Decreto nº 7.404, de 2010)
Lei Complementar
Institui o Código de Posturas do Município de Goiânia e dá outras providências.
Municipal nº 014/1992
Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria
e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País,
Dispõe sobre a Política condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional
Nacional do Meio e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:
Ambiente, seus fins e
Lei nº 6.938/1981
mecanismos de formulação II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
e aplicação, e dá outras Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
providências
X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da
comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio
ambiente.
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam
resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a
destruição significativa da flora:
Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos
derivadas de condutas e habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;
Lei nº 9.605/1998
atividades lesivas ao meio
ambiente, e dá outras III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento
providências. público de água de uma comunidade;
V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos
ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou
regulamentos.
§ 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito
público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos
sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao
gerenciamento de resíduos sólidos.
Institui a Política Nacional Art. 6o São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
de Resíduos Sólidos; altera I - a prevenção e a precaução;
Lei nº 12.305/2010 a Lei no 9.605, de 12 de VIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem
fevereiro de 1998; e dá econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania;
outras providências
Art. 7o São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
II - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos,
bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
VI - incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-
primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;
Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o
Decreto nº 7.404/2010 Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos
Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
Dispõe sobre critérios e Considerando que os problemas dos níveis excessivos de ruído estão incluídos entre os
padrões de emissão de sujeitos ao Controle da Poluição de Meio Ambiente;
ruídos decorrentes de Considerando que os critérios e padrões deverão ser abrangentes e de forma a permitir
Resolução CONAMA quaisquer atividades fácil aplicação em todo o Território Nacional, RESOLVE:
nº 001/1990 industriais, comerciais, I - A emissão de ruídos, em decorrência de qualquer atividades industriais, comerciais,
sociais ou recreativas, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política. obedecerá, no interesse da
inclusive as de propaganda saúde, do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos nesta
política. Resolução.
Art. 1º. - Fica instituído o sistema de prevenção e controle da poluição do meio
ambiente, na forma prevista nesta lei.
Dispõe sobre o controle da Art. 2º. - Considera-se poluição do meio ambiente a presença, o lançamento ou a
Lei n° 8.544/1978
poluição do meio ambiente. liberação, nas águas, no ar ou no solo, de toda e qualquer forma de matéria ou energia,
com intensidade, em quantidade de concentração ou com características em desacordo
com as que forem estabelecidas em lei, ou que tornem ou possam tornar as águas, o ar
ou o solo.
§ 1° – Aplica-se ao “caput” do artigo a licença para instalação e funcionamento de
aparelhos sonoros, engenhos que produzam ruídos e instrumentos de alerta e
propaganda para o exterior de estabelecimentos, bem como para a construção de
poços.
Regulamenta o Código de Art. 31 – Será exigido o Alvará Sanitário para expedição de licença de localização e
Posturas do Município de funcionamento das atividades relacionadas com:
Decreto Municipal nº
Goiânia – Lei
2.135/1994
Complementar n° 014, de I – Preparo, fabricação, acondicionamento, conservação, armazenamento, transporte,
29 de dezembro de 1992. comercialização e industrialização de gêneros alimentícios.
Art. 58 – O proprietário ou responsável por edificações de uso coletivo que não tenham
instalação de equipamento necessário para promover a satisfatória remoção de fumaça
e a adequada renovação de ar, terá o prazo de 120 (cento e vinte) dias para adequá-
las, sob pena de interdição, além de outras penalidades.
Definir fisicamente energia não é simples, sabemos que ela existe e é uma
medida da capacidade de interação de um sistema, podendo ser convertida de um tipo para
outro, porém nunca é criada ou destruída. Esta é apresentada em diversas formas como
calor, luz, mecânica, elétrica, química, nuclear, entre outras. Atualmente, a mais
padronizada mundialmente e mais fácil de ser usada pelos seres humanos é a energia
elétrica. Esta é definida pela Constituição Federativa do Brasil como um bem público que
deve ser gerenciado por uma concessionária regulada pela Agência Nacional de Energia
Elétrica. (ADISSI; PINHEIRO e CARDOSO, 2013)
Dessa forma, de acordo com Costa (2009) a gestão de energia é um tema que
tem a sua importância assegurada há algum tempo e atualmente é um desafio para todo
empreendimento. Ainda segundo o autor, realizar a gestão de energia não significa apenas
diminuir os custos, esta também deve garantir a sua utilização de forma mais racional
possível.
muito importante nas despesas não sendo possível eliminá-lo sendo de extrema importância
controlar este consumo, gerando redução nos custos operacionais
Segundo Barbosa (2013) o reuso de água para fins não potáveis já é utilizado no
Japão há muito tempo devido a alta densidade demográfica e os problemas de instabilidade
do solo, sendo que em casos de alguns edifícios com alta capacidade de utilização de água,
o reuso é obrigatório. Ainda de acordo com a autora, no Brasil as medidas do poder público
que incentivam a reutilização da água urbana não possuem caráter obrigatório. A norma
brasileira que discorre sobre o reaproveitamento de água de chuva é ABNT NBR 15.527 de
2007, que fornece os requisitos para o aproveitamento de água de coberturas em áreas
urbanas para fins não potáveis.
natureza deve ter destinação bem feita, podendo ou não ser reutilizados e reciclados,
dependendo de sua natureza. (Júnior, 2012).
MATERIAL E MÉTODOS
Classe
Benéfica 1
Neutra 0
Adversa -1
Gravidade
Desprezível 0
Baixa -1
Média -2
Crítica -3
Significância Indicação
Positivo S=1
Desprezível -3 ≤ S ≤ 0
Moderado -7 ≤ S ≤ -4
Significante S ≤ -8
( ) ( ) ( )
(4.1)
( )
Onde:
resíduos obtidos para os seis meses, assim como a média das porções únicas para o
mesmo período. O valor dos indicadores foi calculado da seguinte forma:
(4.2)
Onde:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Identificação Avaliação
Abrangência
Importância
Frequência
Gravidade
Incidência
Significância Legislação Aplicável
Atividade Aspecto Impacto
Classe
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de resíduo de papelão Contaminação do solo D -1 -2 -3 -1 -7 Moderado
Recebimento 9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
Geração de resíduo de plástico Contaminação do solo D -1 -2 -3 -1 -7 Moderado L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Geração de efluente líquido a partir da lavagem de alimentos Contaminação dos recursos hídricos D -1 -2 -4 -1 -8 Significante
Geração de efluente líquido a partir da lavagem de materiais e equipamentos Contaminação dos recursos hídricos D -1 -2 -4 -1 -8 Significante D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de efluente líquido a partir da lavagem do ambiente Contaminação dos recursos hídricos D -1 -2 -4 -1 -8 Significante 9605/1998, L.F. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Geração de odor a partir da produção de alimentos Contaminação do ar (odor) D -1 0 0 0 0 Desprezível
Geração de resíduo de plástico a partir da produção de alimentos Contaminação do solo D -1 -2 -4 -1 -8 Significante
Geração de resíduo tetra pak a partir da produção de alimentos Contaminação do solo D -1 -2 -4 -1 -8 Significante D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Beneficiamento Contaminação do solo D -1 -2 -4 -1 -8 Significante 9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
Geração de resíduos orgânicos a partir da produção de alimentos Contaminação do ar (odor) D -1 0 0 0 0 Desprezível L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Proliferação de insetos e vetores D -1 -1 -4 -1 -7 Moderado
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de poluição atmosférica a partir da utilização do fogão Contaminação do ar D -1 -1 -4 -1 -7 Moderado
9605/1998, L.F. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Redução da contaminação do solo D 1 0 * * 1 Positivo L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010, L.E.
Segregação de resíduos sólidos
Aumento da produção de cooperativas D 1 0* * 1 Positivo 8544/1978, D.M. 2149/2008
D.F. 6514/2008,L.C.M. 014/1992, L.F.
Geração de poluição sonora a partir do consumo de refeições Contaminação do ar (ruído) D 0 0 -4 -3 -7 Moderado 6938/1981, L.F. 9605/1998, R.C. 001/1990,
L.E. 8544/1978, D.M. 2135/1994
Geração de resíduos inorgânicos a partir do consumo de refeições Contaminação do solo D -1 -2 -4 -2 -9 Significante
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Consumo interno Contaminação do solo D -1 -2 -4 -2 -9 Significante
9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
Geração de resíduos orgânicos a partir do consumo de refeições Contaminação do ar (odor) D -1 0 0 0 0 Desprezível
L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Proliferação de insetos e vetores D -1 -1 -4 -2 -8 Significante
Redução da contaminação do solo D 1 0 * * 1 Positivo L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010, L.E.
Segregação de resíduos sólidos
Aumento da produção de cooperativas D 1 0 * * 1 Positivo 8544/1978, D.M. 2149/2008
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Contaminação do solo D -1 -2 -4 -2 -9 Significante 9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Geração de resíduos orgânicos da sobra de refeições D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Contaminação do ar (odor) D -1 0 0 0 0 Desprezível
9605/1998, L.F. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Limpeza
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Proliferação de insetos e vetores D -1 -1 -4 -2 -8 Significante
9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
Geração de resíduos inorgânicos a partir da sobra de refeições Contaminação do solo D -1 -2 -4 -2 -9 Significante L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de efluente líquido a partir da lavagem dos pratos Contaminação dos recursos hídricos D -1 -2 -4 -2 -9 Significante
9605/1998, L.F. 8544/1978, D.M. 2149/2008
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Contaminação do solo D -1 -2 -4 -3 -10 Significante 9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Geração de resíduos orgânicos a partir da sobra de refeições
Consumo externo D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Contaminação do ar (odor) D -1 0 0 0 0 Desprezível
9605/1998, L.F. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Proliferação de insetos e vetores D -1 -1 -4 -3 -9 Significante D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de resíduos inorgânicos a partir da sobra de refeições Contaminação do solo D -1 -2 -4 -3 -10 Significante 9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
Geração de resíduos sólidos a partir da utilização dos sanitários Contaminação do solo D -1 -2 -4 -1 -8 Significante L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Geração de efluente líquido a partir da utilização dos sanitários Contaminação dos recursos hídricos D -1 -2 -4 -1 -8 Significante D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de efluente líquido a partir da utilização do lavatório Contaminação dos recursos hídricos D -1 -2 -4 -1 -8 Significante 9605/1998, L.F. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Higienização
D.F. 6514/2008, L.F. 6938/1981, L.F.
Geração de resíduos sólidos a partir da utilização do lavatório Contaminação do solo D -1 -2 -4 -1 -8 Significante 9605/1998, L.F. 12305/2010, D.F. 7404/2010,
L.E. 8544/1978, D.M. 2149/2008
Legenda da Avaliação:
D. F. – Decreto Federal
D. M. – Decreto Municipal
L. F. – Lei Federal
L. E. – Lei Estadual
L. C. M. – Lei Complementar Municipal
A partir da Equação 4.1 foram obtidos os resultados das porções únicas para os
seis meses de estudo como apresentado na Tabela 5.2 e ilustrado no gráfico da Figura 5.1:
Onde:
De acordo com a Figura 5.1, tem-se que os meses de menores vendas foram
Junho e Julho, que correspondem ao período em que houve a realização da Copa do
Mundo de Futebol e férias, respectivamente. Nos demais meses analisados, as vendas não
sofreram grandes oscilações.
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
Através das faturas de consumo de água dos seis meses de estudo e utilizando
a Equação 4.2, foram obtidos os índices dos indicadores para este aspecto, como
apresentado na Tabela 5.3 e nos gráficos das Figuras 5.2 e 5.3:
36
34 34
33 33
32
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
De acordo com o que foi observado no gráfico da Figura 5.2 percebeu-se a baixa
oscilação do consumo de água. Desta forma o que determina a variação dos índices dos
indicadores é a quantidade vendida, indicada pela porção única. Através da análise do
gráfico da Figura 5.3, constatou-se que quanto maior o número de vendas, menor foi o
indicador, porém mesmo o mês de setembro sendo de maior porção única, este não foi o de
menor indicador devido ao seu consumo discrepante.
0,0143 0,0144
0,0128 0,0130
0,0122 0,0118
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
1926
1823
1675
1423 1455
1368
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
De acordo com a Figura 5.5 pôde-se perceber que o índice é maior nos meses
em que as vendas e o consumo de energia são maiores. Diferentemente do consumo de
água, para este aspecto a quantidade de porções únicas não é inversamente proporcional
ao índice do indicador, uma vez que o consumo de energia aumenta juntamente com o
crescimento das vendas.
0,7088
0,6565
0,6216 0,5976 0,5976
0,5477
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
275,2 271,5
252,6
232,9 231,8 226,4
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
0,0143 0,0144
0,0129 0,0130 0,0128 0,0130
0,0122 0,0117 0,0118
0,0110 0,0115
0,0106
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
0,7088
0,6565 0,6379
0,6216 0,5976 0,5976 0,5908
0,5594 0,5378 0,5378 0,5477
0,4929
Maio 2014 Junho 2014 Julho 2014 Agosto 2014 Setembro 2014 Outubro 2014
5.5.1 Organograma
Diretor
Assessor
Gerente
Ambiental
Auxiliares
Atendentes Cozinheiros
de Cozinha
5.5.3 Treinamento
1 2
3 4
1 2
Encha 1 balde de água e coloque 200 ml do Despeje o balde pelo chão da cozinha e
produto de limpeza esfregue
3 4
Com o rodo, retire o excesso de água com Encha 1 balde de água e despeje no chão da
sabão cozinha
5 6
Com o rodo, retire o excesso de água Seque o piso com pano de chão
1 2
3 4
Figura 5.19 - POP para consumo de energia dos equipamentos com visor de temperatura.
1 2
3 4
Figura 5.20 - POP para consumo de energia dos equipamentos utilizando termômetro a laser.
1 2
3 4
Redução no
Manutenção e calibração dos Menor consumo
consumo de Redução de 10% Atendente 1 ano
equipamentos energético
energia (kWh/por)
Elaboração de porções de
Assessor Menor geração de
Redução de 5% tamanhos diferenciados para 1 ano
Ambiental resíduos
evitar sobras
Redução da
geração de Conscientização dos clientes Assessor Menor geração de
Redução de 5% 1 ano
resíduos orgânicos para evitar o desperdício Ambiental resíduos
(Kg/por)
Separar em orgânico e
inorgânico para fazer o Auxiliar de Menor geração de
Redução de 2% 1 ano
armazenamento e a cozinha resíduos
destinação final adequada
Conscientização dos
Treinamento dos Treinamento de funcionários sobre a Política Maior capacitação dos
Assessor
funcionários 100% dos Ambiental e os 3 meses funcionários
Ambiental
% funcionários procedimentos a serem
adotados
Quadro 5.1 - Plano de Ação.
G. M. Beleza, M. E. M. Santos, V. M. F. Filho
CAPÍTULO 6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
to.edu.br/portal/portal/downloads/docs_gestaoambiental/projetos2009-2/4-
periodo/Caracterizacao_e_gerenciamento_de_residuos_oganicos_em_restaurantes_estudo
_de_caso_em_tres_restaurantes_de_palmas-to.pdf>. Acesso em 10 de maio de 2014;
SOUZA, D. P. de; SANTOS, R. K.; SANTOS, R. F. Estimativa do consumo de água em
restaurantes na cidade de Cascavel – PR. Acta Iguazu, Cascavel - PR, 2012. v.1, n.3, p.
50-63, 2012;
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aberto.up.pt/bitstream/10216/68158/1/000155148.pdf>. Acesso em: 05 de setembro de
2014;
VIEIRA, R. F. C.; FALCÃO, N. O.; ZENAIDE, H. F. de S. Avaliação de aspectos e
impactos ambientais e elaboração de um SGA: estudo de caso em uma churrascaria
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TECNOLOGIA. Resende - RJ, 2012. Disponível em:
<http://www.aedb.br/seget/artigos12/36316809.pdf >. Acesso em 26 de abril de 2014.
____________________
Aprovado pela Direção
Mª Cláudia F. M. Beleza
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
SIGNIFICÂNCIA
ABRANGÊNCIA
IMPORTÂNCIA
FREQUÊNCIA
GRAVIDADE
INCIDÊNCIA
LEGISLAÇÃO
ÁREA ATIVIDADE ASPECTO IMPACTO
CLASSE