You are on page 1of 4

KARL MARX – UM TOQUE DE CLÁSSICOS

SERRA-ES
2019
MAGNU WINDELL ARAÚJO SANTOS

KARL MARX – UM TOQUE DE CLÁSSICOS

Fichamento sobre Karl Marx referente ao


livro Um Toque de Clássicos do curso de
Sociologia e Cidadania.
Professor: Diego Ramiro

SERRA – ES
2019
TÍTULO:
Um Toque de Clássicos - Karl Marx

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de.
Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

RESUMO:
O livro “Um Toque de Clássicos” faz referência às transformações que aconteceram através da
industrialização através da apresentação das obras de Karl Marx, Durkheim e Max Weber de forma
mais simples e refere-se também aos fatos ocorridos antes da sociologia como ciência.
Karl Marx em sua teoria faz uma análise da sociedade capitalista. E usa em suas formulações o método
dialético que cuida de apontar as contradições constitutivas da vida social que resultam na negação de
uma determinada ordem. Segundo a proposta Marxista o fenômeno social deveria ser submetido a
crítica para que as suas potencialidades possam ser reveladas e assim atualizadas numa forma mais
evoluída.

CITAÇÕES:
1) Sobre Karl Marx: “As formulações teóricas de Karl Marx acerca da vida social, especialmente a
análise que faz da sociedade capitalista e de sua superação, provocaram desde o princípio tamanho
impacto nos meios intelectuais que, para alguns, grande parte da sociologia ocidental tem sido uma
tentativa incessante de corroborar ou de negar as questões por ele levantadas.” (p. 25)

2) Sobre as Relações Sociais de Produção: “A divisão social do trabalho expressa modos de


segmentação da sociedade, ou seja, desigualdades sociais mais abrangentes como a que decorre da
separação entre trabalho manual e intelectual, ou entre “o trabalho industrial e comercial e o trabalho
agrícola; e, como consequência, a separação entre a cidade e o campo e a oposição dos seus
interesses.” (p. 3)

3) Sobre as Classes Sociais: “Marx acredita que a tendência do modo capitalista de produção é separar
cada vez mais o trabalho e os meios de produção, concentrando e transformando estes últimos em
capital e àquele em trabalho assalariado e, com isso, eliminar as demais divisões intermediárias das
classes.” (p. 39)

4) Sobre a Luta de Classes: “Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na
apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes.” (p.
41)

5) Sobre a Economia Capitalista: “A força de trabalho é uma mercadoria que tem características
peculiares: é a única que pode produzir mais riqueza do que seu próprio valor de troca.” (p. 4)
“Para calcular a valor de troca de uma mercadoria, mede-se a quantidade da “substância” que ela
contém, a trabalha, embora para isso não se levem em canta as diferenças entre habilidades e
capacidades de seus produtores individualmente e, sim, a força social média, a tempo de trabalho
socialmente necessário...” (p. 43)
“A taxa de mais-valia, a razão entre trabalho excedente e trabalho necessário, expressa o grau de
exploração da força de trabalho pelo capital.” (p. 45)
“E como se determina o valor da força de trabalho no mercado? Através do “valor dos meios de
subsistência requeridos para produzir, desenvolver, manter e perpetuar a força de trabalho”, ou seja,
tudo o que é necessário para que o trabalhador se reproduza de acordo com suas habilidades,
capacitação e nível de vida, o qual varia historicamente entre épocas, regiões e ocupações.” (p. 4)

You might also like