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Capítulo 4
A consciência
1
CONCEITOS-CHAVE
consciência inconsciente
2
DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM
3
SITUAÇÃO FILOSÓFICA
A ecologista e a psicóloga
Leia a historieta
da página 69.
4
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
a) quando está no
presente, passado Quem são as
ou futuro? interlocutoras do
diálogo?
Analise o foco de
atenção da consciência
delas: Quais são os objetos
de estudo da ecologia
e da psicologia?
5
TIPOS DE CONSCIÊNCIA
Atitude
filosófica
Consciência
Maior atenção a tudo Maior do tempo
o que há ou acontece consciência
6
MENTE E CONSCIÊNCIA
7
SER HUMANO E A CONSCIÊNCIA
9
OBSERVANDO A CONSCIÊNCIA
3. 4. Imagine agora que sua mente e todos os
seus sentidos começam a “despertar”...
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A CONSCIÊNCIA PARA A BIOLOGIA
Toda vez que você faz alguma coisa – como esta mulher,
que lê um livro –, ocorre um processo em seu cérebro.
Trata-se de um processo físico-químico que dispara em
seu organismo a sensação ou sentimento do que acontece.
Mas esse sentir inclui também o sentimento de que é você
e não outra pessoa que está envolvido nesse ato.
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A CONSCIÊNCIA PARA A BIOLOGIA
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A CONSCIÊNCIA PARA A BIOLOGIA
Mas há também o fenômeno biológico
da consciência ampliada.
PASSADO FUTURO
2. Essa complexidade lhes permite
estabelecer relações no tempo.
CONSCIÊNCIA AMPLIADA
3. Neles, a consciência (nuclear) de algo que
lhes acontece se insere em determinado
ponto de sua história, em um fluxo contínuo. IDENTIDADE
4. Isso lhes causa a sensação íntima de que algo 5. Assim, o sentimento de si se torna mais
se mantêm no espaço do corpo físico ao elaborado, fazendo surgir a consciência do
longo do tempo, dando origem a uma EU, do si mesmo, por oposição ao OUTRO.
consciência ampliada. É a identidade do indivíduo.
A consciência é uma experiência privada? Para você, é algo mais corporal ou psíquico?
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FREUD: O INCONSCIENTE
Aparelho psíquico
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JUNG: O INCONSCIENTE COLETIVO
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DURKHEIM: A CONSCIÊNCIA COLETIVA
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HEGEL: MODOS DE CONSCIÊNCIA
Modos de consciência
Máximo expoente do
idealismo alemão, é
considerado um dos
maiores filósofos de Baseada em princípios da
Baseada no sentir do coração Saber imediato, sem media-
todos os tempos. razão, como causa e efeito
e na fé ção da razão
Busca explicações
Excede o sensível e o racional Pode ser intelectual (insight)
fundamentadas
Busca outra dimensão, o ou sensível (feeling) Mais relacionada com a
divino, o eterno, o sagrado Mais relacionada com as artes filosofia e as ciências
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CONSCIÊNCIA CRÍTICA E FILOSOFIA
Consciência
racional
Consciência Por último, vamos investigar o tipo de
crítica
consciência mais relacionado com a filosofia.
UNIVERSO DE CRENÇAS
SENSO COMUM OU AFIRMAÇÕES
A consciência crítica (ou senso crítico) se contrapõe ao senso comum.
Senso comum é o conjunto de crenças compartilhadas por um grupo Verdade
social, que supõe que suas crenças são universais e verdadeiras. Senso comum
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CONSCIÊNCIA CRÍTICA E FILOSOFIA
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CONSCIÊNCIA CRÍTICA E FILOSOFIA
A filosofia não “faz ciência” como antes, mas avalia e critica seus métodos e resultados.
Além disso, ela continua exercendo uma função construtiva e integradora do saber.
Recordemos também que a filosofia tem a vida por objeto. Sua preocupação é mais ampla.
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Créditos das imagens
Slides 1 e 2: Detalhe de: Óleo sobre tela (1956) com representação de um ritual da fertilidade – Carlos Pertuis. CARLOS PERTUIS/COLEÇÃO PARTICULAR
Slide 3: Óleo sobre tela (1956) com representação de um ritual da fertilidade – Carlos Pertuis. CARLOS PERTUIS/COLEÇÃO PARTICULAR
Slide 4: Amizade – Noris Maria Dias, óleo sobre tela (Coleção particular).
Slide 5: Detalhe de Amizade – Noris Maria Dias, óleo sobre tela (Coleção particular).
Slide 6: Detalhe de Céu aberto – Roland Topor, litografia (Coleção particular). BI, ADAGP, PARIS/SCALA, FLORENCE
Slide 7: Céu aberto – Roland Topor, litografia (Coleção particular). BI, ADAGP, PARIS/SCALA, FLORENCE
Slide 8: IMAGEZOO/CORBIS/LATINSTOCK (detalhe)
Slide 9 (Da esquerda para a direita): Detalhe de Les trois ages de la femme (1905) – Gustav Klimt (Galleria Nazionale d'Arte Moderna, Roma, Itália). LUISA
RICCIARINI/LEEMAGE/AFP; Detalhe de O bom samaritano – Antonio Zanchi, óleo sobre tela (Sotheby’s Institute of Art, Londres, Reino Unido). ANTONIO
ZANCHI/ALBUM SOTHEBY'S/AKG-IMAGES/LATINSTOCK; JUAN MABROMATA/AFP (detalhe)
Slide 10: JUSTIN GUARIGLIA/GETTY IMAGES (detalhe)
Slide 11: Detalhe de Retrato de Wasi – Patrick Gibbs, s/data (Coleção particular).
Slide 12 (Da esquerda para a direita): Detalhe de Retrato de Wasi – Patrick Gibbs, s/data (Coleção particular); ALYN STAFFORD/GETTY IMAGES
Slide 14 (Da esquerda para a direita): HULTON ARCHIVE/GETTY IMAGES; JORN GEORG TOMTER/GETTY IMAGES (detalhe); GEORGE MARKS/GETTY IMAGES
(detalhe); ROBERT RECKER/CORBIS/LATINSTOCK (detalhe)
Slide 15 (Da esquerda para a direita): HULTON ARCHIVE/GETTY IMAGES; Detalhe de escultura em mármore representando a serpente Glycon da civilização
romana (século II) (Archäologisches Landesmuseum, Constance, Alemanha). DEAGOSTINI/GETTY IMAGES
Slide 16 (Da esquerda para a direita): BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK; CATHERINE LEDNER/GETTY IMAGES (detalhe)
Slide 17 (Da esquerda para a direita): BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK; RAUL SPINASSE/DPA/CORBIS (detalhe); MOODBOARD/CORBIS/LATINSTOCK (detalhe);
ZAVE SMITH/CORBIS/LATINSTOCK (detalhe)
Slide 19: MAURO TAKESHI
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