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1º GRUPO
O sucesso desta fase depende exclusivamente da compreensão das necessidades de formação dos
formandos-alvo e da sua realidade no dia-a-dia de trabalho. Nesta fase torna-se importante identificar as
lacunas de formação. Com base no diagnóstico das necessidades, é elaborada e planeada a acção de
formação de forma a atingir os objectivos propostos e corrigindo as lacunas existentes.
Nesta fase define-se a forma como irá decorrer a acção de formação, o número de participantes, a
organização do curriculum do curso, a elaboração de normas e regulamentos, a escolha dos meios
pedagógicos e materiais necessários e a definição dos orçamentos e custos.
No que se refere aos sistemas formais de formação, importa referir que existem dois tipos de formação, a
Formação Inter-Empresas e a Formação na Empresa. Designa-se por Formação Inter-Empresa, a
formação de diferentes empresas tendo por objectivo a actualização de conhecimentos. A Formação na
Empresa, é referente à formação de um grupo de profissionais de uma mesma empresa, em áreas
específicas, através de um trabalho de identificação de necessidades de formação da empresa. As práticas
de Formação na Empresa têm uma melhor resposta às preocupações de eficácia no processo formativo,
2º GRUPO
No period de 2005-2007, 41,3 % das empresas com 10 ou mais trabalhadores proporcionaram formação
profissional ao seu pessoal em pelo menos um dos anos, conclui o Inquérito ao Impacte da Formação
Profissional nas Empresas.
Os resultados do inquérito, a que a agência Lusa teve acesso, mostram que houve um aumento de 5,2
pontos percentuais relativamente aos cursos de formação entre 2005 e 2006 e outro aumento de 5,1
pontos percentuais entre 2006 e 2007, ano em que 837.201 trabalhadores tiveram formação profissional
durante o horário de trabalho.
Visto não ter conseguido encontrar mais informação não consegui fazer a comparação, mas a que
encontrei dá para ver que tivemos um aumento razoável no nosso país o que significa que Portugal
está a começar a investir na formação dos seus trabalhadores.
“Para além dos problemas específicos das empresas portuguesas, como a baixa
produtividade do trabalho ou a rigidez dos processos de despedimento, a
formação profissional continua a ser encarada como um custo e não como um
investimento para as empresas.”
Na realidade esta afirmação em grande parte é verdadeira, claro que existem excepções, mas a maioria
das empresas quando se fala em formação a primeira coisa que pensam não é nos benefícios que esta vai
trazer à empresa, mas sim, nos custos que esta vai ter.
Na minha opinião e nos factos que vejo perante análises de entendidos no assunto e estudos que são
feitos, a formação é uma mais-valia para as empresas, pois, os custos das formações comparado com os
benefícios que esta irá trazer para a empresa vão sempre cobrir de longe os gastos. Um trabalhador que
tenha formação vai dar muito mais rendimento e lucro à sua empresa do que um trabalhador que não a
tenha. A formação faz com que o trabalho seja desenvolvido com muitos menos erros, dando menos
prejuízo e o produto fica com mais qualidade, a falta de formação vai dar prejuízo à empresa e fazer com
que o produto não seja e tão boa qualidade.