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@gabrielaendres 51999051761 gabrielaendres1@gmail.com
Olá, eu sou a Gabriela Endres. Quando iniciei a minha
carreira na área de Recursos Humanos, eu já tinha uma boa
habilidade de comunicação, mas por muito tempo tive
dificuldade de direcioná-la para contribuir no
desenvolvimento da minha carreira. Perdi boas
oportunidades de promoção, deixava de falar a minha
opinião nas reuniões e sai frustrada delas, e eu cansei de levar
sugestões para a minha gestora que nunca eram aprovadas.
Estava congelada na carreira e não sabia o que fazer.
Mas um dia, ao ver uma colega minha, com muito
conhecimento técnico perdendo a oportunidade da vida
dela porque ela não sabia expressar suas ideias, nem aos
colegas, muito menos em reuniões. No início eu achei
aquilo injusto, sabe? Ela tinha muito potencial para a vaga.
Ao falar sobre isso com a minha gestora, ela me respondeu
o seguinte: “Nós somos o que comunicamos ao mundo que
somos”. Ela se comunicava de maneira confusa, então todos
achavam ela confusa. Então eu vi ali a minha oportunidade:
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se eu aprendesse a me comunicar com eficiência teria acesso
às melhores oportunidades da empresa.
Desenvolvi minha comunicação através das oportunidades
de capacitação que encontrei, e depois disso, vi a minha
carreira crescer exponencialmente. Conquistei posições de
Especialista em RH e um gestão de equipe aos 25 anos.
Sabe por quê? Porque eu aprendi a comunicar como
ninguém o impacto que as minhas ações geravam nos
resultados da empresa. Com isso, a confiança no meu
trabalho crescia cada dia mais, e eu tive autonomia
suficiente de implantar grandes projetos nas empresas onde
atuei.
Ao assumir a minha primeira equipe, entendi que para que
eles tivessem uma boa performance, teria de ensinar para
eles o caminho a seguir para que tivessem o mesmo sucesso
que eu tive. E esse caminho, dentre outras coisas, passa
obrigatoriamente pela boa comunicação. E a alegria de ter
ajudado várias pessoas a evoluírem como pessoas e
profissionais, sendo promovidos e se realizando na carreira
me fez entender que eu tinha ali um novo propósito. Eu
queria ajudar o maior número de profissionais de RH
possível a se realizar na profissão.
Nós somos responsáveis por cuidar das pessoas, mas quem
é que cuida da gente?
Decidi sair da área organizacional e hoje atuo
desenvolvendo profissionais de RH que buscam ter sucesso
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na profissão. Faço isso hoje através de treinamentos,
mentorias e conteúdos gratuitos que distribuo através dos
meus canais.
E agora, quero te fazer um pedido.
Que você, assim como eu, distribua aos seus colegas todo o
conhecimento que você possui. Envie esse material aos seus
colegas, poste ele nas suas redes sociais e me marcando nesse
perfil se possível, envie um feedback dele para mim,
clicando aqui.
Vou ficar imensamente feliz de saber que a corrente de
conhecimento que iniciei terá continuidade com você.
Boa leitura.
Gabriela Endres
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SUMÁRIO
1. Introdução..................................................................7
2. Como Comunicar......................................................9
3. O ser humano e o medo de ser julgado.....................12
4. Comunicação como habilidade necessária para ter
sucesso na carreira de RH.........................................18
5. Como se comunicar de forma eficaz no ambiente de
trabalho.....................................................................21
a. Eu interno
b. Preparação
c. Reuniões
d. Apresentação
e. Falando com colaboradores
6. Saber se comunicar é fazer boas perguntas.................38
7. Comunicação Escrita.................................................50
8. Comunicação Não Verbal.........................................56
9. Comunicação Técnica do RH..................................63
10. Conversas difíceis que o Profissional de RH precisa
enfrentar...................................................................65
11. Comunicação para aprovação de ideias e projetos......69
12. Comunicação de Resultados.....................................74
13. Comunicação – O que está por vir?..........................76
14. Para finalizar.............................................................81
15. Referências...............................................................82
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INTRODUÇÃO
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Entre os problemas que o Profissional de Recursos Humanos
enfrenta, os mais observados são: voz mal administrada, falas
prolixas e enroladas, desorganização das ideias, falta ou excesso
de objetividade, ausência de sensibilidade ou técnicas para entrar
em sintonia com outras pessoas.
Torna-se essencial que esses profissionais busquem desenvolver
essa habilidade, aprendendo a se comunicar bem, com fluidez e
naturalidade em qualquer situação; formal ou informal para um
número grande ou pequeno de pessoas. Afinal, conquistarão os
melhores cargos e melhores posições, aquelas pessoas que tiverem
competência e souberem comunicar os seus talentos.
É sobre isso que vamos falar nesse Ebook, sobre como aprender
a se comunicar. Estão reunidas aqui alguns dos melhores
conteúdos disponíveis sobre o tema no mercado. Mas lembre-se:
ele só será útil de verdade se você colocar pelo menos algumas
das dicas aqui citadas em prática, ou então, de nada terá valido a
leitura.
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Capítulo 1
Como comunicar?
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Quando uma pessoa não sabe como se expressar bem, ela lida
com uma série de fatores negativos como por exemplo,
insegurança, por ter medo da reação do outro, mágoa, por
acreditar que as outras pessoas a interpretaram de forma errada,
conflito, por não concordar com opiniões contrárias, timidez,
por achar que não deve expressar suas ideias e sentimentos, entre
outras situações.
Ao não conseguir se expressar bem, o profissional prefere se
manter no anonimato, acreditando que essa é a melhor saída.
Grande erro! Saber como se expressar bem, é essencial para
organizar suas ideias em uma linha lógica de pensamento,
demonstrar conhecimento, expressar pontos de vista e evidenciar
sua personalidade.
Além disso, ao não se expressar da maneira correta, a pessoa
coloca à prova a sua credibilidade e perde grandes oportunidades,
tanto em âmbito pessoal quanto profissional.
E engana-se quem pensa que a arte de se expressar bem não é
para todos. Com treino, dedicação e mudanças de
comportamento, você pode aprender como se expressar bem.
Vou deixar aqui algumas dicas importantes para você se lembrar
sempre e nunca mais ficar no anonimato na empresa:
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• Prepara-se: para diminuir a ansiedade, prepare-se antes
de cada um desses pequenos desafios. Ensaie, estude o
tema, respire fundo algumas vezes, sorria, tudo isso
contribui para reduzir a tensão e a timidez antes de falar
para outras pessoas.
• Não deixe para falar depois da reunião: não existe algo
pior do que pessoas que ficam mudas na reunião, mas
quando voltam para a sala passam horas fofocando e
julgando o que aconteceu nela. O ditado que diz “quem
cala consente” vai bem nessa situação, e depois da
reunião finalizada, não há mais nada a ser dito. Você
perdeu a oportunidade.
• Aprenda a lidar com a crítica e o julgamento das pessoas:
se você vencer a sua batalha interna contra a crítica e o
medo de julgamento, você vai estar pronto para ter
sucesso e ir para o próximo nível. Crie um depósito de
confiança, desenvolva uma autopercepção apurada.
Esse último tópico é polêmico e ele poderia gerar um novo
Ebook inteiro, mas eu dediquei um capítulo inteiro para falar
sobre ele mais lá na frente.
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Capítulo 2
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Ao ficarmos calmos e esclarecermos a questão, talvez vejamos
que podemos modificar algo do nosso comportamento que não
foi muito adequado. Então, a crítica vai nos ajudar a aprender e
manter uma boa relação com essa pessoa. Assim, este será um
passo para superar o medo de ser criticado.
Por outro lado, também pode acontecer dessa pessoa estar errada
e ter um ponto de vista do qual nós não compartilhamos. Se não
expressarmos isso de uma maneira assertiva, podemos acabar
cedendo em tudo por medo da crítica.
O primeiro passo para superar o medo de ser criticado é,
precisamente, aprender a ser criticado. Isto se consegue, em
primeiro lugar, aprendendo a reagir com calma diante de uma
crítica. As vantagens de reagir com calma diante de uma crítica
são as seguintes:
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• A crítica pode ser uma tentativa de manipulação, de te
tirar do sério, de expor as suas fragilidades. Neste caso,
frustraremos a pessoa ao estar tranquilos e relaxados, pois
ao não reagir com raiva, não mostramos os nossos pontos
fracos, sensíveis;
• Nós nos reafirmamos, pois somos os últimos juízes do
nosso comportamento. Se erramos, corrigir é coisa de
sábios. Quando não erramos, calmamente nos
reafirmamos com nossa postura. Se a outra pessoa
continua, não vamos começar uma briga;
Quais pensamentos negativos interferem no enfrentamento das
críticas?
Existem diversos pensamentos que não ajudam em nada na hora
de enfrentar as críticas. Se modificarmos esses pensamentos,
começaremos a deixar de ter medo das críticas. Tudo nasce
dentro de nós e se soubermos fazer essa avaliação interna,
reagiremos melhor as situações em que somos criticados.
Pensamentos sobre si mesmo
“Já fiz uma burrada, que droga! Que vergonha, pisei na bola!”.
Quando você pensa assim, tem a crença de que sempre deve ser
competente e de que, quando erra, não tem nenhum valor. Neste
caso, o pensamento racional seria o seguinte: “Eu fiz alguma coisa
errada? Bom, primeiro vamos ver se eu realmente errei. Se for o
caso, eu tenho direito de errar. Como um erro vai me
transformar em uma pessoa que não tem valor? Só me transforma
no que eu sou: um ser humano”.
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Pensamentos sobre a situação
“Que situação incômoda, humilhante. Não aguento mais, tenho
que ir embora”. A crença que existe por trás desta afirmação é de
que as coisas devem ser sempre fáceis e confortáveis. Devem
acontecer como eu quero. O pensamento racional seria o
seguinte: “A situação é incômoda, mas o que é melhor: fugir ou
enfrentar as situações? É uma situação incômoda, mas escute-a,
você pode aprender com ela”.
Pensamentos sobre o outro
“Ele está me ridicularizando, quer me fazer passar vergonha, ele
faz isso para me agredir, ele adora mostrar os meus defeitos”. A
crença por trás destes pensamentos é de que existe gente ruim
que merece ser castigada. Os outros sempre devem ser amáveis e
proporcionar o que eu preciso. Se não for assim, eles não valem
nada. Este pensamento pode ser modificado por outro mais
racional. Você poderia dizer, por exemplo: “Como posso saber
a sua intenção? Não posso ler o pensamento dos outros. E se ele
estiver fazendo isso só para me provocar? Paciência; nós,
humanos, não somos tão bons quanto gostaríamos. Eu também
não sou perfeito”.
O que fazer quando uma crítica vem?
Agora que já sabemos um pouco mais da origem do medo de ser
criticado, vamos falar sobre o que fazer quando o momento
chegar. Nem sempre é fácil e não vamos reagir bem logo na
primeira vez. Ainda há um instinto primitivo dentro de nós que
quer nos “proteger de qualquer ataque”, que nos faz agir em
torno de duas ações, fuga ou enfrentamento. Para modificar isso,
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precisamos criar um novo mindset, e ele fica melhor com a
prática.
A crítica é um desapontamento
Quando alguém critica, os primeiros pontos que vêm para fora
são o orgulho, a raiva, a reatividade. O pensamento é: “Caramba,
o que estão falando de mim?”. Esse é um lado seu totalmente
instintivo que vem para fora e te deixa triste, chateado,
desgostoso. Então, antes de reagir e bater de frente com quem te
criticou, espere um pouco, segure as emoções, tome cuidado
com o que sente e pensa nesse momento. Recapitulando:
recebeu a crítica? Assimila, pensa, separa o joio do trigo.
Em seguida, controle a reação que você teria automaticamente.
Não reaja, não brigue, não bata, não mate, não morra, não pule
de um prédio, não faça nada, pelo amor de Deus! Fique aí, fique
bravo(a) por um tempo. Se o seu tempo for 1 hora ou 1 dia, não
tem problema.
Veja bem, não estou dizendo para você ficar totalmente sem
reação no momento, como se tivesse sido paralisado por ela. A
sugestão aqui é que você a receba de forma calma, não pessoalize
o comentário e reaja de forma mais racional e menos emocional.
Analise o que tem sentido daquela crítica,
Analise tudo o que você pode usar, com a tal crítica “construtiva”
que todo mundo fala sorrindo, mas ninguém gosta dela, e mesmo
assim é real. Muitas vezes podemos pensar assim: “Ok, realmente
falaram daquilo e eu fiquei muito bravo. Talvez eu tenha ficado
bravo porque aquilo tem mais sentido do que eu realmente
gostaria que tivesse.”
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O seu sucesso lembra as pessoas ao seu redor de que elas também
deveriam fazer sucesso
É bem provável que o seu sucesso, na área que for da sua vida,
ofenda outras pessoas, e não é por mal que as pessoas te ofendem.
Quando você faz sucesso, você lembra a pessoa que está ao seu
lado de que ela não está fazendo o sucesso que ela deveria estar
fazendo. Você lembra a pessoa ao seu lado do quanto ela está no
comodismo.
Fazer sucesso tem muito a ver com isso: a capacidade de mostrar
para o outro que ele também poderia fazer sucesso. E quem não
é humilde, nesse momento, às vezes fica bravo(a) contigo. Na
verdade, a pessoa está brava com ela mesma por não estar fazendo
o que deveria fazer.
Esse tema é bem extenso e eu teria muitas coisas para falar sobre
ele, mas preciso avançar no conteúdo. Para te ajudar com isso,
vou deixar aqui alguns materiais auxiliares para te ajudar nessa
jornada, ok?
Leituras
Vídeos
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Capítulo 3
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haja um diálogo entre empresa e colaborador. A forma que o
Profissional de RH se expressa é importante para que as relações
interpessoais dentro de uma organização possam fluir de maneira
cordial e agradável.
Nenhuma habilidade de fato se destacará se o profissional de RH
não tiver como característica principal uma excelente
comunicação. É por meio dela que ele conseguirá liderar melhor
a equipe, definir os objetivos (distribuindo as tarefas para cada
indivíduo), além de passar conhecimento no momento da
qualificação.
Aquele profissional de RH que quer um lugar no topo das
organizações precisa estar atento ao uso da comunicação no dia a
dia. Ele precisa ter a capacidade de controlar e coordenar os
colaboradores e o trabalho desenvolvido por eles de maneira
eficaz por meio de um diálogo claro.
Se existe uma coisa que eu nunca vou cansar de falar é que se
comunicar melhor é a melhor ferramenta para o sucesso. Na
verdade, melhor ainda, uma boa comunicação é a diferença entre
o sucesso e o fracasso. E quando o assunto é sua carreira isso é
ainda mais importante.
Os melhores comunicadores sempre são os mais lembrados nas
reuniões e apontados como os mais bem preparados para
conseguir aquele cargo sonhado por todos. E não por nenhuma
mágica, mas, sim, porque eles sabem se divulgar, mostrar a todos
o que sabem, e não ficam por aí esperando algo cair do céu.
Então, não tenha dúvida: se o seu objetivo é ter sucesso ou chegar
mais longe em sua carreira, não fique para trás só por não
conseguir se comunicar melhor. Mas também não se preocupe
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porque o que não faltam são dicas e ferramentas que te permitem
ser um melhor comunicador no ambiente de trabalho.
A primeira coisa que você deve ter em mente é que você pode
ter estudado a vida inteira e ter uma experiência naquela carreira
maior do que qualquer um, mas se não demonstrar isso, ninguém
nunca ficará sabendo. Então, se comunicar bem é demonstrar
para todos ao seu redor suas qualidades.
E uma dica importante é colocar em sua cabeça que se comunicar
melhor é importante. Não tente agilizar algo que é feito para ser
feito com calma. Converse, troque ideias, discuta, tente olhar
pela ótica de seu colega de trabalho, escute ele. Não tente acabar
com qualquer conversa rapidamente.
Viva aquele momento de conversa, fique feliz com a troca de
informações. E deixe de lado aquela impressão que muita gente
tem de que só sua opinião é relevante. Use as outras pessoas para
fortalecer ainda mais seus argumentos. Você não precisa
concordar com ninguém, mas não por isso deixe de aproveitar
essa possibilidade.
Siloé Almeida
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Capítulo 4
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VAMOS COMEÇAR PELO SEU EU INTERNO!
Aprenda a escutar
Tenha opinião
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Tenha empatia
Trabalhe o Autoconhecimento
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Fale sobre os seus sentimentos
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A forma como você se veste e diz muito sobre você mesmo. Suas
roupas, acessórios, sapatos, se você usa ou não maquiagem; tudo
isso de alguma forma expressa valores, mostra sua personalidade
e como você leva a vida. Dessa forma, o ideal é que você consiga
aproximar o seu estilo à sua identidade.
Além disso, conversar corretamente, mostrar empatia, bom
humor e lembrar-se dos nomes de seus colegas também são
atitudes essenciais.
É preciso praticar esses gestos e, se necessário, buscar feedback
com amigos e colegas para saber como você está se saindo. Se
vista adequadamente, seja simpático, dê atenção. Pratique gestos
Aprenda a falar
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Introdução, desenvolvimento e conclusão
Domine o assunto
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o que foi acordado, envie um e-mail começando com estas
palavras: “Conforme nossa conversa de hoje, decidimos que…”.
Isso também vale para aquela reunião que pode ser evitada, sabe?
Existe uma frase típica que circula no meio organizacional que é:
“Sobrevivi a mais uma reunião que deveria ter sido só um e-
mail.”
Quando for convocar reuniões, certifique-se de que o tema é
relevante e que não pode ser resolvido de outra forma. Antecipe
o assunto aos participantes para que não seja necessário agendar
nova reunião para argumentação. Assim, você respeita o seu
tempo e dos seus colegas e garante que a comunicação seja mais
eficaz.
Busque capacitação
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Treine sempre que possível
Fale enquanto você expira - Use sua respiração como apoio para
as suas palavras. Solte o ar aos poucos, enquanto você está
falando. Caso contrário, antes mesmo de acabar a frase sua voz
começará a ficar fraca.
Pratique - Pode ser que você não obtenha uma boa performance
logo nas primeiras vezes, mas é o exercício constante que tornará
o processo automático. Encontre um amigo para lhe ajudar e
avaliar as mudanças que sua voz apresenta com as técnicas de
respiração. Outra dica é gravar a sua voz com e sem os exercícios,
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de forma que você vá percebendo as diferenças e se motivando a
manter a prática.
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termine sua linha de pensamento para, depois expressar sua
opinião. Quem organiza a reunião deve definir claramente o
tema, quem vai participar e, principalmente, quando começa e
termina. Geralmente reuniões com mais de uma hora não levam
a nada!
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inicie sua resposta de maneira quase neutra, algo como:
“Compreendo seu ponto de vista, mas acredito que neste
caso….”. Não parta para o confronto direto, seja diplomático.
Pratique a inclusão
Mantenha a naturalidade
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Seja bem-humorado e aberto
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compreendam. Isso, na melhor das hipóteses, fará com que você
tenha que repetir a mesma coisa várias vezes. Na pior, fará com
que as pessoas desistam de te entender ou apenas finjam que isso
aconteceu. Portanto, comece a dar a devida atenção para a forma
como você pronuncia as palavras e, se preciso, busque ajuda de
um profissional adequado, como um fonoaudiólogo.
É fundamental que você desenvolva o seu vocabulário, para
assim, se expressar de forma clara e objetiva. Veja bem, essa tarefa
não diz respeito a falar palavras complexas, mas sim, adequadas
ao diálogo e contexto em questão.
Conheça o Interlocutor
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forma de se apresentar, na linguagem utilizada, entre outros
aspectos.
Saiba observar
Distrações
Contexto
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demandas do emprego na boate, você corre grandes riscos de não
se expressar bem perante ao seu interlocutor.
Sinceridade
Confirme
Busque o Feedback
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aqueles em que você pode melhorar. Assim, as suas chances de
ter uma alta performance, se expressando bem e fazendo as
pessoas ao seu redor interpretarem exatamente aquilo que você
quer dizer, aumentam de forma considerável.
Mostre interesse
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Deixe algumas opiniões pessoais fora do escritório
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Capítulo 5
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espaço para que o interlocutor formule suas respostas e, assim, lhe
forneça mais informações.
Os dois tipos são úteis e devem ser usados de acordo com o que
deseja saber. O primeiro é ideal quando se quer descobrir algo de
forma mais objetiva, enquanto o segundo é ótimo para iniciar
uma conversa e torná-la mais consistente e agradável.
Exemplos:
Pergunta Fechada – Você já realizou algum sonho?
Pergunta Aberta – Qual foi o maior sonho que já realizou?
Perceba que a primeira dá espaço para que a pessoa responda
“sim” ou “não” e, no máximo, cite qual foi esse sonho. Já a
segunda dá margem para que ela conte mais detalhes, sobre como
foi esse momento, o que ela fez para conseguir, o que sentiu,
entre outras informações.
Defina os seus objetivos antes de perguntar
Uma pergunta é feita a uma pessoa com o objetivo de obter
determinadas informações. Dessa forma, para que as questões
sejam interessantes, é necessário que se saiba o tipo de resposta
que deseja. Um vendedor, por exemplo, deve perguntar coisas
que levem o seu cliente em potencial a dar a ele informações
valiosas a respeito do tipo de produto que busca. Já no processo
de Coaching, o coach utiliza as perguntas para levar o seu
coachee (cliente) a refletir e, então, chegar às próprias respostas.
Por isso, é essencial considerar qual é o seu objetivo previamente,
pois é ele que irá te guiar para que faça os questionamentos
certos.
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Fale de forma clara
Para que a resposta seja dada de acordo com o que perguntou,
fale de forma clara, de maneira que o seu interlocutor entenda
perfeitamente o que disse. Para isso, evite o uso de gírias ou de
expressões que seu interlocutor pouco conhece, como expressões
regionais ou os jargões de determinadas profissões. Uma das
habilidades essenciais para se comunicar bem é saber adaptar a
linguagem de acordo com a pessoa com quem está falando.
Pergunte de forma neutra
Na comunicação do dia a dia, muitas pessoas não se dão conta,
mas fazem perguntas induzindo o seu interlocutor a dar uma
resposta. Nesse sentido, quando você pergunta a alguém: “Você
não acha que essa é uma grande oportunidade?”, está supondo
que essa pessoa tenha a mesma opinião que você, o que nem
sempre é verdade. Prefira perguntar: “O que você acha dessa
oportunidade?”, pois assim dará liberdade para que a resposta seja
sincera e não diga apenas o que você deseja ouvir.
Faça perguntas que levem o outro a pensar
A forma como você direciona uma pergunta pode levar a uma
resposta automática ou gerar a reflexão do seu interlocutor. Se
você perguntar apenas: “Por que devemos escolher o candidato
X?”, provavelmente irá receber uma resposta rápida, sem
profundidade. Já as perguntas do tipo: “Quais são as
características do candidato X que podem beneficiar a nossa
empresa?” e “Existe algum risco em fecharmos a vaga com esse
candidato?” irão levar a outra pessoa a formular uma resposta
mais lógica, baseada em dados concretos.
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Deixe o seu interlocutor à vontade
Apesar de as perguntas serem decisivas para que uma conversa
seja eficaz, é essencial que a outra pessoa fique à vontade, ou seja,
que não sinta como se estivesse em um interrogatório. Quanto
mais tranquilidade houver, mais verdadeiras serão as respostas.
Por isso, independente se for um diálogo com objetivos pessoais
ou profissionais, fale sempre com tranquilidade e de forma
educada, sem forçar situações e deixe a comunicação apenas fluir.
Essa dica é valiosa para quem for realizar descrições de cargo.
Ouça a resposta na essência
De nada adianta fazer as melhores e mais bem formuladas
perguntas se não der às respostas a devida atenção. Portanto, pare
para ouvir o que o seu interlocutor tem a dizer, além de ser uma
demonstração de consideração, respeito e de polidez, é através da
fala dele que irá obter as informações que deseja. Além disso,
evite interrompê-lo para que a linha de raciocínio não seja
perdida e só faça perguntas enquanto ele fala apenas se for
realmente necessário. Do contrário, espere que a pessoa conclua
sua ideia.
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outra pessoa. Isso é chamado de estrutura profunda e opera em
um nível inconsciente. Para ser eficiente na sua comunicação
verbal ou escrita, quem está falando omite, generaliza ou distorce
inconscientemente, os seus pensamentos internos com base em
suas crenças e valores, memórias, decisões, estratégias, o que ele
quer que você ouça, etc. O que é finalmente dito ou escrito
(estrutura superficial) é apenas um pequeno subconjunto do
pensamento original e pode ser ambíguo ou confuso e levar a
problemas de comunicação.
O Metamodelo nos fornece um conjunto de perguntas para
auxiliar a pessoa com a qual estamos falando a se mover da
estrutura de superfície da sua comunicação para a compreensão
de sua estrutura profunda – crenças inconscientes, valores e
decisões. Isso não é apenas encontrar as respostas certas, mas ter
uma melhor compreensão do modelo de mundo dele.
O que falamos
(Estrutura superficial)
O que pensamos
(Estrutura profunda)
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Origem do Metamodelo
John Grinder e Richard Bandler desenvolveram o Metamodelo
observando que, ao se mover da estrutura profunda para a
estrutura da superfície, as pessoas inconscientemente usavam:
• Omissão: nós só apresentamos algumas das informações
disponíveis na estrutura profunda.
• Generalização: nós podemos fazer afirmações gerais sobre o que
acreditamos, como vemos os outros, os nossos valores, etc. Nós
ignoramos possíveis exceções ou condições especiais.
• Distorção: podemos escolher simplificar excessivamente ou
fanatizar sobre o que é possível ou sobre o que aconteceu.
Para recuperar as informações que faltam, como resultado de
omissões, generalizações e distorções, Grinder e Bandler
identificaram 12 padrões diferentes com perguntas
correspondentes e chamaram isso de Metamodelo. O
Metamodelo é uma ferramenta específica para obter uma melhor
compreensão do modelo de mundo da pessoa. Toda a
comunicação humana tem o potencial de ser ambígua. O
objetivo das perguntas é penetrar nessa ambiguidade, o que pode
causar problemas, e acessar as informações que faltam tanto para
o interlocutor como para quem pergunta, ou seja, obter uma
melhor compreensão da estrutura profunda do interlocutor e dar
melhor sentido à comunicação.
Uma vez obtida essa habilidade, o Metamodelo é uma ferramenta
poderosa e útil. No entanto, exige prática para dominar o
processo de questionamento e o processo deve ser feito com um
alto grau de rapport – o cliente deve se sentir seguro e sem estar
pressionado. Antes de fazer as perguntas do Metamodelo a
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qualquer um dos seus clientes, estudantes, colegas, familiares,
etc., precisamos nos certificar de que ele está confortável na sua
presença, de que se sente em segurança e aí faça a seguinte
pergunta: "Posso lhe fazer uma pergunta?" Se ele responder ‘não’,
então eu não uso o questionamento do Metamodelo. Em vez
disso, coloco mais esforço para ouvir as pressuposições (o que está
pressuposto) nas palavras que ele escolheu a fim de obter uma
compreensão mais clara de seu modelo de mundo e como posso
apoiá-lo melhor.
Omissões
Omissão simples
Quando alguma coisa é omitida.
Exemplo: "Eu estou furioso."
Pergunta(s) para recuperar a informação omitida: "Com o que?"
Índice de referência não especificado: a pessoa ou o objeto ao
qual a afirmação se refere não está especificado ou não está claro.
Exemplo: "Eles rejeitaram a minha proposta de negócio." ou
"Eles a rejeitaram."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "Quem?" ou
"O que?"
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Omissões comparativas
A comparação é feita e não está claro o que está sendo
comparado. A sentença conterá palavras tais como: bom, mau,
melhor, muito melhor, pior, mais, menos, a maioria, pelo menos.
Exemplo: "Essa abordagem é a melhor."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "Comparado
com o que ou para quem?"
Verbo não especificado: nesse caso não está claro como algo foi
feito.
Exemplo: "Eles rejeitaram a minha proposta de negócio." Eu usei
o exemplo do índice de referência não especificado para ilustrar
que, às vezes, existem várias coisas que foram omitidas,
distorcidas ou generalizadas e cabe a você decidir qual linha de
questionamento irá recuperar mais informações.
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "Como
especificamente?"
Nominalizações ou Substantivações
Um processo foi transformado em uma "coisa". Nominalizações
são substantivos, apesar de que você não pode tocá-lo fisicamente
ou colocá-lo no porta-malas de seu carro (substantivo abstrato).
Exemplos de nominalizações são: comunicação, relacionamento,
liderança, respeito, verdade, liberdade, depressão, amor, etc. A
nossa tarefa aqui é fazer uma pergunta para que o processo possa
ser redescoberto.
Exemplo: "A comunicação na nossa equipe é pobre.”
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Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "Como você
gostaria que nós nos comunicássemos?" Observe que também
existe uma omissão comparativa e também poderíamos
perguntar: "Pobre em comparação com o que?"
Generalizações
Quantificadores universais
São situações que podem ter ocorrido uma, duas ou três vezes e
a pessoa generaliza como se ocorresse sempre ou nunca. Os
quantificadores universais são normalmente palavras como: tudo,
cada, nunca, sempre, somente, todos, ninguém, etc.
Exemplo: "Meu chefe nunca me dá crédito para o que eu faço."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: nós podemos
exagerar a generalização ou usar um contraexemplo. "Nunca?"
ou "Já houve um tempo em que o seu chefe lhe deu crédito?"
Operadores modais de necessidade ou possibilidade
Os operadores modais de necessidade incluem palavras como
deveria, não deveria, deve, não deve, tem que, precisa, é
necessário. Operadores modais de possibilidade incluem palavras
como pode/não pode, irá/não irá, pode/não pode,
possível/impossível. Estabelecem limites impostos por uma regra
não implícita.
Exemplo: "Eu não posso fazer isso agora."
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Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: a chave é
desafiar a limitação. "O que aconteceria se você tivesse feito?" ou
"O que o impede?"
Distorções
Leitura da mente
Nesse caso, quem está falando afirma saber o que outra pessoa
está pensando ou sentindo.
Exemplo: "Meu chefe não está satisfeito com o meu trabalho."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: para esse
padrão, nós simplesmente perguntamos como você sabe? "Como
você sabe especificamente que o seu patrão não está satisfeito
com o seu trabalho?"
Execução perdida: julgamentos sobre valores foram feitos e não
está claro quem fez o julgamento.
Exemplo: "Esse é o caminho certo para ser promovido nessa
empresa."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "De acordo
com quem?" ou "Como você sabe que esse é o caminho certo?"
Causa – Efeito
O orador estabelece uma relação de causa-efeito entre dois
eventos ou ações. Construções comuns incluem: se, então,
porque, faz, obriga, causa.
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Exemplo: "Quando você olha para mim desse jeito, eu me sinto
sem importância."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "Como é que
a maneira que eu olho para você faz com que você decida se
sentir sem importância." Você também poderia usar um
contraexemplo.
Equivalência complexa: nessa situação, duas experiências são
interpretadas como se tivessem o mesmo significado. Essas duas
experiências podem ser unidas por palavras tais como: por essa
razão, o que significa, o que se conclui.
Exemplo: "Meu chefe entrou no seu escritório sem dizer ‘bom
dia’, portanto, ele não está satisfeito com o meu trabalho."
Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "Como não
dizer ‘bom dia’ significa que o seu chefe não está satisfeito com
o seu trabalho?" ou "Você nunca se sentiu pressionado pela
família ou pelos negócios e se esqueceu de dizer ‘bom dia’ para
os seus colegas de trabalho?"
Pressuposições
Alguma parte da frase pressupõe ou deduz a existência (ou não)
de alguma coisa, pessoa etc., embora não esteja explicitamente
declarada.
Exemplo: "Quando é que você vai demonstrar liderança para a
sua equipe?" Essa frase pressupõe que você não demonstra
liderança. Se você tentar responder a essa questão diretamente,
estará cavando um buraco ainda mais fundo para si mesmo.
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Pergunta(s) para recuperar as informações omitidas: "O que o
leva a acreditar que eu não demonstro liderança?" ou "Como é
que eu não demonstro liderança?"
Evite perguntar ‘por que’
Nenhuma das perguntas no Metamodelo tem ‘por que'. Muitas
vezes quando você pergunta ‘por que’ para alguém, ele sente que
tem que defender o que disse ou o que fez, dar desculpas ou
racionalizar o comportamento dele. Por outro lado, se você
expressar a pergunta como um "como", você entende melhor o
processo utilizado pelo seu cliente e, assim, obtém mais
informação e compreensão.
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Capítulo 6
Comunicação Escrita
Comunicação Escrita no RH
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• Descrições de cargos com todas as suas atribuições;
• E-mails trocados entre os colaboradores;
• Envio de mensagens para clientes ou fornecedores;
• Relatórios para que o gestor saiba sobre o andamento do
trabalho de cada setor;
• Listas com tarefas a serem cumpridas ou produtos a
serem comprados.
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Muita gente não sabe, mas na linguagem da internet e do
ambiente digital, escrever algo em caixa alta (DESSE JEITO)
seria o correspondente a gritar – o que não é nada educado e
pode gerar enormes desentendimentos. Evite essa prática!
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Foco nos detalhes
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pode pontuar positivamente em seu ambiente de trabalho, o que
também pode influenciar no seu meio pessoal.
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erros e entregar um trabalho de qualidade e que cumpra com seus
objetivos.
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Capítulo 7
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Postura ou Expressão Corporal - diz respeito às posições que o
nosso corpo assume. Essas posturas, quase sempre, correspondem
ao subconsciente transmitindo uma mensagem. Quem nunca
ouviu essa frase: “O corpo fala”. A postura e expressão corporal
tem relação com às posições que o nosso corpo assume em
situações de comunicação consigo.
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está por detrás das palavras. A postura entrega o que a pessoa está
sentindo, medo, tensão, insegurança, alegria. O corpo mostra a
emoção.
A comunicação não verbal compreende o que o seu “corpo fala”
a seu respeito. São os movimentos que você faz quando vai
acenar para alguém ou quando está nervoso e não consegue parar
de balançar a perna. Em uma apresentação de trabalho, por
exemplo, a linguagem não verbal reflete na postura que você
deve adotar e no jeito como você articula os braços. Porém,
controlar a expressão corporal, de modo a passar segurança e
atrair a atenção do público, nem sempre é uma tarefa fácil.
Uma linguagem corporal positiva e assertiva, fará com que sua
equipe acredite no que você está transmitindo, através de
palavras, como válido, ou seja, a forma, o jeito como você fala é
tão importante quanto o que você fala. Seja persuasivo e preste
atenção na linguagem do seu corpo.
Os gestos, atitudes e postura corporal revelam para o receptor
muito daquilo que você acredita e, algumas vezes, mais até do
que se quer mostrar, por isso, selecionei aqui algumas dicas para
você desenvolver melhor a sua comunicação não verbal.
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também, adequar a velocidade da sua voz. Falar muito rápido
demanda maior atenção do interlocutor e falar muito devagar,
pode tornar a conversa entediante. Controle seu tom de voz.
Da mesma forma, é preciso atenção com o nível de formalidade
da conversa, pois mesmo que ela seja descontraída, isso não é
sinônimo de intimidade. Nesse sentido, saiba quando fazer
piadas, cometer erros linguísticos e de concordância, e realizar
brincadeiras.
Por isso, sempre tente controlar o seu tom de voz. Fale alto o
suficiente para que as pessoas interessadas possam te ouvir com
clareza, mas também baixo o suficiente para que o assunto
permaneça apenas entre vocês.
Movimente-se
Utilize gestos
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a entender que você está sugerindo algo e não dando ordens.
Também é importante ficar atento ao movimento das suas
pernas. Evite apoiar o peso da sua perna em uma só ou encostar
em algum objeto. O mais indicado é manter as pernas levemente
afastadas, mas sem rigidez, a fim de manter o equilíbrio.
Pratique
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Dicas para incluir a comunicação não verbal no seu dia a dia
Aprenda a identificar os sinais - o primeiro ponto é passar a
reconhecer os signos da comunicação não verbal. O corpo fala e,
aprendendo a ler o gestual, você é capaz de decifrar a real posição
do interlocutor em relação ao que ele enuncia. Preste atenção à
postura, ao tom de voz e movimentos das mãos. Estude o
comportamento gestual de algumas pessoas e compare ao dos
outros. Aos poucos ficará mais fácil identificar os padrões da
linguagem corporal.
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Preste atenção à sua postura - a forma como você posta seu corpo
revela muito para o receptor. Ficar curvado demais faz com que
você pareça submissivo. Mantenha o corpo ereto e olhe nos
olhos da pessoa com quem você conversa. Essa postura vai passar
um ar de autoridade e segurança que ajudará muito nas relações
profissionais.
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Capítulo 8
Comunicação técnica do RH
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usam orçamento mesmo ou outras podem usar budget. E assim
eu poderia listar vários exemplos. Lembre-se, quem entende do
RH é você e não seu cliente interno.
O importante é que o profissional de RH sempre pense antes de
sair comunicando. Em se tratando de comunicação não se pode
ter postura imediatista; é necessário ter atitudes planejadas e se
adaptar a cultura da empresa, já que cada uma tem um jeito
diferente de se comunicar. Sempre é necessário pensar no
resultado que se está buscando e na efetividade da comunicação,
para depois definir as ferramentas mais apropriadas, a linguagem
que vai ser utilizada e o momento que vai comunicar.
Não se pode esquecer que RH cuida das pessoas, mas o
profissionalismo exige que se questione sempre qual a
responsabilidade da área e qual a contribuição para o resultado se
está dando para a empresa.
Para ser um profissional de RH de destaque é preciso saber se
comunicar com as diversas áreas da empresa. Isso significa se
dispor a entender as demandas de outros setores, o fluxo de
trabalho deles e identificar pessoas-chave para estabelecer uma
comunicação eficiente quando precisar de informações ou ajuda
para desenvolver suas atividades e projetos.
Comunicar-se bem terá reflexos positivos no relacionamento
com os outros setores e com os colaboradores da empresa,
criando uma confiança mútua, altamente necessária nessa posição
corporativa. Além disso, é ótimo para lidar com os próprios
companheiros de setor.
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Capítulo 9
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Falta de cuidados com a higiene
Falar sobre higiene — pior, sobre a falta dela — é muito
complicado, independentemente do ambiente. E nessas horas, é
muito comum que o gestor da área procure o RH para ajudá-lo
nessa conversa. Colegas reclamando de cheiro de suor, de chulé,
de mau-hálito, ou mesmo, de falta de banho ou higiene adequada
das roupas são as reclamações mais comuns identificadas ao
falarmos de higiene. Tratar de questões de higiene é classificada
como uma das conversas mais difíceis para se ter, e ainda há
aspectos legais a considerar. Às vezes, um problema de saúde
pode ser o culpado e, como profissional de RH, é seu dever
conversar com o colaborador e, se for o caso, buscar ajuda para
um tratamento. Ao lidar com uma situação deste tipo, lembre-se
de ser sincero, sensível, solidário, atencioso e compreensivo.
Rescisão de contrato
Você nunca vai esquecer a primeira vez. Isto é especialmente
verdadeiro quando se trata de rescisão de contrato. Na maioria
das vezes, a rescisão do contrato não deve ser uma surpresa para
o colaborador. Feedback constante e uma clara compreensão das
consequências pode fornecer pistas sobre como anda sua
performance e o seu futuro na empresa. Na prática, os gestores
devem comunicar ao RH antes de iniciar o processo de rescisão,
mas sabemos que isso nem sempre acontece. Todo mundo já se
deparou com um colaborador na porta da sua sala dizendo que
foi demitido e o RH não sabia de nada ainda. Como profissional
de RH, é seu trabalho garantir que as coisas estejam no trilho e
orientar todo o processo. Durante a reunião com o colaborador,
é importante ter empatia com a sua situação e ser profissional.
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Anúncio de cortes na empresa
Este tipo de anúncio pode colocar a equipe de Marketing na
jogada, dependendo da reação dos colaboradores e da mídia. É
um dos assuntos mais delicados a serem enfrentados. A realidade
é que, mesmo que o assunto esteja sendo discutido numa sala à
prova de som, a informação pode vazar de uma forma ou de
outra. Seja direto, honesto e não tente adoçar o problema ao
comunicar oficialmente aos colaboradores. Não precisa dar
nomes aos bois, dizer quem é responsável pela ordem de
dispensa. Como representante da empresa, é o seu trabalho
aceitar o papel de mensageiro. A notícia não deve ser dada por
telefone, e e-mail é o último recurso de comunicação a ser usado.
Acompanhe todas as conversas com um memorando formal, ata
de reunião ou carta para assegurar que a comunicação foi clara e
bem entendida.
Morte
Lidar com notícias de morte no ambiente de trabalho é uma das
partes mais difíceis do trabalho de um Profissional de RH. Se a
morte é de um colaborador, pode caber ao Gestor de RH a tarefa
de comunicador o fato aos demais colaboradores. E,
normalmente, cabe a algum colaborador da área de RH chamar
um colaborador para comunicar a morte de um familiar. Às
vezes, é necessário o apoio de um profissional qualificado, como
um psicólogo, para ajudar a comunicar o ocorrido ou até mesmo
para que colaboradores do departamento de RH saibam como
lidar com tais situações.
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Investigações na empresa
Como se o trabalho de um profissional de RH não fosse difícil o
suficiente, a empresa decide investigar o comportamento de um
colaborador. Dependendo da natureza da queixa, talvez seja
necessário recorrer à equipe de advogados ou Marketing da
empresa. Lidar com investigações, seja por suspeita de fraude,
desfalque ou denúncias de relações impróprias, é importante
documentar todas as conversas e conselhos legais para sua
proteção e de sua empresa. Uma simples conversa sobre o que
está acontecendo na empresa pode prejudicar todo o seu trabalho
e virar seu mundo de cabeça para baixo. Todo cuidado é pouco.
Conversas com seu gestor
Esse item não poderia faltar, e da nossa lista, pode ser o mais difícil
para o Profissional de RH. Nós estamos acostumados a interceder
por todos os colaboradores da empresa para tender as suas
expectativas e deixar todos satisfeitos e engajados com o trabalho.
Mas quando as necessidades se referem a nós mesmos? Pedir um
aumento ou aquele curso mais caro, queixar-se sobre um colega
de trabalho, pedir para trocar de setor ou mesmo aquela avaliação
360º. Mesmo apresentando motivações diferentes, todas essas
conversas escondem um componente comum: o medo de uma
reação negativa do gestor. Ficamos com receio de perder o
emprego ou sofrer retaliação. Cultivar um bom relacionamento
com o gestor ajuda nessas conversas, mas não importa se ele é ou
não um bom ouvinte: você deve se preparar para a conversa
reunindo argumentos que mostrem os impactos positivos que as
reivindicações podem trazer para a sua carreira.
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Capítulo 10
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sua missão, seus principais valores e suas crenças. Os profissionais
que conseguem isso, realmente se destacam.
Um profissional de RH que deseja ter sucesso na área precisa
compreender isso. Esse processo de influência é muito mais
profundo, está ligado ao propósito (o porquê) que motiva a ação,
e muitos profissionais atuam apenas nas lâminas do COMO e do
O QUÊ. Eles conseguem resultados e em alguns casos até mais
rápidos, porém esses não são sustentáveis e, portanto não
permanecem, pois não influenciam, e aqui cabe uma adaptação
na frase do Simon: “As pessoas te seguem pelo o PORQUÊ você
faz e não pelo O QUE ou COMO você faz”. A inspiração
começa pela clareza do PORQUÊ.
As pessoas precisam saber o PORQUÊ fazem as coisas, ou seja,
é preciso ter uma crença, uma causa que vá além de produtos e
serviços. O profissional que não consegue articular bem esse
PORQUÊ na apresentação de suas ideias, não pode esperar que
elas sejam facilmente aprovadas e não serem vistas apenas como
despesas extras.
Sabendo o PORQUÊ, a questão é COMO as pessoas irão fazer
o que precisam fazer, e isso tem a ver com os princípios e os
valores que balizarão a causa ou a crença – o PORQUÊ.
As crenças ou as causas (o PORQUÊ) + os valores (COMO)
resultam no O QUE que são os resultados propriamente ditos
(produtos, serviços, marketing), e quanto mais claros o
PORQUÊ e o COMO mais autêntico é O QUE, e
autenticidade é sinônimo de confiança, lealdade e inspiração.
Percebe o quanto essa ordem influência dos seus projetos na
empresa?
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Vou demonstrar agora um exemplo típico de como isso acontece
na rotina do profissional de RH:
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Esse é um exemplo clássico de comunicação que começa pelo O
QUE e não funciona nas organizações.
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talentos. O custo da implantação é a metade do que gastamos
repondo essas pessoas nos últimos meses.”
Percebem a diferença?
Iniciamos trazendo o problema que queremos resolver ou então
o benefício e resultados que a empresa terá de ganhos com aquela
ideia. Depois vamos apresentar como faremos isso e por fim, o
que será implantado.
Lembre-se sempre: As pessoas não querem ouvir falar de produto
ou serviço, e sim do resultado que ele vai gerar. Qual é o ganho
que eles vão ter? O que você vai oferecer? Eu vou aceitar isso e
vou ganhar o que?
Começar pelo o PORQUÊ – é o que inspira as pessoas à ação,
afinal: “As pessoas te seguem pelo PORQUE você faz e não pelo
O QUE ou COMO você faz”.
Vou deixar um vídeo aqui onde o Simon fala sobre isso, e sugiro
fortemente que você o assista pelo menos três vezes.
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Capítulo 11
Comunicação de resultados
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bombeiro da empresa por passar a maior parte do tempo
apagando incêndios.
3. Resultado – uma das etapas mais importantes para você
evoluir na carreira de RH. Se você for um daqueles
profissionais de RH que só faz, faz e faz, ajuda todo
mundo, parando a as suas demandas para atender aos
demais, propondo boas ideias, fazendo boas ações, mas
nunca contar isso para ninguém, sinto muito, mas o seu
trabalho não será reconhecido nunca. Essa coisa de
trabalhar para fazer o seu trabalho falar por você é
burrada. É assentar seus dois pés na casa da frustração.
Portanto, apure os resultados dos seu trabalho. Identifique a
relevância que ele teve para a organização. Crie indicadores,
acompanhe a evolução deles mensalmente. Comunique essas
ações para o seu gestor, para os seus colegas, para as outras áreas.
Mas faça isso de maneira profissional e humilde, não é para inflar
o ego aqui não. O objetivo é você ser percebido como relevante
para a empresa. E quando as pessoas não entendem o que você
faz o mês inteiro, dificilmente elas vão achar a sua atuação
importante.
Autor desconhecido
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Capítulo 12
Passamos hoje por mais uma das transições sociais que vem
mudando a sociedade ao longo dos tempos. Para entender esse
processo, é preciso compreender as mudanças da própria
sociedade, no seu modo de pensar, se relacionar e se comunicar,
bem como a evolução dos dispositivos que provocaram parte
dessas mudanças.
Percebe-se, então, que as transformações sociais estão ligadas às
transformações tecnológicas das quais a sociedade se apropria para
se desenvolver e se manter.
Nota-se cada vez mais, em diferentes ambientes, como casa,
trabalho e escola, a modernização das novas tecnologias de
comunicação e seus avanços influenciando o comportamento do
ser humano e interferindo em sua relação com os demais.
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essencial à população global, sendo natural que as tecnologias
sigam a tendência de melhorar essa comunicação, fazendo,
inclusive com que ela seja mais dinâmica e muito mais rápida.
As tecnologias estão alterando a forma de as pessoas se
comunicarem e se informarem. Com a acessibilidade da internet
e dos aparelhos móveis, como celular no bolso ou tablet na
mochila, a comunicação circula em velocidade impressionante.
Hoje temos acesso à informação vinda de todos os lugares. A
comunicação tornou-se mais rápida, dinâmica e mais
interessante, porém, as pessoas podem acabar se distanciando
umas das outras, se isolando e, por vezes, sendo até manipuladas
pelas inovações da tecnologia.
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Com o surgimento de novas tecnologias e ferramentas, a
comunicação fica cada vez mais contextualizada e fragmentada.
Veja exemplos:
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Novas tecnologias mudam a comunicação no futuro
Telepresença
Mundos Virtuais
Interface Cérebro-Computador
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abrir possibilidades para estabelecer uma direta comunicação com
o cérebro de outra pessoa — comunicação mente-mente ou BBI.
Seria possível, inclusive, compreender os sentimentos e
pensamentos daquele com quem se está comunicando.
A transformação digital tem provocado mudanças quase que de
forma geral em toda a sociedade, nos mais diversos setores, seja
no campo econômico, industrial, educacional, na área da saúde,
enfim, a era digital é hoje uma realidade.
Como todos esses setores devem reagir frente a esse fato? A
resposta pode estar em aproveitar o jeito mais eficaz de
comunicação. Todos devem se apropriar das novas formas de
comunicação para estabelecer vínculos ao seu público,
favorecendo o diálogo e, consequentemente, bons resultados nos
negócios e, principalmente, boas relações.
Portanto, é importante pensar nas novas tecnologias de
comunicação, na qualidade de nossas relações e na forma como
nos comunicamos, afinal, somos seres sociais e a comunicação é
essencial para a vida em sociedade.
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Para finalizar...
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Referências
www.ibccoaching.com.br
www.kenoby.com.br
www.fluenglish.com.br
www.rhfacilconsultoria.com.br
www.oglobo.com.br
www.amentemaravilhosa.com.br
www.luzdaserra.com.br
www.cqh.org.br
www.jrmcoaching.com.br
www.rhportal.com.br
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