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Software

Software, logicial ou programa de computador é uma sequência de


instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação,
redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou
acontecimento.

É composto por uma sequência lógica de instruções, que é interpretada e


executada por um processador. Um programa pode ser executado por
qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é
formado.

Quando um software está escrito usando instruções que podem ser


executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito em
linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser
intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e
executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de
interpretadores são as máquinas virtuais, como a JVM (Máquina Virtual
Java), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.

O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o


computador. Existem outras máquinas programáveis, como telefone celular,
máquinas de automação industrial, calculadora, etc.

Um programa é feito usando Linguagens de Programação, ou instruções do


processador. Qualquer computador moderno tem uma variedade de
programas que fazem diversas tarefas. Eles podem ser classificados em
duas grandes categorias:

Software de sistema que incluiu o firmware (A BIOS dos computadores


pessoais, por exemplo), drivers de dispositivos, o sistema operacional e
tipicamente uma interface gráfica que, em conjunto, permitem ao usuário
interagir com o computador e seus periféricos

Software aplicativo, que permite ao usuário fazer uma ou mais tarefas


específicas. Os softwares aplicativos podem ter uma abrangência de uso de
larga escala, muitas vezes em âmbito mundial; nestes casos, os programas
tendem a ser mais robustos e mais padronizados. Programas escritos para
um pequeno mercado têm um nível de padronização menor.
O Programa tem que ser "carregado" na memória principal para ser
executado (vide Computador). Após carregar o programa, o computador
entra em funcionamento, executando outros programas. As instruções de
um programa aplicativo podem ser passadas para o sistema ou diretamente
para o hardware, que recebe as instruções na forma de linguagem de
máquina.

Freeware

Software gratuito ou freeware é qualquer programa de computador cuja


utilização não implica no pagamento de licenças de uso ou royalties. Apesar
de ser chamado de free (do inglês livre), este software não é
necessariamente software livre, pode não ter código aberto e pode
acompanhar licenças restritivas, limitando o uso comercial, a redistribuição
não autorizada, a modificação não autorizada ou outros tipos de restrições.
O freeware diferencia-se do shareware em que o usuário deve pagar para
acessar a funcionalidade completa ou tem um tempo limitado de uso
gratuito.

História

O termo freeware foi introduzido por Andrew Fluegelman quando desejava


vender um programa chamado PC-Talk que havia criado mas não queria
usar métodos tradicionais de distribuição por causa do custo. Fluegelman,
na realidade, distribuiu o PC-Talk sob uma licença agora chamada de
shareware: o uso atual do termo não é necessariamente compatível com o
conceito original.

Critérios de Definição

Um software é gratuito ou freeware quando possui suas funcionalidades


completas por tempo ilimitado sem custo monetário. A licença pode
restringir o tipo de uso, como uso para fins não lucrativos, não comerciais,
uso acadêmico, entre outros. Dessa forma a licença pode ser "gratuito para
uso não comercial"

Derivações

Após a disseminação das distribuições como shareware, outros tipos de


distribuições com sufixo "-ware" surgiram, como adware, que denota
softwares que possuem propagandas - que também podem ser shareware;
ou outros como careware, solicitando que o usuário faça doações a alguma
caridade, crippleware, software com recursos limitados e outras, como
beerware, que requer que o usuário pague uma cerveja ao autor.

Shareware

Shareware é um programa de computador disponibilizado gratuitamente,


porém com algum tipo de limitação. Sharewares geralmente possuem
funcionalidades limitadas e/ou tempo de uso gratuito do software limitado,
após o fim do qual o usuário é requisitado a pagar para acessar a
funcionalidade completa ou poder continuar utilizando o programa. Um
shareware está protegido por direitos autorais.

Esse tipo de distribuição tem como objetivo comum divulgar o software,


como os usuários podem testá-lo antes da aquisição.

História

Em 1982, Andrew Fluegelman criou um programa chamado PC-Talk em que


usou o termo freeware para descrevê-lo, ainda que essa distribuição
pioneira assemelha-se ao modelo atual de distribuição de sharewares,
diferente do freeware atual. Após um curto período de tempo, Bob Wallace
produziu uma ferramenta de edição de texto chamada PC-Write e a chamou
de shareware.

Durante os anos 80 e 90, com o advento das BBSs, programas shareware


começaram a ser distribuídos amplamente por distribuidores que produziam
catálogos de até milhares de programas shareware e sob domínio público.
Esses distribuidores, como o Public Software Library, prestavam serviço a
programadores que não tinham como atender a pedidos.

Com o surgimento e crescimento da Internet, a localização e o download de


programas foi extremamente simplificado, o que aumentou o volume de
downloads. Porém, surgiram meios muito eficientes de classificar e avaliar
software através de sistemas de notas e comentários, como em blogs ou
grandes sites: tornando-se fácil localizar o melhor produto para uma tarefa
ou localizar produtos de nicho. Assim pequenos produtores e programadores
foram desencorajados a criar projetos pequenos ou de menor qualidade.

Críticas

Quando o tempo limitado de uso gratuito acaba ou em situações normais de


execução do programa, muitos sharewares exibem continuamente
mensagens requerindo a aquisição do produto. Essas mensagens incômodas
fazem dos sharewwares alvo de críticas. Além disso, a funcionalidade
limitada de alguns sharewares causa frustrações a usuários. Sharewares
também possuem uma alta taixa de abandono por parte dos
desenvolvedores: uma amostragem demonstrou que 76% dos projetos
listados não recebiam mais atualizaçõese os projetos ativos tiveram apenas
cerca de 0.5% dos downloads convertidos em aquisições. Os
desenvolvedores também enfrentam a pirataria e destravamento de
software.

Malware

O termo malware é proveniente do inglês malicious software; é um software


destinado a se infiltrar em um sistema de computador alheio de forma
ilícita, com o intuito de causar algum dano ou roubo de informações
(confidenciais ou não). Vírus de computador, worms, trojan horses (cavalos
de troia) e spywares são considerados malware. Também pode ser
considerada malware uma aplicação legal que por uma falha de
programação (intencional ou não) execute funções que se enquadrem na
definição supra citada.

Proteção

Os programas antivírus e antispyware são as ferramentas mais comuns para


prevenção. O utilitário analisa um programa de computador antes de
executá-lo e encerra-o se reconhecer uma "assinatura" de um código mal-
intencionado. Muitos antivírus também avaliam os programas para
determinar se eles contêm quaisquer características relacionadas a vírus.

O Comitê Gestor da Internet no Brasil tem uma cartilha descrevendo os


procedimentos para evitar estes softwares maliciosos[1].

Conhecimento e bom senso


A melhor forma de evitar um vírus é o bom-senso. No Windows, se um
programa de computador executável está anexado a um e-mail e você não
confia na sua origem, ou não estava esperando receber tal anexo, exclua-o
imediatamente. Não baixe nenhum aplicativo ou arquivo executável de
origem desconhecida e seja cuidadoso ao trocar arquivos com outros
usuários, mesmo que sejam seus conhecidos. Esse tipo de "programa"
costuma ser embutido em músicas, vídeos, imagens e principalmente
programas de computador. Em sistemas operacionais Unix, somente o
superusuário deve se preocupar com danos, já que cada usuário tem sua
própria estrutura.

Muitos usuários de Windows estão com seus computadores infectados por


malwares (worms, adwares, spywares, trojans ...) e só sabem disso quando
o sistema operacional começa a se comportar de maneira estranha. Os
sintomas disso incluem:

- janelas do Internet Explorer abrindo sozinhas

- sites desconhecidos aparecem quando se quer fazer uma busca

- o Internet Explorer tem uma nova página inicial sem que você tivesse
configurado-o para isso

- programas anti-spywares deixam de funcionar (ao serem abertos, fecham-


se automaticamente)

- o acesso à Internet torna-se lento sem motivo

- o Windows está mais lento do que de costume

- há um tráfego adicional na sua rede sem motivo

Ao acontecer isso, é normal o usuário xingar o Windows e a Microsoft e


"rebootar o micro para ver se melhora" - e continuar irritado ao ver que não
há melhora alguma depois de (inutilmente) reinicializar o computador.

Teste

Existe um teste padrão que pode ser executado com simplicidade em


qualquer PC afim de descobrir se seu antivírus é capaz de detectar um
malware. Abrindo um aplicativo editor de textos que salve em formato puro
(.txt) e digitando a sequência:
X5O!P%@AP[4\PZX54(P^)7CC)7}$EICAR-STANDARD-ANTIVIRUS-TEST-FILE!
$H+H*

Adware
Adware é qualquer programa que automaticamente executa, mostra ou
baixa publicidade para o computador depois de instalado ou enquanto a
aplicação é executada.

Os adwares são conhecidos por trazerem para a tela do usuário algum tipo
de propaganda.

Como geralmente são firmas comerciais que os desenvolvem, é comum os


adwares virem embutidos em diversos programas de livre download
(freeware), com a autorização de seus autores.

Existem programas destinados a ajudar o usuário na busca e modificação de


programas adware, para bloquear a apresentação dos anuncios ou eliminar
as partes de spyware.

Inicialmente os adwares procuravam exibir propagandas em janelas,


chamados de banners, pequenas janelas de propagandas, embutidas em
softwares de terceiros. Caso o usuário gostasse deste software, poderia
adquirir uma versão mais avançada, paga, livre destas propagandas.

Posteriormente os adwares passaram a monitorar a atividade do usuário na


internet, podendo desta forma mostrar propagandas personalizadas, além
de enviar dados sobre hábitos do usuário a certos sites, tendo então
funções de spyware e adware, de forma simultânea.

Mais adiante certos adwares passaram a exibir janela do tipo pop-up,


pequena janela de propaganda solta pela tela, em vez de banners. Um
pouco mais a frente os adwares passaram a se instalar no navegador do
usuário, acrescentando certas funcionalidades duvidosas, principalmente no
Internet Explorer. Avanços (ou upgrades) no Internet Explorer, passaram a
exigir o consentimento do usuário para a sua instalação. Porém com o
passar do tempo, os adwares sofisticaram-se, incluindo propagandas
persistentes, com inúmeras variantes, onde a sua desinstalação passou a
ser um tarefa bastante penosa ou mesmo impossível, sem uma ajuda
externa. A insistência no aparecimento das propagandas e sua difícil
desinstalação, levaram os usuários a classificá-los como pragas ou spywares
e não mais como simples adwares.

Certos adwares passaram a ser instalados no Internet Explorer, quando o


usuário navegava em sites maliciosos. Os adwares se sofisticaram,
tornaram-se pragas. Produzem alterações no registro do Windows e depois
somem ou se escondem para garantir que as alterações não sejam
desfeitas, exigindo então não mais a ação de um antivírus ou de um simples
anti-spyware, mas sim de um programa específico de conserto do registro.

Por vezes os adwares exibem propagandas pornográficas, falsas


propagandas de infecção do sistema por vírus, falsa propaganda de venda
de produtos e passaram também a causar instabilidade no sistema,
principalmente no navegador. Suspeita-se que possam tornar o sistema do
usuário aberto a ação de hackers, devido a falta de maiores cuidados na
elaboração dos adwares.

Spyware
Spyware consiste num programa automático de computador, que recolhe
informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e
transmite essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o seu
conhecimento nem o seu consentimento.

Diferem dos cavalos de Tróia por não terem como objetivo que o sistema do
usuário seja dominado, seja manipulado, por uma entidade externa, por um
cracker.

Os spywares podem ser desenvolvidos por firmas comerciais, que desejam


monitorar o hábito dos usuários para avaliar seus costumes e vender este
dados pela internet. Desta forma, estas firmas costumam produzir inúmeras
variantes de seus programas-espiões, aperfeiçoando-o, dificultando em
muito a sua remoção.

Por outro lado, muitos vírus transportam spywares, que visam roubar certos
dados confidenciais dos usuários. Roubam dados bancários, montam e
enviam registros das atividades do usuário, roubam determinados arquivos
ou outros documentos pessoais.
Com frequência, os spywares costumavam vir legalmente embutidos em
algum programa que fosse shareware ou freeware. Sua remoção era por
vezes, feita quando da compra do software ou de uma versão mais
completa e paga.

Outros tipos de Malwares :

Malware reúne toda gama de programas que realizam tarefas nocivas sem
que o usuário saiba e os 5 tipos mais conhecidos são:

Trojans
Trojan Horse ou Cavalo de Tróia é um programa que age como a lenda do
cavalo de Tróia, entrando no computador e liberando uma porta para um
possível invasão e é facil de ser enviado, é só clicar no ID do computador e
enviar para qualquer outro computador.

Os trojans atuais são disfarçados de programas legítimos, embora,


diferentemente de vírus ou de worms, não criem réplicas de si.

O Trojan Horse é um dos vírus mais encontrados em computadores


domésticos, a fim de roubar uma determinada senha para cometer certos
crimes financeiros, no caso de um cliente que utiliza algum serviço de
internet Banking.

Hijackers
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de
Internet, principalmente o Internet Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker
altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe
propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no
navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de
software antivírus, por exemplo).

Worm

Um Worm, é um programa auto-replicante, semelhante a um vírus.


Entretanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa
hospedeiro para se propagar, já o Worm é um programa completo e não
precisa de outro programa para se propagar. Um worm pode ser projetado
para tomar ações maliciosas após infestar um sistema, além de se auto-
replicar, tais como: deletar arquivos em um sistema ou enviar documentos
por email.

Vírus
Um vírus é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal
como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta
se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.

A maioria das contaminações ocorrem pela ação do usuário executando o


arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A segunda causa
de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem a aplicação
de corretivos, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos
sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e
execução do vírus inadivertidamente.

Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em


determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.

Keyloggers

Keylogger (que significa registrador do teclado em inglês) é um programa


de computador cuja finalidade é monitorar tudo o que é digitado. Muitas
vezes esses programas são utilizados com objetivos ilícitos, através de
spywares, "trojan horses", entre outros. Alguns casos de phishing, assim
como outros tipos de fraudes virtuais, se baseiam no uso de algum tipo de
Keylogger, instalado no computador sem o conhecimento da vítima, que
captura dados sensíveis e os envia a um cracker, que posteriormente irá
utilizá-los com finalidades fraudulentas. Existem softwares apropriados para
se defender deste tipo de ameaça. É sempre oportuno que todo computador
conectado à internet esteja protegido por um software "Anti-Spyware", um
"Firewall" e um "Antivírus". Os Keylogger na maioria das vezes se infiltram
no computador da vítima através de e-mails e links falsos. Geralmente, a
pessoa só nota que o Keylogger foi instalado depois que o cracker
responsável pelo mesmo já tenha entrado no sistema através das senhas
capturadas.
Os Keylogger são programados de várias maneiras. Alguns são programados
para salvar os logs (que podem ser arquivos .txt .HTML...) no próprio
computador, esses são usados normalmente em empresas, por pais para
verem o que seus filhos digitam no computador entre outros.

Existem Keylogger que são programados para enviar os logs para o email de
uma pessoa; porém, esse tipo de Keylogger também é muito utilizado de
maneira ilícita, devido a pessoas mal-intencionadas criarem seu servidor
com seu email e espalhar por spam ou enviar para outra pessoa na internet
(normalmente junto com outro arquivo).

Há Keylogger produzidos apenas para fins ilícitos, o que acaba sendo muito
perigoso para as pessoas que são infectadas devido a seu criador poder ser
um script kiddie (normalmente chamado de Lammers), baixá-lo e configurá-
lo com o intuito de roubar dados como senhas de jogos, MSN, emails e
Orkut. A vítima, na verdade, poderá ser alvo de duas ou mais pessoas;
devido a sua programação ser feita já para redirecionar ao email do autor as
informações capturadas.

Existem também os chamados keybank, que são Keylogger feitos


especialmente para roubar senhas bancárias e de cartão.

Estrutura de um Keylogger

Normalmente o Keylogger é constituído por um cliente e um servidor onde o


servidor é o arquivo que cria e configura o cliente, o cliente é o arquivo que
se clica para activar o Keylogger ou que um cracker envia para infectar uma
pessoa.

Tipos de Keyloggers

Diversos tipos de Keylogger podem ser encontrados prontos na Internet


para atacar uma máquina. De entre os mais utilizados por invasores está o
mais tradicional, que captura as teclas digitadas no computador e depois
repassa as informações para o fraudador via e-mail ou via Messenger.
Muitas vezes enviando suas informações aleatóriamente aos seus contatos.

Outro tipo de Keylogger foi desenvolvido a partir do surgimento dos teclados


virtuais nos serviços de Internet Banking, onde o internauta dispensa o
teclado para digitar as senhas de acesso á conta corrente. Nesse caso, os
Keylogger "filmam" o movimento do mouse nos teclados virtuais, gravam os
números e repassam o arquivo de vídeo, via e-mail, para o invasor. Feito
isso, basta ele utilizar um gerenciador de mídia como o Windows Media
player para visualizar senhas e as operações realizadas.

A solução definitiva para a eliminação dos malwares é um conjunto de três


tarefas:

1. Desinstalação dos programas que contém malwares (quando isso é


possível, pois muitos destes programas não têm desinstaladores)

2. Utilização de programas específicos para a detecção e eliminação dos


malwares

3. Modificação do Windows para minimizar a reinstalação dos mesmos

Os malwares vêm embutidos em diversos de programas gratuitos na web


que "seduzem" o usuários para instalá-los, infectando o computador dele
sem que ele perceba.

Alguns dos conhecidos programas que fazem isso são o KaZaA, Gator, GAIN,
PrecisionTime, DashBar, Date Manager, WeatherScope, WeatherCast,
ClockSync, BonziBuddy, IEHelper, SnagIt, MySearch, Comet Cursor entre
muitos outros.

1 - Como saber se o seu computador está infectado ?

Embora no decorrer deste guia você saberá em detalhes como identificar e


eliminar malwares, uma das maneiras mais rápidas de se fazer isso é
visualizar os programas que são executados quando o Windows é carregado
pois desta maneira pode-se saber quais programas desconhecidos estão
listados ali - e que usualmente são malwares.
Para fazer isso, faça o download do pequeno arquivo Autoruns 5.0: ele é
gratuito, tem apenas 140 Kb e não necessita de instalação. Ao ser
executado, abre-se uma janela listando os arquivos que são carregados
juntamente com o Windows, durante a inicialização deste.

(outra maneira de ver os arquivos carregados na inicialização do Windows é


utilizar o utilitário MSCONFIG que vem no Windows, embora ele seja mais
restrito e menos detalhado do que o Autoruns)

Para saber se o seu computador tem algum malware, execute o Autoruns e


observe a lista de programas existentes logo abaixo das linhas

HKLM\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Run e
HKCU\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Run:

Verifique se há algum arquivo suspeito sendo carregado, seguindo estas três


dicas:

1. Arquivos localizados na pasta Temp ou Temporary Internet Files (veja a


localização dos arquivos na coluna Image Path)

2. Arquivos com colchetes: amovoce[1].exe, por exemplo

3. Arquivos com extensão .dll

Se houverem arquivos com as características acima, é recomendável você


clicar no quadrado à esquerda dele para desabilitá-lo e reiniciar o Windows
após isso.
Exemplos de arquivos listados na coluna Image Path que indicam ser
malwares:

c:\windows\hello.exe

c:\windows\temp\mysearch.exe

c:\Documents and Settings\Joao\Local Settings\Temporary Internet


Files\hi.exe

c:\windows\temp\drv32.exe

c:\windows\avserve2.exe

Fonte :
http://www.meusite.pro.br/tutinternet3.htm

http://www.fazfacil.com.br/manutencao/computador_definicoes.html

http://conceitosdeinformatica.blogspot.com/2009/01/vrus.html

http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1206/o_que_e_um_keylogger

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