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Alimentos Transgênicos

O que é?
Alimentos Geneticamente Modificados: são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes
(parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios.

Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu código
genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.

Engenharia Genética: ciência responsável pela manipulação das informações contidas no código
genético, que comanda todas as funções da célula. Esse código é retirado da célula viva e manipulado
fora dela, modificando a sua estrutura (modificações genéticas).

Com o aprimoramento e desenvolvimento das técnicas de obtenção de organismos geneticamente


modificados e o aumento da sua utilização, surgiram então, dois novos termos para o nosso vocabulário:
biotecnologia e biossegurança.

Biotecnologia é o processo tecnológico que permite a utilização de material biológico para fins industriais.

A biossegurança é a ciência responsável por controlar e minimizar os riscos da utilização de diferentes


tecnologias em laboratórios ou quando aplicadas ao meio ambiente.

Pontos positivos dos alimentos transgênicos


Aumento da produção de alimentos

Melhoria do conteúdo nutricional, desenvolvimento de nutricênicos (alimentos que teriam fins


terapêuticos);

Maior resistência e durabilidade na estocagem e armazenamento

Pontos negativos dos alimentos transgênicos


Aumento das reações alérgicas;

As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo processo de seleção
natural, pois, as transgênicas possuem maior resistência às pragas e pesticidas;

Aumento da resistência aos pesticidas e gerando maior consumo deste tipo de produto;

Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas transgênicas pode, também,
matar populações benéficas como abelhas, minhocas e outros animais e espécies de plantas.

 Alguns países que cultivam alimentos transgênicos


 Estados Unidos: melão, soja, tomate, algodão, batata, canola, milho.
 União Européia: tomate, canola, soja, algodão.
 Argentina: soja, milho, algodão.
No mundo todo, pesquisadores e cientistas estão desenvolvendo pesquisas sobre quais são as reais
consequências da utilização de alimentos genéticos no organismo humano e no meio-ambiente.
Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos exigem a sua
rotulagem, assim como estão sendo feito com os orgânicos, para que possam ser distinguidos na hora da
escolha do alimento.

Rotulagem dos alimentos transgênicos


Um outro tema abordado quando se discute os alimentos transgênicos é o da rotulagem dos produtos.
Todo o cidadão tem o direito de saber o que irá consumir. Por isto, a descrição da composição do
alimento e o gene que foi inserido no produto, devem ser informados. Além dos rótulos dos produtos
nacionais é necessário que sejam analisados os produtos importados produzidos através da
biotecnologia.

No meio de todas as discussões, uma certeza reina entre cientistas, representantes do governo e da
defesa do consumidor: é preciso investir em pesquisa e aprimorar os estudos.

Fonte: www1.uol.com.br

Alimentos Geneticamente Modificados (Alimentos Transgênicos): são alimentos criados em laboratórios


com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou
micróbios.

Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu código
genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.

Engenharia Genética: ciência responsável pela manipulação das informações contidas no código
genético, que comanda todas as funções da célula. Esse código é retirado da célula viva e manipulado
fora dela, modificando a sua estrutura (modificações genéticas).

Com o aprimoramento e desenvolvimento das técnicas de obtenção de organismos geneticamente


modificados e o aumento da sua utilização, surgiram então, dois novos termos para o nosso vocabulário:
biotecnologia e biossegurança.

Biotecnologia é o processo tecnológico que permite a utilização de material biológico para fins industriais.

No mundo todo, pesquisadores e cientistas estão desenvolvendo pesquisas sobre quais são as reais
consequências da utilização de alimentos genéticos no organismo humano e no meio-ambiente.
Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos exigem a sua
rotulagem, assim como estão sendo feito com os orgânicos, para que possam ser distinguidos na hora da
escolha do alimento.

Rotulagem dos alimentos transgênicos


Um outro tema abordado quando se discute os alimentos transgênicos é o da rotulagem dos produtos.
Todo o cidadão tem o direito de saber o que irá consumir. Por isto, a descrição da composição do
alimento e o gene que foi inserido no produto, devem ser informados. Além dos rótulos dos produtos
nacionais é necessário que sejam analisados os produtos importados produzidos através da
biotecnologia.

No meio de todas as discussões, uma certeza reina entre cientistas, representantes do governo e da
defesa do consumidor: é preciso investir em pesquisa e aprimorar os estudos.

Ultimamente, com o avanço da engenharia genética, vários estudos e trabalhos científicos tem
demonstrado avanços significativos na manipulação de material genético de plantas e outros seres vivos.
Alvos de discussões sobre suas vantagens e desvantagens, a ciência dos transgênicos está em pleno
desenvolvimento. Ambientalistas acusam os alimentos transgênicos de causar impactos irreversíveis ao
meio ambiente.

Os alimentos transgênicos são modificados geneticamente em laboratórios com o objetivo de conseguir


melhorar a qualidade do produto. Os genes de plantas e animais são manipulados e muitas vezes
combinados. Os organismos geneticamente modificados, depois da fase laboratorial, são implantados na
agricultura ou na pecuária. Vários países estão adotando este método como forma de aumentar a
produção e diminuir seus custos.

Através da modificação genética, técnicas que incluem DNA recombinante, introdução direta em um ser
vivo de material hereditário de outra espécie, incluindo micro-injeção, micro-encapsulação, fusão celular e
técnicas de hibridização com criação de novas células ou combinações genéticas diferenciadas, ou seja,
que não encontramos na natureza.

Na agricultura, por exemplo, uma técnica muito utilizada é a introdução de gene inseticida em plantas.
Desta forma consegue-se que a própria planta possa produzir resistências a determinadas doenças da
lavoura. A Engenharia Genética tem conseguido muitos avanços na manipulação de DNA e RNA.

A biotecnologia aplica essas técnicas também na produção de alimentos. A engenharia genética tem
usado e pesquisado determinados métodos de produção de tecidos e órgãos humanos. Até mesmo seres
vivos tem surgido destas pesquisas. O caso mais conhecido foi da ovelha Dolly. A técnica da clonagem foi
utilizada gerando um novo ser vivo.

Alimentos Transgênicos
Se você ainda não conhece essa sigla ainda vai ouvir falar muito dela. OGM quer dizer Organismo
Geneticamente Modificado. Ou, simplesmente, transgênico. Trocando em miúdos, trata-se de um ser vivo
cuja estrutura genética - a parte da célula onde está armazenado o código da vida - foi alterada pela
inserção de genes de outro organismo, de modo a atribuir ao receptor características não programadas
pela natureza. Uma planta que produz uma toxina antes só encontrada numa bactéria. Um
microorganismo capaz de processar insulina humana. Um grão acrescido de vitaminas e sais minerais
que sua espécie não possuía. Tudo isso é OGM.

A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia de DNA em determinados lugares, inserindo
segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os cientistas podem “cortar e
colar” genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia
natural a fim de obter características específicas (por exemplo, determinados genes podem ser inseridos
numa planta para que esta produza toxinas contra pestes). Este método é muito diferente do que ocorre
naturalmente com o desenvolvimento dos genes.

Vantagens dos alimentos transgênicos


1. O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente
modificado por inserção de gene da castanha do Pará passa produzir metionina, um aminoácido
essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz vitamina A.

2. O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de plantas
geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microrganismos
geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico.

3. A planta pode resistir ao ataque de insetos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e
custos de produção. Um microrganismo geneticamente modificado produz enzimas usadas na fabricação
de queijos e pães o que reduz o preço deste ingrediente. Sem falar ainda que aumenta o grau de pureza
e a especificidade do ingrediente e permite maior flexibilidade para as indústrias.

4. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos


onerosas, cuja produção agrida menos o meio ambiente.
Desvantagens dos alimentos transgênicos
1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar
resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.

2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais,
de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras
da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a
integridade genética das futuras gerações.

3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes,
doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior
for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar
pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades.

4. Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para
produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma
polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas
exclusivamente na alimentação.

5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a


determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidencias de que os cultivos
transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.

Os mitos da Biotecnologia
As corporações agroquímicas que controlam a orientação e os objetivos das inovações na agricultura
através da biotecnologia argumentam que a engenharia genética estimulará a sustentabilidade na
agricultura e solucionará os problemas que afetam a agricultura convencional e tirará os agricultores do
Terceiro Mundo da baixa produtividade, pobreza e fome (Molnar e Kinnucan 1989, Gresshoft 1996).
Comparando os mitos com a realidade é possível observar que os desenvolvimentos atuais na
biotecnologia agrícola não satisfazem as promessas feitas e as expectativas criadas em torno deles.

A Biotecnologia beneficiará os pequenos agricultores e favorecerá os famintos e os pobres do Terceiro


Mundo.

Ainda que exista fome no mundo e se sofra devido à poluição por pesticidas, o objetivo das corporações
multinacionais é obter lucros e não praticar a filantropia. É por isto que os biotecnologistas criam as
culturas transgênicas para uma nova qualidade de mercado ou para substituir as importações e não para
produzir mais alimentos (Mander e Goldsmith 1996). No geral, as companhias que trabalham com
biotecnologia estão dando ênfase a uma faixa limitada de culturas para as quais existe um mercado
seguro e suficiente, visando os sistemas de produção exigentes em capital. Se os biotecnologistas
estiverem realmente interessados em alimentar o mundo, porque o gênio científico da biotecnologia não
procura desenvolver variedades de culturas que sejam mais tolerantes a ervas daninhas em vez de ser
tolerantes a herbicidas? Ou porque não estão sendo desenvolvidos outros produtos mais promissores da
biotecnologia tais como plantas fixadoras de nitrogênio e plantas resistentes à seca?

Alguns países que cultivam alimentos transgênicos

Estados Unidos: melão, soja, tomate, algodão, batata, canola, milho.


União Européia: tomate, canola, soja, algodão.
Argentina: soja, milho, algodão.

No Brasil
Segundo o Artigo 225 da Constituição Federal Brasileira: “Todos tem direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações.

Em 1995, foi aprovada a Lei de Biossegurança no Brasil, que gerou a constituição da CTNBio (Comissão
Técnica Nacional de Biossegurança), pertencente ao MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia). Este fato
permitiu que se iniciassem os testes de campo com cultivos geneticamente modificados, que são hoje
mais de 800.
Transgênicos à venda

Testes feitos em laboratórios europeus detectaram a presença de transgênicos em 11 lotes de produtos


vendidos no Brasil, a maioria deles contendo a soja geneticamente modificada Roudup Ready, da
Monsanto ou com o milho transgênico Bt, da Novartis.

Nestogeno, da Nestle do Brasil, fórmula infantil a base de leite e soja para lactentes contendo soja RR

Fonte: www.portaldovestibular.com

ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
Se você ainda não conhece essa sigla ainda vai ouvir falar muito dela. OGM quer dizer Organismo
Geneticamente Modificado. Ou, simplesmente, transgênico. Trocando em miúdos, trata-se de um ser vivo
cuja estrutura genética - a parte da célula onde está armazenado o código da vida - foi alterada pela
inserção de genes de outro organismo, de modo a atribuir ao receptor características não programadas
pela natureza. Uma planta que produz uma toxina antes só encontrada numa bactéria. Um
microorganismo capaz de processar insulina humana. Um grão acrescido de vitaminas e sais minerais
que sua espécie não possuía. Tudo isso é OGM.

A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia de DNA em determinados lugares, inserindo
segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os cientistas podem “cortar e
colar” genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia
natural a fim de obter características específicas (por exemplo, determinados genes podem ser inseridos
numa planta para que esta produza toxinas contra pestes). Este método é muito diferente do que ocorre
naturalmente com o desenvolvimento dos genes.

Vantagens
1. O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente
modificado por inserção de gene da castanha do Pará passa produzir metionina, um aminoácido
essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz vitamina A.

2. O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de plantas
geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microrganismos
geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico.

3. A planta pode resistir ao ataque de insetos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e
custos de produção. Um microrganismo geneticamente modificado produz enzimas usadas na fabricação
de queijos e pães o que reduz o preço deste ingrediente. Sem falar ainda que aumenta o grau de pureza
e a especificidade do ingrediente e permite maior flexibilidade para as indústrias.
4. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos
onerosas, cuja produção agrida menos o meio ambiente.

Desvantagens
1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar
resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.

2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais,
de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras
da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a
integridade genética das futuras gerações.

3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes,
doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior
for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar
pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades.

4. Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para
produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma
polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas
exclusivamente na alimentação.

5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a


determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidencias de que os cultivos
transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.

Mitos

Os mitos da Biotecnologia:
As corporações agroquímicas que controlam a orientação e os objetivos das inovações na agricultura
através da biotecnologia argumentam que a engenharia genética estimulará a sustentabilidade na
agricultura e solucionará os problemas que afetam a agricultura convencional e tirará os agricultores do
Terceiro Mundo da baixa produtividade, pobreza e fome (Molnar e Kinnucan 1989, Gresshoft 1996).
Comparando os mitos com a realidade é possível observar que os desenvolvimentos atuais na
biotecnologia agrícola não satisfazem as promessas feitas e as expectativas criadas em torno deles.

A Biotecnologia beneficiará os pequenos agricultores e favorecerá os famintos e os pobres do Terceiro


Mundo.

Ainda que exista fome no mundo e se sofra devido à poluição por pesticidas, o objetivo das corporações
multinacionais é obter lucros e não praticar a filantropia. É por isto que os biotecnologistas criam as
culturas transgênicas para uma nova qualidade de mercado ou para substituir as importações e não para
produzir mais alimentos (Mander e Goldsmith 1996). No geral, as companhias que trabalham com
biotecnologia estão dando ênfase a uma faixa limitada de culturas para as quais existe um mercado
seguro e suficiente, visando os sistemas de produção exigentes em capital. Se os biotecnologistas
estiverem realmente interessados em alimentar o mundo, porque o gênio científico da biotecnologia não
procura desenvolver variedades de culturas que sejam mais tolerantes a ervas daninhas em vez de ser
tolerantes a herbicidas? Ou porque não estão sendo desenvolvidos outros produtos mais promissores da
biotecnologia tais como plantas fixadoras de nitrogênio e plantas resistentes à seca?
No Brasil
Segundo o Artigo 225 da Constituição Federal Brasileira: "Todos tem direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações.

Em 1995, foi aprovada a Lei de Biossegurança no Brasil, que gerou a constituição da CTNBio (Comissão
Técnica Nacional de Biossegurança), pertencente ao MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia). Este fato
permitiu que se iniciassem os testes de campo com cultivos geneticamente modificados, que são hoje
mais de 800.

Transgênicos à venda
Testes feitos em laboratórios europeus detectaram a presença de transgênicos em 11 lotes de produtos
vendidos no Brasil, a maioria deles contendo a soja geneticamente modificada Roudup Ready, da
Monsanto ou com o milho transgênico Bt, da Novartis.
- Nestogeno, da Nestle do Brasil, fórmula infantil a base de leite e soja para lactentes contendo soja RR;

- Pringles Original, da Procter & Gamble, batata frita contendo milho Bt 176 da Novartis;

- Salsicha Swift, da Swift Armour, salsichas do tipo Viena contendo soja RR;

- Sopa Knorr, da Refinações de Milho Brasil, mistura para sopa sabor creme de milho verde contendo soja
RR;
- Cup Noodles, da Nissin Ajinomoto, macarrão instantâneo sabor galinha contendo soja RR;

- Cereal Shake Diet, da Olvebra Industrial, alimento para dietas contendo soja RR;

- Bac’Os da Gourmand Alimentos (2 lotes diferentes), chips sabor bacon contendo soja RR;

- ProSobee, da Bristol-Myers, formula nao lactea a base de proteína de soja contendo soja RR;
- Soy Milk, da Ovebra Industrial, alimento a base de soja contendo soja RR;

- Supra Soy, da Jospar, alimento a base de soro de leite e proteina isolada de soja contendo soja RR.

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

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