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Aqueles Que se Opõem à Visão Para a Mudança Precisam Ser

Marginalizados ou Eliminados

Pedro e Marlene Guilhermino tornaram-se membros da Igreja Batista Beira-Rio


cinco anos atrás. A seqüência de eventos que os levou à igreja começou quando
compareceram a uma festa de Natal na empresa em que Pedro trabalhava. O
presidente da companhia solicitou que André Gomes, um colega de Pedro, fizesse
uma leitura bíblica referente ao Natal. André era membro da Igreja Beira-Rio e
ficou entusiasmado com a oportunidade de testemunhar para seus colegas. Devido
a esse desejo de compartilhar o evangelho, André preferiu ler João 1, em vez de
um relato mais familiar, como Lucas 2.

André terminou sua leitura com as palavras "Mas, a todos quantos o receberam,
deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os
quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do
homem, mas de Deus."[João 1:12-13] Essas palavras tiveram um profundo
impacto em Pedro e em Marlene. Pedro tinha crescido em um lar secularizado e
somente ia à igreja para assistir a casamentos e funerais. A família de Marlene
freqüentava uma igreja protestante tradicional uma ou duas vezes por ano. Os dois
abordaram André após o jantar e começaram a fazer perguntas sobre as razões
para Jesus Cristo ter vindo ao mundo. André sugeriu convidar o pastor da igreja
para fazer uma visita e responder à algumas das perguntas. Uma semana mais
tarde, essa reunião resultou na salvação de Pedro e de Marlene. Em mais uma
semana, ambos foram batizados e tornaram-se membros da Igreja Batista Beira-
Rio.

Pedro e Marlene estavam famintos pela Palavra de Deus, e André os convidou a


freqüentar sua classe na Escola Dominical. O professor era tudo o que eles queriam
— ele fazia questão que seus alunos conhecessem não somente aquilo em que
criam, mas por que criam. A classe da Escola Dominical consistia de lições bíblicas
diretas da Palavra de Deus, e não lições enlatadas normais de literatura superficial
de Escola Dominical que muitos na igreja ouvem desde os nove anos de idade. As
aulas também não eram sobre questões sociais, políticas, relacionamentos ou
psicologia. O professor fazia de tudo para tornar os estudos doutrinários em
teologia interessantes e não cedia às pressões daqueles que o criticavam por não
seguir o currículo prescrito da igreja. Esse professor tinha a coragem de ser
relevante tornando-se bíblico. Pedro e Marlene não estavam apenas motivados para
estudar a Palavra de Deus em busca da verdade, mas também em aplicar essa
verdade em todos os aspectos de suas vidas.

Pedro e Marlene também aprenderam muitíssimo com a pregação da Palavra de


Deus do púlpito. Entretanto, à medida que os meses foram passando, começaram a
detectar uma mudança de direção por parte da liderança da igreja. A música na
igreja deu uma notável guinada, dos hinos doutrinariamente sólidos que eles
começaram rapidamente a amar para um estilo musical contemporâneo baseado no
Rock que os faziam lembrar a música das emissoras seculares de rádio. A igreja
logo acrescentou a bateria e uma guitarra baixo para ajudar na transição para um
serviço contemporâneo de adoração, mais alegre e animado. O pastor
sistematicamente começou a afastar-se da pregação expositiva da Palavra de Deus
e acrescentou uma direção psicológica em seus sermões. Alguns domingos, eles
saíam da igreja imaginando se o pastor tinha copiado seu sermão de uma palestra
da Dra. Laura Schlesinger, em vez de prepará-lo sob a direção do Espírito Santo de
Deus. Eles tinham a impressão de ouvir muito sobre a "visão do pastor para a
igreja", sobre como financiar essa "visão", e como trazer os sem-igreja para os
serviços. Eles achavam muito estranho que não eram instruídos a ir e proclamar o
evangelho, mas ao invés disso, eram orientados a sair pelo bairro e exaltar as
virtudes da Igreja Batista Beira-Rio.
Contemporizações adicionais por parte da liderança da igreja os deixaram em um
desconforto cada vez maior, mas a classe na Escola Dominical era como um oásis
em um virtual deserto de contemporização. Quanto mais a igreja parecia ser levada
pelo vento, indo à deriva, mais o professor da Escola Dominical insistia que eles se
posicionassem pela verdade da Palavra de Deus. Ele usava unicamente a tradução
Almeida Corrigida e Fiel da Bíblia, mostrava os problemas com a Música Cristã
Contemporânea, e não arredava o pé do ensino expositivo das Escrituras.
Entretanto, os rumores de que ele era divisivo, não estava disposto a seguir as
diretrizes do superintendente da Escola Dominical, e que demonstrava falta de
vontade de apoiar a visão do pastor para a igreja pareciam proliferar na
congregação. Parecia que a classe era um navio sendo agitado em um mar vasto e
turbulento e a maioria dos membros percebia que a proliferação dos rumores de
um motim contra a liderança da igreja pelos alunos da classe fazia com que a
influência deles na igreja como um todo tivesse de ser marginalizada até o ponto
de se tornar irrelevante. O professor fundamentalista e seus seguidores (que
incluíam Pedro, Marlene e André) que se firmavam na Palavra de Deus foram
rotulados de "obstrucionistas" que estavam inibindo a operação do Espírito Santo.
Eles sabiam que a hora de sua partida tinha chegado e não podiam mais continuar
tendo comunhão naquela igreja.

Esse cenário tornou-se hoje muito comum. De acordo com os proponentes da


transição da igreja, todos eles enfrentam graus variados de oposição constante.
Rick Warren, Dan Southerland, e outros, continuam a escrever e a proferir
palestras em seminários a milhares de pastores sobre os modos mais eficazes de
lidar com a oposição à mudança. Parece que eles vêem a si mesmos como Neemias
durante a reconstrução dos muros de Jerusalém sob as mais adversas
circunstâncias. Dan Southerland chegou ao ponto de basear todo o seu
livro Transição: Conduzindo Pessoas Através da Mudança usando o pano de fundo o
livro de Neemias e suas experiências para reconstruir os muros. Entretanto,
existem grandes diferenças entre o trabalho de Neemias e o desses proponentes do
novo paradigma:

1. Neemias fez a obra de Deus do modo de Deus. A Igreja do Novo Paradigma


não tem a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos
pastores nas epístolas paulinas. O único padrão dela é o pragmatismo:
CRESCIMENTO = BÊNÇÃO. Se uma interpretação literal das Escrituras
contradiz os métodos que resultam no crescimento exponencial da igreja,
então as Escrituras precisam ser distorcidas para suportar a metodologia
pragmática.
2. Neemias estava reconstruindo os muros; a Igreja do Novo Paradigma
está derrubando os fundamentos do cristianismo bíblico.
3. Neemias estava construindo muros que iriam proteger e separar os filhos de
Israel das ameaças externas de uma cultura corrompida e preservar a fé de
seus pais. A Igreja do Novo Paradigma dirige uma capitulação à cultura
corrompida, produzindo uma síntese, ou um resultado, chamado de "uma
coisa nova".
4. Neemias recebeu a oposição daqueles que eram os inimigos de Deus. A
Igreja do Novo Paradigma recebe a oposição daqueles que se posicionam
em defesa da fé.

A própria natureza da maioria dos seres humanos resiste à mudança, e até


mudanças que são vistas como boas podem causar estresse indevido. Entretanto,
uma "mudança de paradigmas" pode ser definida como uma mudança completa no
modo de pensar de um indivíduo. De acordo com os assim chamados especialistas,
as mudanças de paradigmas não ocorrem pacifica ou facilmente. Esse conceito foi
exemplificado em uma afirmação sobre "evolução social" pelo globalista Ervin
Laszlo quando disse: "Quando uma crise, descoberta, ou uma revolução de incríveis
proporções ocorre, a sociedade existente é empurada para uma fase de
instabilidade crítica, e uma nova sociedade evolui." (24) Tal revolução está
ocorrendo no cristianismo evangélico e seus efeitos estão também influenciando
tremendamente o fundamentalismo. A mudança de paradigmas que está ocorrendo
realmente está produzindo um período de instabilidade crítica, mas como Rick
Warren observa, é um movimento que está operando "sob o radar" (25) (É
somente "sob o radar" por que tantos nas igrejas evangélicas e fundamentalistas
estão adormecidos, apáticos, ou ignorantes dos ensinos da Palavra de Deus.) De
modo a implementar essa "coisa nova", os agentes de mudança da transição da
igreja introduziram conceitos para gerar essa instabilidade crítica que são também
contrários aos seguintes ensinos da Palavra de Deus:

• A ênfase do serviço da igreja é a pregação.


• A ênfase da pregação é a doutrina.
• O propósito principal da igreja reunida é a edificação dos santos.
• A pregação deve redarguir, repreender e exortar.

Além de negar esses ensinos bíblicos, as filosofias pragmáticas da Igreja do Novo


Paradigma fazem surgir falsos conceitos de adoração:

• O falso conceito que a música é amoral.


• O falso conceito que a igreja precisa identificar-se com a cultura popular.
• O falso conceito que o atendimento às necessidades sentidas é uma
prioridade para a igreja.
• O falso conceito que a psicologia é um ingrediente necessário na pregação.
• O falso conceito da tolerância pós-moderna.
• O falso conceito que a freqüência à igreja deve dar ao freqüentador uma
maior auto-estima e fazê-lo sair da igreja sentindo-se melhor consigo
mesmo.

Finalmente, os resultados dos conceitos falsos e sem base bíblica engendram


grandes questões doutrinárias:

• Questões com a doutrina da divindade de Cristo.


• Questões com a doutrina bíblica da separação.
• Questões com a escatologia bíblica.
• Questões com os ensinos carismáticos e a Teologia do Domínio.

Em face de todas essas questões, não deve ser absolutamente surpresa que
aqueles que desejam permanecer firmes na defesa da fé resistirão à matança da
Religião Orientada Para Resultados em suas comunidades cristãs. Entretanto, as
"estrelas" do novo paradigma têm a resposta para esse problema e estendem-se
longamente para ensinar uma fórmula de marginalização e eliminação dos
dissidentes aos leitores de seus livros e participantes de seus seminários. Eles
informam que a comunicação apropriada da "visão para a igreja" é fundamental
para o sucesso do processo de transição, e qualquer resistência será derrotada se o
processo for implementado de acordo com o plano. Dan Southerland relata,
"Quando você define a visão e mantém a rota, determina quem estará partindo."
(26). O pastor Southerland experimentou e compreende que haverá oposição da
parte dos fundamentalistas biblicamente militantes. Ele também compreende que
aqueles que acreditam na Doutrina da Separação não permanecerão no rol de
membros da igreja se o corpo da igreja adotar a filosofia baseada em resultados do
novo paradigma. Ele não é o único que reconhece isso. Rick Warren fala do fato
que haverá aqueles que são reconhecidos como "pilares da igreja" que
abandonarão a comunidade devido à Religião Orientada Para Resultados e por
propósitos. Logicamente, ele responde ao problema com sua típica analogia ilógica
e distorcida, "Os pilares são pessoas que mantêm as coisas de pé... Você terá
algumas benditas subtrações antes de ter as abençoadas adições." (27) Bill Hybels,
pastor da Igreja da Comunidade de Willow Creek, acrescenta o seguinte comentário
sobre essa questão: "Você tem somente lágrimas suficientes para um grupo de
pessoas: aqueles que estão vindo em sua direção ou aqueles que estarão se
afastando de você. Escolha por quem você vai chorar." (28).

Não é possível deixar de imaginar se esses pastores dedicados que têm um desejo
ardente de alcançar os "sem-igreja", construir igrejas para os "sem-igreja", e
conquistar seu mercado-alvo para Cristo alguma vez já leram a Bíblia? Em caso
afirmativo, eles devem estar cortando grandes porções das Escrituras que
contradizem totalmente as filosofias desse novo paradigma. A Bíblia é muito clara
que as pessoas levadas a uma determinada igreja devem ser pastoreadas pelo
pastor. A Bíblia também é muito prolixa em suas analogias que comparam o pastor
e a congregação ao pastor de ovelhas e seu rebanho. Em termos bem claros, o
pastor deve ser para a congregação como um pastor de ovelhas é para seu
rebanho. Quando essas comparações são levadas um passo adiante, os ensinos de
Jesus precisam ser incluídos. Ele descreveu a si mesmo como o "bom pastor que dá
a vida pelas ovelhas." Além disso, Jesus contou a parábola do pastor que deixou as
99 ovelhas e arriscou a própria vida para trazer uma única ovelha perdida de volta
ao aprisco. O reconhecimento desse ensino das Escrituras leva à seguinte
pergunta: "Como marginalizar e eliminar membros do aprisco se equipara ao
conceito do pastoreio altruísta, sacrificial e competente?" Como pode um homem
amar a menor ovelha de seu rebanho e "decidir quem abandona definindo a visão"?
Como uma atitude de marginalização e eliminação daqueles que querem preservar
os ensinos fundamentais da Palavra de Deus se equipara no coração de um homem
chamado para ser o pastor do rebanho que Deus lhe deu? Dan Southerland relata
que a igreja que ele pastoreava iniciou o processo de transição com 300 membros.
Ao longo do período de transição, a igreja perdeu 300 membros e ganhou outros
2000. Dos 300 membros originais, mais da metade abandonou a igreja. Dan
Southerland informa, entretanto, que valeu a pena a troca de perder esses 300
para ganhar 2000 "sem-igreja" para o "reino". Em lugar dessa atitude, Dan Lucarni
faz uma pergunta muito pertinente, "Que tipo de pastor é esse que decide que vale
a pena perder algumas ovelhas?" (29).

Isso não quer dizer que a Bíblia omita o assunto da eliminação de membros da
igreja. Por exemplo, houve um homem na igreja de Corinto que cometeu adultério
com sua madrasta. O apóstolo Paulo ordenou que aquele indivíduo fosse excluído
da igreja. O princípio da disciplina eclesiástica é muito bem definido nas epístolas
de Paulo, e essa disciplina normalmente resultará na exclusão de um membro da
comunhão na igreja local. Entretanto, em parte alguma da Palavra de Deus há
qualquer indicação da expulsão de um membro por querer manter os princípios das
Escrituras. Como informado anteriormente neste manuscrito, o livro de Atos elogia
os bereanos por examinarem as Escrituras para confirmar as afirmações dos
missionários de Antioquia. O desejo de marginalizar ou eliminar esses "pilares da
igreja" que se opõem à visão do novo paradigma é completamente estranho às
instruções da Palavra de Deus.

Conclusões da Regra 7:

1. O pastor de uma igreja deve ser como o pastor de um rebanho e cuidar de


suas ovelhas.
2. A estratégia de marginalização ou eliminação é contrária ao caráter do
pastor, conforme mostrado no Novo Testamento.
3. A prática da disciplina da igreja neotestamentária permite a eliminação do
rol de membros somente em caso de pecado ou de heresia.
4. Não há base no Novo Testamento para punir um membro da igreja por se
posicionar em defesa da fé.

Em conclusão, os líderes do Jogo da Igreja do Novo Paradigma referem-se àqueles


que se opõem aos seus esforços como "tradicionalistas". Isso é certamente
verdadeiro no caso de muitos que se opõem aos esforços de transição da igreja, e
muitos nas igrejas evangélicas e fundamentalistas estão mergulhados no
tradicionalismo. Entretanto, não é a esse grupo de indivíduos que este manuscrito
se propõe a apoiar. Qualquer indivíduo que se agarra às tradições da igreja está se
colocando na mesma posição que o católico romano que dá tanto ou até maior
importância às tradições da igreja que à Palavra de Deus. Aqueles que se opõem ao
Jogo da Igreja do Novo Paradigma para preservar os vitrais, os bancos da igreja, a
liturgia, o ritual, ou qualquer um dos outros itens religiosos da igreja têm
prioridades tão mal colocadas quanto aqueles a quem se opõem. Entretanto, os
agentes de transformação de transição da igreja tendem a classificar toda a
oposição sob o rótulo de "tradicionalistas". A verdade é que esses que se colocam
em defesa da fé não são tradicionalistas nesse sentido, pois não vale a pena lutar
pelas tradições concebidas pelo homem. É o precioso tesouro da doutrina dentro
das páginas da Palavra de Deus que precisa ser defendido a todo o custo a partir
não somente da matança das filosofias orientadas para resultados, mas todas as
outras formas de apostasia.

Infelizmente, muitos que compreendem essa verdade não estão dispostos a pagar
o preço associado com a oposição à "visão" do agente de transformação
transicional. Como muitos não querem agitar o barco, ser divisivos, ou rotulados de
"criadores de problemas", sucumbem à ameaça da estratégia da marginalização e
da eliminação usada pelo novo paradigma. Eles têm uma compreensão do
problema, mas falta-lhes a coragem para se oporem abertamente à transição da
igreja. Esses membros da igreja ponderarão sua posição de contemporização até
que estejam totalmente autojustificados na desobediência à Palavra de Deus e
autoconciliados diante do mandamento de se separar "dos irmãos que andam
desordenadamente". A despeito do fato de reconhecerem o problema, eles
eventualmente tornam-se parte do problema.

Finalmente, a Regra 7 é a culminação das Regras de 1 a 6. É a Regra 7 que força o


agente de mudança do novo paradigma a lidar com a realidade que estará
perdendo aqueles que realmente se posicionam pelos princípios da Palavra de
Deus. O jogo do pragmatismo está eliminando da igreja aqueles que realmente
preservam os mandamentos das Escrituras que determinam a defesa das doutrinas
fundamentais da Palavra de Deus a todo o custo, e os agentes de mudança do novo
paradigma compreendem perfeitamente que os indivíduos que se mantêm fiéis ao
Livro — e não os tradicionalistas — representam a maior ameaça ao sucesso deles.
Assim, a ênfase precisa ser colocada em lidar com a oposição; pois aqueles que
defendem a verdade mantêm a moral em um terreno elevado. A estratégia
resultante de marginalização e eliminação é o plano perfeito. Aqueles que estão no
ardor dessa batalha precisam orar e pedir coragem para enfrentar os que quererão
desacreditar seus esforços. Entretanto, como Pedro, Marlene e o André
descobriram, chega um momento em que a separação é o único recurso bíblico
diante de tão grande apostasia.

Dê um clique aqui para ler o Capítulo 12: A Galeria da Fama da Igreja do Novo
Paradigma: Os Flautistas de Hamelin na Igreja do Século 21

Notas Finais
1. Scotese, David W, Did Robert Johnson Sell His Soul at the
Crossroads? [Robert Johnson Vendeu Sua Alma na Encruzilhada?],
revista Mudcat Café, www.mudcat.org, 1997.
2. Southern, Eileen, The Music of Black Americans, W. W. Norton Publishing,
Nova York, 1971, pág. 159.
3. Ibidem, pág. 509.
4. Pritchard, G. A., Willow Creek Seeker Services, Baker Books, Grand Rapids,
Michigan, 2001, pág. 33.
5. Di Sabatino, David, History of the Jesus Movement, McMaster Divinity
College, Tese de Mestrado, 1994.
6. Armstrong, Chris, Tell Billy Graham: The Jesus People Love Him, Christian
History Newsletter, Christianity Today.com, 29/11/02, pág. 1.
7. Di Sabatino.
8. Lucarni, Dan. Why I Left the Contemporary Christian Music Movement,
Evangelical Press, Auburn, MA, 2002, pág. 80.
9. Payton, Leonard R., Congregational Singing and the Ministry of the
Word, www.the-highway.com, julho de 1998, pág. 13.
10. Ibidem, pág. 10.
11. Schoen, Max, The Psycology of Music, The Ronald Press, Nova York, 1940
(conforme citação de David Cloud).
12. Taylor, Richard M., The Disciplined Lifestyle, 1973, pág. 86 (conforme citado
por David Cloud).
13. Life Magazine, 28/6/1968 (conforme citado por David Cloud).
14. Wheaton, Jack, Crisis in Christian Music, Hearthstone Publishing, Oklahoma
City, 2000, pág. 64.
15. Cloud, David, Friday Church News Notes, 29/8/2003, Vol. 4, Edição 33.
16. Wheaton, pág. 77.
17. Warren, Rick, The Purpose Driven Church [Uma Igreja com Propósitos,
Editora Vida] Zondervan Publising, Grand Rapids, MI, 1995, pág. 281.
18. Ibidem, pág. 288.
19. Ibidem, pág. 280.
20. Ibidem.
21. Lucarni, pág. 42.
22. Ibidem, pág. 55.
23. Ibidem, pág. 120.
24. Lalonde, Peter, One World Under the Antichrist, Harvest House Publishers,
Eugene, OR, pág. 131.
25. Warren, Rick, "The Purpose-Driven Seminar", 1/98 (conforme citado por
Dennis Costella).
26. Southerland, Dan, Transitioning, Leading Your Church Through Change,
Zondervan Publishers, Grand Rapids, MI, 1999, pág. 127
27. Warren / Costella.
28. Southerland, pág. 127.
29. Lucarni, pág. 77.

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