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Universidade Pedagógica
Montepuez
2019
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Universidade Pedagógica
Montepuez
2019
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Índice
Tema pagina
Introdução ……………………………………………………………………………4………...
Contexto histórico…………………………………………………………………….5.………..
Educação na Antiguidade Romana……………………………………………………7 …………
Educarão Heróico˗Patrícia…………………………………………………………….7………….
Educação Cosmopolita…………………………………………………………………8………….
Educação no Império……………………………………………………………………8………...
Pedagogia: Características gerais ………………………………………………………..9……….
Principais Representantes…………………………………………………………………9…….
Outras Tendências ………………………………………………………………………10………
Conclusão ………………………………………………………………………………..11………
Bibliografia……………………………………………………………………………….12……...
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Introdução
O presente trabalho apresenta como tema a Educação na Antiguidade Romana, dentro deste
trabalho vamos falar primeiro da história dos Romanos e as suas fases e em seguida abordamos
já como foi a Educação na Antiguidade Romana por último demos a conclusão que é a síntese de
tudo que existe sobre este trabalho.
O trabalho ora projectado apresenta os seguintes objectos:
Objectivo geral:
Analisar a Educação na Antiguidade Romana.
Objectivos específicos:
Descrever a Educação na Antiguidade Romana;
Mencionar as principais fases da Educação na Antiguidade Romana;
Para a consecução deste trabalho baseou-se nas pesquisas bibliográficas electrónicas para tornar
uma realidade do presente trabalho.
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1. Contexto Histórico
A história dos romanos remonta ao segundo milénio a.C., podendo ser dividida em três períodos:
A Realeza: de 753 a 509 a.C. da fundação da Roma à queda do último rei etrusco. Com o
desenvolvimento da cultura de cereais a economia deixou de se basear no pastoreio, e mais tarde
o comércio transformou Roma em cidade (urbs). Surgiu a propriedade privada que dividiu em
classes a aristocracia de nascimento, os patrícios e a maioria da população, os plebeus (homens
livres, camponeses, artesãos, comerciantes, sem direitos políticos). Entre os plebeus havia os
clientes, assim chamados por dependerem de família patrícia que oferecia protecção jurídica em
troca de prestação de serviços. Havia poucos escravos, mas esse sistema começava a ser
implantado.
A República: de 509 a 27 a.C. Com a queda do último rei etrusco iniciou-se a República, que
representava os interesses dos patrícios, únicos a terem acesso a cargos políticos. Com o
enriquecimento de algumas camadas da plebe, especialmente das que se dedicavam ao comércio
-, intensificaram-se as lutas pelas igualdades de direitos políticos e civis. Surge uma nova
aristocracia – não mais determinada pelo nascimento e sim pela riqueza, que aspirava ocupar os
altos cargos públicos. Enquanto isso os plebeus continuavam à margem do processo político. A
política expansionista começou no século V a.C. e muitas transformações decorreram disso.
Nasceram grandes fortunas e ampliou-se a escravidão que favoreceu a economia da Roma antiga.
O Império: de 27 a.C. a 426 d.C.da instauração do Império à sua queda, com a invasão dos
bárbaros.
As manobras de César em busca do poder absoluto demonstravam a fragilidade da República.
No Século do Augusto, houve grande desenvolvimento cultural e urbano. Houve incentivo das
artes e escritores como Virgílio, Horácio, Ovídio e Tito Lívio sofreram nítida influência
helenística. De uma complicada máquina burocrática, o Império aumentou o contingente de
funcionários do governo, sobretudo para arrecadação de impostos nas províncias. Dada a
complexidade das questões de justiça, desenvolveu-se a instituição do Direito Romano. O
surgimento do cristianismo foi no mesmo período do Império, e durante muito tempo essa
doutrina cristã foi considerada subversiva pelos romanos, por não aceitar os deuses pagãos – era
uma religião monoteísta - nem render culto ao divino imperador e por ter como adeptos pobres e
escravos. A perseguição dos cristãos começou com Nero (ano 64) até que Constantino permitiu a
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O que é Humanistas.
A cultura universalizada pode ser expressa pela palavra humanistas – no sentido literal de
humanidade e, mais propriamente, de educação, cultura do espírito e equivalente à Paidéia grega.
Distingue-se desta, no entanto, por se tratar de uma cultura predominantemente humanística e,
sobretudo, cosmopolita e universal, buscando aquilo que caracteriza o ser humano, em todos os
tempos e lugares. Com o tempo, a Humanistas degenerou, restringindo-se ao estudo de letras e
descuidando-se das ciências. Podemos distinguir três fases na educação romana:
• Educação latina original, de natureza patriarcal;
• Influência do helenismo, criticada pelos defensores da tradição;
• Por fim, a fusão entre a cultura romana e a helenística.
4.Outras Tendências
Em 395, quando o Império Romano foi dividido em duas partes (Oriente e Ocidente), o Império
Oriente desenvolveu intensa vida cultural e religiosa. Essa cidade seria o local de ebulição
intelectual, em que inúmeros copistas aperfeiçoaram cuidadosas técnicas de reprodução de obras
clássicas.
Outro aspecto relevante nesse momento de decadência foi a crescente importância da educação
cristã (e religião proibida tornou-se religião oficial do Império).
5. Conclusão
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6. Bibliografia
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