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Geografia Econômica Mundial

Prof. Jaime Sergio Frajuca Lopes


jslopes@fatecinternacional.com.br

AULA 5
Matriz brasileira
de combustíveis:
• O mercado já tem consciência
da necessidade de desenvolver
alternativas energéticas,
amparadas em exaustivos
estudos técnicos
e econômicos.
• O etanol é considerado,
mundialmente, como uma alternativa
disponível para a redução da atual
dependência dos derivados
de petróleo.
A América do Sul dispõe
de extensas reservas de gás natural.

Falta ação orientadora mais enérgica


junto à Petrobrás e a outros órgãos
do Governo para o aproveitamento
de oportunidades.

O NAE está finalizando


estudos sobre este assunto
Objetivos:

Reduzir o custo interno


do combustível

Ampliar o uso mundial


do biocombustível (etanol
e biodiesel);
- Ampliação interna do gás,
através de rede sul-americana
de gasodutos.

- Aproveitar a oportunidade
oferecida pela atual crise
internacional do petróleo,
cujo preço deverá
manter-se elevado
por um longo período.
Evolução demográfica
- seus impactos futuros -
Considerações:
O Brasil até 2020 atravessa um
período de bônus demográfico.
Ao final desse período a população
economicamente ativa
será menor que
a de dependentes
(crianças+ idosos).
Necessidade de se adequar
as políticas públicas e as novas
demandas decorrentes
da alteração do perfil etário
da população.

Necessidade de se adequar
aos sistemas sociais
(previdência, saúde,lazer,
cultura, etc) a essa nova
demanda.
Atender às novas demandas sociais
geradas pela alteração do perfil
etário da população.
Industria do século XVIII
Industria do início do século
XIX
Modelo automatizado
Fluxo terrestre
Fluxo ferroviário
Geografia do comércio
Exterior
O comércio internacional
de mercadorias cresceu
de maneira avassaladora,
principalmente após a década
de 70.
Não são todos os países que
participam da mesma forma
nesses fluxos comerciais.

Aproximadamente 3/4
do comércio mundial é feito
entre os países de alta renda
e os de baixa renda ficam
com menos de 3% do total
mundial.
A maior parte do comércio mundial
é constituída por produtos
manufaturados.

As empresas multinacionais
dominam mais da metade
do comércio mundial.
Setores da Economia:
Participação nas exportações
• Setor primário (extrativismo,
agricultura e mineração);
• Secundário (Industrial e produção
manufatureira);
• Terciário (setor dos
serviços) com grande
importância na economia
moderna;
Apesar do comércio internacional
ter crescido excepcionalmente
e dos países terem aumentado sua
participação nesse comércio,
ele é extremamente desigual,
seja em relação ao número
de países, ou mesmo em relação
ao grau de intensidade
tecnológica dos produtos
transacionados.
• O comércio externo tem crescido
em ritmo superior ao
da produção mundial
de bens e serviços.
• Na observação dos principais
fluxos do comércio internacional
observamos a combinação
da lógica da especialização
e da concorrência, dependendo
dos produtos e dos países
envolvidos nas transações.
ENFOQUES CONTEMPORÂNEOS
DO COMÉRCIO
INTERNACIONAL
• Os economistas clássicos
forneceram a explicação teórica
básica para o comércio
internacional através do chamado
“Princípio das Vantagens
Comparativas”,
• segundo a qual os países deveriam
especializar-se na produção
daqueles bens que produzem com
maior eficiência, isto é, com
menores custos relativos.
• Assim, os países deveriam
exportar e se especializar na
produção dos bens cujo custo for
comparativamente menor em
relação aos demais países.
Esse princípio transformou-se
em um argumento muito utilizado
pelos que defendem a liberalização
do comércio internacional e são
contra a aplicação de medidas
protecionistas.
• A importância da adaptação
da oferta à demanda mundial.
• A relação entre às políticas
monetárias e as condições
de concorrência internacionais.
• O papel essencial
da inovação em P&D
para a competitividade
a longo prazo.
A capacidade de inovação
das empresas é condicionada
pelo seu ambiente logístico, pelos
níveis de qualificação da mão
de obra e pela importância
concedida pelo poder público
em relação à P&D.
Papel das intervenções
do Estado.
A “política comercial estratégica”
parece ser o que orienta
os Estados a ajudar as suas
empresas nacionais, tanto
na penetração em mercados
fechados, quanto na
instituição de barreiras
à entrada.
O comércio internacional traduz
em grande medida a luta das
empresas e dos países para
aumentar sua participação
no mercado e na renda
mundial.
As especializações e o comércio
internacional tornam possíveis
as economias de escala e afetam
os níveis de produtividade.
A escolha da especialização
é submetida permanentemente
às lutas concorrentes e não
devém de uma racionalidade
a priori.
As empresas têm interesse em
implementar tudo o que possa
aumentar sua participação
no mercado
Fluxos Comerciais

EUA
Japão
Investimento Externo
Direto
Zonas Industriais
Distribuição de atividades
produtiva
Empresas Multinacionais

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