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CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL ​

​GABINETE DO DEPUTADO ROOSEVELT VILELA - GAB. 14

REQUERIMENTO Nº , DE 2020
(Autoria: Do Senhor Deputado Roosevelt Vilela e outros)

Requer a criação de Comissão Parlamentar de


Inquérito com a finalidade de investigar as
denúncias de irregularidades e as causas de
desvios endêmicos ocorridos na Secretaria de
Estado de Saúde do Distrito Federal, no
período compreendido entre 1º de janeiro de
2011 à 10 de setembro de 2020, conforme
amplamente divulgado pela imprensa local e
nacional, tendo como fatos determinantes as
prisões de agentes públicos e as ações de busca
e apreensão de documentos e outros materiais
probatórios realizadas no âmbito de operações
deflagradas pelo Ministério Público do Distrito
Federal e Territórios - MPDFT, denominadas
“Gotemburgo”, “Falso Negativo”, “In Rem
Suam” e “Alto Escalão”, sendo esta última o
desdobramento da "Operação Checkout",
entre outras envolvendo a gestão da saúde no
âmbito do Distrito Federal.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal:

Com fundamento no § 3º, do art. 68 da Lei Orgânica do Distrito Federal, combinado com os arts. 72 a
74 do Regimento Interno desta Casa de Leis, os Deputados que a este Subscreve, requerem a instauração de
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), composta por cinco membros, com a finalidade de investigar, no
prazo inicial de 180 dias, as denúncias de irregularidades e as causas de desvios endêmicos ocorridos na
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, no período compreendido entre 1º de janeiro de 2011 à 10 de
setembro de 2020, conforme amplamente divulgado pela imprensa local e nacional, tendo como fatos
determinantes as prisões de agentes públicos e as ações de busca e apreensão de documentos e outros materiais
probatórios realizadas no âmbito de operações deflagradas pelo Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios - MPDFT denominadas “Gotemburgo”, “Falso Negativo”, “In Rem Suam” e “Alto Escalão”, sendo
esta última o desdobramento da "Operação Checkout", entre outras envolvendo a gestão da saúde no âmbito do
Distrito Federal.
JUSTIFICAÇÃO

A Comissão Parlamentar de Inquérito que se propõe instaurar, por meio do presente requerimento, não
tem outra finalidade que não seja a de trazer luz sobre os atos praticados ao longo da última década na gestão
dos serviços de saúde pública do Distrito Federal, sobre os quais pairam suspeitas de irregularidades de toda
ordem.
As irregularidades não estão restritas apenas a um governo, mas a vários, que como fazem crer as
denúncias vêm de longe, abrangendo três gestões, as quais foram e continuam sendo vítimas de malfeitores que
demonstram completo descaso com a população, especialmente na área da saúde.
Várias foram as operações deflagradas pelo MPDFT, em conjunto com a Polícia Civil, no sentido de
investigar os malfeitos, muitas dessas operações vêm de tempos atrás e outras mais recentes, todas apontando
fortes indícios e provas de desvios de quantias absurdas na gestão dos recursos destinados à saúde, fato que tem
contribuído para legar à sociedade um serviço de saúde pública claudicante, ineficaz e extremamente desumano
para aqueles que dele necessitam.
Não deve uma CPI ser instaurada para investigar as irregularidades de um governo apenas, visto que as
práticas irregulares e semelhantes, como dito, vêm de outras gestões e perduram, por isso a necessidade de se ir
fundo no sentido de esclarecer as denúncias propaladas, de maneira a encaminhar a punição para os malfeitores
e o resgate dos recursos desviados para os cofres públicos, bem como buscar mecanismos de controle mais
eficazes que consigam coibir novas práticas criminosas como as apuradas, tendo como norte a preservação da
ordem pública e o bem da população.
O requerimento de nossa lavra cuidou de trazer os fatos que determinam a criação da CPI, que não é
apenas um, mas vários fatos, porém com a mesma origem, qual seja, desvios cometidos na gestão da saúde
pública local.
Cuidamos oportunamente de anexar a este requerimento farto conteúdo jornalístico que reproduz com
a maior fidelidade possível as denúncias relacionadas aos desvios na saúde pública, inclusive com a reprodução
das de diversas operações deflagradas pelo MPDFT, logicamente as mais recentes e que abrangem três
governos, sendo elas denominadas “Gotemburgo”, “Falso Negativo”, “In Rem Suam” e “Alto Escalão”. Deve
ser esclarecido que esta última trata-se do desdobramento da "Operação Checkout".
A partir das referidas operações tivemos nesse ano ações de busca e apreensão de documentos e outros
materiais probatórios em várias localidades, além de prisões de agentes públicos suspeitos de praticarem
desmandos que atentam contra o interesse público, muitos dos quais já foram denunciados criminalmente pelo
MPDFT, por suspeita do cometimento de vários crimes, entre eles formação organização criminosa,
inobservância nas formalidades da dispensa de licitação, fraude à licitação, fraude na entrega de mercadoria,
peculato, lavagem de dinheiro, além de diversos outros.
Com relação aos mandamentos legais que amparam a instauração da CPI ora requerida, caminhamos
pela Constituição Federal, em que o § 3º, do seu art. 58, traz o seguinte:
"Art. 58..............................................................................
(....)
§ 3o As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das
autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas, serão
criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente,
mediante requerimento de um terço de seus membros, para a apuração de fato determinado e
por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público,
para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores."

Observemos que a Carta Maior é cristalina ao estabelecer que as "comissões parlamentares de


inquérito terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais...". Ou seja, as atribuições de uma
CPI não colidem de forma alguma com as dos órgãos de controle, das polícias, do Ministério Publico e, por
último, do Judiciário na sua ação de julgar.
Acrescente-se que nesse mesmo rumo trilha a Lei Orgânica do Distrito Federal, cujo § 3º, do art. 68,
estabelece que:
"art. 68..............................................................................
(....)
§ 3º As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das
autoridades judiciais, além de outros previstos no regimento interno, serão criadas mediante
requerimento de um terço dos membros da Câmara Legislativa, para apuração de fato
determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao
Ministério Público e à Procuradoria-Geral do Distrito Federal, para que promovam a
responsabilidade civil, criminal, administrativa ou tributária do infrator."

Vislumbra-se aqui o propósito que o legislador distrital teve de abrigar no corpo da Lei Orgânica do
Distrito Federal o mandamento descrito na Constituição Cidadã, obviamente que restrito as competências
administrativas e legislativas locais.
Outrossim, é necessário dizer que a mesma Lei Orgânica atribui ao Poder Legislativo a competência
para fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta, consoante
disposto em seu art. 60, inciso XVI.
Ainda sobre a competência do Legislativo para instaurar comissões parlamentares de inquérito, no
julgamento do MS 24.831, de 2005, e o MS 26.441, de 2007, relatados pelo ilustre Ministro Celso de Mello,
decano do Supremo Tribunal Federal. O eminente relator não deixou qualquer sombra de dúvida acerca do tema
ao estabelecer que:
"O Parlamento recebeu dos cidadãos, não só o poder de representação política e a
competência para legislar, mas também o mandato para fiscalizar os órgãos e agentes do
Estado, respeitados, nesse processo de fiscalização, os limites materiais e as exigências
formais estabelecidas pela CF. O direito de investigar – que a Constituição da República
atribuiu ao Congresso Nacional e às Casas que o compõem (art. 58, § 3º) – tem, no inquérito
parlamentar, o instrumento mais expressivo de concretização desse relevantíssimo encargo
constitucional, que traduz atribuição inerente à própria essência da instituição parlamentar. A
instauração do inquérito parlamentar, para viabilizar-se no âmbito das Casas Legislativas,
está vinculada, unicamente, à satisfação de três exigências definidas, de modo taxativo, no
texto da Carta Política: (1) subscrição do requerimento de constituição da CPI por, no
mínimo, 1/3 dos membros da Casa Legislativa, (2) indicação de fato determinado a ser objeto
de apuração e (3) temporariedade da CPI. Preenchidos os requisitos constitucionais (CF, art.
58, § 3º), impõe-se a criação da CPI, que não depende, por isso mesmo, da vontade
aquiescente da maioria legislativa. Atendidas tais exigências (CF, art. 58, § 3º), cumpre, ao
presidente da Casa Legislativa, adotar os procedimentos subsequentes e necessários à efetiva
instalação da CPI, não lhe cabendo qualquer apreciação de mérito sobre o objeto da
investigação parlamentar, que se revela possível, dado o seu caráter autônomo (RTJ 177/229 –
RTJ 180/191-193), ainda que já instaurados, em torno dos mesmos fatos, inquéritos policiais
ou processos judiciais. A prerrogativa institucional de investigar, deferida ao Parlamento
(especialmente aos grupos minoritários que atuam no âmbito dos corpos legislativos), não
pode ser comprometida pelo bloco majoritário existente no Congresso Nacional e que, por
efeito de sua intencional recusa em indicar membros para determinada CPI (ainda que
fundada em razões de estrita conveniência político-partidária), culmine por frustrar e
nulificar, de modo inaceitável e arbitrário, o exercício, pelo Legislativo (e pelas minorias que o
integram), do poder constitucional de fiscalização e de investigação do comportamento dos
órgãos, agentes e instituições do Estado, notadamente daqueles que se estruturam na esfera
orgânica do Poder Executivo. (...) Legitimidade passiva ad causam do presidente do Senado
Federal – autoridade dotada de poderes para viabilizar a composição das CPIs.
[MS 24.831, rel. min. Celso de Mello, j. 22-6-2005, P, DJ de 4-8-2006.]
Vide MS 26.441, rel. min. Celso de Mello, j. 25-4-2007, P, DJE de 18-12-2009"

Depreende-se, pois, do julgado em questão, que o presente requerimento cumpre os pressupostos


legais para a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito, a qual visa investigar possíveis irregularidades
ocorridas na Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, que em seu mérito encontra razões de sobra
para tal, vistos os continuados atos de corrupção cometidos contra o serviço de saúde pública local.
Ao instruir o rito processual pertinente à criação de CPI, o Regimento Interno da Câmara Legislativa é
claro ao estabelecer em seus arts. 72 a 74 o que se segue:
"Art. 72. As comissões parlamentares de inquérito serão criadas pela Câmara Legislativa,
mediante requerimento de um terço de seus membros, para apuração de fato determinado e
por prazo certo, e terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de
outros previstos neste Regimento Interno e na legislação.
§ 1º Considera-se "fato determinado" o acontecimento de relevante interesse para a vida
pública e a ordem constitucional, legal, econômica e social do Distrito Federal que estiver
devidamente caracterizado no requerimento de constituição da comissão.
§ 2º Recebido o requerimento, o Presidente da Câmara Legislativa mandará publicá-lo, desde
que satisfeitos os requisitos regimentais; caso contrário, devolvê-lo-á ao seu primeiro
signatário, cabendo desta decisão recurso ao Plenário, no prazo de cinco dias, ouvida a
Comissão de Constituição e Justiça.
§ 3º (Parágrafo revogado pela Resolução nº 227, de 30/5/2007.)33
§ 4º O prazo de duração de comissão parlamentar de inquérito será de até cento e oitenta dias
corridos, prorrogável pela metade, automaticamente, por requerimento da maioria de seus
membros, dirigido à Mesa Diretora, o qual será lido em Plenário e, em seguida, publicado,
interrompendo-se a contagem desse tempo nos períodos em que não houver sessão legislativa
ordinária da Câmara Legislativa.
§ 5º Não se criará comissão parlamentar de inquérito enquanto estiverem funcionando pelo
menos duas, salvo mediante requerimento subscrito pela maioria dos membros da Câmara
Legislativa.
§ 6º A provisão de meios, os recursos administrativos, as condições organizacionais e o
assessoramento necessários ao bom desempenho da comissão deverão constar do ato de
criação, cabendo à Mesa Diretora adotar, em caráter preferencial, as providências que se
fizerem necessárias.
§ 7º As comissões parlamentares de inquérito serão instaladas respeitada a ordem cronológica
do protocolo, salvo deliberação diversa do Colégio de Líderes. (Parágrafo acrescido pela
Resolução nº 227, de 30/5/2007.)
Art. 73. A comissão parlamentar de inquérito poderá, observada a legislação específica:
I – requisitar, na forma e nos limites previstos no requerimento de criação, servidores da
Câmara Legislativa e de qualquer órgão ou entidade da administração pública direta, indireta
e fundacional do Distrito Federal, em caráter transitório e sem ônus para a Câmara
Legislativa, ou solicitar a cessão, nas mesmas condições, de servidores dos Poderes Federais,
Estaduais ou Municipais;
II – determinar diligências, ouvir indiciados, inquirir testemunhas sob compromisso,
requisitar de órgãos e entidades da administração pública direta e indireta informações,
documentos e serviços, inclusive policiais, requerer a audiência de Deputados Distritais e
requisitar a oitiva de Secretários de Estado, autoridades e servidores do Distrito Federal, bem
como tomar depoimentos de autoridades federais, estaduais e municipais e do Distrito
Federal;
III – incumbir qualquer de seus membros, ou servidores requisitados, da realização de
sindicâncias ou diligências;
IV – realizar diligências externas para investigação e audiências públicas;
V – estipular prazo para o atendimento de qualquer providência ou realização de diligência,
sob as penas da lei, exceto quando da alçada exclusiva de autoridade judiciária.
§ 1º Se forem diversos os fatos inter-relacionados objeto de inquérito, a comissão poderá dizer,
em separado, sobre cada um deles, mesmo antes de finalizada a investigação.
§ 2º As comissões parlamentares de inquérito valer-se-ão, subsidiariamente, das normas
estabelecidas no Código de Processo Penal e na legislação em vigor.
§ 3º Se, na data previamente designada, não houver número para deliberar, a comissão
parlamentar de inquérito poderá ouvir indiciados, inquirir testemunhas e tomar depoimento
de autoridades convocadas, desde que estejam presentes o Presidente e o relator.
Art. 74. Ao término dos trabalhos, a comissão apresentará relatório circunstanciado com suas
conclusões, que será publicado no Diário da Câmara Legislativa e encaminhado:
I – à Mesa Diretora, para as providências de alçada desta ou do Plenário, oferecendo,
conforme o caso, proposição que será incluída na Ordem do Dia no prazo de oito dias;
II – ao Ministério Público, com cópia da documentação, para que promova a responsabilidade
civil ou criminal por infrações apuradas e adote outras medidas decorrentes de suas funções
institucionais;
III – ao Poder Executivo, para a adoção de providências saneadoras, de caráter disciplinar e
administrativo, decorrentes do disposto no art. 37, §§ 2º a 7º, da Constituição Federal,
assinalando prazo hábil para seu cumprimento;
IV – à comissão permanente que tenha maior pertinência com a matéria, à qual incumbirá
fiscalizar o atendimento do prescrito no inciso anterior;
V – ao Tribunal de Contas do Distrito Federal, para as providências previstas no art. 78 da Lei
Orgânica;
VI – à Polícia Civil do Distrito Federal para a instauração do inquérito policial.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos II, III, V e VI, a remessa será feita pelo Presidente da
Câmara Legislativa, no prazo de cinco dias."

Observa-se então que, além do amparo legal sobejamente exposto, o presente requerimento possui
mérito de caráter irrefutável, tendo em vista o seu propósito de fazer com que o Poder Legislativo cumpra um
de seus principais ofícios, qual seja, o de fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, incluídos os da
administração indireta.
Diante de todo o exposto e da relevância da matéria para o interesse público, apresentamos este
requerimento de investigação parlamentar, rogando o apoio dos nobres Pares para a sua subscrição e aprovação.

Sala das Sessões, em

Documento assinado eletronicamente por ROOSEVELT VILELA PIRES - Matr. 00141,


Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 15:27, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08,
de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de
2019.

Documento assinado eletronicamente por REGINALDO ROCHA SARDINHA - Matr. 00156,


Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 15:28, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08,
de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de
2019.

Documento assinado eletronicamente por DANIEL XAVIER DONIZET - Matr. 00144, Deputado(a)
Distrital, em 13/09/2020, às 15:37, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,
publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

Documento assinado eletronicamente por ROBERIO BANDEIRA DE NEGREIROS FILHO - Matr.


00128, Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 15:41, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente
n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro
de 2019.

Documento assinado eletronicamente por JOAO HERMETO DE OLIVEIRA NETO - Matr. 00148,
Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 15:59, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08,
de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de
2019.

Documento assinado eletronicamente por IOLANDO ALMEIDA DE SOUZA - Matr. 00149,


Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 16:23, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08,
de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de
2019.
Documento assinado eletronicamente por JOSE GOMES FERREIRA FILHO - Matr. 00152,
Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 17:15, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08,
de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de
2019.

Documento assinado eletronicamente por VALDELINO RODRIGUES BARCELOS - Matr. 00157,


Deputado(a) Distrital, em 13/09/2020, às 18:36, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08,
de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de
2019.

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