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Observatório Tecnológico – SENAI-RJ

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Nanotecnologia e a competitividade da indústria brasileira

Realizado pela Diretoria de Inovação e Meio Ambiente do Sistema FIRJAN,


esse primeiro estudo revela que o mercado de produtos com base em nanotecnologia
originalmente desenvolvidos no Brasil somou R$ 115 milhões em 2010. O estudo foi
dividido em duas etapas. A primeira etapa consistiu em uma consulta realizada com
gestores de empresas apoiadas em editais da FINEP no qual foram identificados
estágios de desenvolvimento, áreas temáticas e resultados econômicos obtidos nos
projetos.
A segunda etapa compreende propostas e ações identificadas por
representantes das indústrias, da universidade e do governo para apoiar inovação
tecnológica envolvendo nanotecnologia no Brasil. A conclusão é de que a sempre tão
desejada integração entre empresas e centros de pesquisa depende
fundamentalmente: i) da sustentação financeira às diversas etapas dos projetos – da
pesquisa à inserção no mercado – e; ii) da capacidade dos centros de pesquisa
atenderem prontamente às demandas da indústria.

Nanotecnologia: Indústria e Política Estratégica

Segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), existem hoje


aproximadamente 150 empresas com desenvolvimento de algum produto ou
prestando serviços a partir de conhecimentos em nanotecnologia1. Essas empresas
situam-se nos três elos da cadeia de valor no campo da nanotecnologia. No primeiro
elo estão as empresas especializadas na produção de nanomateriais, como materiais
compósitos e nanopartículas. No segundo, encontram-se companhias cujo foco é a
fabricação de produtos intermediários como revestimentos e tecidos. Finalmente, no
último elo, temos firmas no qual o destino final de seus produtos é o consumidor final,
como cosméticos, roupas e muitos outros segmentos.

Do setor farmacêutico à moda, surgem produtos como medicamentos com


maior eficácia terapêutica, tecidos com propriedades bactericidas e muito mais. Isso é
possível devido à capacidade desenvolvida por pesquisadores de manipular e

1
Informação disponível em: < http://www.automotivebusiness.com.br/M%C3%A1rio%20Baibich%20-
%20MCT.pdf > Data de acesso: 14/09/2010
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caracterizar matérias em escala nanométrica2. As possibilidades de melhoria da


competitividade indústria advindas dos desenvolvimentos com nanotecnologia
tornaram-na um dos focos da política de governo.

Especialmente, o tema nanotecnologia é apontado tanto no Plano de Ação


2007-2010: Ciência, Tecnologia e Inovação (PITCE), quanto na Política de
Desenvolvimento Produtivo (PDP). No âmbito da PITCE, as ações incluem elaborar
plano estratégico, aumentar competências existentes no país e ampliar ações de
estímulo à inovação. No caso da PDP, o objetivo é desenvolver nichos de mercado
com potencial de competitividade em materiais, eletrônicos, médico e farmacêutico,
equipamentos e ferramentas e tecidos nanoestruturados, e ampliar o acesso da
indústria aos desenvolvimentos da nanotecnologia. As ações destacadas na PDP e na
PITCE são convergentes, e ambas estão sob a tutela do Ministério de Ciência e
Tecnologia (MCT)3.

Os editais “Pesquisa Cooperativa”, “ICT – Empresas” e “Subvenção


Econômica” foram os principais instrumentos utilizados pela Financiadora de Estudos
e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao MCT, para apoiar pesquisas em
nanotecnologia. Entre 2004 e 2007, aproximadamente 51 empresas com 72 projetos
obtiveram recursos do MCT (ABDI, 2009), sendo o perfil dessas empresas composto
basicamente por grandes empresas e spin-offs acadêmicos4. O total de recursos
previamente empenhados nesses projetos somou aproximadamente R$ 70 milhões,
isto é, R$ 17,5 milhões por ano.

Em 2008 e 2009, o tema nanotecnologia não aparece como área prioritária no


Programa Subvenção Econômica da FINEP, embora estivesse inserida no contexto
dos temas considerados prioritários. Em 2009, a FINEP lançou o Edital 05/2009 com
foco específico em Nanotecnologia, porém estão elegíveis apenas órgãos ou

2
Por escala nanométrica, estamos nos referindo aos objetos com dimensões equivalentes ao bilionésimo
do metro. Nessa escala os materiais podem proporcionar propriedades diferentes daquelas apresentadas
em tamanhos maiores. Os exemplos mais mencionados pelos pesquisadores são o cobre (ganha
características de transparência), o alumínio (adquire propriedade explosiva) e o ouro (se torna solúvel).
3
A PDP está sob a tutela do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Contudo, o
Programa de Nanotecnologia presente na PDP é coordenado pelo MCT.
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Empresas de base tecnológica criadas por pesquisadores egressos de universidades e laboratórios
governamentais brasileiros.

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entidades da administração pública direta ou indireta de qualquer esfera de governo,


empresas públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos. Esse edital tem recursos
não reembolsáveis de até R$ 15 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (FNDCT/Fundos Setoriais).

O Estudo FIRJAN

Considerando o universo de empresas apoiadas pelos editais da Finep de 2004


a 2007, o Sistema FIRJAN, por intermédio da Diretoria de Inovação e Meio Ambiente,
consultou por telefone ou e-mail 29 dessas empresas (56% do total de empresas)5.
Basicamente, os gestores foram questionados sobre a existência de projetos com
base em nanotecnologia, seu estágio de desenvolvimento e os possíveis benefícios
econômicos obtidos até 2010. As empresas consultadas estavam majoritariamente
localizadas nos Estados de São Paulo (14 empresas), Rio de Janeiro (5 empresas) e
Paraná (4 empresas) e Rio Grande do Sul (3 empresas). Os principais segmentos
impactados pelos desenvolvimentos dessas empresas são: cosméticos e higiene
pessoal; equipamentos eletrônicos hospitalares; fármacos e medicamentos; produtos
químicos e derivados; produtos têxteis e derivados; alimentos e bebidas; e produtos
diversos: brinquedos, materiais médico-odontológicos.

Observa-se um total de 36 projetos nas empresas consultadas. Os temas com


maior número de desenvolvimentos são nanomateriais6 (14 projetos) e
nanobiotecnologia7 (13 projetos). Outros temas identificados foram nanoeletrônica8,

5
As consultas foram realizadas entre o período de janeiro de 2009 e dezembro de 2010.
6
Compreendem os materiais com componentes estruturados menores que 100 nm, tais como nanofios,
nanotubos, nanopartículas (colóides e pontos quânticos, por exemplo), materiais nanocristalinos e grãos
nanométricos (ABDI, 2009).
7
Refere-se à pesquisa com organismos vivos, dispositivos em nanoescala e processos usados em sistemas
de liberação controlada de pestiticidas, medicamentos e cosméticos, diagnósticos de doenças e
imageamento molecular (Ibidem).
8
Incluem dispositivos eletrônicos, spintronics, eletrônica molecular, estruturas de poços, quânticos e
dispositivos de computação quântica. Abrange também dispositivos em nanoescala que agem como
sensores ou atuadores em diversas aplicações como nanofluídos, motores moleculares, espelhos e
interruptores óticos (Ibidem).

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nanoenergia9 e nanoambiente10. Em quatro projetos, os gestores das empresas


preferiram não descrevê-los, tornando impossível identificar seus respectivos temas.

Gráfico 1 – Total de projetos segundo os temas relacionados à nanotecnologia

Fonte: FIRJAN

Nem todos os projetos focados no tema nanomateriais estão situados no


primeiro elo da cadeia de valor, isto é, na produção de nanopartículas ou
nanoestruturas. Uma parte deles está direcionada à aplicação de nanopartículas em
produtos destinados ao consumidor final. O gráfico 2 mostra que os projetos estão em
estágios diferentes.

9
Compreende o estudo de dispositivos em nanoescala ou processos que agem sobre energia em suas
várias formas (térmica, química, elétrica, radiante, nuclear, etc.) para geração de energia, transmissão, uso
e armazenamento em aplicações baseadas em elétrica, hidrogênio, solar ou hidrogênio (Ibidem anterior).

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Gráfico 2 – Total de projetos segundo o estágio de desenvolvimento

Fonte: FIRJAN

Chama a atenção o número de projetos que estão parados (7). Nesses casos,
verificam-se as seguintes situações: i) a empresa foi comprada; ii) o pesquisador
desenvolvedor está de licença; iii) o projeto necessita de um novo investimento,
contudo essa não é na prioridade da empresa ou; iv) a empresa não assumiu o
contrato com a Finep.

As circunstâncias são distintas nos três projetos situados no estágio pré-


comercial. Em um dos projetos está ocorrendo a distribuição de amostras; outro
necessita notificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e por fim,
outro produto com necessidade de rótulo.

Temos o mesmo número de projetos – quatro projetos – nos estágios


“conceitual” e “Parque tecnológico”. No conceitual, verificam-se as possíveis condições
do projeto, bem como um esboço das suas diversas configurações. No caso do projeto
em estágio de parque tecnológico, a empresa irá se instalar em um espaço próximo à

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Engloba pesquisa sobre interações entre nanoestruturas e o meio ambiente, tendo em vista o
desenvolvimento de dispositivos e processos para controle de poluição, remediação, tratamento de
resíduos e gestão ambiental (Ibidem).
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universidade no qual seu projeto foi concebido. Isso irá permitir a criação de uma
infraestrutura – instalações – para produção em escala industrial.

Na fase de protótipo, o produto está em etapa de testes ou de planejamento.


Especialmente, verificamos que 14 projetos estão na fase comercial (30,6% do total da
amostra). O percentual de empresas com produtos em estágio comercial foi de 31%,
semelhante ao identificado em termos de projetos. Alguns dos benefícios econômicos
citados pelos entrevistados incluem: “Estimamos receita aproximada de R$ 2,5
milhões por ano”; “O valor total de venda dos produtos no período de 2008 a 2010 foi
de R$ 3.147.676,00”; “Os desenvolvimentos em nanotecnologia tornaram nosso
produto competitivo no mercado europeu, sendo nosso faturamento no período 2001 a
2010 de R$ 34 milhões.”

Uma primeira estimativa denota que o mercado de produtos nanotecnológicos


desenvolvidos com base em tecnologia nacional movimentou em 2010 cerca de R$
115 milhões. Essa estimativa precisa ser aprofundada com novos estudos que incluam
um número maior empresas, inclusive contabilizando produtos importados ou até
mesmo aqueles fabricados no Brasil, mas com tecnologia estrangeira. Especialmente,
permite-se predizer que o mercado de nanotecnologia no Brasil é bastante superior ao
valor encontrado.

Dados da consultoria Lux Research (2008) denotam que o mercado de


produtos nanotecnológicos em 2007 somou aproximadamente US$ 147 bilhões. Os
Estados Unidos detiveram a maior parcela do mercado mundial de produtos
nanotecnológicos, isto é 40,1%, ou US$ 59 bilhões. Como mostra o gráfico 3, os
continentes europeu (32%) e asiático (21,1%) possuíam praticamente pouco mais da
metade do mercado, restando apenas US$ 10 bilhões ou 6,8% para os demais países.

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Gráfico 3 - Participação por país/continente no mercado mundial de produtos


nanotecnológicos em 2007

Fonte: Lux Research (2008)

A projeção realizada pela consultoria estimava que o mercado de produtos


nanotecnológicos alcance cerca de U$ 383 bilhões em 2010, isto é, um crescimento
real de 152,7% para o período 2007-201011. É provável que a participação dos
países/continentes nesse mercado pouco tenha mudado. Com base nesses dados
calcula-se que os produtos de base nanotecnológica originalmente brasileiros
representem apenas 0,02%12 desse mercado, uma participação bastante reduzida.
Sobretudo, o número de empresas brasileiras desenvolvendo produtos a partir de
nanotecnologia ainda é muito pequeno. São necessárias políticas robustas para
fomentar o setor.

11
O cálculo do crescimento real do mercado teve como base o crescimento nominal, estimado pela Lux
Research no período 2007-2010, descontada a inflação da moeda americana nesse mesmo período. Os
dados de inflação foram obtidos em < http://www.usinflationcalculator.com/inflation/current-inflation-
rates/ > Data de acesso: 07/01/2011.
12
A cotação do dólar de 31 de Dezembro de 2010 foi utilizada para realizar a conversão das moedas.
Informação disponível em: < http://www4.bcb.gov.br/pec/conversao/conversao.asp. > Data de acesso:
10/01/2011.

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Nanotecnologia: ações e propostas de estímulo a inovação

Dada a crescente importância da nanotecnologia na inovação e competitividade


das empresas, e considerando os resultados do estudo, no dia 17 de Novembro de
2010, a reunião de seu Conselho de Tecnologia (CET) do Sistema FIRJAN debateu o
tema. Os representantes das indústrias, da universidade e do governo presentes na
reunião indicaram ações ou propostas relacionadas tanto às políticas de
financiamento, de educação e de pesquisa & desenvolvimento (P&D), quanto da
atuação da indústria.

Aumentar os recursos disponíveis, Delimitar setores focos de investimento,


fomentar o scale-up dos projetos, bem como estabelecer planos, metas e mais
responsabilidade no uso de recursos públicos são propostas de aperfeiçoamento da
política de financiamento. No caso da educação, as ementas das escolas de
engenharia e de saúde devem prever em seu conteúdo conceitos, modelos, técnicas e
ferramentas nanotecnológicas; inclusive a capacitação de professores e alunos em
busca patentária.

Os projetos de P&D necessitam de avaliações contínuas dos riscos ambientais


e de uma forte estrutura de planejamento e acompanhamento dos projetos. Na reunião
do CET foram destacados os desenvolvimentos científicos e tecnológicos a partir do
nanotubos carbono. Acredita-se também que o grafeno representará uma importante
fonte de desenvolvimentos tecnológicos futuros.

É necessário o apoio aos programas de pesquisa básica, aplicada e


desenvolvimento nas universidades e centros de pesquisa, incluindo o atendimento de
necessidades de insumos e instrumentação voltados para a nanotecnologia. A
avaliação do desempenho dessas estruturas de apoio a inovação deve ser baseada
principalmente na qualidade e intensidade do apoio prestado à indústria.

As indústrias, especialmente aquelas de pequeno e médio porte, necessitam de


capacitação sobre as oportunidades advindas de inovações tecnológicas envolvendo
nanotecnologia. Cursos focados em conceitos e ferramentas nanotecnológicas serão
necessários para o desenvolvimento de competências nas empresas. As grandes

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empresas terão um papel fundamental como âncoras no processo de estímulo para


que as demais empresas realizem desenvolvimentos em nanotecnologia.

Conclusões

Dados do estudo demonstram que o mercado de produtos nanotecnológicos


desenvolvidos originalmente no Brasil alcançou cerca de R$ 115 milhões em 2010.
Esse número não traduz a magnitude desse mercado no Brasil, pois não inclui
produtos importados ou até mesmo produtos fabricados em solo brasileiro, porém
concebidos em outros países. Uma primeira estimativa denota que em 2010 o volume
de negócios no mercado internacional somou US$ 383 bilhões, incluindo o
faturamento não só com cerca de 1.015 produtos baseados em nanotecnologia
destinados ao consumidor final, mas também de produtos intermediários e de
nanomateriais ou nanoestruturas. Sobretudo, esses números indicam uma grande
janela de oportunidades para novos investimentos nesse mercado.

Acrescenta-se ao cenário econômico otimista, a perspectiva de que os


produtos desenvolvidos com base em nanotecnologia ganhem novas funcionalidades
e tenham um desempenho aprimorado. Sob esta perspectiva, fica evidenciada a
importância desse mercado, não só pelos ganhos econômicos, mas também pela
possibilidade de garantir a competitividade da indústria no futuro.

Com o objetivo de apoiar a indústria, fomentar a inovação e o desenvolvimento


econômico, as políticas públicas precisam ser ajustadas. É importante que o
financiamento englobe as fases de projeto de pesquisa e de inserção efetiva do
produto no mercado, como, por exemplo, a ampliação da escala produzida e o
marketing.

Igualmente, é importante intensificar diálogos entre empresários,


pesquisadores e agentes financeiros, concebendo plataformas de conhecimento e um
clima favorável a projetos ambiciosos de longo prazo. Além da criação de programas
de apoio a consolidação e a sustentabilidade de centros de tecnologia, é importante
que essas instituições sejam avaliadas pelas respostas rápidas e precisas às
demandas de desenvolvimento tecnológico e de inovação das empresas.
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Referências bibliográficas
 ABDI (2009a) Estudo Prospectivo Nanotecnologia: 2008-2025. ABDI. Brasília,
2009
 ABDI (2009b) Nanotecnologia: Panorama da nanotecnologia no mundo e no
Brasil. ABDI. Brasília, 2009
 Lux Research (2008) Overhyped technology starts to reach potential: nanotech
to impact $3.1 trillion in manufactured goods in 2015. New York, USA, 2008.

EXPEDIENTE:

Federação das Indústrias do Estado do Rio de


Janeiro (FIRJAN) – Av. Graça Aranha, 1 – Centro –
Rio de Janeiro – CEP: 20030-002

Presidente: Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira; Diretor


Geral do Sistema FIRJAN: Augusto Franco Alencar;
Presidente do Conselho Empresarial de Tecnologia:
Fernando Sandroni; Diretora de Inovação e Meio
Ambiente: Marilene Carvalho.

Equipe Técnica da Diretoria de Inovação e Meio


Ambiente: Ana Carolina Machado Arroio; Luis Augusto
Carneiro Azevedo; Rafael de Jesus Gonçalves;

Sugestões e informações:
(21) 2563-4167 | rjgoncalves@firjan.org.br

Visite nosso site: www.firjan.org.br

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