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Regime Jurídico Administrativo

É um conjunto de normas e princípios criados para balizar a atuação do Estado (Adm. Púb.) e
proteger os direitos e liberdades dos indivíduos. Caracteriza-se por duas expressões:
Prerrogativas e sujeições.

O modelo de administração gerencial tem metas de desempenho (princípio da eficiência).

O modelo de administração burocrática não tem metas de desempenho (só os princípios


LIMP).

O direito público prioriza o interesse coletivo em relação aos direitos das partes, já o direito
privado prioriza o direito das partes.

CF ART.37 é a base para o direito administrativo

1- Lei 8112/90 (Regime jurídico único - Legalidade);


2- Lei 8429/92 (improbidade – Impessoalidade);
3- Lei 8666/93 (licitações e contratos – Moralidade)
4- Lei 8985/95 (publicidade);
5- Ec 19/98 (Eficiencia);
6- Lei 9784/99 (Processo Administrativo).

Fontes do Direito
1- Lei (CF +Leis): é a única fonte primária;
2- Jurisprudência: é a reiteração de julgados dos tribunais numa mesma direção;
3- Doutrina: é o conjunto teórico formulado pelos estudiosos;
4- Costumes: é a adoção de uma prática tida como uma regra de conduta.

Princípios

Explicitos da CF art. 37 (LIMPE):

1- Legalidade:
 Relativo aos particulares (administrados);
1.1 ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em
virtude de lei;
 Relativo à administração;
1.1 A administração pública só pode atuar mediante expressa previsão legal;

2- Impessoalidade:
 Princípio da finalidade em sentido amplo é sinônimo de interesse público (Ex.:
remoção de ofício para satisfazer interesse do servidor sem a necessidade de
pessoal no destino requerido);
 Princípio da finalidade em sentido estrito identifica-se com a finalidade específica
prevista em lei para o ato administrativo (Ex.: remoção de ofício como forma de
punir servidor);
 Princípio da isonomia: que tratar isonomicamente todos os administrados, sem
quaisquer discriminações favoráveis ou prejudiciais;
 Vedação a promoção pessoal (do agente).

3- Moralidade:
 Os atos devem ser legais e morais de acordo com a ética, decoro e probidade.
 Princípio da probidade: impõe ao agente público um comportamento ético,
honesto perante o administrado;
 impõe ao agente o dever de, ao aplicar a lei, não se satisfazer em apenas atender
formalmente aos seus comandos, mas buscar, sobretudo, a concretização dos
valores nela consagrados (Ex.: principio da isonomia nas licitações);
 vincula a validade da conduta administrativa à observância dos costumes
administrativos

4- Publicidade:
 Em regra os atos devem ser publicados admitindo-se o sigilo quando necessário à
segurança e o interesse público.
 divulgação oficial é condição de eficácia (de produção de efeitos jurídicos) dos atos
administrativos gerais (quando possui destinatários indeterminados) e de efeitos
externos (quando alcança os administrados), bem como daqueles que de qualquer
modo onerarem o patrimônio público;
 obrigatoriedade de transparência (princípio da transparência) da atividade
administrativa

5- Eficiência:
 Vincula-se à estruturação e à organização da Administração, que devem ser
definidas e efetivadas sempre objetivando uma atuação mais eficiente dos órgãos
e entidades públicos. construído dentro de um novo modelo de gestão
administrativa denominado administração gerencial com a utilização de
instrumentos jurídicos como a descentralização, a desconcentração o contrato de
gestão;
 Impõe aos agentes públicos uma atuação célere e tecnicamente adequada, sempre
objetivando um melhor desempenho das suas atribuições. As principais
aplicações do princípio, são (1) a avaliação especial de desempenho do servidor
ocupante de cargo efetivo, requisito para a aquisição da estabilidade; (2) a
avaliação periódica de desempenho, nova hipótese de perda do cargo para o
servidor estável; e (3) o concurso público, procedimento de adoção obrigatória
para o preenchimento de cargos efetivos e empregos públicos;
 Princípio da economicidade, impondo à Administração uma atuação sob uma
adequada relação custo/benefício.
Explicitos na Lei 9784/99, art. 2 (FROM PACS):

1- Finalidade:
 Atendimento ao fim público do ato.

2- Razoabilidade:
 Adequação entre os meios que se utiliza e os meios que se quer alcançar
(desocupação);

3- Proporcionalidade:
 Evitar abuso de poder;
 Evitar sanções em medidas desproporcionais ( camelô com pedra e polícia com
pistola).

4- Motivação:
 Explicação dos motivos (presupostos fáticos e jurídicos).

5- Segurança Jurídica:
 Vedada a aplicação retroativa de nova interpretação da norma.

6- Contraditório:
 Direito a comunicação dos atos no processo administrativo;
 Dar ao acusado a oportunidade de manifestar-se a respeito de todos os fatos a ele
imputados, contraditando-os sempre que desejar.

7- Ampla Defesa:
 Direito de provas lícitas;
 Possibilidade de acompanhar a instrução do processo.

8- Oficialidade ou Impulso Oficial:


 Possibilidade de instaurar PAD de ofício sem requerimento das partes (judiciário
não agem sem ser solicitado);
 É sempre a administração pública que compete a movimentação do processo
administrativo.

Implícitos (SICA):

1- Indisponibilidade:
 A adm. Púb. Não tem livre disposição dos bens e interesse público.

2- Supremacia do interesse publico sobre o privado:


 Prerrogativas da Adm. Púb.;
3- Continuidade dos Serviços Públicos:
 A Adm. Pub. Tem prerrogativas e instrumentos para evitar descontinuidade na
prestação de serviços;

4- Auto-Tutela:
 Pode anular seu próprios atos (anular os ilegais e revogar os inoportunos e
incovenientes).

Poderes da Administração Pública (di.vi.de.re.di.hi)

1- Discricionário:
 Deixa certa margem ao agente para escolher a conduta mais conveniente dentro
dos limites por ela tracados;
 Discricionaridade é o limite dada pela lei, mérito é o critério de escolha.

2- Vinculado:
 Preestabelece toda conduta do agente.

3- De Polícia:
 Atividade administrativa que incide sobre particulares e impoem limites, restrições
e até sanções em razão do interesse público.
 Discricionaridade: porque não há como prever todas as situações;
 Coercibilidade: uso da força pública para fazer cumprir suas determinações ( só
delegada a pessoas de direito publico);
 Auto-executória: fazer cumprir seus atos sem necessidade de intervenção do
judiciário.

4- Regulamentar ou Normativo:
 Só aspecto material sem processo legislativo.

5- Disciplinar:
 Apura o cometimento de faltas por seus agentes e aplica sanções.

6- Hierarquico:

Atos Administrativos

É toda manifestação unilateral de vontade da administração pública que preserva, transfere,


limita, extingue direitos ou cria obrigações.
Requisitos: (CO.FI.FO.M.OB) Lei de Ação Popular 4717/65 art. 2

 CO.FI.FO: serão sempre vinculados;


 M.OB: podem ser discricionários.

1- Competência: (Lei 9784 art. 11)


 É o dever / poder atribuído por lei para a prática dos atos ;
 É irrenunciável, imprescritível e iderrogável;

2- Finalidade:
 É o que a administração busca alcançar com a prática do ato, em sentido estrito
(finalidade imediata);
 É aquela que a lei deu para o ato (ex.: nomeação, dar provimento..., em sentido
amplo;
 Finalidade mediata sempre será o interesse publico.

3- Forma: Lei 9784/99 art. 22


 É o conjunto das formalidades necessárias e suficientes a seriedade e segurança do
ato.

4- Motivo:
 São os fundamentos fáticos (circunstâncias) e jurídicos (legais) que serviram de
pressuposto para a pratica do ato.

5- Objeto:
 São os efeitos jurídicos produzidos pelo ato.

Atributos: (P.I.T.A)

 São características peculiares que diferenciam o ato administrativo dos atos


jurídicos.

1- Presução de legitimidade:
 Relativa, admite prova em contrário, mas, enquanto não houver prova,o ato
produz todos seus efeitos como se válido fosse.

2- Imperatividade (poder extroverso):


 É a possibilidade de os atos administrativos se imporem aos administrados
independente da sua concordância;
 Não está presente em todos os atos.
3- Tipicidade:
 Previsto em Lei.

4- Auto executoriedade:
 O ato se faz cumprir sem a necessidade de intervenção judicial;

Convalidação Lei 9784, art. 55

 É a possibilidade de correção (discricionário)


 de defeito existente em ato anulável (vício sanável), desde que não ocorra lesão ao
patrimônio público nem prejuízo a terceiros.
 Efeito Ex tunc;

1- Vício de competência:
 Admite convalidação, desde que não seja competência exclusiva.

2- Finalidade, Motivo e Objeto:


 Não admitem convalidação.

3- Forma:
 Admite convalidação, desde que não seja essencial a validade do ato.

Extinção (C.A.R)

 E a retirada dos efeitos dos atos do mundo jurídico que poderá ser resultante do
reconhecimento da sua ilegalidade, de vícios na sua formação ou advir da
desnecessidade de sua existência;

1- Cassação:
 É o desfasimento do ato quando seu beneficiário descumpre os requisitos
(cassação da carteira de motorista).
 Lícito na formação e ilícito na execução.

2- Anulação:
 É o controle da legalidade a posteriori;
 Efeito ex tunc;
 Poderá ser feita pela adm. (de oficio ou por provocação) ou pelo judiciário (por
provocação).

3- Revogação:
 Extinção de um ato lícito, valido, porém inconveniente e inoportuno
(discricionário);
 Efeito ex nunc;
 São irrevogáveis (V.DAD.I.C):
A- Vinculados;
B- Já geraram direitos adquiridos;
C- Integram um procedimento;
D- Consumados.

Espécies (N.O.N.E.P)

1- Normativos:
 Explicar as Lei;
 Função legislativa exercida pelo executivo de forma atípica;

2- Ordinatórios:
 Comandos específicos aos servidores ou normas internas;

3- Negociais:
 Manifestações unilaterais de vontade da adm. Coincidentes com a pretensão de
particular;

4- Enunciativos:
 Adm. Emite opinião sobre algo, atesta ou certifica um fato.

5- Punitivos:
 Meios pelos quais a adm. Pode impor sanções a seus servidores e aos
administrados.

Classificação

1- Quanto a formação:

1.1 - Simples:
 Decorre da manifestação de vontade de um único órgão;

1.2 - Complexo:
 Necessita para sua formação a manifestação de vontade de um ou mais órgãos;

1.2 - Composto:
 O conteúdo resulta da manifestação da vontade de um órgão, mas a produção de
seus efeitos depende de um outro ato que o aprove.

2- Quanto ao Objeto:

2.1 - Ato de Império:


 Aqueles que a adm. Impõem coercitivamente aos administrados;

2.2 - Ato de gestão:


 São os atos típicos da adm.

2.3 Atos de expediente:


 Atos internos.

3- Quanto a validade:

3.1 - Válido:
 Ato que observou em sua formação todos os requisitos legais;

3.2 - Nulo:
 Possui vícios insanáveis;
 Efeitos ex tunc;

4- Quanto a formação e a possibilidade de produzir efeitos:

4.1 - Perfeito:
 Teve seu ciclo de formação encerrado;
 Diz respeito ao processo de elaboração do ato;
 Atos podem ser perfeitos e inválidos;

4.2 - Imperfeito:
 Não completou seu ciclo de formação;

4.3 - Pendente:
 Embora perfeito, está sujeito a condição para que comece a produzir efeitos;

4.4 - Consumado:
 Já exauriu os seus efeitos.

Administração pública

 É a atividade material desempenhada pelo estado (sentido Subjetivo) ou por seus


representantes delegados sob normas predominantemente de direito publico
(sentido Formal) para atender as necessidades, utilidades ou mesmo conveniência
pública (sentido Material).

1- Em sentido Material (objetivo ou funcional):


 O que ela faz?;
 Designa as atividades administrativas.
2- Em sentido Formal (subjetivo ou orgânico):
 Quem faz?;
 Designa os sujeitos das atividades administrativas.

PRIMEIRO SETOR

1- Entidades Políticas:
 São elas: União. Estados, Municípios, DF (administração direta);
 Recebem suas atribuições pela constituição;
 Tem competência para legislar.
 Administração direta são órgãos que integram as pessoas politicas do Estado aos
quais foi atribuida a competência para o exercício de forma centralizada de
atividade administrativa;

2- Entidades administrativas:
 São elas: Autarquias, Empresas Públicas, Fundações Públicas, Sociedade de
economia mista (administração indireta)
 Não legislam;
 Competência estabelecida em lei;
 Administração indireta são pessoas administrativas que, vinculadas a
administração direta, tem a competência para o exercício, de forma
descentralizada, de atividades administrativas.

3- Orgãos Públicos:
 Não possuem personalidade júridica;
 São resultados da descencentração;
 Não possuem patrimônio próprio;
 Podem ser Independentes (Presidente da República), Autônomos (Ministérios),
Superiores (Secretarias executivas) ou Subalternos (Repartições). No ta-se nessa
ordem subordinação entre eles e a desconsentração.

SEGUNDO SETOR

 Setor privado que não integra a administração pública;


 Delegados.
1- Concessionários;
2- Permicionários;
3- Autorizados;

TERCEIRO SETOR
 Setor privado que não integra a administração pública, colaboram com o Estado no
desempenho de atividades de interesse público, de natureza não lucrativa
(entidades paraestatais);
1- OSCIP (ONG qualificada com parceria);
2- OS (contrato de gestão);
3- Serviços sociais autonomos (SESI, SESC, SENAI).

NOÇÕES DE CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO

 Para o desempenho de suas atribuições, o Estado adota duas formas basicas de


organização e atuação: centralização de descentralização;
1- Centralização:
 O Estado executa suas tarefas diretamente por meio dos órgão e agentes da
administração direta;
 A pessoa politica é ao mesmo tempo o titular e o executor;

2- Descentralização:
 O Estado desempenha algumas de suas funções por meio de outras pessoas
jurídicas;
 A descentralização pressupoe suas pessoas jurídicas distintas: o Estado e a
entidade que executará o serviço, por ter recebido do Estado essa atribuição;
 É a transferência da titularidade da execução por parte da pessoa política para
outra pessoa, que passa a desempenhar a atividade com autonomia, por sua conta
em risco.
 A descentralização pode acorrer por:
1.1 Outorga:
 O Estado cria uma entidade e a ela transfere por meio de lei determinado serviço
público por prazo indeterminado;
 Surge a administração indireta ou descentralizada.
1.2 Delegação:
 O Estado transfere por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução do
serviço, para que o ente delegado o preste ao publico, por prazo determinado, em
seu proprio nome e por sua conta em risco, sob fiscalização do Estado;
 Os contratos de concessão e os atos de permissão o Estado transfere aos
concessionários e aos permissionários apenas a execução temporária de
determinado serviço;

3- Desconcentração:
 É simples técnica administrativa utilizada na administração direta e indireta;
 É distribuição interna de competências.

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

1- Autarquias:
 Autônomas (não há subordinação hierarquica da autarquia para com a entidade
estatal a que pertence);
 Criada por Lei específica (iniciativa do Presidente da República) (37,XIX-61,$1,e);
 Personalidade jurídica de direito público;
 Patrimônio próprio de bens públicos (o inicial é formado a partir da transferência
de bens da entidade criadora);
 Desempenham atividades típicas da administração pública;
 Sem fins lucrativos;
 Receita própria;
 Exige concurso público independente do regime jurídico adotado (37);
 INSS, BACEN, Agencias Regularizadoras, IBAMA.

1.1 Prerrogativas:
 Não sujeição a falência;
 Impenhorabilidade dos bens (não podem ser penhorados como garantia dos
credores);
 Imprescritibilidade (não podem ser adquiridos por terceiros por meio de
usocapião);
 Imunidade tributária;
 Foro privilegiado;
 Benefício processuais (custas só ao final, se perdedora; prazos dilatados (4x para
contestação e 2x para recorrer); presquição qüinqüenal (5 anos).

2- Fundações Públicas:
 Criadas por ato do poder executivo mediante Autorizada por Lei específica (direito
privado) criada por lei específica (direito público) (iniciativa do Presidente da
República) (37,XIX-61,$1,e);
 Personalidade jurídica de direito público ou privado;
 Patrimônio próprio (o inicial é formado a partir da transferência de bens da
entidade criadora);
 Sem fins lucrativos;
 Receita derivada de recursos públicos e outras fontes;
 Exige concurso público independente do regime jurídico adotado (37);
 O MP fiscaliza as atividades das fundações públicas de direito privado;
 Fundações públicas de direito privado (Fundação Bradesco, fundação Ayrton
Senna);
 Fundações públicas de direito público: FUNAI;

1.2 Prerrogativas:
 Não sujeição a falência;
 Impenhorabilidade dos bens (não podem ser penhorados como garantia dos
credores);
 Imprescritibilidade (não podem ser adquiridos por terceiros por meio de
usocapião);
 Imunidade tributária;
 Foro privilegiado;
 Benefício processuais (custas só ao final, se perdedora; prazos dilatados (4x para
contestação e 2x para recorrer); presquição qüinqüenal (5 anos).

3- Empresas públicas e Sociedade de Economia mista:


 Autorizada por Lei específica e instituída pelo poder executivo (iniciativa do
Presidente da República) (37,XIX-61,$1,e);
 Personalidade jurídica de direito privado;
 Patrimônio próprio de bens privados (o inicial é formado a partir da transferência
de bens da entidade criadora);
 Pode ter fins lucrativos;
 Receita própria;
 Atividades desempenhadas: exploração de atividade economica ou prestação de
serviços públicos;
 Exige concurso público independente do regime jurídico adotado (37);
 Regidas pelo direito privado quando atuam na exploração de atividade econômica,
e regidas pelo direito público quando prestadoras de serviço publico;
 Não estão sujeitas à responsabilidade civil objetiva as entidades explorados de
atividades economicas;
 Empresas Públicas: Caixa econômica federal, ECT (correios e telégrafos);
 Sociedade de economia mista: BRB, Petrobras;

1.3 Prerrogativas:
 Não sujeição a falência;
 Impenhorabilidade dos bens apenas dos bens destinados a atividade fim que
desempenha (não podem ser penhorados como garantia dos credores) exceção:
correio e telegrafos impenhorabilidade total;

1- Principais diferenças:
 Forma societária jurídica: sempre S/A na sociedade de economia mista, na
empresa pública qualquer forma (LTDA, S/A...);
 Composição do capital: 100% público nas empresas públicas;
 Foro competente: empresa pública na justiça federal, sociedade de economia
mista na justiça comum;

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