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RESUMO
Na fisiopatologia do coma, este pode ter origem estrutural ou metabólica. No primeiro caso,
existe destruição anatômica de áreas do tronco encefálico ou de hemisférios cerebrais. No
segundo, ruptura dos processos metabólicos do neurônio. Uma lesão do tronco encefálico
acima do nível da ponte, ainda que os hemisférios cerebrais estejam íntegros, levam ao coma.
Já no coma metabólico, a lesão funcional atinge difusamente todo o encéfalo e o coma pode
ocorrer pela interrupção do fornecimento de substrato energético ou pela alteração das
respostas fisiológicas das membranas neurais (intoxicação, concussão, etc.) As integridades
funcionais e anatômicas do encéfalo dependem do fluxo sanguíneo contínuo e do aporte de
oxigênio e glicose, assim como uma hipercapnia produz diminuição do nível de consciência
proporcional a pCO2 e a rapidez do seu inicio, como também existe correlação positiva entre
acidose liquórica e a gravidade dos sintomas. Efeitos tóxicos sobre o cérebro em
hiponatremia, hiposmolaridade, hipercapnia e encefalopatia da insuficiência renal ou hepática
estão associados a distúrbios metabólicos de neurônios e astrócitos. Parecem desempenhar
papel importante para a causa de encefalopatias o excesso de hormônio da paratireóide, o
aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica a certos ácidos orgânicos, bem
como o aumento no cálcio cerebral ou no conteúdo de fosfato liquórico. Alteração de
osmolaridade está envolvida no coma e nas convulsões que ocorrem na cetoacidose
diabética, no estado hiperosmolar não-cetótico e na hiponatremia. Na hiperosmolaridade, o
volume cerebral reduz-se, enquanto na hiposmolaridade sobrevém edema. Os estados
hiponatrêmicos/hiposmolares se relacionam melhor com déficits de consciência. Substâncias
depressoras do sistema nervoso central e algumas toxinas endógenas provavelmente
produzem coma, ao suprimir atividades metabólicas e atividades da membrana elétrica da
formação reticular ou do córtex cerebral, justificando-se assim a combinação de sinais
corticais e de tronco, observados nestas situações. O coma pós-convulsivo, um dos mais
freqüentes, pode ser devido à exaustão energética do neurônio ou às moléculas tóxicas
produzidas durante a convulsão.
Na semiologia do coma o contato inicial com o paciente, visa evitar lesão adicional ao
encéfalo, assim muitas vezes, são tomadas as primeiras medidas terapêuticas, antes que a
causa seja definida, objetivando oxigenação adequada, manutenção da pressão de perfusão
cerebral e administração de glicose. Logo após realiza-se a anamnese e o exame geral assim
como o exame neurológico (procurando avaliar a respiração, pupilas, movimentos oculares e
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Para tratamento algumas medidas gerais são comuns a todos os casos. O tratamento do
coma estrutural confunde-se com o tratamento de sua causa, exigindo freqüentemente
intervenção neurocirúrgica.
INTRODUÇÃO
Sendo assim, o estudo do coma é de grande importância e complexidade, uma vez que esta
patologia apresenta uma elevada taxa de mortalidade e possui várias causas, as quais serão
descritas ao longo de nosso trabalho.
CLASSIFICAÇÃO
Coma leve: O paciente não mantém contato vertical. Se estimulado dolorosamente, sua
atividade motora restringe-se a defender o local afetado.
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Coma profundo: O paciente não mantém contato verbal. A atividade motora, após estímulos
intensos, constitui-se apenas de movimentos reflexos, como, por exemplo, aumento de
atividade respiratória e postura em decorticação ou descerebração.
Uma das classificações mais empregadas é conhecida como Escala de Coma de Glasgow, na
qual o paciente é observado em relação à abertura ocular e de acordo com as respostas
verbal e motora. Nesta escala, o paciente recebe nota pela sua performance. Se inteiramente
lúcido, recebe nota 15; se em coma irreversível, nota 3, o que possibilita uma avaliação mais
objetiva dos níveis de consciência.
FISIOPATOLOGIA
O coma pode ter origem estrutural ou metabólica. No primeiro caso, existe destruição
anatômica de áreas do tronco encefálico ou de hemisférios cerebrais. No segundo, ruptura
dos processos metabólicos do neurônio.
Por outro lado, pode ocorrer lesão cerebral difusa com preservação de formação reticular,
ocasionando o quadro denominado vigil, em que o paciente apresenta ritmo de sono/vigília,
atividade motora reflexa, mas sua consciência não tem conteúdo cognitivo. Contudo, lesões
cerebrais difusas geralmente produzem hérnia cerebral interna, comprometendo também a
formação reticular do tronco.
No coma metabólico, a lesão funcional atinge difusamente todo o encéfalo, e o coma pode
ocorrer pela interrupção do fornecimento de substrato energético (hipóxia, isquemia,
hipoglicemia etc.) ou pela alteração das respostas fisiológicas das membranas neurais
(intoxicação por droga ou álcool, epilepsia, concussão cerebral etc.).
Os depósitos de glicose no cérebro contêm energia para mais ou menos dois minutos depois
da interrupção do fluxo sangüíneo. E a consciência se extingue 8-10 segundos após.
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Uma anóxia cerebral aguda com fluxo em torno de 10ml/100g/min determina danos encefálicos
irreversíveis. A hipercapnia produz diminuição do nível de consciência, proporcional à pCO2 e
à rapidez do seu início.
Existe também correlação positiva entre acidose liquórica e gravidade dos sintomas.
O coma pós-convulsivo, um dos mais freqüentes, pode ser devido à exaustão energética do
neurônio ou às moléculas tóxicas produzidas durante a convulsão.
O coma também pode decorrer de lesão localizada na fossa posterior (infratentorial). Suas
principais características são: instalação rápida, por lesão direta da formação reticular;
pupilas puntiformes, por comprometimento predominante da ponte; desvio do olhar conjugado,
duradouro, resistente ao ROC e ao ROV, para o lado hemiplégico; sinais de lesão de pares
cranianos múltiplos(III,IV,VI e VII). Suas causas mais freqüentes são a hemorragia
intraparenquimatosa hipertensiva da ponte e do cerebelo, bem como trombose da artéria
basilar.
Semiologia do coma
A – Contato inicial com o paciente. Para evitar lesão adicional ao encéfalo, muitas vezes, no
contato inicial, são tomadas as primeiras medidas terapêuticas, antes que a causa seja
definida, objetivando:
1. Oxigenação adequada.
2. Manutenção da pressão de perfusão cerebral.
3. Administração de glicose.
A primeira medida é a desobstrução das vias aéreas superiores, pela aspiração de secreções
ou vômitos e retirada de próteses dentárias, quando houver. Segue-se incubação traqueal ou
traqueostomia, se for o caso, manipulando-se cuidadosamente o pescoço, pelo risco de haver
associadamente instabilidade da coluna cervical. Se houver quadro de choque, fazer
tratamento. Após obtenção de amostras de sangue para testes laboratoriais, administrar, nos
casos de etiologia desconhecida, 40ml de glicose, via venosa, em solução a 50%, visando
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salvar os hipoglicêmicos, alcoolistas, etc. Naqueles com déficit nutricional, 100 mg de tiamina
devem administrados antes da glicose, pois, na ausência deste co-fator, poderão ocorrer
encefalopatia aguda de Wernicke e até morte súbita com colapso circulatório.
(a) ele é de causa orgânica ou psíquica?; (b) se orgânico, é estrutural ou metabólico?; (c) se
estrutural, a lesão é focal ou difusa?; (d) se focal, é supre ou infratentorial?; (e) o paciente
está melhorando ou piorando?; (f) o quadro é reversível ou já existe morte cerebral?
Para exemplificar a deterioração rostro caudal das funções encefálicas no caso de uma hérnia
cerebral mediana, explicamos a evolução produzida por um hematoma frontal :
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Quando a lesão atinge o bulbo, sede do centro respiratório, há uma tendência para
hipoventilação e parada respiratória. Algumas vezes, precedendo a apnéia, nota se padrão
respiratório anárquico, irregular em freqüência e intensidade, descrito como respiração atáxica
de biote. Obviamente, lesão bulbar completa provocará parada respiratória.
Enquanto a lesão funcional produtora do coma estiver apenas ao nível dos hemisférios e
diencéfalo, ela não produzirá alterações pupilares. Quando ocorrer lesão do mesencéfalo,
surgirá midríase por disfunção do núcleo ou nervo oculomotor e conseqüente ação não
balanceada do simpático.
Como se verá à diante, nos casos de hérnia de uncus, surgirá midríase unilateral,
correspondente ao lobo temporal afetado.
Os comas metabólicos não costumam alterar as pupilas. Só na fase final surge midríase, e
improvável o surgimento de anisocoria, ou, seja, midríase unilateral.
3 – Movimentos oculares >> Existem três centros motores do olhar conjugado no encéfalo.
Há um centro frontal, responsável pelo desvio voluntário do olhar, e outro occipital,
responsável pelo reflexo de fixação do objeto avistado. Estes dois supratentoriais produzem
desvio de olhar para lado oposto. Assim, uma lesão no lobo frontal direito pode produzir
hemiparesia e desvio do olhar para o lado direito, por ação não-balanceado do centro
contralateral.
Está na ponte o terceiro centro de olhar conjugado. Este centro pontino, contudo, produz
desvio ipsolateral dos olhos. Assim uma lesão localizada na metade direita da ponte poderá
produzir hemiplegia esquerda, mas produzirá desvio do olhar para o mesmo lado esquerdo,
por ação não balanceada do centro pontino contralateral.
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O ROC, ou ”reflexo de olhos de boneca” pode ser induzido. Girando-se rapidamente a cabeça
do paciente para um lado, os olhos imediatamente se desviam para o lado oposto.
Ao se estender ou fletir a cabeça, obtêm-se movimentos verticais do olhar. Uma lesão que
compromete o teto mesencefálico produz desvio fixo dos olhos para baixo (sina de Parinaud).
Vale lembrar que no indivíduo consciente (p.ex., um histérico ou simulador), o ROC será
negativo; também será negativo nos pacientes cujo o coma seja de tal gravidade que as
funções do fascículo longitudinal medial estejam destruídas.
Para se obter movimento vertical para cima, eleva-se a cabeça à 60 graus e estimulam-se os
ouvidos bilateralmente. No indivíduo consciente (histérico ou simulador), o ROV não produzirá
desvio tônico, mas sim nistagmo com componente rápido, que representa a inibição cortical do
reflexo, para o lado contrário ao estímulo. O ROV está ausente nos comas que comprometem
o as funções do troco encefálico.
Outra maneira de induzirem movimentos ao nível dos olhos é por meio de pesquisas do reflexo
corneanos. Estimulando-se a córnea, ocorre o piscar dos olhos. Este reflexo é integrado ao
nível da ponte, e sua ausência, desde que não haja lesão do braço aferente (trigêmeo) ou do
braço eferente (facial), indica lesão funcional do tronco encefálico.
4 – Atividades motoras >> O paciente poderá responder aos estímulos dolorosos de forma
apropriada ou inapropriada. As respostas inapropriadas apresentam-se como reação em
decorticação e descerebração. Na decorticação, ocorre opistótono, além de flexão dos
membros superiores e extensão dos membros inferiores. Na descerebração, há opistótonos e
extensão dos quatro membros.
As reações inapropriadas podem ser uni ou bilaterais. A decorticação ocorre nas lesões
funcionais dos hemisférios cerebrais e do diencéfalo. Quando a lesão atinge o mesencéfalo,
observa-se postura em descerebração, que tende a desaparecer quando a lesão acomete a
ponte, Tornando o paciente arrefléxico.
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descerebação.
> C – Estágio pontino: hipoventilação ou respiração atáxica (Biot); pupilas menores do que
as do estágio mesencefálico, não-reativas à luz; ROC e ROV negativos; ausência de reação à
dor ou extensão de membros superiores e flexão de membros inferiores.
Nos casos de hérnia lateral ou hérnia de uncus, na fase diencefálica, aparece inicialmente
anisocoria com pupila midriátca não-reativa no lado da lesão, produzida por compressão
direta do nervo oculomotor, ao nível da tenda. Quando a hérnia lateral se agrava, o
mesencéfalo passa a sofrer bilateralmente, e o quadro clínico iguala-se ao da hérnia central.
Para a elucidação dos comas metabólicos, utilizam-se dosagem de íons, pH sérico, glicose,
uréia, creatinina, avaliação de função hepática e, quando necessário, outros exames.
Vale, contudo, um comentário sobre o estudo liquórico. Este exame revela o diagnóstico em
casos de hemorragia intracraniana, meningite e outros. Entretanto, se o coma decorrer da
massa intracraniana, a retirada de líquor determinará aumento do gradiente de pressão e
piora das hérnias cerebrais internas, aos níveis da tenda e do buraco occipital. Portanto,
nesses casos, a punção lombar poderá levar à morte súbita, e não deverá ser realizada.
Menos freqüente, uma massa infratentorial pode ocasionar hérnia ascendente, ao nível da
tenda, após a retirada de líquor dos ventrículos. Este quadro, que pode aparecer em tumores
da fossa posterior, após derivação liquórica, caracteriza-se por coma, desvio forçado de olhar
conjugado para baixo e respiração de Cheyne-Stokes.
Morte cerebral.
Tratamento >> Algumas medidas gerais são comuns a todos os casos. A cabeceira deve ser
elevada 30o, em relação ao plano horizontal, para facilitar a drenagem venosa do encéfalo. O
paciente deverá ser mudado de decúbito a cada quatro horas, para evitar escaras. Quando
se fizer necessário introduzir sonda vesical de demora, que deverá ser trocada uma vez por
semana, serão tomados, naturalmente, os cuidados de assepsia. Se o paciente não recobrar
a consciência em cinco dias, dever-se-á introduzir alimentação por sonda, ou então por
gastronomia, se a expectativa médica for de evolução mais prolongada. Manter ventilação
adequada, por meio de intubação orofaríngea, intubação traqueal ou traqueostomia, é
necessário como forma de tratamento de edema cerebral. Com esta finalidade, tem-se
utilizado hiperventilação, visando manter pressão de gás carbônico em torno de 25ml/mmHg;
manitol e corticóides são freqüentemente utilizados no combate ao edema cerebral.
Para prevenir a infecção respiratória, convém instituir fisioterapia e medidas para remoção de
secreções. Nos pacientes idosos, deve-se fazer prevenção de flebotrombose e de embolia
pulmonar.
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O Hospital Municipal Souza Aguiar, situado no coração do Rio de Janeiro, é circundado por
bairros como Santo Cristo, Gamboa, Saúde, Cidade Nova, Catumbi, Bairro de Fátima e Lapa,
entre outros. Além da demanda desses bairros, os quais representam o principal número de
atendimentos, ele também recebe paciente proveniente de localidades distantes como, por
exemplo, outros municípios, devido à diversidade dos meios de transporte que até ele
conduzem.
O Hospital contém duas UTI's, sendo uma infantil e outra adulta, a qual contém 10 leitos com
monitoração, incluindo neurológica.
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JV 358014 43 1 3 TCE 2
MN 359104 60 2 3 TCE 2
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JS 360400 36 2 2 AVC 2
CA 360527 65 1 1 AVC 1
Média - 43 \
DP - 22
Total - 185
Obs1: Sexo: 1 - M e 2 – F
Obs2: Etnia: 1 - Branca, 2 - Parda e 3 – Negra
Obs3: Prognóstico: 1 - Alta e 2 - Óbito
Logo, podemos perceber que a maior causa de coma no Hospital Souza Aguiar é o
Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) que representou 35% das internações na UTI.
Verificamos também, que neste hospital, 28% dos casos de acidente vascular cerebral (AVC)
resultaram em coma. As outra causas de coma somadas representaram 37% das
internações.
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Hospital Estadual Carlos Chagas localizado no bairro de Marechal Hermes possui uma
emergência aberta com uma média de entrada de 250 pacientes diários em seu atendimento.
O hospital contém uma UTI (unidade de tratamento intensivo), com 6 leitos de médio porte
com motorização neurológica não invasiva de PIC e DVE ( pressão intracraniana, derivação
ventrículo encefálica respectivamente).
Ele, o hospital, tem uma média de internação por doenças isquêmicas de 30%, num total geral
de pacientes com uma rotatividade estimada de 20 pacientes por mês nos leitos da UTI, com
uma média de internação de pacientes comatosos que pode variar de 1 semana à 60 dias.
1. AVE hemorrágico
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Esses tipos de comas mais comuns têm-se mostrado da seguinte forma entre os pacientes.
Mulheres Homens
Dessas causas, cerca de 40% evoluem com complicações clinicas, evoluindo para óbitos tais
como pneumonia, problemas renais. E 2 à 5 dos pacientes são transferidos para outros
hospitais a fim de se ter uma melhor abordagem cirúrgica.
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CONCLUSÃO
Os dados obtidos no Hospital Souza Aguiar sobre as causas de coma encontram-se um pouco
diferentes dos observados na literatura. O TCE corresponde a cerca de 15% das causas de
coma, AVC 17% e 68% está relacionado a outras causas, entre elas intoxicações exógenas
que apresenta a significativa incidência de 30% do total(3). Nesse hospital foi observado a
incidência de 35% em relação ao TCE e 28% dos casos de coma foram devido ao AVC. O
grande número de TCE deve-se, por exemplo, a acidentes de trânsito, agressões com arma
branca e com arma de fogo, os quais, na maioria dos casos, leva a traumatismos graves.
Pelos dados do hospital Carlos Chagas observamos que as maiores vítimas de TCE são
homens e o AVC ocorre principalmente em mulheres.
Lista de Abreviações
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EEG – Eletroencefalograma
GIE – Gerência de Informação Epidemiológica
PIC – Pressão Intracraniana
ROC – Reflexo Oculocefálico
ROV – Reflexo Oculovestibular
SMS-RJ – Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro
SNC – Sistema Nervoso Central
SSC – Superintendência de Saúde Coletiva
TCE – Traumatismo Crânio Encefálico
UTI – Unidade de Terapia Intensiva
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3- Plum P, Prosner JB. The Diagnosis of Stupor and Coma. 7th ed., Philadelphia:F.A. Davis
Company, 1976.
4- Sabiar TD. Coma and the acute confusional state in the emergency room. The medical
Clinics of North America 1981;65:15.
5- Sanvito WL. Os Comas na Prática Médica. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1978.
6- Raymond D. Adams & Maurice Victor. Principles of Neurology. 3rd edition, McGraw-Hill
Book Company, 1985
7 - Hamel MB, et al: Identification of comatose patients at high risk for the death or
severe disability. JAMA 273:1842-1848) - http://jama.ama-assn.org/
Obs.:
- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo são de seus autores.
- Publicado em 22/11/06
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