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Ingerir pouca proteína prejudica funcionamento do sistema digestivo.

Carência do
nutriente no organismo compromete absorção de nutrientes
Uma dieta pobre em proteína provoca a atrofia e a redução dos neurônios do gânglio
celíaco, uma parte do sistema nervoso simpático fundamental. É ele que inerva os
neurônios da parede do intestino delgado, porção que realiza os movimentos peristálticos
e o controle da absorção de nutrientes. A falta de proteína na alimentação também é
responsável pela morte dessas células nervosas, constataram pesquisadores da
Universidade de São Paulo em um estudo feito em colaboração da Universidade de
Liverpool, da Inglaterra.

As proteínas são as moléculas orgânicas mais abundantes e importantes nas células e


perfazem 50% ou mais de seu peso seco. São encontradas em todas as partes de todas as
células, uma vez que são fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e função
celulares. Carnes em geral, leite e seus derivados e ovos são laimentos ricos em
proteínas, e devem ser parte integrante de uma dieta saudável
Segundo a nutricionista do Grupo de Apoio Nutricional Enteral e Parenteral (Ganep), Isis
Tande da Silva, 15% da ingestão diária de alimentos deve ser constituída de proteínas.
Peixe, soja e grão de bico são, segundo a especialista, fontes de proteínas.
“Elas são extremamente importantes, já que são utilizadas na formação de toda
estrutura do corpo e na regulação de várias reações fisiológicas. O único cuidado a ser
tomado é que alguns alimentos ricos em proteínas, como carnes vermelhas e leite, são
ricos em gordura saturada”, explica. As proteínas são compostos hidrosolúveis. “Dessa
forma, quando comparada à digestão das gorduras, insolúveis em água, sua digestão
ocorre de forma mais rápida e fácil”, diz.
Isis afirma que os três macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) devem ser
consumidos durante todo o dia, distribuídos entre as refeições. “O fundamental é que
estejam presentes na dieta, juntamente com vitaminas e minerais presentes em frutas e
verduras, constituindo assim uma alimentação saudável”, destaca.
 Digestão da proteína
Isis explica que as proteínas têm sua digestão iniciada no estômago. “Ao longo de todo o
trato gastrintestinal, enzimas proteolíticas atuam de modo a reduzi-las a aminoácidos.
Assim, monossacarídeos e aminoácidos são absorvidos nas células intestinais”, afirma.
No total, são 23 aminoácidos. Desses, quinze podem ser sintetizados pelo próprio corpo,
enquanto oito devem vir dos alimentos. Uma dieta rica em frutas, verduras, nozes,
sementes, brotos ou legumes, garante os oito aminoácidos necessários.
O conteúdo de aminoácidos utilizáveis nos vegetais é muito superior ao encontrado em
alimentos de origem animal. No entanto, o calor do cozimento coagula ou destrói muitos
aminoácidos que perdem sua função para o uso do corpo. Por isso, prefira sempre
alimentos frescos.
Dieta Hipoproteíca:
Dieta pobre em proteínas, indicada para pacientes que com ingestãocontrolada de
proteínas, como os portadores de insuficiência renal, cirrose hepática.
Indicações: Pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (não dialítico)
e insuficiência hepática.
As Proteínas são formadas pela união de vários aminoácidos (entre 50 a 1000
aminoácidos), diferenciando-se entre si precisamente pelo tipo e qualidade dos
aminoácidos que as formam e também pelo modo como estes se encontram unificados.
Por este fato, o nosso corpo necessita fortemente de aminoácidos para conseguir
sintetizar as suas proteínas, que podem ser de dois tipos distintos, os aminoácidos
essenciais e os aminoácidos não essenciais.
Aos aminoácidos que o nosso corpo não consegue produzir e que têm de ser ingeridos
através dos alimentos, dá-se o nome de aminoácidos essenciais. Fazem parte a
isoleucina, leucina, usina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e
ahistidina (nas crianças). Aos aminoácidos que o corpo consegue produzir a partir de
outras substâncias dá-se o nome de aminoácidos não essenciais.
Os aminoácidos essenciais encontram-se nas proteínas presentes nos alimentos de origem
animal e de origem vegetal, estando a diferença na proporção em que se encontram
esses aminoácidos. No caso das proteínas de natureza animal, as proporções dos
aminoácidos que as compõem aproximam-se da ideal para o Homem, denominando-se de
“completas”. Excepto no caso de legumes secos, a proporção dos aminoácidos presentes
nas proteínas de origem vegetal não é a ideal, contudo, combinando vários tipos de
proteínas vegetais alcança-se o mesmo resultado nutricional do que através de proteínas
completas.
As Proteínas e a Saúde
As proteínas são responsáveis pela formação e manutenção dos tecidos celulares e pela
síntese dos anticorpos contra infecções. Produzem ainda energia e ajudam na formação
da hemoglobina do sangue e de variadas enzimas.
Em casos de carência, a falta de proteínas causa debilidade, edemas, insuficiência
hepática, apatia e até baixa das defesas do organismo. Em caso de excesso, existe o risco
de acidificação sanguínea, gota e doenças renais e reumáticas.
Existe uma maior necessidade de proteínas na alimentação de crianças, na alimentação
de adolescentes e em casos de queimaduras graves e traumatismos variados.
Uma dieta pobre em proteína provoca a atrofia e a redução dos neurônios do gânglio
celíaco, uma parte do sistema nervoso simpático fundamental. É ele que inerva os
neurônios da parede do intestino delgado, porção que realiza os movimentos peristálticos
e o controle da absorção de nutrientes. A falta de proteína na alimentação também é
responsável pela morte dessas células nervosas, constataram pesquisadores da
Universidade de São Paulo em um estudo feito em colaboração da Universidade de
Liverpool, da Inglaterra.
Segundo a nutricionista do Grupo de Apoio Nutricional Enteral e Parenteral (Ganep), Isis
Tande da Silva, 15% da ingestão diária de alimentos deve ser constituída de proteínas.
Peixe, soja e grão de bico são, segundo a especialista, fontes de proteínas.
"Elas são extremamente importantes, já que são utilizadas na formação de toda estrutura
do corpo e na regulação de várias reações fisiológicas. O único cuidado a ser tomado é
que alguns alimentos ricos em proteínas, como carnes vermelhas e leite, são ricos em
gordura saturada", explica. As proteínas são compostos hidrosolúveis. "Dessa forma,
quando comparada à digestão das gorduras, insolúveis em água, sua digestão ocorre de
forma mais rápida e fácil", diz.
Isis afirma que os três macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) devem ser
consumidos durante todo o dia, distribuídos entre as refeições. "O fundamental é que
estejam presentes na dieta, juntamente com vitaminas e minerais presentes em frutas e
verduras, constituindo assim uma alimentação saudável", destaca.
Digestão da proteína
Isis explica que as proteínas têm sua digestão iniciada no estômago. "Ao longo de todo o
trato gastrintestinal, enzimas proteolíticas atuam de modo a reduzi-las a aminoácidos.
Assim, monossacarídeos e aminoácidos são absorvidos nas células intestinais", afirma.
No total, são 23 aminoácidos. Desses, quinze podem ser sintetizados pelo próprio corpo,
enquanto oito devem vir dos alimentos. Uma dieta rica em frutas, verduras, nozes,
sementes, brotos ou legumes, garante os oito aminoácidos necessários.
O conteúdo de aminoácidos utilizáveis nos vegetais é muito superior ao encontrado em
alimentos de origem animal. No entanto, o calor do cozimento coagula ou destrói muitos
aminoácidos que perdem sua função para o uso do corpo. Por isso, prefira sempre
alimentos frescos.
As Proteínas e a Saúde
As proteínas são responsáveis pela formação e manutenção dos tecidos celulares e pela
síntese dos anticorpos contra infecções. Produzem ainda energia e ajudam na formação
da hemoglobina do sangue e de variadas enzimas.
Em casos de carência, a falta de proteínas causa debilidade, edemas, insuficiência
hepática, apatia e até baixa das defesas do organismo. Em caso de excesso, existe o risco
de acidificação sanguínea, gota e doenças renais e reumáticas.
Existe uma maior necessidade de proteínas na alimentação infantil, na alimentação
juvenil e em casos de queimaduras graves e traumatismos variados.
O paciente renal crônico mantém-se praticamente assintomático até o ponto em que sua
função renal está
diminuída em cerca de 50%. Até aí, parece não ser necessário um tratamento rígido no
que concerne à dieta
ou medicamentos. Não existe concordância entre os vários autores sobre o momento em
que este tratamento
deveria ser iniciado. O tratamento baseia-se primordialmente em dietas que, embora
pobres em proteínas,
contenham aminoácidos essenciais em quantidades adequadas. Esta redução na ingestão
protéica reduz a
magnitude dos sintomas urêmicos.
O pH normal do sangue, situa-se entre 7,35 e 7,45. Quando o pH está abaixo do valor
mínimo normal, existe acidose. Se o pH está acima da faixa normal, existe alcalose.
( APENAS PARA CONHECIMENTO PROPRIO )
A Importância da Proteína para o ganho de massa muscular e queima de gordura
As proteínas estão presentes em todas as células e tecidos e formam os principais
elementos estruturais do corpo. Diferente de gordura, proteína não pode ser armazenada
pelo corpo. Ela é reponsável pela construção de músculos, os quais aumentam o seu
metabolismo e ajudam você a queimar gordura mais rápidamente.
As células musculares são compostas de proteína, carboidratos estocados e água. Depois
que você quebra as proteínas do tecido muscular (durante exercícios com peso), o corpo
procura restaurá-lo com proteínas vindas da dieta.
Produtos Relacionados:
Aminoácidos / Proteínas
Hipercalóricos / Ganho de Massa

A proteína também é muito importante para o crescimento de unhas e cabelos, bem


como para a reparação de tecidos.
Para que a reparação ou crescimento de tecido possa ocorrer, a proteína deve ser
ingerida em intervalos constantes durante o dia. Se isto não ocorrer você irá
experimentar nenhum ou muito pouco crescimento muscular.
As principais funções da proteína são:
• Crescimento e reparação de músculos, ossos, pele, tecido conectivo, órgãos
internos e sangue. As enzimas, anticorpos e hormônios, responsáveis por regular as
reações químicas do organismo são todos feitos de proteína.
• Fonte de energia (4 calorias por grama de proteína). Se os carboidratos e gorduras
não satisfazem as necessidades de energia do corpo, as proteínas podem ser quebradas e
usadas como uma fonte de energia.
A proteína é muito importante tanto para as pessoas que querem ganhar massa muscular
quanto para as pessoas que querem apenas emagrecer e tonificar os músculos.
O hipermetabolismo é acompanhado pelo catabolismo exagerado de proteínas e excreção
de nitrogênio urinário aumentado (acima de 40 g/dia), sendo que a proteína também é
perdida por meio do exsudato da ferida da queimadura6.
O estado nutricional individual possui um papel primordial na prevenção e no tratamento
de feridas. A reparação e a reconstrução de tecidos humanos requerem quantidades
adequadas de energia, proteínas, vitaminas e minerais, para alimentar os seus
mecanismos fisiológicos7.
Suplementos Proteicos, Tudo Sobre
Suplementos proteicos são compostos de aminoácidos que são elementos fundamentais
da construção muscular. Apesar do seu corpo necessitar de gordura e carbohidratos para
funcionar, é simplesmente impossível construir musculos sem proteína. É por isso que
uma fonte de alta qualidade deve ser incluida em sua dieta e rotina de musculação.
Atletas precisam de mais proteina do que pessoas comuns porque seus treinos são mais
exigentes em termos metabólicos. Durante o seu treino, o seu corpo aumenta o uso de
aminoácidos que são vitais para a produção de energia oxidativa.
FUNÇÕES
Funções: as proteínas podem ser agrupadas em várias categorias de acordo com a
sua função. De uma maneira geral, as proteínas desempenham nos seres vivos as
seguintes funções: estrutural, enzimática, hormonal, de defesa, nutritivo, coagulação
sangüínea e transporte.
Função estrutural - participam da estrutura dos tecidos.
Exemplos:
- Colágeno: proteína de alta resistência, encontrada na pele, nas cartilagens, nos ossos e
tendões.
- Actina o Miosina: proteínas contráteis, abundantes nos músculos, onde participam do
mecanismo da contração muscular,
- Queratina: proteína impermeabilizante encontrada na pele, no cabelo e nas unhas,
Evita a dessecação, a que contribui para a adaptação do animal à vida terrestre.
- Albumina: proteína mais abundante do sangue, relacionada com a regulação osmótica e
com a viscosidade do plasma (porção líquida do sangue),
Função enzimática - toda enzima é uma proteína. As enzimas são fundamentais como
moléculas reguladoras das reações biológicas. Dentre as proteínas com função enzimática
podemos citar, como exemplo, as lipases - enzimas que transformam os lipídios em sua
unidades constituintes, como os ácidos graxos e glicerol.
Função hormonal - muitos hormônios de nosso organismo são de natureza protéica.
Resumidamente, podemos caracterizar os hormônios como substãncias elaboradas pelas
glândulas endócrinas e que, uma vez lançadas no sangue, vão estimular ou inibir a
atividade de certos órgãos. É o caso do insulina, hormônio produzido no pâncreas e que
se relaciona com e manutenção da glicemia (taxa de glicose no sangue).
Função de defesa - existem células no organismo capazes de "reconhecer" proteínas
"estranhas" que são chamadas de antígenos. Na presença dos antígenos o organismo
produz proteínas de defesa, denominados anticorpos. 0 anticorpo combina-se,
quimicamente, com o antígeno, do maneira a neutralizar seu efeito. A reação antígeno-
anticorpo é altamente específica, o que significa que um determinado anticorpo
neutraliza apenas o antígeno responsável pela sua formação.
Os anticorpos são produzidos por certas células de corpo (como os linfócitos, um dos
tipos de glóbulo branco do sangue). São proteínas denominadas gamaglobulinas.
Função nutritiva - as proteínas servem como fontes de aminoácidos, incluindo os
essenciais requeridos pelo homem e outros animais. Esses aminoácidos podem, ainda, ser
oxidados como fonte de energia no mecanismo respiratório. Nos ovos de muitos animais
(como os das aves) o vitelo, material que se presta à nutrição do embrião, é
particularmente rico em proteínas.
Coagulação sangüínea - vários são os fatores da coagulação que possuem natureza
protéica, como por exemplo: fibrinogênio, globulina anti-hemofílica, etc...
Transporte - pode-se citar como exemplo a hemoglobina, proteína responsável pelo
transporte de oxigênio no sangue.
Nutrição - Dietas

 
AS DIETAS HIPERPROTEICAS EMAGRECEM?
 
Os estudos dizem que sim.
A melhor notícia é que também protegem o músculo, o coração e o sistema imunitário.
Se quer perder peso, adicione a palavra proteína às suas refeições. E descubra o whey,
as doses diárias recomendadas e a mais-valia que também oferece a atletas.

Diz a informação científica, mas também a experiência pessoal dos técnicos de nutrição
que acompanham programas de controlo de peso, que as dietas que melhor contribuem
para a redução da gordura corporal, protegendo o músculo, são as dietas com mais
proteínas e menos hidratos de carbono. À parte das vantagens adicionais de
colaborarem, de forma mais eficaz, para o controlo glicémico e apresentarem maiores
benefícios ao nível cardiovascular, ou seja. Contribuem para diminuir o colesterol total
e os triglicéridos, conferem mais saciedade, são melhor toleradas e menos
inflamatórias.
E quando incluem especificamente alguns tipos de proteína (como por exemplo soro do
leite) oferecem ainda benefícios claros ao nível do fortalecimento do sistema
imunitário.
No que respeita aos atletas, esta é com certeza uma boa estratégia nutricional, uma
vez que o músculo é composto basicamente por água e proteína e que em cada sessão
de treino há uma agressão significativa da massa muscular. A dúvida que se coloca
frequentemente prende-se com uma eventual associação de muita proteína a
problemas renais.
A questão está precisamente aqui: o que significa muita?
Outra questão fulcral: a que tipo/fonte alimentar de proteínas se referem as dietas
hiperproteicas?
Proteínas de carnes gordas, lacticínios gordos, enchidos, hambúrgueres?
Não. Proteínas obtidas do soro do leite, da soja, da albumina da clara do ovo.
Se ainda tem dúvidas, passamos aos factos.

AS DIETAS PROTEICAS ACOMPANHAM A NOSSA EVOLUÇÃO


Segundo Loren Cordain (especialista da Universidade do Colorado), a dieta do homem
do Paleolítico era obtida em mais de 50% do seu valor energético por fontes de origem
animal. Por sua vez, a introdução dos cereais iniciou-se há cerca de 10.000 anos atrás
com o trigo serraceno (trigo primitivo). Ou seja, muito pouco tempo na escala
evolucionária para que pudessem ter ocorrido adaptações no genoma humano.
Portanto, os nossos genes estão muito melhor "apetrechados" para lidar com as
proteínas do que para lidar com os amidos e o glúten dos cereais. Pior ainda se estes
forem altamente refinados.

PROTEÍNA: EFEITO PROTECTOR CARDIOVASCULAR


Um dos últimos estudos científicos publicados demonstrou que uma dieta hiperproteica
(34% proteína) aumentou os valores do colesterol HDL (colesterol protector) em 20%,
comparativamente com o grupo que fez uma dieta rica em hidratos conforme o
tradicionalmente recomendado. Este trabalho mostrou também melhoria da glucose,
insulina e da inflamação.

PROTEÍNA: ACÇÃO SOBRE 0 AÇÚCAR NO SANGUE


As dietas hiperproteicas demonstram melhorar a sensibilidade das células à insulina, em
casos de excesso de peso ou obesidade, o que quer dizer que se consegue controlar
melhor os níveis de açúcar no sangue dessas pessoas. Este tipo de dietas poderá assim
ajudar a travar a progressão das doenças cardiovasculares e da diabetes, contribuindo
simultaneamente para a redução da gordura corporal.

PROTEÍNA: QUEIMA GORDURA E PROMOVE 0 GANHO DE MASSA MUSCULAR


Como é que isto acontece?
Em primeiro lugar, está provado que as dietas hiperproteicas aumentam de forma mais
significativa a termogénese (metabolismo), do que as ricas em hidratos. Este é um
aspecto fundamental em qualquer programa de redução da gordura corporal,
especialmente nos indivíduos sedentários, uma vez que permite que queimem mais
calorias, mesmo quando estão em repouso.

Um estudo recente acompanhou durante 12 semanas homens e mulheres, divididos em


dois grupos:

Grupo 1 - Dieta hiperproteica: proteína


28%; hidratos carbono - 42% e gordura - 28%;

Grupo 2 - Dieta Normoproteica: proteína - 16%; hidratos de carbono ″ 55% e gordura -


26%;
As conclusões revelaram que as pessoas do grupo 1 perderam significativamente mais
gordura total (5.3 versus 2.8 kg) e mais gordura abdominal (1.3 versus 0,7 kg) que as
pessoas do grupo 2, enquanto no peso total não houve diferenças.

Como este, há dezenas de estudos que chegaram aos mesmos dados. Daí que quando o
objectivo é reduzir a gordura e preservar a massa muscular, as dietas restritas em
energia, mas ricas em proteína, são sempre recomendáveis. Especialmente pelos seus
benefícios adicionais.

PROTEÍNAS EM QUE DOSES?


As quantidades não são consensuais. Embora estudos recentes tenham demonstrado que
dosagens mais elevadas de proteínas são perfeitamente seguras e toleradas pelo ser
humano saudável. Em Portugal, e de acordo com as recomendações internacionais são
aconselhadas 0,8kg dia sendo que estes valores baseiam-se nas necessidades estruturais
e descuram o uso de proteínas no metabolismo energético.

No International Journal of Sports Nutrition and Exercise Metabolism, uma revista


especializada na área, sugere-se uma dose máxima de 2-2,5gr por kg de peso dia de
proteína, o que corresponde a 176gr para um individuo de 80kg.
Ainda assim e um valor bastante abaixo da dose máxima de segurança teórica para um
individuo de 80kg – 285 a 365gr  dia o que corresponde a 3,5 – 4,5gr dia.
São valores teóricos que não registam sintomas de hiperamoniémia – perda de
capacidade do fígado em sintetizar ureia e amónia e hiperaminoacidémia. Resumindo
outro estudo publicado no Sports Nutrition Review Journal conclui que a ingestão de
proteínas ate 2,8gr por kg de peso não altera a função renal em atletas bem treinados.

AS VANTAGENS DAS PROTEÍNAS WHEY:


As proteínas que se obtêm a partir do soro do leite são as melhores absorvidas devido a
sua elevada solubilidade sendo também as que apresentam também o valor biológico
mais alto, isto é, garantem a maior retenção do azoto para a síntese de proteína
muscular. São muito ricas em aminoácidos de cadeia ramificada (ate cerca 25%) e
cisteína – aminoácido essencial para a síntese de glutatião. Por este motivo apresentam
um forte poder antioxidante. São claramente as proteínas mais usadas por todos os
atletas, quer na prevenção da destruição do músculo quer no ganho de massa muscular.

COMO USAR AS PROTEÍNAS WHEY (OU DO SORO DO LEITE):


Para controlar o apetite e aumentar a termogénese:Tomar 20 a 30 g dl proteína whey,
misturada em 200 a 250 ml de água, 30 minutos antes almoço e do jantar, para redução
do apetite.

Para aumentar a utilização da goro durante o exercício:


Tomar 20 g de proteína whey, 30 minutos antes do exercício cardiovascular (marcha,
bicicleta, corrida). Deste modo, aumenta-se a utilização da gordura previne-se a perda
de músculo.

Para ganhar massa muscular:


Tomar 25 a 40 g de proteína 30 a minutos antes do exercício de força misturado com a
mesma quantidade de hidratos de carbono e 3 grama creatina. Misturar tudo em 300 a
ml de água. Repetir a mesma dos imediatamente após o exercício.

As dietas HiperProtéica ou ricas em proteínas são muito populares no tratamento de


obesidade desde os anos 60. A dieta consiste em permitir os alimentos ricos em
proteínas, que são geralmente ricos em gordura, mas excluem do cardápio os  alimentos
que contenham carboidratos.
O segredo do sucesso da dieta HiperProtéica é não comer carboidratos, então estão
proibidos nas refeições massas, pães, arroz, legumes, frutas e doces.
Então durante a dieta é permitido apenas , proteínas (carnes e derivados do leite).
Seguindo corretamente o cardápido da dieta HiperProtéica é possível perder de 3 a 4 kg
na primeira semana.

Vale lembrar que a dieta HiperProtéica deve ser feita por apenas 15 dias , uma vez que a
dieta é rica em gordura a longo prazo, pode trazer deficiência de vitaminas,problemas
caridovasculares, hipertensão, doenças renais ou taxa de colesterol alta.

Confira abaixo o Cardápido da Dieta HiperProtéica:

Café da manhã
- Iogurte natural
- Queijo minas frescal

Lanche da Manhã
- Fatias de peito de peru defumado

Almoço
- Salada de folhas
- Omelete feito com queijo e presunto
- Gelatina diet sabor uva

Lanche da Tarde
- Café com leite sem açúcar
- Fatias de queijo mussarela

Jantar
- Salada de folhas
- Filés de peito de frango assado
- Gelatina diet sabor morango

Ceia
- Chá sem açúcar

- Faça apenas durante os 15 dias. Lembre-se você pode comer o quanto quiser – mas deve
deixar de lado qualquer carboidrato, inclusive o açúcar!

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