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Sumário

1.Introdução...................................................................... 4
2. Benefícios trazidos e até que ponto é saudável manter
a relação homem-máquina............................................... 5
2.2 A atualidade e os problemas na relação homem-
máquina.............................................................................8
3.A tecnologia ao alcance da população
brasileiro............................................................................9
4. Tecnologia nas escolas e desenvolvimento da criança
contemporânea................................................................12
5.Entretenimento..............................................................17
6.Saúde............................................................................19
7. Modificações ocorridas nas residências entre os anos
de 1980 e 2010................................................................19
7.1. Salas.........................................................................20
7.2. Quartos.....................................................................21
7.3. Cozinhas...................................................................22
7.4. Banheiros..................................................................23
8. Celular,o aparelho que revolucionou a comunicação. 24
9. Entrevistas...................................................................26
10. Conclusão..................................................................29
11. Bibliografia.................................................................30

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1. Introdução 

O tema escolhido para basearmos nossas pesquisas é o avanço tecnológico


ligado ao bem-estar social.

     A grande discussão do grupo foi que desde a 1° revolução industrial, os


meios de produção têm se aprimorado e, o avanço tecnológico tem
aumentado a qualidade de vida das pessoas. Além disso, o acesso à
tecnologia está mais próximo aos cidadãos que não têm fonte de renda
elevada. Neste caso verifica-se uma relação entre a fonte de renda e os bens
de consumo duráveis que uma pessoa possui, assim é notável a grande
amplitude de formas de pagamento e de credores e endividados, uma vez
que, a sociedade tornou-se viciada e não consegue abrir mão destas
facilidades.

     Para nossa pesquisa, focaremos nossos estudos entre 1980 e 2010.  E,
dentro desse corte cronológico, visamos pesquisar, no Rio de Janeiro, uma
estimativa do número de casas que não possuem eletrodomésticos; a
facilidade que estes trouxeram para a vida das pessoas e a rapidez que uma
tecnologia fica ultrapassada. Dentro do contexto histórico, o objetivo do grupo
é entender como as pessoas que ainda não têm acesso à tecnologia se
sentem; se de certo modo, há uma exclusão por parte das mais favorecidas
economicamente e das que não têm esse privilégio e até que ponto este
brusco desenvolvimento melhora a qualidade de vida pessoal. Dentro do tema
exposto, é de grande relevância o acesso à internet. Graças à evolução
tecnológica esta se tornou fonte de pesquisa rápida; meio de comunicação
entre jovens, adultos e crianças através de redes sociais e, integração de
culturas - globalização. Além de sua abrangência serão abordadas as
transformações tanto em sua aparência, como em suas funções, que
aumentaram, fascinando a ideia de consumo e cumprindo com o objetivo
capitalista.

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2. Benefícios trazidos e até que ponto é saudável manter a relação homem-máquina

É de conhecimento geral que a tecnologia vem, a cada dia, tornando-se mais


presente no dia-a-dia dos brasileiros. Dentro do recorte histórico 1980-2010, isso foi
facilmente perceptível, uma vez que o desenvolvimento das máquinas possibilitou
uma evolução instantânea dos produtos favorecendo ainda mais as pessoas.
Contudo, elas nem sempre foram sinônimos de benefícios, fazendo da população
como um todo, sua submissa.

Desde a época de sua criação, no século XVIII, a máquina passou a ser um


grande instrumento de benefício ao homem devido a sua eficiência e a sua
praticidade. Hoje em dia, precisamos das máquinas para tudo: desde os serviços
mais singelos como cozinhar alimentos e nos deslocarmos até aqueles mais
complexos e associados a grandes negócios empresariais. Enfim, precisamos de
máquinas para tornar a nossa vida mais fácil.

Na década de 80, dentro de um contexto histórico de redemocratização da


economia, o Brasil passava a abandonar o intervencionismo estatal, com a ditadura
militar, para implantar o Estado Mínimo, que trouxe, posteriormente, inúmeras
tecnologias do mercado externo de forma a fomentar a economia nacional,
principalmente no campo da informática.

Aliás, foi em 1980 que o país produziu seu primeiro sistema de


minicomputador com projeto inteiramente nacional, que foi desenvolvido pela
COBRA (Computadores e Sistemas Brasileiros Ltda.) e denominado Cobra 530. Tal
sistema facilitou, principalmente, a vida nas empresas e nos principais escritórios no
Brasil.

Também foi implantado no período o sistema de fitas VHS (Sistema de Vídeo


Caseiro) inventado pela empresa americana JVC com melhor qualidade de gravação
e reprodução de vídeos e filmes em geral.

Outra evolução tecnológica mais bem aprimorada foi o CD-ROM (Disco


Compacto) que revolucionou a sociedade com o poder de gravar músicas a serem
ouvidas em qualquer instante em walkmans, devido a sua portabilidade, num
momento de lazer, abandonando os grandes discos de vinil.

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Na década de 90 bem como nos anos 2000, a globalização, como principal
fator do Período Técnico-Científico, começou a fazer com que o Brasil e o mundo
busquem criar elos entre si para melhor desenvolverem-se nas esferas política,
econômica, cultural e social. Isso acarretou importantíssimas inovações para o país.

A internet, indubitavelmente, é fundamental não só para o Brasil, mas para


todo o mundo. A rapidez na transmissão de dados permite que as pessoas acessem
de qualquer lugar do mundo websites que lhes favoreçam da melhor forma. Em
1995 foi implantada no país a internet comercial que deu mais praticidade ao
mercado consumidor que agora não precisaria sair mais de casa para realizar suas
compras. Posteriormente, foi implantado o sistema de banda larga que fez elevar o
número de internautas, pois agora não se paga mais por tempo passado na rede,
nem a linha telefônica é ocupada, além de, é claro, ter aumentado a velocidade da
conexão.

Os computadores de mesa foram avançando na velocidade de


processamento e com a inovadora tela LCD e, aos poucos, foram dando lugar
também aos notebooks portáveis muito usados em ambientes profissionais.

O aparelho e a mídia de DVD (Disco Digital de Vídeo), lançados em 2002,


vieram ao Brasil para deixar de lado a tecnologia de 80 de VHS e melhorar a
capacidade de armazenamento do CD, pois suas informações digitais são, agora,
capazes de gravar quatro vezes mais a quantidade de seu antecessor. Curioso é
que apenas três anos após seu lançamento chegavam ao país os iPod’s e pen-
drives que poderiam suportar o óctuplo da capacidade de armazenamento de
informações dos DVD’s. Mais uma prova de que em um curto prazo de tempo, as
tecnologias ficam antiquadas.

O celular, por sua vez, é o aparelho que mais ganhou aceitação pela
população brasileira. De fato, é muito útil tanto pela sua principal finalidade, que é a
comunicação independentemente do lugar onde o indivíduo esteja, quanto pelas
funções adicionais como a execução de músicas, jogos e câmera digital integrada.

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160
140
Ano Número de Usuários de
120
100 Internet (em milhões)
Número de
80 Celulares (em
60 milhões) 2002 14,3
40
2005 32,1
20
0 2006 42,2
2003 2005 2007 2009
2008 53,8

Abaixo segue uma breve comparação entre as formas de armazenamento de dados:

Observa-se a tendência de redução de mídias para facilitar o deslocamento.


Contudo, tal redução não significa nada em relação à capacidade de
armazenamento de informações, maior no iPod.

2.1 A atualidade e os problemas na relação homem-máquina:

Na atualidade, com a expansão da globalização e o desenvolvimento dos


meios de comunicação e produção aliados à expansão da internet, é muito fácil
instituir uma conexão entre o Brasil e qualquer parte do globo terrestre afinal as
tecnologias foram idealizadas para todo o mundo.

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Vale ressaltar também que nem sempre as máquinas nos trouxeram
vantagens de forma que à medida que uma pessoa quer desfrutar de uma vida mais
cômoda, ela fica cada vez mais dependente delas.

Milhões de brasileiros dependem das máquinas para trabalhar, seja nas


fábricas, seja nos escritórios. É difícil, atualmente, encontrar um emprego em que o
uso das máquinas não seja implícita ou explicitamente necessário.

A propagação da internet e de novas tecnologias cada vez mais interativas


têm gerado problemas individuais e sociais que antes não existiam. É cada vez mais
habitual a utilização de computadores ou para fins profissionais ou para fins sociais
em vez do contato direto com as pessoas. Todo esse acesso à rede mundial de
computadores passou a “criar” pessoas viciadas em internet. E-mails, jogos, novas
maneiras de fazer amigos e buscar informação foram os principais pontos que
levaram as pessoas a se afastarem uma das outras.

Claro que não podemos culpar as máquinas por todos os males que vêm ao
mundo, nem por todos, nem por nenhum. Se as máquinas existem é por culpa do
homem, e para serem benéficas para ele, basta ele querer. A máquina pode ser
capaz de realizar processos que o homem não consegue, pode ajudá-lo a progredir
mais rápido, mas não tem o poder que ele tem de controlar as coisas, ou seja, é o
mesmo homem, que é responsável por integrar a sociedade brasileira, é o
responsável pelo desemprego estrutural nas empresas.

Outro ponto que se deve levar em conta é o fato da fraca criptografia de


dados. É cada vez mais comum em jornais e revistas, a presença de notícias de
violência, pedofilia pela internet e cópia das senhas dos cartões de crédito graças ao
livre acesso de hackers. Nada adianta a praticidade da internet se não houver
segurança. É extremamente necessário que os usuários se precavejam contra isso
com antivírus sempre atualizados e com o controle de sites confiáveis. Assim, é
possível desfrutar da praticidade virtual sem a menor chance de sofrer algum dano
moral.

Cabe salientar sobre a questão do posicionamento frente às máquinas,


principalmente os computadores. Segundo um estudo sueco, pessoas que passam
longos períodos sentadas, como quem trabalha em escritório, devem se precaver
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contra a inatividade muscular e os problemas de coluna. O grande número de horas
na frente de um computador aliados a má postura podem, a curto e a longo prazo,
trazer problemas musculares, de obesidade, dor de cabeça, doenças cardíacas,
câncer e até mesmo diabetes. “Esses indivíduos devem movimentar-se durante o
período de trabalho – por exemplo, indo à impressora ou à máquina de café e
conversando com os colegas por 5 minutos, após 45 minutos de atividade” afirmam
os especialistas.

3. A tecnologia ao alcance da população brasileira

Nas duas últimas décadas a população brasileira passou por uma imensa
mudança e melhoria na economia. Assim o Brasil pode se recuperar dos amargos
crescimentos pífios dos anos 80, já que o novo momento de estabilidade encoraja a
população a consumir e a realizar seus sonhos, oferecendo a chance de mobilidade
social.

Segundo o economista Eduardo Giannetti, quando uma nação tem PIB per
capita de até R$ 10 mil há correlação entre o aumento da renda e melhorias do bem-
estar coletivo. Há previsão que em 2011 o valor do PIB ultrapassará esses números.
Por isso que os brasileiros de todas as classes dizem que estão vivendo o ápice nas
condições de vida e que nunca estiveram tão felizes. Essas pessoas estão
confiantes que o futuro será ainda melhor, conforme um estudo divulgado pela Gfk,
deixando de vez o sentimento de inferioridade ao resto do mundo para trás.

A necessidade de consumir abrange a todas as classes sociais e atualmente


as compras são de fácil acesso até as famílias de baixa renda. O poder aquisitivo
vem aumentando graças ao aumento da escolaridade nos últimos vinte anos, ao
controle da inflação com o Plano Real, ao acesso ao crédito e ao aumento de
trabalhadores com carteira assinada.

Os comerciantes, os bancos e o governo foram criando medidas para ampliar


o mercado consumidor de modo que nenhuma classe ficasse excluída. Implantou-se
o uso dos cartões, empréstimos, financiamentos, compras parceladas (muitas vezes
sem juros) ou via internet e prazos de pagamento posteriores às compras.

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O acesso as mais recentes tecnologias é mais fácil para as classes A e B.
Porém são as classes C e D que destinam mais dinheiro ao consumo. Esse fato
pode ser explicado por conterem maiores números de membros (cerca de 90
milhões), ocasionando em uma maior escala financeira. De acordo com o
pesquisador Renato Meirelles, diretor do instituto Data Popular, as pessoas de baixa
renda têm a necessidade de mostrar aos vizinhos que possuem bens e produtos
com as mais novas tecnologias de “causar inveja” para elevar a auto-estima, por
isso estas classes emergentes gastam muito e estimulam a economia.

A camada média passou a ser dominante e as tecnologias são indispensáveis


pra ela. Em uma pesquisa realizada pelo instituto Data Popular em seis capitais
brasileiras descobriu-se que 80% dos consumidores da classe C disseram que “não
dá para viver sem computador” e que usam internet no dia a dia, 60% das famílias
têm DVD, 66% querem comprar um celular com câmera fotográfica e 82% possuem
tecnologias que melhoram o entretenimento e o lazer da família. A classe C é
responsável por cerca de76% do consumo do Brasil.

Em uma entrevista o presidente da Casas Bahia, Michel Klein, afirma que são
destinados para estas classes emergentes por ano cerca de 4,7milhões de
celulares, 1,6 milhões de tevês, 2,2 milhões de aparelhos de som e mais de 4,5
milhões de eletrodomésticos da linha branca e eletroportáteis. Alega também que
além de serem ótimos consumidores, são excelentes pagadores, mesmo não tendo
elevados salários.

Os automóveis também são preferência nos produtos dos sonhos. Por


possuírem maiores preços necessitam de um pouco mais de planejamentos para
adquirí-los, mas nada que as concessionárias não consigam conciliar com a ajuda
dos bancos para “facilitar” o financiamento e a realização dos sonhos. Não é à toa
que só no primeiro semestre de 2010 foi vendido aproximadamente 1,9 milhão de
carros no Brasil, tornando-o o quarto mercado de automóveis do planeta.

Ou seja, a tecnologia está ao alcance de todos e já é considerável


indispensável na vida das pessoas.

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Dejanira Silva, 50 anos, vive dias de realizações. A grande conquista da família é
que hoje todos da família possuem seu próprio telefone celular. “As coisas estão
mais fáceis hoje, podemos comprar qualquer coisa em prestações que cabem no
nosso bolso”, diz ela.

A corretora de imóveis está passando por uma ascensão


social. O que parecia inalcançável revelou-se possível:
comprou a vista o carro e o apartamento de seus sonhos.

A manicure Maria Osmana, 54 anos, comprou


o sobrado no bairro dos seus sonhos na
capital paulistana e seu filho, formado em
economia, acaba de comprar um carro zero.

A cozinheira Sandra Bertoldo, 54 anos e moradora


do Morro dos Prazeres ( favela que foi palco dos

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deslizamentos provocados pelas chuvas), juntou dinheiro para pagar à vista a
televisão de LCD de 32”. Pagou R$ 1.500 pelo aparelho e adquiriu também um
moderno equipamento de som.

Assim como observamos no gráfico abaixo, a tecnologia influência diversas


áreas da vida humana. Focaremos agora o que mudou nestas áreas com o avanço
tecnológico.

4. Tecnologia nas escolas e desenvolvimento da criança contemporânea

O rápido desenvolvimento da tecnologia torna cada vez mais acessível os


equipamentos às pessoas, e não somente aos pobres, mas cada vez mais crianças
e jovens adquirem esses bens. É notável a facilidade com que os mais novos têm
em lidar com eletrônicos e essa capacidade pode ser aproveitada para o próprio
benefício deles a fim de facilitar o aprendizado.

A educação das crianças por muito tempo foi feita a partir de métodos
rigorosos e repetitivos. Porém, ao longo do tempo, a sociedade muda e
consequentemente a formação dos futuros cidadãos e os métodos de ensino
também. Além disso, o nível de analfabetismo é cada vez menor no Brasil como
mostrado nas estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
fazendo com que as práticas sociais tomem espaço no ambiente escolar.

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A integração entre escola e tecnologia pode fazer com que o ensino se torne
mais prático, dinâmico, interativo e prazeroso. Ainda é uma alternativa para tornar
possível a absorção de tantas informações ao indivíduo, já que a média de anos de
estudo cresce cada vez mais. Isso é reflexo do crescimento econômico brasileiro e o
governo, por sua vez, investe no futuro do país. Uma das atuais políticas de Estado
consiste no Desenvolvimento Social, que representa a promoção, a popularização e
o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, assim como a produção e a
difusão de tecnologias e inovações para a inclusão social. Portanto, existe a
realização da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia, implantação de
tecnologias assistivas (que contribuem para o ensino de pessoas com deficiência,
promovendo vida independente e inclusão) e Centros Vocacionais Tecnológicos
(CVTs, que são unidades de ensino e de profissionalização, voltados para a difusão
do acesso aos conhecimentos científico, tecnológico e práticos na área de serviços
técnicos, além da transferência de conhecimentos tecnológicos na área de processo
produtivo). Entretanto, para contextualizar melhor como se deu tal aplicação e
investimento neste setor tão importante do Brasil é necessário que se tome como
ponto de partida o período onde houve grande expansão tecnológica e relacioná-lo a
sociedade.

Ao longo da década de 1980 o ensino ganhou uma nova forma e exatamente


no período pós-ditadura houve maior valorização das experiências trazidas pelos
alunos e o rigor dos militares deu espaço a uma maior interatividade entre os
sujeitos formadores da escola, que alguns anos antes não eram permitidos sequer
apontar qualquer indício de subversividade ao governo. Nesta época ainda não há
tecnologia avançada suficiente para que computadores possam ocupar as salas das
escolas. Essas máquinas eram raras e estavam presentes somente em algumas
empresas, com capacidade muito menor do que a atual e não eram úteis aos
alunos.

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A internet teve importante destaque para que a tecnologia pudesse, de fato,
acelerar seu crescimento e foi na década de 1990 que o engenheiro inglês Tim
Bernes-Lee desenvolveu a World Wide Web, criando uma interface facilitada e mais
atraente para seus usuários, que antes disso era restrito a um grupo de pessoas,
principalmente militares americanos. Porém, no Brasil, a população só conheceu tal
serviço em 1995, possibilitando aos poucos a inserção dos computadores na
sociedade e sua incorporação às escolas.

É notória a importância que os alunos da rede fundamental e média tenham


contato com aparelhos tecnológicos, para que tenham uma noção básica sobre
como lidar com computadores. Assim, abrem uma gama de oportunidades para
criarem projetos interativos e futuramente não serem excluídos digitalmente do
mundo que os cerca. Esse contato direto com os aparelhos está previsto na
legislação brasileira: “Decreto nº 7.243, de 26.07.2010 Regulamenta o Programa Um
Computador por Aluno - PROUCA e o Regime Especial de Aquisição de
Computadores para uso Educacional – RECOMPE.”.

Além da interação entre estudantes e programas também é importante que


professores levem aos alunos aulas que exponham a matéria de forma interessante,
por exemplo, com apresentação de slides, vídeos, até mesmo recomendação de
websites, pois a facilidade de construir um pensamento e lembrar o que foi dito em
sala de aula é aumentada quando a informação falada e escrita é acompanhada por
imagens e associações. É de fundamental importância que haja acompanhamento
de um adulto, que auxilie e construa raciocínios lógicos que não sejam memorizados
e sim aprendidos. Segundo a pedagoga e consultora em tecnologia, Danielle
Lourenço, que tem especialização nos Estados Unidos, os computadores e as
tecnologias, por si sós, não têm efeito prático no aprendizado das crianças. A chave
da questão está na maneira como os adultos se apropriam do uso dessas
tecnologias.

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Crianças equipadas com notebooks

Sala de aula equipada com Data

show, e-board e mídia audiovisual.

A faxineira Raimunda da Silva, aumentou seu


poder de compra aos poucos. Começou a ter
acesso a luxos antes impensáveis. Suas
maiores vitórias foram: construir uma casa, ver o
filho mais velho na faculdade e o mais novo no
curso de inglês, além de conseguir concluir o 1º
grau aos 46 anos.

Os quatro amigos universitários têm um


fato em comum: todos são os primeiros
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de suas famílias a chegar às salas de aula de uma instituição de ensino superior.
Dentre eles, apenas um não é bolsista do ProUni.

Portanto, o contato entre crianças e tecnologia deve ser monitorado pelos


adultos responsáveis. Hoje em dia, o mundo desenvolvido e até mesmo parte do
subdesenvolvido está cercado de aparelhos eletrônicos. Neste contexto cada
geração é influenciada cada vez mais pelas máquinas. O benefício de ter acesso e
armazenar tantas informações tem um limite tênue com seus malefícios.

Ao mesmo tempo em que brinquedos são capazes de estimular a imaginação,


criatividade e entreter crianças, estes quando usados sem moderação podem
facilitar demais e acabar por fazer as tarefas para elas, prejudicando o raciocínio
lógico. Além disso, o vício em jogos e na internet é um fator muito preocupante, pois
a desordem comportamental causada no cérebro de um indivíduo crônico tem
sintomas parecidos com dependentes de drogas ou álcool. Cientistas explicam que
a satisfação causada pelo jogo é causada pela descarga de dopamina que o cérebro
recebe quando este atinge o seu objetivo, que é ganhar. Muitas vezes o jogador se
entrega ao mundo virtual justamente por ter relações conturbadas na vida real, o que
acaba gerando um ciclo vicioso. Entretanto este não é um acontecimento raro que
prejudica apenas alguns jovens. Existem vários grupos de pessoas que se engajam
com o único objetivo de jogar, muitas vezes chegam a formar verdadeiras
sociedades virtuais, como por exemplo, em redes de relacionamentos, onde na
maioria dos casos meninas criam perfis falsos e encenam como se tudo aquilo fosse
real, deixando as prioridades reais em segundo plano. As consequências mais
graves resultam em dificuldade em relacionamentos, com os estudos e problemas
pessoais.

Contudo, esses fatores ainda são mais amenos, pois o índice de crimes
cometidos contra crianças através da internet é um grande fator que certamente
influenciará na psicologia das futuras gerações. Mesmo que um indivíduo não coaja
diretamente um menor, o simples fato de existir na rede conteúdos impróprios e que
podem ser vistos até sem vontade própria já implica em certo tipo de trauma. Por

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exemplo, ao pesquisar a palavra “cavalo”, as informações obtidas vão desde
aspectos do animal até pornografia.

Por conseguinte, hoje em dia deve-se ter maior cautela ainda na criação de
uma criança no que diz respeito à exposição de tais aparelhos virtuais, pois cada
vez mais cedo elas se apropriam de brinquedos eletrônicos e muitas vezes não são
reprimidas. Segundo a psicóloga e escritora Olga Inês Tess Ari, as consequências
mais graves são geradas quando o ambiente em que a criança vive é instável e a
busca pela satisfação está em um jogo, tornando-se ansiosa, impaciente e até
mesmo violenta desde muito cedo. A alternativa está na imposição de limites e de
valores éticos para que estas características não venham a se perpetuarem durante
o crescimento do indivíduo.

5. Entretenimento

Após darmos ênfase a tecnologia voltada para a educação, focaremos nossos


estudos em relação ao entretenimento.

Nesse campo, assim como em todos os outros, o avanço tecnológico


contribuiu consideravelmente para a garantia da diversão. Como exemplo, temos a
criação de salas de jogos com aparatos cada vez mais modernos que atraem a
atenção das pessoas, sendo elas crianças, jovens e adultos. Este mercado cresce
cada vez mais e é notório o maior investimento das pessoas neste campo.

Além disso, a criação de ‘‘Lan Houses’’, com jogos em rede, é o


entretenimento preferido de muitos adolescentes. E, sem a tecnologia empregada
nesses computadores tais negócios seriam inviáveis.

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Voltada a indústria infantil, muitas crianças trocaram os antigos velocípedes
por carrinhos à baterias que, muitas vezes, possuem até marcha ré. Essa tecnologia
atraiu as crianças pois, assim, elas tem chance de dirigir um carro igual ao do pai.

Também no mercado infantil, as antigas bonecas de pano são trocadas


diariamente por bonecas mais sofisticadas. Hoje, as crianças já tem acesso a
bonecas nas quais é possível pintar seus cabelos para depois com um simples
enxágue, voltarem as cores normais; as mini-fábricas de roupas, onde é possível
confeccionar estampas e criar o seu próprio visual. As antigas panelinhas foram
trocadas por mini batedeiras, forninhos e até mesmo por liquidificadores que fazem
suco de verdade.

Em relação aos meninos, o pião foi deixado para trás e trocado por
“beyblades”. Os bonecos agora falam e se movimentam sozinhos. O mercado de
carrinhos foi incrementado e agora, além dos carrinhos, os filhos pedem aos pais
pistas de corrida e lava-jato.

Não se pode esquecer que, os vídeo-games como PSP (PlayStation


Portable), PlayStation, Nintendo Wii e MegaDrive, com jogos de diversos gêneros,
garantem a diversão de crianças, adolescentes e até mesmo de muitos adultos.

É de grande relevância, também, a internet como diversão. Com diferentes


websites de jogos, relacionamentos e notícias, esta é um meio procurado por todos
para se divertirem. Vista como essencial por muitos, é por meio dela que se dá a
integração de pessoas e a difusão de notícias.

Sem o avanço tecnológico, nenhuma dessas transformações seriam


possíveis. Sem dúvidas, essa é uma indústria que movimenta milhões de reais e
está sempre em transição. A cada ano o novo se torna ultrapassado e já está a
venda novos tipos de tecnologia.

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6. Saúde

Com o avanço tecnológico hoje já existem pesquisas com células tronco, que
são uma esperança para alcançar a cura de doenças antes consideradas incuráveis.

Além disso, dentro dos centros cirúrgicos, os equipamentos são cada vez
mais aprimorados o que facilita a precisão da operação e aumenta a confiança do
paciente. Os remédios também sofreram uma grande evolução. Com pesquisas
mais avançadas, é possível descobrir o efeito de cada substância. Graças a isso, a
combinação entre elas é melhor e a eficácia do remédio é maior.

Não podemos esquecer que a criação de aparelhos cada vez mais modernos,
auxilia no salvamento de vidas. Como exemplo, temos a evolução dos equipamentos
das UTI's móveis que possibilitam o atendimento rápido as pessoas que estão a
caminho do hospital e, muitas vezes,são fundamentais para salvar a vida de tais.

7. Modificações ocorridas nas residências entre os anos de 1980 e 2000

Com a inserção da mulher no mercado de trabalho, o tempo que elas


dedicavam aos afazeres domésticos ficou reduzido.

Estas atividades tiveram que ser divididas entre os membros da família,


acabando com o preconceito de que somente a mulher é a dona do lar.

Ao decorrer dos anos, a rotina de trabalho foi se intensificando e deixando


menos tempos disponível para as outras obrigações. Por isso a tecnologia foi
fundamental para as adaptações a esta vida corrida.

Novas aparelhagens possibilitaram a tranquilidade familiar, já que aceleraram


o que antes era feito co menos velocidade pelos homens.
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Máquina de lavar, forno microondas, secadora e computadores são exemplos
de eletrodomésticos que substituíram tamanha mão de obra.

Abaixo, estão alguns exemplos de como a tecnologia influenciou as


residências dentro do recorte histórico analisado.

7.1. Salas:

Nesta moderna sala encontra - se uma televisão LDC e um painel eletrônico que é
capaz de controlar todos os aparelhos de sua residência.

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A figura acima é um retrato comum das salas dos anos 80 das regiões mais frias do
Brasil. Vemos uma televisão de 20’’ somadas a uma mobília rústica.

7.2) Quartos:

Moderno quarto com tecnologia de ponta em que com apenas um toque no controle
é capaz de abrir a cortina, apagar as luzes, ligar o som e a TV de plasma.

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Um quarto típico das décadas anteriores sem muita tecnologia.

7.3) Cozinha

Cozinha retrátil e prática com design moderno. Em uma superfície giratória você tem
tudo que precisa e encontra em uma cozinha comum: armários, geladeira, pia e
forno. Tudo isso sem ocupar quase nada de espaço, já que a tendência das
residências é diminuir cada vez mais.

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Cozinha menos moderna sem as aparelhagens contemporâneas.

7.4) Banheiros:

Com a tela na parede pode-


se colocar músicas enquanto
toma-se banho bem como
controlar a temperatura e a
pressão da água desejadas
para maior conforto.

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Um banheiro que não dispõe das novidades do mundo digital.

8. Celular, o aparelho que revolucionou a comunicação:

A ideia de um telefone móvel começou a ser pensada nos anos 40, porém
durante muito tempo o projeto permaneceu somente como uma teoria, deixando a
prática de lado. Somente em 1973 foi efetuada a primeira chamada por celular,
mostrando que essa tecnologia funcionava perfeitamente. Daí em diante este
aparelho revolucionou a telefonia. Em 1990 chegaram os primeiros celulares ao
Brasil e naquela época estes aparelhos chegavam a pesar 1 kg e ter 30 cm de
altura, eram bastante incômodos aos poucos usuários que tinham o privilégio de se
comunicarem em praticamente qualquer ponto da cidade. Graças a essa tecnologia
tornou-se possível localizar a qualquer hora amigos e parentes.

O celular representa de fato uma grande praticidade às pessoas e nunca um


aparelho criado para apenas uma função se transformou tão rapidamente. Com a
incorporação da mensagem de texto a escrita também pode chegar ao seu
destinatário com uma velocidade antes impensável; o display colorido impressionava
cada vez mais usuários com a possibilidade de reconhecer imagens e até enviá-las
em forma de uma nova mensagem, o MMS; para atrair cada vez mais pessoas a
solução foi trazer uma outra novidade como a internet, com interface mais simples a
WAP permitia a conexão ao mundo através de um pequeno aparelho; os jogos, a
reprodução de músicas e câmeras digitais possibilitaram transformar o telefone em
uma fonte de diversão e entretenimento.

Além disso, foi possível personalizar o aparelho e transformá-lo em uma


grande companhia para todas as horas. Os sons, as cores e as imagens escolhidas
são os reflexos emocionais e estéticos do usuário e armazenam lembranças. Muitas
pessoas têm uma relação afetiva com seu aparelho, gostam do seu modelo, se
acostumaram com seus comandos de forma que podem operá-los até sem olhar
para eles, ou mesmo guardam as mensagens que lhes agradam como cartões de
aniversário ou namoro.

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A expansão foi rápida, o aparelho foi ficando cada vez menor e mais
inteligente. Estima-se que no Brasil a quantidade de celulares é de 150 milhões. Um
único aparelho se tornou ao mesmo tempo uma forma de lazer e até de trabalho. Os
celulares materializaram a convergência de meios, permitem receber e enviar e-
mails, acessar a internet, criar planilhas, digitar textos e até ver televisão. Os mais
modernos têm até sistema operacional, conhecidos como Smartphones. Ainda não
são maioria, porém seguem a tendência de expansão dos antigos e continuam a
evolução para a fusão de outras várias funções,transformando-se em pequenos
computadores portáteis. Hoje é difícil imaginar a vida sem essa tecnologia, que
mudou o mundo e também nossas vidas

9.Entrevist
a s:

Marta Maria, 48 anos, contadora.

1) O que mudou na sua casa em relação à tecnologia desde os anos 1980 até
hoje?
R.: “As mudanças não são sensíveis, pois já me acostumei a elas, mas hoje
em dia fico pensando em como eu consegui ter tempo e dar conta de todas
as tarefas no passado. No trabalho, o computador é bastante útil, talvez sem
ele precisaria de mais uma funcionária no meu escritório.”

2) O que você vê de diferente na infância e juventude dos anos 1980, 1990 e a


atual em relação a comportamento e diversão?

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R.: “Nos anos 80 os jovens e crianças forçavam mais a mente para estudar,
fazer pesquisas e trabalhos e até mesmo inventavam suas próprias
brincadeiras e passatempos. Hoje em dia é tudo mais prático.”

3) E como você aceita a evolução da tecnologia? Ela já faz parte de você?


R.: “Não recuso novos aparelhos, desde que sejam úteis.”

4) Você consegue imaginar o mundo sem tecnologia?


R.: “Não.”

Almerita Maria, 71 anos, aposentada e dona de casa.

1) O que mudou na sua casa em relação à tecnologia desde os anos 1980 até
hoje?
R.: “Basicamente alguns eletrodomésticos que facilitam muito, como
microondas, ar-condicionado, televisão colorida, e o telefone celular.”

2) O que você vê de diferente na infância e juventude dos anos 1980, 1990 e a


atual em relação a comportamento e diversão?
R.: “O comportamento está muito diferente, principalmente com os pais. Acho
que isso tem a ver com os computadores e vídeo-games e também porque os
pais trabalham mais e passam mais tempo fora de casa.”

3) E como você aceita a evolução da tecnologia? Ela já faz parte de você?


R.: “Aceito, acho importante para as pessoas, mas não uso coisas muito
modernas.”

4) Você consegue imaginar o mundo sem tecnologia?


R.: “Não. Televisão, telefone, microondas, geladeira, ventilador e luz elétrica
fazem parte da minha vida.”

Amarildo Lima, 26 anos, técnico em segurança do trabalho.

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1) O que mudou na sua casa em relação as tecnologias a partir dos anos 80 até
os dias de hoje?
R.: “Compramos uma TV de 32" e usamos a internet praticamente por 24
horas. Além de adquirirmos uma nova geladeira, um aparelho de DVD e uma
máquina de lavar roupas”

2) O que você vê de diferente na infância e juventude dos anos 1980, 1990 e a


atual em relação a comportamento e diversão?
R.: “Nos anos 80 eu jogava bolinha de gude, soltava pipa, brincava de trocar
figurinhas e hoje em dia eu prefiro jogar altinhoi na praia e jogar playstation
3.”

3) E como você aceita a evolução da tecnologia? Ela já faz parte de você?


R.: “É uma forma de aumentar cada vez mais as capacidades das pessoas,
facilitando a vida de todos .”

4) Você consegue imaginar o mundo sem tecnologia?


R.: “Consigo, porém ninguém teria acesso as informações de modo tão
prático como hoje em dia.”

Elisângela Mendes, 37 anos, gestora empresarial.

1) O que mudou na sua casa em relação as tecnologias a partir dos anos 80 até
os dias de hoje?
R.: “Entraram aparelhos como DVD e computador com internet liberada.
Facilitou e muito a minha vida porque pago e compro quase tudo via internet.”

2) O que você vê de diferente na infância e juventude dos anos 1980, 1990 e a


atual em relação a comportamento e diversão?
R.: “Os jovens tem mais liberdade com os pais, devido ao acesso às
informações. As pessoas se divertem até com aparelhos eletrônicos e antes a
brincadeira era com a galera.”
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3) E como você aceita a evolução da tecnologia? Ela já faz parte de você?
R.: “Acho ótimo, tecnologia é tudo na minha vida.”

4) Você consegue imaginar o mundo sem tecnologia?


R.: “Claro que não. Não sou nada sem meu nextel.”

Luís Fernando Mesquita, 26 anos, psicólogo.

1) O que mudou na sua casa em relação as tecnologias a partir dos anos 80 até
os dias de hoje?
R.: “Eu nasci na própria década de 80, mas pude notas através de fotos e
pelo que vivi que os apartamentos estão virando verdadeiros ´apertamentos´
e que os aparelhos estão diminuindo cada vez mais junto com eles.”

2) O que você vê de diferente na infância e juventude dos anos 1980, 1990 e a


atual em relação a comportamento e diversão?
R.: “Tudo está mais avançado, quase não se tem grupos que se reúnem para
brincar de "pique qualquer coisa" ou que fiquem todos sujos porque passaram
o dia no chão jogando bolinha de gude por exemplo. Todos preferem video-
games e navegar na internet.”
3) E como você aceita a evolução da tecnologia? Ela já faz parte de você?
R.: “Acho normal e que nem percebemos tamanha evolução.”

4) Você consegue imaginar o mundo sem tecnologia?


R.: “Com certeza não.”

10. Conclusão:

Portanto, chega – se à certeza de que a tecnologia já faz parte da maioria da


população. Desde os mais novos, que tiveram a oportunidade de crescer em um
mundo digital até os anciões, que, progressivamente se adaptam aos benefícios
trazidos pela tecnologia, faz-se essenciais aparatos tecnológicos para a realização
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de simples funções de forma a beneficiar os usuários. Entretanto, como tudo na vida
do ser humano deve ser controlado, o acesso a tecnologia também deve, para que
não haja uma utilização errada dos eletroeletrônicos e o que foi feito para facilitar a
vida do ser humano não perca sua função útil e torne – se um malefício. É de
responsabilidade geral o uso adequado do avanço tecnológico para a realização da
constante busca por uma vida melhor.

11. Bibliografia:

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<http://idgnow.uol.com.br/telecom/2009/03/20/brasil-tem-mais-de-152-milhoes-de-
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