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CENTRO DE TECNOLOGIA – CT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA EQUILÍBRIO– DEQ0500
Equilíbrio Sólido-Líquido
Natal – RN
2009
Ana Djanira D. C. Pinheiro
Angélica Belchior Vital
Emilianny R. B. Magalhães
Indira Aritana F. De Medeiros
Renan Cortes Alves Soares
Natal – RN
2009
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 04
2. OBJETIVO 05
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 05
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 08
5. TRATAMENTO DOS DADOS 10
6. CONCLUSÃO 14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
1. INTRODUÇÃO
Devido a sua grande utilização nas indústrias, o equilíbrio sólido-líquido, tem
merecido cada vez mais atenção por parte dos pesquisadores. Essa importância é
plenamente justificável visto que a maioria dos investimentos de uma planta química é
destinada a equipamentos e processos de separação. Processos como a cristalização,
evaporação, extração; dependem diretamente deste equilíbrio para que possam possuir
eficácia e consequente melhor rentabilidade econômica.
Para desenvolver e aprimorar os processos de separação é necessário ter
informações sobre as propriedades das matérias primas e dos produtos que constituem
os sistemas de interesse que, em princípio, podem ser obtidos através da
Termodinâmica do Equilíbrio de Fases. Os modelos fornecidos pela Termodinâmica
poderão ser empregados diretamente na modelagem e/ou aperfeiçoamento dos
processos de separação. Para desenvolver uma modelagem adequada destes processos
faz-se uso, na maioria das vezes, de dados experimentais nas condições de interesse. O
equilíbrio de fases acontece quando as fases presentes em algum sistema apresentam
potenciais químicos iguais, já que a variação da Energia livre de Gibbs é igual a zero.
Além disso, pode-se dizer também que todas as fases apresentam a mesma fugacidade.
Estes dados necessitam ser precisos e confiáveis para que possam ser
empregados na elaboração, desenvolvimento e validação dos modelos propostos.
Métodos de contribuição de grupos como o UNIFAC Modificado (Dortmund),
permitem avaliar vários tipos de dados e assegurar extrapolações para zonas de baixas e
altas temperaturas, mais precisamente, permite melhorar os valores dos coeficientes de
atividade nesta zona, quando o sistema exibe comportamento eutético e quando estão
disponíveis certas propriedades dos componentes puros (ponto de fusão, entalpia de
fusão, temperatura de transição, e entalpia de transição), é possível calcular os
coeficientes de atividade.
2. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é obter um diagrama ternário de fases de uma mistura
NaCl – KCl – H2O à 25°C, utilizando a técnica da termometria quasi-isotérmica e as
demais teorias trabalhadas nas experiências.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Se
f i s = γ i ⋅ zi ⋅ f i0
Então
fis
zi = 0
fi ⋅ γ i
∆C p = C lp − C ps
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Assim, torna-se possível determinar a solubilidade dos sais através das frações
mássicas de cada componente da mistura uma vez que a massa de água pode ser
calculada e as dos sais se mantêm constantes.
Na MISTURA 1, a composição do ponto de solubilidade foi calculada como se
segue abaixo:
Considerando que a dissolução do último cristal de sal ocorra em um instante
onde t =190s ou 3,17min,
V H 2 O (adicional ) = 3,17 ⋅ 0,5 = 1,58 ml
As composições das outras misturas foram calculadas desta mesma forma, com
as massas iniciais e as vazões tomadas da Tabela 1 mostrada anteriormente e a massa de
água adicional calculada através dos gráficos mostrados acima, tendo cada mistura seu
respectivo gráfico.
Os dados de solubilidade estão organizados da Tabela 2 a seguir:
Tabela 2 – Dados de Solubilidade para o ESL
t(min) mH2O(adicional) xH 2O (%) x NaCl (%) xKCl (%)
MISTURA 1 3,17 1,58 g 70,77 0,00 29,23
MISTURA 2 4,33 2,16g 72,27 7,85 19,88
MISTURA 3 3,50 1,75g 71,08 12,66 16,26
MISTURA 4 5,00 2,50g 69,20 15,36 15,44
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS